Hospital Getúlio Vargas Serviço de Fisioterapia Fisioterapia Procedimento Operacional Padrão
|
|
- Nicolas Arruda Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HGV Hospital Getúlio Vargas Serviço de Fisioterapia Fisioterapia Procedimento Operacional Padrão
2 APRESENTAÇÃO No mundo atual, empirismo e achismo deram lugar à comprovação e às evidências científicas. No século XXI não há lugar para estagnação de pensamento e ação, especialmente ao se tratar de saúde. A busca de conhecimento, a experimentação cientifica e a quantidade de informações disponíveis, associadas aos avanços tecnológicos e de informática, possibilitam a universalização do saber. A evolução das ciências da saúde na constante descoberta de novos métodos e procedimentos diagnósticos e terapêuticos tem auxiliado os profissionais que lidam com o maior todos os bens: a vida. Com a fisioterapia não é diferente. Os profissionais, por exigência do mercado, são constantemente solicitados a se manterem atualizados, a buscar um aperfeiçoamento contínuo em seus conhecimentos e a derrubar antigos paradigmas, aderindo ao novo, desde que fundamentado cientificamente. A excelência na prestação de serviços em saúde deve partir da uniformização de condutas, melhorando o atendimento e minimizando riscos e erros. O Procedimento operacional padrão (POP) é a descrição detalhada de todas as operações necessárias à realização de uma atividade e estabelece um roteiro padronizado para a execução da atividade em si mesma. O POP consta de vários atributos: definição, materiais, produtos ou recursos utilizados, objetivos, procedimentos, recomendações, responsabilidade na execução e referências bibliográficas, tendo como objetivo uniformizar procedimentos, melhorando os resultados e minimizando os danos aos pacientes e a instituição. A primeira edição do Procedimento Operacional Padrão da Fisioterapia lançada em maio de 2012 trata da padronização de condutas fisioterapêuticas. Foi elaborado em consenso coletivo e construção compartilhada. Portanto, é produto da colaboração de toda a equipe dos profissionais que trabalham no Hospital Getúlio Vargas, tendo sido organizado pela Coordenação e pela Supervisão do Serviço de Fisioterapia, Este manual de procedimentos operacionais terá validade de dois anos, quando deverá ser revisto e atualizado. Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO 1600-F Mestre em Bioengenharia, Doutoranda em Engenharia Biomédica. Coordenadora do Serviço de Fisioterapia do Hospital Getúlio Vargas 2
3 HGV H ospital Getúlio Vargas Serviço de Fisioterapia AGRADECIMENTOS. Uma equipe é um grupo de pessoas com compatibilidade de saberes e habilidades técnicas e profissionais, que se unem para trabalhar em prol de um objetivo comum. Para ser eficiente, uma equipe deve funcionar como uma orquestra, onde cada um mesmo tocando instrumentos diferentes, produz música única e harmoniosa, refletindo o trabalho conjunto dos músicos. Ao se propor a construção coletiva do POP, procurou-se compartilhar conhecimentos e responsabilidades. As palavras chaves de uma equipe que funciona de maneira orquestrada devem ser: participação, responsabilidade, relacionamento, solidariedade e divisão de tarefas dentro do grupo. Este trabalho só foi possível, por que contamos com a boa vontade, interesse e participação da maioria dos membros da equipe de fisioterapeutas do HGV. Houve uma prontidão e presteza dos colegas fisioterapeutas em contribuir para a construção coletiva deste instrumental escrito. Obrigada a todos que colaboraram. Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO 1600-F Mestre em Bioengenharia, Doutorando em Engenharia Biomédica. Coordenadora do Serviço de Fisioterapia do Hospital Getúlio Vargas 3
4 FISIOTERAPEUTAS DO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS RESPONSÁVEIS PELA 1 a EDIÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Coordenação do Serviço de Fisioterapia José Dílson M. Filho Supervisor de Fisioterapia. Coordenação Técnica de Elaboração do Manual. Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho José Dílson M. Filho Fisioterapeutas CREFITO Ana Cristina de Carvalho Melo 3282-F Anne Shirley Meneses Costa 9854-F Cassio Silva Magalhães F Giovanna Tereza Raposo Nani F Gracelia Maria da Silva F José Dílson M. Filho F José Rangel B. Melo F Laiana Sepúlveda de Andrade Mesquita F Luciano Brito Santos F Marcelo Sousa Maia F Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho 1600-F Maria Auxiliadora Aguiar Chaves 5369-F Maíra Damasceno Cunha F Maria Goretti Raulino Costa 1958-F Manoel de Jesus Moura Júnior F Maria Iradir Feitosa 2025-F Olívia da Rocha Mafra F Pedro Mendes F. Junior F Raimundo José Carneiro 2059-F Rebeca Pires da C. Rêbelo F Relândia C. M. R. Ratts F Silvana Maria Veras Neves 6507-F Colaboradores. Anderson Moura Bonfim de Sousa 4179-LTF Antônio José Freire Passos Filho F 4
5 SUMÁRIO POP Nº. Especificação Pág Consulta fisioterapêutica e diagnóstico cinético-funcional com abordagem neuro-musculoesquelética Abordagem ambulatorial Consulta fisioterapêutica e diagnóstico cinético-funcional com abordagem cardiorrespiratória-nível ambulatorial Consulta e diagnostico cinético-funcional abordagem hospitalar Consulta e diagnóstico cinesiológico funcional aferição do pulso arterial Consulta e diagnóstico cinesiológico funcional aferição da frequência respiratória Consulta e diagnóstico cinesiológico funcional aferição da pressão arterial Oxìmetria de pulso Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico manual: vibração e vibro compressão Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico manual: técnica de expiração forçada (TEF). Aumento do fluxo expiratório (AFE) Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico mecânico: shaker Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão técnica de expansão pulmonar. Recurso terapêutico mecânico: inspirômetro de incentivo. Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico mecânico: threshold Inaloterapia Manovacuometria Consulta e diagnóstico cinesiológico funcional Medida de pico de fluxo: peak-flow Cinesioterapia respiratória - Reequilíbrio toráco-abdominal (RTA) 48 5
6 Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico manual: Expiração lenta total com a glote aberta (ELTGOL) Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Recurso terapêutico manual: drenagem autógena Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão técnica de expansão pulmonar. Recurso terapêutico manual: exercícios respiratórios Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão técnica de expansão pulmonar. Exercícios respiratórios: diafragmático Cinesioterapia respiratória - Exercícios respiratórios: freno labial Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Exercícios respiratórios: exercícios de inspiração máxima sustentada (SMI) Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Exercícios respiratórios: soluços inspiratórios Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Exercícios respiratórios: inspiração em tempos Cinesioterapia respiratória-técnica de expansão pulmonar. Exercícios respiratórios: expiração abreviada Reabilitação cardiopulmonar ambulatorial Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Manobras de expansão pulmonar Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Técnica do AFE Cinesioterapia respiratória -Técnica de expansão pulmonar. Exercício respiratório diafragmático Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Exercício respiratório com suspiros Exercício respiratório suspiros inspiratórios Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Exercício respiratório com expiração abreviada Espirômetro de incentivo fluxo-dependente Exercício respiratório com freno labial Exercício respiratório com inspiração máxima sustentada 81 6
7 36 Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica técnica de vibro compressão Técnica de aceleração do fluxo expiratório (AFE) Técnica de tapotagem Técnica de tosse assistida Técnica de reeducação diafragmática Manobra de pressão negativa de Farley Campos Terapia expiratória manual passiva (TEMP) Cinesioterapia respiratória - Técnica de expansão pulmonar. Suporte ventilatório não invasivo Treinamento resistivo da musculatura respiratória com carga linear Técnica de expiração forçada Técnica de aspiração em pacientes com traqueostomia ou com tubo ora traqueal em sistema aberto Técnica de vibro compressão Terapia expiratória manual passiva (TEMP) Exercício respiratório com manobra de compressão e descompressão torácica Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Técnica de vibração. Cinesioterapia respiratória - Técnica de desobstrução brônquica. Terapêutica inalatória Ventilação não invasiva em unidade de terapia intensiva - VNI Ventilometria Transporte do paciente em uso de ventilação mecânica invasiva Coleta de secreção traqueal Umidificação e aerossol terapia Válvula flutter umidificação e aerossol terapia Válvula Flutter Espirometria de Incentivo em pacientes de UTI Padronização de exercícios com shaker na UTI 148 7
8 61 62 Utilização do threshold para treinamento da musculatura respiratória em UTI Aspiração traqueal de pacientes intubados e traqueostomizados em ventilação mecânica, com sistema de aspiração fechado Decanulação Fisioterapia no pós-operatório ginecológico Fisioterapia no pós-operatório imediato de mama Mobilização passiva Alongamento passivo Exercícios resistidos Alongamento estático Alongamento Mobilização neural Conceito Bobath Técnica de facilitação neuromuscular proprioceptiva - Kabat Técnica de reeducação postural global Estabilização segmentar vertebral Osteopatia Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) Estimulação elétrica funcional (FES) Calor superficial Crioterapia Ultra-som terapêutico (US) Mecanoterapia - barra paralela Mecanoterapia - barra de Ling Mecanoterapia - escada progressiva Mecanoterapia - prancha de equilíbrio Balancim Mecanoterapia - prancha ortostática Mecanoterapia - rampa 230 8
9 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP POP 01 CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA ABORDAGEM AMBULATORIAL Página: 01/05 1. Definição O exame neuro-cinesio-funcional é a inspeção, palpação, medidas e ausculta do corpo e suas partes, é o passo que se segue à tomada da história clínica de um paciente, precedendo a intervenções fisioterapêuticas. Produtos utilizados Maca, estetoscópio, tensiometro, relógio com ponteiro de segundos, martelo para exame de reflexo, fita métrica, goniômetro, algodão, objetos de diferentes texturas e formatos. 2. Objetivo Possui três propósitos distintos. O primeiro é localizar uma queixa a uma região especifica e, se possível a uma estrutura anatômica específica, ou seja, determinar o nível de disfunção neuro-músculo-esquelética, com o objetivo de localizar topograficamente o comprometimento do sistema neuromio-osteoarticular. O segundo é qualificar e quantificar os déficits motores e funcionais e o terceiro é determinar as metas terapêuticas a curto, médio e longo prazo, adequando a disfunção às modalidades terapêuticas, 9
10 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA POP 01 Página: 02/05 determinando ainda a adequada progressão, segundo a evolução do quadro clínico e neurofuncional do paciente. O paciente deverá ser reexaminado após um tempo determinado pelo fisioterapeuta que poderá se de 3 a 7 dias para pacientes internados e de duas a quatro semanas para pacientes ambulatoriais. Procedimento O paciente é examinado pelo fisioterapeuta de uma maneira global e específica. Global no que se refere ao sistema neuro-músculo-esquelético como um todo, e especifico, abordando o(s) sistema(s) e o(s) seguimento(s) envolvidos na lesão neuro-mio-osteo-articular. O diagnóstico cinesiofuncional deve constar das seguintes etapas: Anamnese: Utiliza-se uma ficha especifica do Serviço de Fisioterapia para pacientes internados ou ambulatoriais. Consiste em um conjunto de perguntas ao paciente sobre os aspectos relevantes e que giram em torno de sua queixa principal. Deve iniciar-se com a identificação do paciente, seguida da queixa principal e da história clínica onde são coletados dados subjetivos. A história clínica deve ser realizada de forma minuciosa, com o objetivo de, identificar as alterações que interferem na postura estática, biomecânica e na dinâmica do corporal. 10
11 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA POP 01 Elaborado: Maio /2012 Página: 03/05 Sinais e sintomas devem ser questionados, tomando como base a queixa principal, abordando os mais importantes e comumente encontrados nas patologias que acometem o sistema mio-osteo-articular, sejam ortopédicas, neurológicas, vasculares, reumatológicas e/ou traumáticas, dentre outras. O Exame Neuro-cinesio-funcional compreende as seguintes etapas: Exame subjetivo Verificação do pulso, da pressão arterial e da frequência respiratória. Observação estática e dinâmica. Palpação suave. Pontos gatilhos (quando houver) Teste de movimentos ativos. Teste de movimentos passivos. Testes de movimentos resistidos Teste Muscular Exame Neurológico Básico Padrões de dor referida Testes clínicos especiais segundo as regiões e sistemas que estão sendo examinado. Exame da marcha. Análise dos exames radiológicos e laboratoriais. 3. Responsabilidade Fisioterapeutas 11
12 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA POP 01 Elaborado: Maio /2012 Página: 04/05 4. Referências GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesquelético, 2 a edição. Editora Artmed, HOPPENFELD S. Propedêutica ortopédica: Coluna e Extremidades Rio de Janeiro. Atheneu KENDALL, P. F. et al. Músculos provas e funções. 5. ed. São Paulo: Editora. Manole, MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, SANVITO, W. L. Propedêutica neurologia básica. 5ed. São Paulo: Atheneu, SIZINHO Herbrt & RENATO Xavier: Ortopedia e Traumatologia. 4ª edição. São Paulo. Artmed
13 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA POP 01 Página: 05/05 O SULLIVAN, SUSAN B. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, PALMER, M. L.; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de avaliação músculo esquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho. CREFITO 1600-F Laiana Sepúlveda de Andrade José Dílson M. Filho 13
14 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM CARDIORESPIRATÓRIA-NÍVEL AMBULATORIAL POP 02 Página: 01/03 1. Definição Exame realizado pelo profissional de uma maneira global e específica. Global no sentido de não se deter apenas nos pulmões, já que sabemos que alterações pulmonares interferem em outros sistemas. Realizada de forma minuciosa composta de algumas etapas: anamnese, sinais e sintomas, exame físico diagnóstico cinesiológico funcional e plano de tratamento. 2. Material Utilizado 3. Maca, estetoscópio, esfignomanometro, manovacuometro, peak flow, termômetro, oxímetro. 4. Objetivo Identificar as alterações que interferem na mecânica respiratória, obtendo condições de traçar de forma eficaz o tratamento adequado para cada paciente de acordo com o acometimento cardiorrespiratório. Procedimento Inicialmente utiliza-se uma ficha específica para fisioterapia respiratória elaborada para esse setor. 14
15 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM CARDIORESPIRATÓRIA-NÍVEL AMBULATORIAL POP 02 Página: 02/03 O paciente é examinado pelo profissional de uma maneira global e específica. Global no sentido de não se deter apenas nos pulmões, já que sabemos que alterações pulmonares interferem em outros sistemas. Anamnese realizada de forma minuciosa com o objetivo de identificar as alterações que interferem na mecânica respiratória. Consiste em um conjunto de perguntas ao paciente sobre os aspectos relevantes e que giram em torno de sua queixa principal. Sinais e sintomas ressaltar os mais importantes e mais comumente encontrados nas doenças respiratórias, como por exemplo: tosse, expectoração, dor torácica, dispneia, padrão respiratório, cianose, ausculta pulmonar, dentre outros. Exame físico deve-se levar em consideração o paciente como um todo e não apenas o seu tórax ou a pneumopatia/cardiopatia que ele apresenta. Alguns aspectos são inicialmente vistos na realização da anamnese, porém devem ser mais detalhados no exame físico, como tipos de padrões respiratórios, ausculta pulmonar, movimentação diafragmática, eficácia da tosse, utilização da musculatura respiratória, tipo de tórax, etc. Manovacuometria verificação das pressões respiratórias (PImáx Pressão Inspiratória Máxima e PEmáx - Pressão Expiratória Máxima). 15
16 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM CARDIORESPIRATÓRIA-NÍVEL AMBULATORIAL POP 02 Página: 03/03 Peak Flow verificação da permeabilidade das vias aéreas é um aparelho para diagnóstico, monitorização e controle da asma, utilizado também nos portadores de pneumopatias crônicas. Termômetro verificação da temperatura corporal Oxímetro verificação saturação de oxigênio 5. Responsabilidade Fisioterapeutas 6. Referências Sarmento, GJV. O ABC da fisioterapia respiratória. Ed Manole, Machado, MGR. Bases fisiológicas da fisioterapia respiratória. Ed Guanabara Koogan, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Maíra Damasceno Cunha Anne Shirley Meneses Costa Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho. CREFITO 1600-F 16
17 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA E DIAGNOSTICO CINESIO-FUNCIONAL ABORDAGEM HOSPITALAR POP 03 Página: 01/06 1. Definição É o conjunto de ações que visa à obtenção do maior número possível de informações sobre um determinado paciente. Devendo ter abordagem subjetiva e objetiva, precedendo a intervenções fisioterapêuticas. 2. Produtos utilizados Maca, estetoscópio, tensiômetro, relógio com ponteiro de segundos, martelo para exame de reflexo, fita métrica, goniômetro, algodão, objetos de diferentes texturas e formatos. 3. Objetivo Possui três propósitos distintos. O primeiro é definir o quadro clinico do paciente para a tomada de decisão adequada. Localizar uma queixa a uma região especifica e, se possível a uma estrutura anatômica específica, ou seja, determinar o nível de disfunção neuro-músculo-esquelética e cardiorrespiratória, com o objetivo de localizar topograficamente o comprometimento local e sistêmico do paciente. O segundo é qualificar e quantificar os déficits motores e funcionais e o terceiro é determinar as metas terapêuticas a curto, médio e longo prazo, adequando a disfunção às modalidades terapêuticas, determinando ainda a adequada progressão, segundo a evolução do quadro clínico, neurofuncional e cardiorrespiratório do paciente. O paciente deverá ser reexaminado antes de cada nova intervenção hospitalar, onde deverão ser analisados críticos evidenciados na abordagem anterior. 17
18 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA E DIAGNOSTICO CINESIO-FUNCIONAL ABORDAGEM HOSPITALAR POP 03 Página: 02/06 4. Procedimento Consulta ao prontuário e exames Anamnese Exame Físico Condições gerais do paciente Avaliação do nível de consciência Sinais vitais Frequência respiratória Febre Frequência de pulso Pressão arterial Exame Físico do Tórax Inspeção Forma do tórax Expansibilidade torácica Configuração tóracoabdominal Sinais e Sintomas de Desconforto Respiratório 18
19 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA E DIAGNOSTICO CINESIO- FUNCIONAL ABORDAGEM HOSPITALAR POP 03 Página: 03/06 Dispnéia Sudorese e cianose Retrações inspiratórias Sinal Hoover Dor torácica Palpação Palpação do tórax Palpação do diafragma Percussão Ausculta Pulmonar Ruídos normais Ruídos advertícios Atrito pleural Sopros Ausculta da Voz Medidas de Variáveis respiratórias Avaliação da Força Muscular Respiratória Volumes Pulmonares Avaliação da motricidade Motricidade Voluntária Teste de movimentos ativos. 19
20 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA E DIAGNOSTICO CINESIO- FUNCIONAL ABORDAGEM HOSPITALAR POP 03 Página: 04/06 Teste de movimentos passivos. Testes de movimentos resistidos Exame Neurológico Básico Padrões de dor referida Tabela Graduação de Força Muscular Grau Características Porcentagem da Força Muscular em Relação a um Movimento Normal (%) 0 Não existe contração muscular (sem movimento) Existe contração perceptível sem haver, no entanto, movimento (há indicio de movimento). Músculo é capaz de se movimentar quando a gravidade é eliminada. Músculo é capaz de se movimentar contra a gravidade, porém não contra a resistência. Músculo é capaz de se movimentar contra algum grau de resistência Músculo é capaz de se movimentar contra gravidade e resistência sem sinal de fadiga
21 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA E DIAGNOSTICO CINESIO- FUNCIONAL ABORDAGEM HOSPITALAR POP 03 Página: 05/06 Evidenciar a presença de déficits motores; Monoplegia Hemiplegia Paraplegia Tetraplegia Diplegia (paresia) Motricidade Passiva Evidenciar a presença de Movimentos Involuntários Tremores Diastonia Coréia Atetose Mioclonias Balismo Tiques 5. Responsabilidade Fisioterapeutas 6. Referências JERRE, G; SARMENTO, V; VEJA, JM; LOPES, NS. Fisioterapia em UTI Vol. I Avaliação e Procedimento. Editora Atheneu, São Paulo KENDALL, P. F. et al. Músculos provas e funções. 5. ed. São Paulo: Editora. Manole,
22 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP CONSULTA FISIOTERAPEUTICA E DIAGNÓSTICO CINESIO-FUNCIONAL COM ABORDAGEM NEURO- MÚSCULO-ESQUELÉTICA POP 03 Página: 06/06 MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, SANVITO, W. L. Propedêutica neurologia básica. 5ed. São Paulo: Atheneu, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Pedro José Dilson Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO 1600-F 22
23 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DO PULSO ARTERIAL POP 04 Página: 01/03 1. Definição É a ondulação exercida pela expansão das artérias segundo a contração do coração. No adulto e crianças maiores os locais mais indicados para verificação: Artérias radiais, temporal, carótida, braquial, femoral, pediosa e precordial. No recém nato a mais utilizada é o pulso apical. 2. Objetivo Verificar a frequência de batimentos cardíacos em um minuto e evidenciar a presença de alteração na frequência cardíaca. 3. Material Utilizado Relógio de parede ou pulso que possuam ponteiro de segundos Estetoscópio Álcool a 70% Bolas de algodão 23
24 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DO PULSO ARTERIAL POP 04 Página: 02/03 4. Procedimentos: Higienização das mãos. Explicar o procedimento ao cliente e acompanhante. Com os dois dedos médios e indicador da mão direita, localizar a artéria radial na região lateral do punho. Ao sentir a pulsação, pressionar levemente a artéria radial, contando assim a frequência cardíaca durante 1 minuto, observando outras características de amplitude e ritmo. Registrar o procedimento no plano terapêutico da Fisioterapia comunicando eventuais anormalidades. Observar frequência e regularidade. A frequência do pulso no recém nato é, em média de 10 batimentos. por minuto (bpm) podendo chegar ao limite de 70 a 170 bpm. Após os 12 anos a média fica em torno de 90 bpm com variação de 70 a 110 bpm, no adulto: 60 a 80 bpm. Não verificar o pulso no braço onde foi feito cateterismo cardíaco ou Em presença de fístula em paciente em programa de hemodiálise 24
25 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DO PULSO ARTERIAL POP 04 Página: 03/03 5. Responsabilidade Fisioterapeuta Médicos Enfermeiros 6. Referência. O SULLIVAN, SUSAN B. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Gracelia Maria da Silva José Dilson Marques Filho CREFITO F Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO F 25
26 POP 05 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Página: 01/02 1. Definições Consiste em mensurar o número de incursões respiratórias em um minuto. Tipos de movimentos respiratórios: Torácico ou Costal Abdominal ou Diafragmática 2. Objetivo Para verificar a presença de alteração na frequência respiratória fisiológica a fim de intervir frente à mesma. 3. Material Utilizado Relógio de pulso com ponteiro de segundos. 4. Procedimento Higienizar as mãos com álcool gel Verificar a frequência respiratória antes de Iniciar procedimento fisioterápico ou quando a sintomatologia apresentada pelo paciente sugerir alteração Observar e contar os movimentos do tórax e abdômen durante um minuto Registrar o procedimento no prontuário e comunicar ao enfermeiro eventuais anormalidades. 26
27 POP 05 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Página: 02/02 5. Responsabilidade Fisioterapeuta Médicos Enfermeiros 6- Referencias O SULLIVAN, SUSAN B. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Gracélia Maria da Silva Rebeca Pires R C Ferreira Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO 1600-F 27
28 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL POP 06 Página: 01/03 1. Definições Consiste em mensurar a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias, quando é lançado na corrente sanguínea pelo ventrículo. Pressão arterial máxima ou sistólica: é a maior força exercida pelos batimentos cardíacos. Pressão arterial mínima ou diastólica: é a menor força exercida pelos batimentos cardíacos. 2. Objetivo Para verificar a presença de alterações na pressão arterial fisiológica a fim de Intervir frente às mesmas. Não realizar qualquer procedimento caso apresente alteração. 3. Material: Estetoscópio ou Doppler (estetoscópio ultrassônico utilizado para). Verificar a pressão arterial em recém natos. Esfigmomanômetro aneróide, de coluna de mercúrio ou digital; Álcool 70%; Bolas de algodão Esfigmomanômetro aneróide, de coluna de mercúrio ou digital; Álcool 70%; Bolas de algodão 28
29 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL POP 06 Página: 02/03 4. Procedimento Explicar o procedimento ao cliente e ao acompanhante; Higienizar as mãos com álcool gel; Limpar o estetoscópio (as olivas e o bulbo) ou Doppler friccionado três vezes com algodão embebido em álcool 70%; Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente Posicionar o braço do paciente apoiando em superfície, de forma confortável, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima. Colocar o manguito a 4 cm acima da prega do cotovelo, ajustando-o ao braço sem apertar; Localizar com os dedos a artéria braquial na dobra do cotovelo, colocar o estetoscópio no ouvido e segurar o diafragma do estetoscópio sobre a artéria evitando pressão muito forte; Fechar a válvula da pera do manguito e insuflar o manguito até sentir cessar os batimentos da artéria (ir até mais ou menos 200 mm/hg) ; Soltar lentamente a válvula da pera até auscultar o primeiro batimento, (que equivale à pressão sistólica), observando a equivalência no manômetro; Continuar a descompressão considerando a pressão diastólica quando houver um abafamento do som, ou seu desaparecimento, observar sua equivalência no manômetro; Abrir a válvula a após a saída de todo o ar retirar o manguito; Fazer a desinfecção do estetoscópio com álcool 70%; Higienizar as mãos. 29
30 NOME DO PROCEDIMENTO CONSULTA E DIAGNÓSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL POP 06 Elaborado: mês/ano Válido: tempo em ano Página: 03/03 Registrar o procedimento no plano terapêutico de fisioterapia, informando ao enfermeiro eventuais anormalidades. 5. Responsabilidade Fisioterapeuta Medico Enfermeiros 6. Referências O SULLIVAN, SUSAN B. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR: Gracelia Maria da Silva Rebeca Pires R C Ferreira Maria Ester Ibiapina Mendes de Carvalho Fisioterapeuta, CREFITO 1600-F 30
31 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP POP 07 OXÌMETRIA DE PULSO Página: 01/02 1. Definição Método de avaliação respiratória não invasivo. Fornece a leitura de saturação de sangue. - Produto utilizado Oxímetro. 2. Objetivo Aferir o fornecimento instantâneo da saturação de oxigênio do sangue arterial à medida que alguns procedimentos fisioterapêuticos estão sendo realizados, visando o equilíbrio da relação ventilação/perfusão. Procedimento Coloca-se em qualquer um dos dedos da mão do paciente, de preferência em no dedo indicador. Evitar movimento do equipamento ou extremidades frias (sudorese ou molhada) 3. Responsabilidade Fisioterapeutas 4. Referências COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Ed Atheneu, 1999 SARMENTO, GJV. O ABC da fisioterapia respiratória. Ed Manole, MACHADO, MGR. Bases fisiológicas da fisioterapia respiratória. Ed Guanabara Koogan,
Pós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NA ASMA Meiry Alonso Rodrigues Pereira DEFINIÇÃO Distúrbio caracterizado pelo aumento da reatividade da traquéia e dos brônquios à vários estímulos, resultando na constrição difusa
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisEXAME FÍSICO ASPECTOS GERAIS
EXAME FÍSICO ASPECTOS GERAIS Profª Alyne Nogueira Exame Físico Um exame físico é a revisão cefalocaudal de cada sistema do corpo que ofereça informações objetivas sobre o cliente. Exame Físico Julgamento
Leia maisTécnica de aferição da pressão arterial
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão Técnica de aferição da pressão arterial O esfigmomanômetro
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM 1. A Universidade Federal de Viçosa, através do presente edital,
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisRESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015
RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),
Leia maisPOSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA
POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea
Leia mais03/08/2014. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica DEFINIÇÃO - DPOC
ALGUNS TERMOS TÉCNICOS UNESC FACULDADES - ENFERMAGEM PROFª.: FLÁVIA NUNES Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica Ortopneia: É a dificuldade
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisDiscussão para Prova ENADE/2007
Discussão para Prova ENADE/2007 Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva Erikson Custódio Alcântara Resposta correta: letra c 1 Comentários letra a Não é apenas após uma inspiração
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisENADE 2004 FISIOTERAPIA
ENADE 2004 FISIOTERAPIA QUESTÃO 38 Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia teoria -- prática. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan S.A., 1995, p. 31 (com adaptações). O gráfico acima demonstra os possíveis padrões
Leia maisPLANO DE CURSO. EMENTA: Disciplina específica que visa embasar a avaliação fisioterápica nos aspectos teóricos e práticos.
PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CRÉDITOS: 4 (4 0) PROFESSOR: LEANDRO DE MORAES KOHL EMENTA: Disciplina específica
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisVENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP INTERFACES * Máscaras Nasais * Plugs Nasais * Máscaras Faciais * Capacete * Peça Bucal VENTILADORES E MODOS USADOS NA
Leia maisTÉCNICAS E RECURSOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
TÉCNICAS E RECURSOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Higiene brônquica Reexpansão pulmonar Treinamento muscular Fisioterapia motora 1 HIGIENE BRÔNQUICA
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO Nº 402 DE 03.08.2011 D.O.U: 24.11.2011
RESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO Nº 402 DE 03.08.2011 D.O.U: 24.11.2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisGINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto
GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração. As principais causas
Leia maisALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS RELACIONADAS À POSTURA
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS RELACIONADAS À POSTURA Karina de Sousa Assad * Layana de Souza Guimarães ** RESUMO A proposta desse artigo é demonstrar que algumas alterações posturais podem levar a distúrbios
Leia maisGUIA DO PACIENTE COUGH ASSIST
GUIA DO PACIENTE COUGH ASSIST Envisioning tomorrow. Improving today. SM POR QUE TOSSIMOS? Tossir é uma ocorrência comum que muitas pessoas realizam normalmente. A capacidade de tossir é essencial à vida.
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisMISCELÂNIA FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA
MISCELÂNIA FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA CONTEÚDO FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA MÉTODOS & TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO, TRATAMENTO & PROCEDIMENTOS EM FISIOTERAPIA PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR, CINESIOLOGIA & BIOMECÂNICA
Leia maisEnfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisValéria Neves Kroeff Mayer 1
POSTURAS PATOLÓGICAS NAS LESÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Valéria Neves Kroeff Mayer 1 Anormalidades sensório motoras, posturais e do tônus, são comuns após lesões do Sistema Nervoso, tanto Central quanto
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisINSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP
INSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP O dispositivo Threshold PEP foi concebido para proporcionar terapia por pressão expiratória positiva (PEP). Quando utilizada com a técnica de tosse huff, a terapia PEP ajuda
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
NEUROLOGIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO - IPM IPM SAÚDE AUDITORIA EM SAÚDE ANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO: REDIMENSIONAMENTO DO
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisHISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon
HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisAVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL
AVALIAÇÃO DOS COLABORADORES ATRAVÉS DA BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Daniela da Maia José Marques de Carvalho Júnior Antonio Vinicius Soares 2010 INTRODUÇÃO É um laboratório especializado em análise biomecânica
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA APLICABILIDADE DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS COM PNEUMONIA NOSOCOMIAL
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ANÁLISE COMPARATIVA DA APLICABILIDADE DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS COM PNEUMONIA NOSOCOMIAL Gabriela
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisPrograma de Ginástica Laboral
Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.
Leia maismudanças em qualquer uma dos ajustes nas janelas do paciente ou do ventilador sejam implementadas.
1- DESCRIÇÃO O xlung é um simulador virtual da interação paciente-ventilador pulmonar que incorpora os principais recursos do suporte ventilatório a diferentes configurações de aspectos demográficos, de
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisIndicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP
Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma
Leia mais3M Proteção Respiratória
3M Proteção Respiratória Mais segurança. Mais conforto. Mais produtividade. 3Inovação 3M Respiradores de Pressão Positiva Tecnologia traduzida em proteção e conforto que você só conhece depois de experimentar
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisÓRTESES DE MÃOS. ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.
ÓRTESES DE MÃOS ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. O que é Órtose: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisUSO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NO TRATAMENTO DE PORTADORES DE DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO
USO DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NO TRATAMENTO DE PORTADORES DE DOENÇA OBSTRUTIVA CRÔNICA DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO Autoria: Inácia Regina Barbosa Leal (FCM-CG) Rosa Suênia da Camara Melo (Orientadora)
Leia maisTécnicas de Fisioterapia Hospitalar. Inspiração= relaxamento da musculatura torácica superior e da contração diafragmática;
Biomecânica da Respiração Técnicas de Fisioterapia Hospitalar Inspiração= relaxamento da musculatura torácica superior e da contração diafragmática; Expiração= relaxamento diafragma e leve contração abdominal,
Leia maisUnidade 6 Locomoção ossos e músculos
Sugestões de atividades Unidade 6 Locomoção ossos e músculos 8 CIÊNCIAS 1 Esqueleto humano 1. Observe a ilustração do esqueleto humano. Dê exemplos dos seguintes tipos de ossos que existem no corpo humano
Leia maisReabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada
Reabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada Isabel Seixo, Dina Nunes, Alexandra Castro Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospital Dona Estefânia Novembro 2011 Queimadura Agressão
Leia maisGlobal Training. The finest automotive learning
Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para
Leia maisProgramas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção
Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Data da seleção Processo de Trabalho em saúde: Integralidade e Cuidado do 6º ou 7º Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações
Leia mais1- O que é o New Shaker?
1- O que é o New Shaker? O New Shaker é aparelho de oscilação oral de alta freqüência usado em fisioterapia respiratória para higiene brônquica, com o objetivo de facilitar a expectoração e combater o
Leia maisDIVISÃO DE ENSINO E PESQUISA DEP COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME PROVA FISIOTERAPIA
1- Parturiente, 23 anos, G1P0A0, encontra-se na sala de pré-parto com queixa de algia em baixo ventre e região lombossacra, ao exame apresentou dinâmica uterina presente, dilatação uterina de 5 cm, e feto
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisConceitos Básicos em VM invasiva
Conceitos Básicos em VM invasiva Marcelo Alcantara Holanda Prof Adjunto de Medicina Clínica, UFC Hospital Universitário Walter Cantídio - HUWC UTI respiratória do Hospital de Messejana, Fortaleza, CE Ventilação
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio
Leia maisQualidade de vida laboral
Qualidade de vida laboral Qualidade de vida laboral INTRODUÇÃO: Prevenir doenças ocupacionais (DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho / LER Lesões por Esforços Repetitivos) decorrentes
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia mais30/04/2014. Disfagia. Broncoaspiração X PNM (Pikus, Levine, Yang, 2003)
MESA REDONDA IV Cuidados da fonoaudiologia: Diagnóstico e tratamento do paciente disfágico pós-estubação ou traqueostomizado Fga Luciana Passuello do Vale Prodomo Disfagia Qualquer problema no processo
Leia mais