SOBREVIVÊNCIA NO GELO SOBREVIVÊNCIA NO GELO

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1 SOBREVIVÊNCIA NO GELO SOBREVIVÊNCIA NO GELO

2 INTRODUÇÃO Durante meses o sol desaparece atrás da linha do horizonte. Mas isso é ainda melhor do que no inverno, quando ele nunca aparece. Na Antártica, no Ártico, ou em qualquer outra região, o homem sente se frágil e pequeno.

3 INTRODUÇÃO Em momentos, tudo pode se transformar num inferno Branco de ventos furiosos; horas depois, pode se sentir em pleno paraíso, cercado de animais. O gelo e o frio foram os principais fatores que fizeram do Ártico e da Antártida as últimas regiões exploradas pelo homem. A descoberta e a colonização das áreas geladas são, ainda hoje, desafios à sobrevivência humana.

4 INTRODUÇÃO Temperatura muito baixa, escassez de alimentos e, principalmente, a ação dos ventos fazem com que o homem, caso não conheça algumas noções básicas de sobrevivência tenha uma sobrevida muito pequena.

5 ORIENTAÇÕES BÁSICAS A maior quantidade possível de roupas deve ser mantida. A manutenção da temperatura do corpo é um dos maiores segredos para o êxito numa sobrevivência no gelo. As extremidades (mãos, pés, orelhas, cabeça e nariz), mucosas e faces devem ser muito bem protegidas.

6 ORIENTAÇÕES BÁSICAS Um pouso em regiões geladas pode acontecer sobre uma camada espessa do gelo continental, suficientemente forte para suportar o peso da aeronave (ICE SHELF) ou sobre uma camada mais fina, que se forma sobre o mar e cuja resistência é limitada (PACK ICE), esta camada se quebra pela ação de ventos e marés, dificultando ainda mais a situação.

7 AÇÕES IMEDIATAS As ações imediatas (prestação de primeiros socorros e acionamento dos radiofaróis de emergência) são idênticas as apresentações no Manual de sobrevivência. Importante lembrar que os grânulos de sílica gel devem ser utilizadas na sua finalidade anticongelante para o acionamento dos radiofaróis de emergência (Beacon) modelo RESCU 99.

8 AÇÕES SUBSEQÜENTES Deve se providenciar ABRIGO imediatamente após o acionamento dos radiofaróis de emergência (Beacon), pois, inclusive, a deficiência na prestação de primeiros socorros poderá depender deste fator. Seria muito difícil sobreviver no gelo sem abrigo e calor; o ser humano resistiria poucas horas, somente. Por isso, tão logo quanto possível, um tripulante deverá coordenar a construção de abrigo e, no seu interior, acender um foco de fogo.

9 ABRIGOS Deve se avaliar a área ao redor da aeronave para determinar o local mais adequado à construção do abrigo, considerando a disponibilidade de água e alimentos. O interior da aeronave NÃO deverá ser utilizada como abrigo, visto que a sua temperatura será, também reduzida drasticamente. Entretanto, partes de sua fuselagem e/ou interior (forração, assentos, etc) poderão ser utilizadas para a confecção de um abrigo.

10 ABRIGOS Deve se ter um cuidado especial ao manusear partes metálicas da aeronave que não estejam pintadas, porque em contato direto com a pele, poderão causar lesões irreversíveis. Escorregadeiras e barcos salva vidas também poderão servir como abrigos, desde que devidamente fixados sobre o gelo.

11 ABRIGOS É importante se ter certeza de que o abrigo será construído sobre blocos sólidos de gelo, distantes de fenda ou do mar aberto Dentre os vários tipos de abrigo que podem ser construídos, destacam se:

12 TRINCHEIRA Pode ser constituído rapidamente e proporciona uma proteção eficiente. Devendo se cuidar para que a entrada não se localize na direção de vento. Para a cobertura da trincheira pode se usar toldos, escorregadeiras, pedaços da fuselagem ou blocos de neve formando um V invertido.

13 TRINCHEIRA

14 CAVERNA NA NEVE É cômoda, porém de difícil construção. Apresenta maior possibilidade de intoxicação por monóxido de carbono (proveniente da fonte de calor) do que a trincheira.

15 IGLU Na eventualidade de uma sobrevivência prolongada no gelo, deve se buscar um abrigo de construção mais sólida, como por exemplo, o iglu. Para a sua confecção são necessários blocos de gelo com medidas aproximadamente de 50 cm x 30 cm x 30cm.

16 IGLU

17 IGLU A forração do local onde se for deitar é importante para que a neve não derreta sob o corpo. Em qualquer abrigo deve se acender uma vela (ou outra fonte de calor) de forma a manter a temperatura do abrigo próximo a 0 GRAUS CELSIUS e o teto deve ser bem liso para evitar que a neve derretida fique gotejando.

18 FOGO Os únicos combustíveis inflamáveis numa sobrevivência no gelo são os provenientes da própria aeronave (querosene e óleos) e as gorduras de origem animal. Para promover fogo em gordura de origem animal, deve-se depositá-la em recipientes (jarras, baldes de gelo, etc), utilizando um pavio para acendêla. A chama proveniente da queima deste combustível é muito brilhante e pode ser avistada a grandes distâncias.

19 ÁGUA Há duas maneiras de se obter água em uma sobrevivência no gelo: Derretendo se o gelo. Tendo o cuidado de não utilizar aquele proveniente de áreas onde haja colônias de pingüins ou concentração de outros animais. Colhendo água de fonte natural oriunda de gelo, cujo curso, sob camadas livres de gelo, muitas vezes se pode ouvir.

20 ALIMENTO Excetuando se todo alimento que estiver disponível no interior da aeronave, e que deverá ser retirado, nas regiões polares a alimentação se limitará aos alimentos de origem animal: focas, leões marinhos, aves, peixes e demais animais marinhos, sendo que, provavelmente as focas serão a principal fonte.

21 ALIMENTO Somente em último caso se deve ingerir a carne de pingüins, pois muito comumente está contaminada por vermes. No caso de regiões continentais geladas (Cordilheira, por exemplo), cuja localização é afastada do mar, a alimentação pode se basear, além dos mantimentos encontrados na aeronave, nos animais de caça e possíveis roedores.

22 CUIDADOS NO GELO ENVENENAMENTO POR MONÓXIDO DE CARBONO A queima de velas, lamparinas, etc. no interior dos abrigos, promove a liberação de monóxido de carbono (gás altamente tóxico). A fim de evitar o excesso de sua concentração e consequentemente envenenamento dos sobreviventes no abrigo, deve se manter uma ventilação adequada em seu interior.

23 CONGELAMENTO O congelamento a nível epitelial podem ser, basicamente, classificados em três grupos, a saber: 1º grau: ARREPIOS não são perigosos e servem como primeiro sinal.

24 CONGELAMENTO 2º grau: FLICTENAS (OU BOLHAS) indicam um processo de queimadura nos tecidos. 3º grau: NECROSE gangrenas ou manchas escuras na pele indicam uma diminuição muito grande de fluxo sangüíneo para a região

25 CONGELAMENTO Qualquer sensação de amortecimento ou anestesia (dormência) deve ser encarado como pronúncia de congelamento. O frio intenso também pode ocasionar o estado de choque e perda da razão, devido ao estreitamento dos vasos sangüíneos pela hipotermia, ficando o indivíduo em estado letárgico.

26 CONGELAMENTO Deve o sobrevivente, neste caso, ser tratado à base de banhos de imersão iniciando se o tratamento com água fria e, aos poucos, aquecendo a (tratamento muito difícil de ser executando sob as condições encontradas na sobrevivência).

27 IMPORTANTE O congelamento nunca deverá ser tratado através de fricção. Desta maneira ao invés de apresentar melhoras no quadro clínico, a vítima teria sua situação agravada.

28 CONGELAMENTO O congelamento inicial da face pode ser tratado colocando se as mãos quentes sobre a mesma. O congelamento dos dedos pode ser resolvido colocando se as mãos sob as axilas ou dentro das calças.

29 CONGELAMENTO Caso haja um princípio de congelamento dos pés, o melhor a fazer, colocá los dentro das vestimentas de outro sobrevivente, caso não disponha de meios mais apropriados, com os descritos anteriores.

30 CONGELAMENTO Quando se estiver desenvolvendo esforços físicos, deve se evitar ao máximo a transpiração, pois quando cessar a atividade, o suor se congelará rapidamente, causando a hipotermia.

31 CONGELAMENTO Por esta razão deve se retirar paulatinamente as peças de roupas de modo a não manter a temperatura do corpo excessivamente alta. Ao se retirar uma peça de roupa deve se cuidar para que esteja bem protegida a fim de não ficar úmida ou molhada.

32 CONGELAMENTO Encerrando se a atividade física, as peças devem ser vestidas gradualmente, de modo a manter a temperatura normal do corpo.

33 CEGUEIRA Não há uma adaptação natural da visão aos reflexos solares na neve, no gelo e na água. Os raios infravermelhos provocam fadiga ótica e dor intensa. Deve se proteger os olhos (utilizando óculos escuros, vendas ou abrigando se em lugares pouco iluminados) ao primeiro sinal de dor ocular.

34 AÇÃO DO VENTO O corpo humano queima energia para manter sua temperatura. Em regiões geladas este gasto energético é aumentado; o vento aumenta ainda mais a perda de calor, e conseqüentemente sensação de frio ao dispersar as camadas de ar aquecido existente entre a roupa e a pele. Esta dispersão é proporcionada à velocidade do vento.

35 AÇÃO DO VENTO Para se reduzir este problema, os sobreviventes devem se proteger do vento, valendo se de anteparos (a aeronave, os abrigos, etc.) ou qualquer meios que minimize a ação eólica.

36 GRETAS (OU FENDAS) São fendas encobertas de neve e se constituem, em perigo potencial para quem caminha sobre o gelo. Sua formação se deve à acomodação de camadas de neve e gelo em trechos de relevo irregular. Os deslocamentos somente deverão acontecer quando todos os elementos estiverem amarrados entre si e, o primeiro homem (homem guia) for capaz de vistoriar o solo com um bastão (ou similar) e detectar as gretas existentes.

37 GRETAS (OU FENDAS)

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