Formulário para Inscrição de PROJETOS de EXTENSÃO

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1 Formulário para Inscrição de PROJETOS de EXTENSÃO 1. Identificação 1.1. Título: APOIO E INCENTIVO NO DESENVOLVIMENTO E CRIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE RECICLAGEM DE VIDROS E BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: UNIVERSIDADE À SERVIÇO DA COMUNIDADE Linhas programáticas: Linha Programática Principal: Direitos de Grupos Sociais e Organizações Populares Área temática: Trabalho 1.3. Data de Início: 03 de junho de Data de Término: 30 de dezembro de Coordenador: Crislene Rodrigues da Silva Morais Centro: CCT Unidade Acadêmica: UAEMa Matrícula: RG: SSP/PB CPF: Telefone: (83) crislene@dema.ufcg.edu.br Fax: 1.6 Instituições/Unidades envolvidas: - da UFCG (Setor(es)/Departamento(s)/ou Unidade(s): IUEES Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários UAEMa Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais CDSA Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (Sumé-PB) Parceiras: Unidade de Beneficiamento e Reciclagem de Vidros (Campina Grande-PB) O Boticário Hospital Regional de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes (Campina Grande-PB) 1.7. Projeto: ( x ) NOVO ( ) RENOVAÇÃO Se estiver solicitando renovação, informar a data do início da 1ª vigência: 2. Justificativa 1 De acordo com o SEBRAE (2013), associação é qualquer iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas com objetivos comuns, visando superar dificuldades e gerar benefícios para os seus associados. Ou seja, é uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses. A prática associativista está inserida nas premissas da Economia Solidária. No Brasil, a Economia Solidária nasce como movimento pela inclusão no mercado de trabalho, diretamente ligada ao contexto de crise econômica e exclusão social e suas consequências, como o desemprego, a marginalidade, a precarização e a informalidade. O movimento passou a crescer de tal maneira que em 2003 foi criado dentro da estrutura do Ministério do Trabalho, a Secretaria Nacional de Economia Solidária. A Economia Solidária, ao tratar de iniciativas de organizações coletivas e solidárias para superar dificuldades estruturais locais, carrega em si dois termos que são noções historicamente dissociadas (iniciativa econômica e solidariedade) que acabam se incorporando, colocando a solidariedade na elaboração de atividades econômicas coletivas locais (FRANÇA FILHO, 2002). O Centro de Arte em Vidros CAVI é formado por um grupo de catadores de resíduos e é um exemplo de atividade coletiva local, a qual ganha expressão social, econômica e ambiental dentre os empreendimentos solidários. O grupo desenvolve principalmente atividades de beneficiamento e reciclagem de vidros, contando, desde 2010, com a parceria do Boticário Ltda., e em 2011, com o Hospital de Trauma e Urgência de Campina Grande, que realizam a coleta seletiva em suas repartições e os doa ao empreendimento para que sejam reciclados. A Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários - IUEES, da UFCG, vem realizando, desde o ano 2008, ações de capacitações, assessoria e acompanhamento de aproximadamente 12 (doze) catadores de resíduos sólidos, da Unidade de Beneficiamento e Reciclagem de Vidros, de Campina Grande/PB, visando o desenvolvimento de atividades que gerem trabalho e renda, inclusão social e a sustentabilidade do grupo. Considerando o avanço do grupo em ter dado início e andamento à produção de produtos artesanais a partir da reciclagem de materiais vítreos, somada à recente comercialização dos mesmos ações contempladas e apoiadas pela IUEES/UFCG surge a necessidade de que o grupo passe a se organizar como Associação, assegurando direitos, creditando seriedade e comprometimento diante da sociedade, bem como sendo indispensável para o crescimento do grupo, além de fomentar a comercialização dos produtos de forma correta e organizada. Deste modo, a IUEES/UFCG contempla, através deste projeto, dar suporte na formalização jurídica para a criação da associação e do seu estatuto, bem como elaboração de um regimento interno, como forma de valorização do promissor trabalho realizado pelo grupo. Estas ações visam o fortalecimento do grupo na perspectiva da economia solidária e a contribuição para uma melhoria na qualidade de vida e geração de renda destas pessoas. 1 Abordar os seguintes aspectos: histórico da ação extensionista proposta; contribuição para a oxigenação/redimensionamento dos currículos e da pesquisa/contribuição para o atendimento das demandas sociais, fundamentação da necessidade, pertinência, relevância ou urgência do projeto em face de características da clientela e/ou região em foco.

2 3. Objetivos 2 Objetivo Geral: O projeto objetiva o assessoramento do grupo de catadores do Centro de Artes em Vidros CAVI, do bairro do Mutirão em Campina Grande PB na criação da Associação de Reciclagem de Vidros e Beneficiamento de Materiais, no tocante à formalização jurídica da associação e criação de seu estatuto, bem como criação de um regimento interno do grupo. Objetivos Específicos: Realizar oficinas com os catadores sobre associativismo, capacitando-os e deixando-os a par das necessidades para criação de uma associação; Estimular a prática participativa do grupo na tomada de decisões que envolvem seu próprio interesse para o fortalecimento e crescimento direcionados à autogestão do mesmo. Realizar reuniões de avaliação com a equipe executora e o grupo para discussões internas e externas acerca das atividades realizadas no empreendimento. Elaboração de documentário acerca do processo produtivo da fabricação das peças em vidro. 4. Público Alvo 3 O público alvo corresponde a aproximadamente 12 (doze) catadores de resíduos sólidos, com idades que variam de 16 até 65 anos, com baixo índice de escolaridade e que sobrevivem apenas da catação de resíduos sólidos em Campina Grande - PB, e residem na comunidade do Mutirão. Este grupo faz parte do Centro de Artes em Vidros CAVI, que funciona na Unidade de Beneficiamento e Reciclagem de Vidros. 5. Fundamentação Teórica ou Estado da Arte 4 Quando buscamos definir Economia Solidária, observamos que há uma grande diversidade e pluralidade de conceitos relacionados a ela, enquanto modelo contra-hegemônico de construção de um projeto de sociedade centrada no trabalho e no ser humano. Segundo Razeto (1993) considera economia popular de solidariedade a interface da economia popular e da economia solidária, constituída por organizações econômicas populares que se caracterizam por unidades produtivas que têm como prática cotidiana, ou horizontes os processos de trabalho autogestionários e solidários. Para Icaza e Tiriba (2003) a economia popular compreende um conjunto de atividades econômicas e práticas sociais desenvolvidas pelos setores populares no sentido de garantir, a utilização de sua própria força de trabalho e dos recursos disponíveis, a satisfação de necessidades básicas, tanto materiais como imateriais. Em alguns países Europeus o termo mais utilizado é Economia Social, e compreende um conjunto de organizações e empresas cujas atividades produtivas respondem a princípios prioritários: adesão livre, democracia interna, lucratividade limitada, respeito da dimensão humana da atividade e solidariedade. Os três pilares desta economia são as cooperativas (economia mercantil); as mutualidades (economia não mercantil) e as associações (caracterizadas pelo trabalho de proximidade) (WAUTIER, 2003). Para Singer (2003), Economia Solidária pode ser entendida como o conjunto de atividades econômicas de produção, comercialização, consumo, poupança e crédito - organizados de forma autogestionária. Nesse conceito, se observa que o relacionamento intersubjetivo entre os atores da Economia Solidária é de fundamental importância na caracterização de sua definição e na concretização de sua ação econômica, social e política. Portanto, a economia solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. No Brasil, o ano de 2003, foi considerado um marco para a Economia Solidária, pois com a institucionalização de sua secretaria nacional, ela se tornou uma política pública federal. Com isso, o movimento que busca e propõe iniciativas para superação das crises sociais e econômicas ganhou força e maior destaque nacional. Essas iniciativas de organização coletiva de trabalho, portadoras do discurso e prática da Economia Solidária, podem ser entendidas como Empreendimentos Econômicos Solidários e se pautam em ideais de: autogestão; democracia; participação; igualitarismo; cooperação; sustentabilidade; desenvolvimento humano e responsabilidade social. Segundo o Termo de Referência do Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária foram considerados como empreendimentos da economia solidária a organização que possua as seguintes características: a) Organizações coletivas (associações, cooperativas, empresas auto-gestionárias, grupos de produção, clubes de trocas, etc.), supra familiares, cujos sócios são trabalhadores urbanos e/ou rurais. Os que trabalham no empreendimento devem ser na sua quase totalidade, proprietários ou coproprietários, exercendo a gestão 2 Apresentar o objetivo geral e os objetivos específicos, os quais devem ser detalhados, face à justificativa apresentada. Os objetivos específicos devem estar em consonância com o objetivo geral. 3 Especificar, quantitativa e qualitativamente, o tipo de público a que a ação se destina. Se comunidades, especificar quais e descrevê-las. 4 Apresentar a base teórica do trabalho, referenciar autores e promover uma reflexão do tema; apresentar formas de articulação com o ensino e com a pesquisa.

3 coletiva das atividades e da alocação dos seus resultados; b) Organizações permanentes (não são práticas eventuais). As atividades econômicas devem ser permanentes ou principais, ou seja, a razão de ser da organização; c) Organizações que podem dispor ou não de registro legal, prevalecendo à existência real ou a vida regular da organização. O principal objetivo da economia solidária é organizar empreendimentos econômicos para viabilizar alternativas de trabalho e renda para grupos de pessoas nos quais todos são responsáveis pelo que o empreendimento vai produzir, ou pelos serviços que vai prestar, como ele vai produzir e o que fará com os resultados. O sucesso de um empreendimento de economia solidária está diretamente relacionado com o grau de comprometimento das pessoas que dele fazem parte. Portanto, sua viabilidade não depende apenas das condições materiais de que dispõe, mas também do compromisso de todos com os acordos feitos coletivamente. A incubação destes empreendimentos solidários surge como uma forma de assessorar os grupos sociais que pretendem organizar-se coletivamente para criar empreendimentos econômicos solidários. Essa assessoria oferece subsídios, tais como formação técnica e política, e acompanhamento dos processos de tomada de decisão e implementação de atividades econômicas, tais como produção, trabalho, finanças e comércio. O processo de incubação desses grupos é realizado, quase sempre, pelas incubadoras de universitárias, que recebem apoio do Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas PRONINC, criado em 1998, com objetivo de apoiar e desenvolver as experiências de incubação realizadas por universidades brasileiras. Estas incubadoras buscam articular multidisciplinarmente áreas de conhecimento das universidades com grupos populares interessados em gerar trabalho e renda, visando contribuir na formação de empreendimentos autogestionários. As primeiras universidades brasileiras incluídas no PRONINC foram: Universidade Federal do Ceará, Universidade de São Paulo, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Estadual da Bahia e Universidade Federal Rural de Pernambuco. Atualmente, existem cerca de 70 (setenta) incubadoras apoiadas pelo PRONINC que têm se destacado na incubação dos empreendimentos, na formação de futuros profissionais do campo da economia solidária, no desenvolvimento do conhecimento e no apoio às ações governamentais e movimentos sociais. Dentre as quais se encontra a Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários da Universidade Federal de Campina Grande - IUEES/UFCG. O projeto de criação da IUEES/UFCG nasceu em 2007, fruto da iniciativa conjunta de professores - com larga experiência no desenvolvimento de projetos de extensão junto a grupos sociais - vinculados a Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Campina Grande, tendo como parceiros a Universidade Federal da Paraíba, entre outras instituições públicas, a mesma visa desenvolver a incubação e o fortalecimento de empreendimentos autogestionários, com a finalidade de gerar trabalho e renda, inclusão socioeconômica dos trabalhadores, através de ações de sensibilização, capacitação e assessoramento, de forma a integrar ensino, pesquisa e extensão, promovendo o desenvolvimento local e regional. A IUEES/UFCG desenvolve desde 2008, atividades de incubação que compreendem assessoria, acompanhamento e capacitação, do empreendimento CAVI (Centro de Artes em Vidros), formado por catadores de resíduos sólidos, do bairro do Mutirão em Campina Grande PB, visando o crescimento do grupo para um trabalho autogestionário, e contribuindo para melhoria na qualidade de vida, através da geração de renda e inclusão social. 6. Metodologia 5 As atividades serão organizadas e orientadas pela equipe técnica da IUEES Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários e pelos membros do empreendimento incubado (CAVI). Para realização do projeto será adotada uma metodologia participativa, onde todos os membros da equipe e do empreendimento possuem atividades semanais distintas e essenciais para o desenvolvimento sócio-econômico do grupo. As atividades serão realizadas junto aos catadores de resíduos sólidos do CAVI, no bairro do Mutirão em Campina Grande PB e na Incubadora IUEES/UFCG. Serão realizadas oficinas com os catadores sobre associativismo, capacitando-os e deixando-os a par das necessidades para criação de uma associação, sendo estas ministradas na IUEES/UFCG. Será criado de forma participativa regimento interno para organização e conscientização do grupo perante suas atividades, compromissos e responsabilidades. Serão realizadas também reuniões de avaliação com a equipe executora e o grupo para discussões internas e externas acerca das atividades realizadas no empreendimento. Por fim, será desenvolvido um documentário sobre os catadores, com vistas a preservar a memória do grupo. As visitas técnicas semanais ao grupo incubado acontecerão no referido local, sendo registradas através de listas de participação e fotografias, que servirão para compor a história do grupo CAVI. A equipe executora deste projeto participará de eventos técnico-científicos nacionais e internacionais, para publicação e socialização dos resultados obtidos. 7. Avaliação 6 5 Explicar, de forma sucinta, clara e objetiva, como o projeto será desenvolvido, os procedimentos metodológicos que serão utilizados para a realização da ação extensionista e a consecução de seus objetivos.

4 As atividades serão avaliadas através de: acompanhamento semanal, relatórios, reuniões internas quinzenais, publicação de trabalhos, listas presenciais, registros fotográficos e divulgação do grupo através de materiais gráficos como: folders, banners, além de participações eventos e feiras de artesanato. As ações desenvolvidas junto aos catadores serão acompanhadas e assessoradas semanalmente, através de visitas in loco e reuniões periódicas na UNIDADE DE BENEFICIAMENTO E RECICLAGEM DE VIDROS, realizadas por membros da equipe executora, visando o desenvolvimento de atividades econômicas que contribuam para a geração de trabalho e renda. Será construída a memória do projeto através do registro em vídeos, fotografias, listas de presença e relatórios de todas as atividades realizadas durante o desenvolvimento do projeto, como forma de valorizar os saberes e a participação do grupo, bem como de avaliar o andamento do projeto. O acompanhamento dos cursos será feito através do uso de listas de presença durante as capacitações, também serão utilizadas dinâmicas para avaliação da equipe executora pelos catadores. Serão utilizados como instrumentos de avaliação pelo público alvo e pela equipe executora: Atas e listas de presença de reuniões quinzenais com a equipe executora do projeto com o propósito de planejar as atividades a serem desenvolvidas; minimizar as dificuldades enfrentadas na realização das ações e identificar a necessidade de redirecionamento das ações do projeto; Registros através de vídeos, fotografias, na intenção de captar o envolvimento, as expectativas e perspectivas do grupo de catadores em relação ao projeto; Realização de uma autoavaliação para acompanhar o desempenho da equipe executora ao final de cada atividade; Listas de presença para avaliar a participação da equipe executora nas atividades de acompanhamento e visitas técnicas ao Centro de Atividades em Artes CAVI; Listas de presença para o controle sistemático da participação dos catadores e da equipe executora nos cursos, palestras, oficinas e reuniões; Número de participações em eventos técnico-científicos com publicações dos resultados obtidos durante a realização do projeto; Relatório técnico parcial e final do projeto. 8. Equipe de Trabalho 8.1. Recursos humanos (da UFCG e de instituições parceiras): Nome Função no Identificação Projeto funcional Lotação Crislene Rodrigues da Silva Morais Coordenadora Professora UFCG CCT Norma Maria de Oliveira Lima Orientadora Servidora UFCG CDSA Isis Tatiane de Barros Macedo Veloso Orientadora Aluna UFCG Doutorado CCT Maria de Fatima Belchior de Souza Bolsista Aluno UFCG C. Horária Semanal 12h 12h 12h 12h Exigência para participar (p/os alunos) Aluno de Ciências Econômicas ou Administração com conhecimento em Economia Solidária; Habilidade com editores de texto /tabelas/ gráfico (Word, Excel, Powerpoint, Corel, Photoshop, Internet) 6 Explicar a forma de avaliação das atividades desenvolvidas pelo(s) bolsista(s), pelo coordenador e pelos demais integrantes da equipe do projeto.

5 9. Recursos Materiais 7 : 9.1. Material de Consumo Disponível Papel Kraft; Papel comum; cola; barbante; resíduos; tecidos diversos; resíduos vítreos; lixas; entre outros Equipamentos e Material Permanente Disponíveis Câmera fotográfica; Data show; Computador; Impressora; Serra; Lixadeira; Fornos e Balança. A ser adquirido (onde e como) A serem adquiridos (onde e como) 10. Cronograma Ano: 2013 Meses Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Realização de oficinas sobre X X associativismo com o grupo Assessoramento para formalização X X X X X X jurídica Criação do Estatuto da Associação X X Elaboração do Regimento Interno da X X X Associação Visitas técnicas X X X X X X X Reuniões de avaliação X X X X X X X Publicação de trabalhos e participação em eventos Elaboração de documentário (Vídeo) X X 11. Proposta de trabalho para o(s) bolsista(s) e extensionistas colaboradores (caso exista) Atividade Local(is) CH/Sem Local de orientação Forma de acompanhamento Realização de oficinas sobre IUEES/UFCG 2 UFCG Lista de presença e ata. associativismo com o grupo Assessoramento para formalização IUEES/UFCG 2 UFCG Lista de presença e ata. jurídica Criação do Estatuto da Associação IUEES/UFCG 2 UFCG Lista de presença, ata e o Estatuto. Elaboração do Regimento Interno IUEES/UFCG 2 UFCG Lista de presença, ata e o do grupo próprio Regimento Visitas técnicas UNIDADE DE 4 UFCG Lista de presença e fotos. BENEFICIAMENTO E RECICLAGEM DE VIDROS Reuniões de avaliação IUEES/UFCG 2 UFCG Lista de presença, atas e fotos. Publicação de trabalhos e IUEES/UFCG 2 UFCG Certificados, fotos e participação em eventos publicações. Elaboração de documentário UNIDADE DE 4 UFCG Registros fotográficos e (Vídeo) BENEFICIAMENTO E RECICLAGEM DE VIDROS filmagens. 12. Bibliografia 7 Indicar os recursos oriundos das instituições parceiras, com a devida comprovação; descrever as condições oferecidas pelo Centro/Unidade Acadêmica de origem do projeto para o desenvolvimento do mesmo; e, por fim, elencar o que precisa ser adquirido, como e onde está prevista a aquisição.

6 FRANÇA FILHO, G. C. A problemática da economia solidária: um novo modelo de gestão pública? In: ENANPAD Anais. Rio de Janeiro: ANPAD, ICAZA, A. M. S. e TIRIBA, L.. Economia popular. In: CATTANI, A. D. (Org.) A outra economia. Porto Alegre: Editora Veraz RAZETO, L. Economia de solidariedade e organização popular. In: GADOTTI e GUTIÉRREZ. Educação comunitária e economia popular. São Paulo: Cortez, 1993 SEBRAE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Disponível em: Acessado em: 14/05/2013. SINGER, P. Economia dos Setores Populares Propostas e Desafios. In KRAYCHETE, G. et al. (Org.) Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: Capina; Salvador: CESE/UCSal; 2000 SINGER, Paul (2002). Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perceu Abramo (2002). WAUTIER, A. M. Economia Social na França. In: CATTANI, A. D. A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz Editores, Anexos 12.1 Certidão de aprovação do projeto pelo Departamento ou setor a que o projeto está vinculado Termo de Compromisso do(s) órgão(s)/setor(es) que disponibilizará(ão) os recursos físicos e materiais necessários a execução do projeto Relatório Final (para os projetos que pleiteiam renovação) Plano de Trabalho para cada membro da equipe Documento de aceitação do projeto pelos órgãos parceiros. Campina Grande, 15 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a) 13. Aprovação do Chefe do Setor de trabalho Data de aprovação do Projeto / / Assinatura do Chefe do Setor de Trabalho Assinatura

7 1. Identificação 1.1. Nome: Crislene Rodrigues da Silva Morais PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX 2013 PLANO DE TRABALHO DO COORDENADOR 1.2. Unidade acadêmica: UAEMa Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais 1.3. Função no projeto: Orientar todas as ações contempladas neste projeto, coordenando as ações realizadas pelos membros executores. ATIVIDADES Orientar a equipe, bem como atuar na criação e desenvolvimento do Estatuto da Associação Orientar a equipe, bem como atuar na elaboração do Regimento Interno do grupo CAVI Realização de visitas técnicas à Unidade de beneficiamento e reciclagem de vidros junto aos demais membros da equipe. Participar das reuniões de avaliação com os demais membros da equipe executora, bem como com o grupo CAVI. PERÍODO Campina Grande, 15 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a)

8 1. Identificação 1.1. Nome: Norma Maria de Oliveira Lima PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX 2013 PLANO DE TRABALHO DO ORIENTADOR 1.2. Unidade acadêmica: CDSA Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (Sumé-PB) 1.3. Função no projeto: Orientar o aluno bolsista na realização de suas atividades perante o projeto. ATIVIDADES PERÍODO Orientação e suporte ao aluno bolsista na realização de suas atividades que contemplem: a criação e formalização do Estatuto da Associação e do Regimento Interno do grupo CAVI. Fornecer suporte técnico ao grupo CAVI para realização de suas atividades perante o projeto. Realizar de visitas técnicas à Unidade de beneficiamento e reciclagem de vidros. Participar das reuniões de avaliação com os demais membros da equipe executora, bem como com o grupo CAVI. Colaborar para a produção de documentário sobre o grupo CAVI (Vídeo) Campina Grande, 15 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a)

9 PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX Identificação 1.1. Nome: Isis Tatiane de Barros Macêdo Veloso PLANO DE TRABALHO DO ORIENTADOR 1.2. Unidade acadêmica: UAEMa Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais 1.3. Função no projeto: Orientar o aluno bolsista na realização de suas atividades perante o projeto; elaborar documentário sobre o grupo CAVI. ATIVIDADES PERÍODO Orientação e suporte ao aluno bolsista na realização de suas atividades que contemplem: a criação e formalização do Estatuto da Associação e do Regimento Interno do grupo CAVI. Fornecer suporte técnico ao grupo CAVI para realização de suas atividades perante o projeto. Realizar de visitas técnicas à Unidade de beneficiamento e reciclagem de vidros. Participar das reuniões de avaliação com os demais membros da equipe executora, bem como com o grupo CAVI. Produzir documentário sobre o grupo CAVI (Vídeo) Campina Grande, 15 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a)

10 1. Identificação 1.1. Nome: Maria de Fatima Belchior de Souza PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX 2013 PLANO DE TRABALHO DO BOLSISTA 1.2. Unidade acadêmica: Administração ou Ciências Econômicas 1.3. Função no projeto: Atuar na criação e desenvolvimento do Estatuto da Associação de Reciclagem em Vidros e Materiais Recicláveis, do Regimento Interno do grupo CAVI, bem como acompanhar o grupo durante o período de vigência no projeto. ATIVIDADES PERÍODO Pesquisar modelos de Estatutos para Associação passíveis de serem aplicados ao grupo CAVI Participar da formação do grupo nas oficinas sobre Associativismo Atuar na criação e desenvolvimento do Estatuto da Associação Atuar na elaboração do Regimento Interno do grupo CAVI Realização de visitas técnicas à Unidade de beneficiamento e reciclagem de vidros. Participar das reuniões de avaliação com os demais membros da equipe executora, bem como com o grupo CAVI. Colaborar para a produção de documentário sobre o grupo CAVI (Vídeo) Preparação e elaboração de relatório final das atividades do projeto. Campina Grande, 15 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a)

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