UNIMINAS SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES: PERSISTÊNCIA DE DADOS ANTÔNIO CARLOS DA SILVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIMINAS SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES: PERSISTÊNCIA DE DADOS ANTÔNIO CARLOS DA SILVA"

Transcrição

1 UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS S/C LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS Autorizada pela Portaria no 577/2000 MEC, de 03/05/2000 BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES: PERSISTÊNCIA DE DADOS ANTÔNIO CARLOS DA SILVA Uberlândia 2009

2 ANTÔNIO CARLOS DA SILVA SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES: PERSISTÊNCIA DE DADOS Trabalho de Final de curso submetido à como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Orientador: Prof. Esp. Carlos Henrique de Barros Uberlândia 2009

3 ANTÔNIO CARLOS DA SILVA SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES: PERSISTÊNCIA DE DADOS Trabalho de Final de curso submetido à como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Orientador: Prof. Esp. Carlos Henrique de Barros Banca Examinadora: Uberlândia, 29 de Agosto de Prof. Esp. Carlos Henrique de Barros Prof. M.Sc. Silvio Bacalá Júnior Profa. Dra. Kátia Lopes Silva Uberlândia 2009

4 A todos que direta ou indiretamente contribuíram para realização deste trabalho e se esforçaram acreditando em sua concretização.

5 AGRADECIMENTOS A Deus por ter me instruído e dado forças para seguir em frente. Ao professor Carlos Henrique de Barros pelo apoio e orientação durante todo o desenvolvimento do trabalho. À Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas () e aos professores do curso de graduação de Sistemas de Informação, por terem instruído-me e compartilhado seus conhecimentos e experiências, contribuindo para formação pessoal a intelectual. À minha família pela confiança, motivação e orações durante o desenvolvimento do trabalho. À minha amada Simone P. Cortes e família pelo apoio e orações de todos os momentos. À minha queria tia Joana D. Ribeiro, a Suzana P. M. Marques e Daldy E. Marques, por toda ajuda que me foi dada sem a qual eu não poderia ter alcançado esta vitória.

6 RESUMO O projeto destina-se à Fábrica Brasileira de Aeronaves, uma indústria de aviões situada na cidade de Uberlândia. A empresa visa o desenvolvimento de um software, com o qual seus funcionários possam gerenciar a produção de seus aviões (agrícolas e executivos) e controlar o estoque das mercadorias em seu almoxarifado. Desenvolvido com a linguagem de programação Java juntamente com o framework Hibernate, Padrões de Projeto e o SGBD MySQL, o sistema será implementando com arquitetura MVC (Model View Controller). Palavras Chave: Hibernate, Padrões de Projeto, Java.

7 ABSTRACT The project is for the Brazilian Factory of Aircraft, an aircraft industry, located in the city of Uberlândia. The company aims at developing a system, which its officials manage the production of its aircraft (agricultural and executive) and controlling the stock of goods in its warehouse. Developed with the language programming Java and the Hibernate framework, Design Patterns and SGBD MySQL, the system will be build with the architecture MVC (Model View Controller). Key words: Hibernate, Design Patterns, Java.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Avião Falcão AG Figura 2 Avião Falcão AC Figura 3 Avião Bumerangue EX Figura 4 Prêmio de primeiro lugar na categoria Aeronave Experimental...14 Figura 5 Arquitetura SGBD...24 Figura 6 DER Sistema FABE...26 Figura 7 Arquitetura do Hibernate...30 Figura 8 Estrutura de funcionamento do DAO...35 Figura 9 Diagrama de Classe da camada de persistência...36

9 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Arquivo hibernate.xml...31 Quadro 2 Arquivo Cidade.hbm.xml...32 Quadro 3 Classe CidadeBO...33 Quadro 4 Classe CidadeBO com annotation...34 Quadro 5 Classe AbstractDAO...38 Quadro 6 Classe FormaPagamentoBOBean...40

10 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS ANSI American National Standards Institute API Application Programming Interface CAD Computer Aided Design CEP Código de Endereçamento Postal CSS Cascading Style Sheets DER Diagrama Entidade Relacionamento EJB Enterprise Java Bean ELU Experimental Leve de Uberlândia FABE Fábrica Brasileira de Aeronaves HTML Hypertext Markup Language ISO International Standardization Organization JDBC Java Database Connectivity MOR Mapeamento Objeto Relacional MVC Model View Controller SGBD Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados SQL Structured Query Language XML Extensible Markup Language

11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Cenário Atual Identificação do Problema Objetivos do Trabalho Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa para a pesquisa Organização do trabalho ESPECIFICAÇÃO DO PROBLEMA Especificação de Requisitos Requisitos funcionais Requisitos não funcionais Regras de Negócio PERSISTÊNCIA DE DADOS Banco de Dados SGBD Modelagem de Banco de Dados MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Padrão de projeto DAO Aplicação do padrão de projeto DAO no sistema FABE Uma melhor abordagem utilizando o DAO DAO e EJB CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...42

12 12 1. INTRODUÇÃO 1.1. Cenário Atual A FABE surgiu em 1985 com a construção do primeiro ultraleve - o Experimental Leve de Uberlândia (ELU). Por se tratar de um modelo que possuía um bom desempenho e um design inovador, surgiram as primeiras encomendas. Assim iniciou-se a busca por investimentos que viabilizassem a produção de aeronaves em alta escala. Conforme o proprietário da FABE, Erick Nilson Rodrigues da Cunha (2006), para viabilizar uma produção em escala, seria necessária a alocação de um valor expressivo de capital, o que não dispúnhamos naquela época. A solução mais viável foi buscar investimentos. O Grupo Constrular, formado por empresas tradicionais que atuavam no mercado da construção civil em Uberlândia, adquiriu os direitos de fabricação do ELU, que após sofrer pequenas modificações para atender às exigências da legislação que regia a construção das aeronaves UTL (Ultraleves), conseguiu o licenciamento e a autorização para a montagem da sua fábrica, a ASA INDÚSTRIA AERONÁUTICA LTDA.. Segundo Erick, a partir de 1988 foram desenvolvidos novos projetos de aeronaves que desde então são comercializados. Tais projetos são determinados pelos modelos agrícola e executivo. No modelo agrícola encontram-se os aviões Falcão AG-21 (Figura 1) e o Falcão AC-22 Treinador (Figura 2). Na linha executiva encontra-se o modelo Bumerangue EX-25 Cross Contry (Figura 3). Figura 1 Avião Falcão AG-21

13 13 Figura 2 Avião Falcão AC-22 Figura 3 Avião Bumerangue EX-25 Com o Bumerangue EX-25 Erick recebeu o prêmio de primeiro lugar no Projeto Inovador na categoria Aeronave Experimental. Durante a Expo Aero Brasil 2006, a maior feira de aviação geral da América Latina, o Bumerangue EX-25 recebeu o prêmio de Primeiro Lugar na Categoria Aeronave Experimental. (FABE, 2006). O prêmio foi concedido na Expo Aero Brasil de 2006 na cidade de Araras SP. Figura 4.

14 14 Figura 4 Prêmio de primeiro lugar na categoria Aeronave Experimental A necessidade de um sistema de gestão que controlasse o estoque e a produção surgiu com o crescimento da fábrica, pois na área de fabricação e desenvolvimento de aeronaves é de extrema importância um sistema que ofereça o controle total das atividades realizadas na empresa, e que garanta a qualidade e a confiabilidade do produto final Identificação do Problema A Fábrica Brasileira de Aeronaves é uma indústria de aviões situada na cidade de Uberlândia com foco na fabricação de aviões agrícolas e executivos. Atualmente a empresa não possui sistema informatizado para controle de estoque e produção de aeronaves. Todos os processos da empresa são executados manualmente, fato que acarreta informações distorcidas. Diante desse cenário foi proposto à FABE o desenvolvimento de um sistema capaz de possibilitar a gestão informatizada do controle de produção dos aviões e do estoque, além de oferecer rotinas informatizadas para controlar os testes dos aviões fabricados. A fábrica não trabalha com estocagem de grandes quantidades de um mesmo item. Muitas das peças utilizadas em seu processo de fabricação são fabricadas na própria FABE. A empresa trabalha somente com a quantidade necessária de peças para a produção dos aviões salvo, algumas exceções, as

15 15 relativas às peças que são comuns a todos os aviões, tais como parafusos, porcas e outras Objetivos do Trabalho Objetivo Geral Implementar um aplicativo com suporte a Web para gestão de produção e controle de estoque da Fábrica Brasileira de Aeronaves. Este trabalho tem por objetivo apresentar o que foi desenvolvido para a persisitência de dados no sistema FABE, os detalhes de análise e levantamento de requisitos podem ser encontrados na monograifa de Raquel Temporal e Érica Santos Objetivos Específicos Para que o objetivo geral seja alcançado, este trabalho apresenta os seguintes objetivos específicos: Implementar o aplicativo em três camadas; Implementar o sistema utilizando a linguagem de programação Java; Construir o diagrama de classes no nível de projeto; Utilizar Padrões de Projeto para as camadas; Utilizar o banco de dados MySQL; Utilizar o framework Hibernate para mapeamento objeto-relacional; Testar o sistema implementado. Dos objetivos supra citados, o enfoque deste trabalho está na utilização do banco de dados MySQL e o framework Hibernate Justificativa para a pesquisa A FABE é uma empresa nova, mas com grande tradição e respeito no

16 16 mercado de ultraleves. Com uma equipe técnica experiente e capacitada a empresa tem se destacado a cada dia, apresentando soluções inovadoras e perfeitamente adequadas à realidade brasileira. A falta de um software de gestão ocasiona processos muito lentos e desordem no almoxarifado, pois as etapas de produção ainda são realizadas manualmente. Com a proposta do projeto esse cenário será corrigido, aumentando consideravelmente o controle de qualidade da FABE. O projeto prevê a utilização da linguagem Java, de vários recursos tecnológicos como: hibernate, Struts, banco de dados, arquitetura MVC e a utilização dos seguintes padrões de projeto: Application Controller, Front Controller, Business Delegate, Command, DAO (Data Acess Object) e Business Object. Desta forma, o sistema a ser implementado, além de solucionar os problemas apontados, irá contribuir para o crescimento da qualidade na empresa Organização do trabalho O capítulo 2 apresenta a descrição do problema e as especificações dos requisitos. O capítulo 3 aborda a persistência de dados propriamente dita. É neste capítulo que encontra-se o enfoque deste trabalho. No capítulo 4 é apresentado o Mapeamento Objeto-relacional e como se implementou o Padrão de projeto DAO para o sistema FABE, ainda neste capítulo, propostas de melhorias à arquitetura utilizada na codificação da camada de persistência. Por fim, no Capítulo 5 são apresentadas as conclusões do trabalho e sugestões para melhoria do sistema.

17 17 2. ESPECIFICAÇÃO DO PROBLEMA A Fábrica Brasileira de Aeronaves, apesar de trabalhar com tecnologia avançada, não possui um sistema de gestão integrado. Diante desse fato foi proposto junto ao cliente o desenvolvimento de um software que atendesse suas necessidades imediatas. Inicialmente foram feitas reuniões com o responsável pela fábrica e levantadas algumas funcionalidades, as quais são realizadas manualmente e que necessitam ser automatizadas. A principal requisição da empresa foi desenvolver um sistema que controlasse o estoque das mercadorias em seu almoxarifado e que gerenciasse a produção de seus aviões. O controle do almoxarifado é realizado de acordo com a quantidade de peças que entram e saem do estoque, as quais não devem ultrapassar um limite mínimo e máximo, determinado pelo gerente da fábrica. Tanto a falta, quanto o excesso, afetam negativamente o capital da empresa. Também é feito um controle de armazenamento no almoxarifado, onde cada peça será localizada através de um endereço, que é determinado por sala, corredor, estante, prateleira, gaveta e área da gaveta. A partir do momento que uma nova peça chega à fábrica, é realizado um cadastro de acordo com seu endereçamento, quantidade e fornecedor. Já na retirada das peças deverá ser registrado o decréscimo no seu estoque. O gerenciamento da produção é iniciado com a etapa de transformação da matéria prima, ou seja, algumas peças que são utilizadas nesse processo são produzidas na própria fábrica. Esse processo é relacionado diretamente ao controle de estoque, pois ao mesmo tempo em que a matéria-prima utilizada será retirada do mesmo, uma nova peça será inserida. Além disso, é preciso que haja um controle do tempo gasto em cada etapa da produção, a quantidade de matéria-prima, o peso de cada peça (se está de acordo com o padrão) e todas as peças que foram ou não utilizadas. É preciso documentar tanto o processo de controle de estoque quanto o de produção, pois é importante para a fábrica armazenar informações relevantes em cada etapa. Essa documentação será utilizada caso ocorra alguma fatalidade, indicando possíveis pontos de falha e para rastrear os dados relacionados a essa vulnerabilidade. Assim esse processo facilitará na identificação do problema, e consequentemente, na tentativa de sua correção.

18 18 No processo de compra de peças um técnico analisa a etapa de produção com antecedência e faz uma requisição para seu superior de sessão das peças que serão utilizadas. A partir daí o responsável pelo almoxarifado, com base no estoque já existente, efetua a programação da compra destas peças. O almoxarife faz um processo de cotação com pelo menos três fornecedores com intuito de encontrar um melhor preço. Mesmo que a compra não seja efetuada a FABE deseja manter essas cotações arquivadas para servirem de referências futuras. No momento da entrega das peças é feita uma conferência. Caso uma ou mais peças estejam em desacordo com a nota fiscal de compra, que é o documento que formaliza essa operação, a fábrica emitirá uma nota fiscal de devolução dessas mercadorias para o fornecedor. O mesmo procedimento é realizado quando há peças defeituosas. A fábrica agrupa os fornecedores com base nas cotações. Eles são agrupados nas categorias A, B e C, que são ordenadas por prioridade de compra. Para a separação desses grupos é analisada a qualidade da matéria prima, o custo e a rapidez na entrega. As peças são identificadas por códigos, ou seja, um código que a empresa cria para o controle interno e outro, referente à fábrica que produziu a peça (código de fabricação). As peças estão divididas em grupos e conjuntos. Por exemplo, uma peça usada para construir o flap (uma estrutura da asa do avião), estará no conjunto flap e no grupo asa. Para o almoxarifado é necessária a informação do momento que a peça atingiu o limite mínimo e máximo no estoque. Também é necessário o controle de endereço (sala, corredor, estante, prateleira, gaveta e área da gaveta). Quando chegarem peças novas, as mesmas devem ser cadastradas junto com seu endereço e logo após, as mesmas devem ser guardadas no endereço referenciado. O sistema deverá ter um módulo de produção, o qual apresentará a capacidade de transformar uma peça em um avião produzido. O sistema controlará o tempo gasto em cada etapa da produção, a quantidade de matéria-prima utilizada nessas etapas, o peso de cada peça (se estão de acordo com o padrão) e todas as peças que foram ou não utilizadas.

19 19 A linha de produção do avião é desenvolvida por etapas, as quais possuem características específicas. A primeira etapa de produção tanto dos aviões agrícolas (falcão) quanto executivos (Bumerangue), é a fase do projeto. Nessa fase os aviões são construídos em um aplicativo CAD, que segundo a definição encontrada, computer-aided Design (CAD), ou desenho auxiliado por computador, é o nome genérido de sistemas computacionais (software) utilizados pela engenharia, geologia, arquitetura, e design para facilitar o projeto e desenho técnicos. No caso do design, este pode estar ligado especificamente a todas as suas vertentes ( produtos como vertuário, eletroeletrônicos, automobilísticos, ect), de modo que os jargões de cada especialidade são incorporados na interface de cada programa. (CAD, 2008). Passada a fase de projetos inicia-se a produção do avião. Essa etapa é separada por várias fases que serão detalhas abaixo. Na etapa de produção a fábrica já é capaz de analisar e fazer o controle de todas as peças que irá utilizar. São definidas quais peças serão produzidas pela FABE e quais devem ser compradas. Assim já estarão disponíveis as peças que irão integrar o avião, começando então, a montagem dos conjuntos das peças. Os técnicos montam os conjuntos formando-se os grupos. A partir daí o avião começa a ganhar forma, podendo ser iniciada a etapa de acoplamento dos grupos para terem forma definida. Cumprida essa fase o avião é passado por um teste de peso a fim de verificar sua capacidade. Com isso os acessórios são inseridos e os acabamentos são feitos (pintura e parte elétrica). Após a conclusão de todas as etapas citadas acima o avião passa por uma fase muito importante, a de testes. Nela, o piloto deverá ter em mãos uma planilha de testes. Através dessa planilha ele confere todos os aspectos do avião. Caso algum problema seja identificado, o mesmo deve ser reportado aos responsáveis a fim de que sejam feitas as devidas correções.

20 Especificação de Requisitos Requisitos funcionais Segundo (SOMMERVILLE, 2003, p. 83): Aeronaves. Requisitos funcionais são declarações de funções que o sistema deve fornecer, como o sitema deve reagir a entradas específicas e como deve se comporar em determinadas situações. Em alguns casos, os requisitos funcionais podem também explicitamente declarar o que o sistema não deve fazer. Abaixo, são listados os requisitos funcionais da Fábrica Brasileira de Controlar tempo gasto em cada etapa de produção; Consultar tempo de produção; Testar qualidade; Controlar estoque; Emitir relatórios; Cadastro de dados de compra; Efetuar login; Consultar funcionário; Manutenir funcionário; Controlar teste de vôo; Cadastrar fornecedor Requisitos não funcionais Segundo (SOMMERVILLE, 2003, p. 83), requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidos pelo sistema. Entre eles destacam-se restrições de tempo, restrições sobre o processo de desenvolvimento, padrões, entre outros.

21 21 Os requisitos não funcionais descrevem atributos do sistema, bem como atributos do ambiente do sistema. Abaixo, são listados os requisitos não funcionais da Fábrica Brasileira de Aeronaves. Implementar o sistema utilizando a linguagem de programação Java; Implementar o aplicativo em três camadas; Utilizar Padrões de Projeto para as camadas; Utilizar o banco de dados MySQL; Utilizar o framework Hibernate para mapeamento objeto-relacional. Os requisitos vistos neste capítulo foram levantados através de entrevistas com o cliente. A monograifa de Raquel Temporal e Érica Santos apresenta estes requisitos detalhadamente Regras de Negócio As regras de negócio descrevem as políticas, condições e restrições para realização dos processos do negócio. No software desenvolvido, inicialmente foi analisado uma Regra de Negócio. A partir de projetos futuros, outras regras serão analisadas de acordo com a necessidade do cliente. Segue a explicação da Regra de Negócio identificada. Login inválido Caso o usuario erre sua senha 03 vezes, seu login sera bloqueado pelo sistema. Gerencia de estoque Caso a quantiade em estoque de uma peça ou matéria prima esteja acima do máximo ou abaixo do mínimo, o sistema deve informar este fado ao usuário. Relatório de testes O sistema deve emitir relatórios que ofereçam a possibilidade de rastrear todo o processo de fabricação, caso ocorra uma eventualidade nos testes de vôo dos aviões.

22 22 3. PERSISTÊNCIA DE DADOS 3.1. Banco de Dados Ao longo do tempo as organizações, diante da necessidade de armazenar informações, buscaram novos meios para mantê-las e recuperá-las de forma mais econômica, eficiente e segura. Essa necessidade foi crescendo juntamente com a quantidade de informações a ser armazenada. Hoje, mais do que em qualquer momento anterior, o sucesso de uma organização está na habilidade de adquirir dados precisos e em tempo real sobre suas operações, em gerenciar esses dados eficientemente e usá-los para analisar e guiar suas atividades. (RAMAKRISHNAN; GEHRKE, 2003, p. 3, tradução nossa) Semelhante a muitas tecnologias, os fundamentos de bancos de dados surgiram da necessidade das empresas. Neste caso, ter uma forma mais econômica de armazenar e organizar dados era o objetivo em questão. Por este motivo, eram válidos os esforços e investimentos em pesquisas para encontrar um meio menos dispendioso que fosse mais eficiente em armazenar e recuperar dados. Foi então durante as décadas de 1960 e 1970 que a empresa IBM deu os primeiros passos com as pesquisas de funções de automação de escritório. Durante este período muitas pesquisas foram desenvolvidas e contribuíram para o surgimento de vários modelos de dados como, o modelo hierárquico, de rede e relacional. Apesar de ser a inventora do conceito original de banco de dados e do padrão SQL, não foi a IBM que produziu o primeiro sistema comercial de banco de dados. O feito foi da Honeywell Information Systems Inc que realizou a façanha em junho de Mesmo sendo implementado fora da IBM, o sistema foi baseado em muitos princípios que ela concebeu. Durante a década de 1980, o software de banco de dados relacionais foi sendo refinado. Isso se deu devido à grande demanda dos usuários, ao desenvolvimento de sistemas para empresas e ao aumento da quantidade de computadores pessoais e sistemas distribuídos. Desde o surgimento dos bancos de dados a quantidade de dados a ser armazenada aumentou muito, por este motivo a capacidade de armazenamento teve que atender a essa necessidade. Posteriormente o padrão SQL passou da IBM para a ANSI e para a

23 23 ISO, os quais formaram um grupo de trabalho para continuar o desenvolvimento, que segue nas novas versões dos padrões definidos SGBD O primeiro SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), assim como o banco de dados, foi desenvolvido durante a década de 1960, momento na história humana em que projetos de grande escala eram contemplados, planejados e arquitetados. Até então não havia-se trabalhado com grandes volumes de dados com a nova tecnologia de persistência, com isso, problemas eram identificados com frequência e precocemente, soluções eram propostas e desenvolvidas na maioria das vezes em tempo real. Nos primórdios da computação, uma base de dados geralmente era constituída de um único arquivo, que era dividido em blocos de dados, que por sua vez era constituído de registros e campos dentro dos registros. (HENDERSON, 2009, p 131, tradução nossa) O SGBD tornou-se imprescindível, não se podia gerenciar a crescente quantidade de dados da forma que se havia planejado, além do fator limitante do custo associado com suporte ao armazenamento de dados, somado a isso a necessidade que as transações fossem gerenciadas de forma a garantir um nível maior de detalhe e segurança. Para entender a necessidade de um SGBD, vamos considerar um motivante cenário: Uma companhia tem uma grande coleção (diga-se de 500 Gigabytes) de dados de funcionários, departamentos, produtos, vendas e outros. Esses dados são acessados simultaneamente por diversos funcionários. Questões sobre dados precisam ser respondidas rapidamente, mudanças feitas em um dado por diferentes usuários precisam ser aplicadas consistentemente e o acesso a centenas de partes de dados, a exemplo salários, precisa ser restrito. (RAMAKRISHNAN; GEHRKE, 2003, p. 7, tradução nossa) Como de costume, a IBM liderava o mercado de desenvolvimento, mas havia um crescente número de concorrentes que ofereciam uma grande variedade de soluções para persistência de dados. Os SGBDs evoluíram incorporando mais recursos, aumentando sua capacidade de gerenciamento das

24 24 transações, bem como permitindo maior facilidade para correções ou remodelagem das bases de dados que gerenciavam. Na Figura 5 tem-se uma ilustração da estrutura genérica de um SGBD. Nela nota-se que toda interação, seja dos usuários de aplicativos ou programadores e sistemas é realizada utilizando-se o SGBD. Os componentes funcionais do sistema de bando de dados podem ser divididos pelos componentes de processamento de consultas e pelos componentes de administração de memória. Segundo Silberschatz; Korth; Sundarshan (1999), um sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) é uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para acesso a estes dados. Figura 5 Arquitetura SGBD Fonte: Como pode-se notar, para o gerenciamento de uma base de dados de maneira consistente, torna-se indispensável a utilização de um SGBD. Existem diversas alternativas no mercado, como exemplo pode-se citar: Oracle, Firebird, PostgreSQL, Sybase entre outras. Visando o uso acadêmico e por se tratar de uma

25 25 tecnologia Open Source que tem grande aceitação no mercado, uma ampla documentação, estabilidade, desempenho e portabilidade, o MySQL apresentou-se como uma excelente alternativa para o desenvolvimento do sistema da FABE Modelagem de Banco de Dados Fundamental para a estrutura de um banco de dados é o conceito de modelo de dados utilizado para sua modelagem, uma coleção de ferramentas conceituais para descrição de dados, relacionamentos de dados, semântica de dados e restrições de consistência. Para a modelagem e criação de bases de dados de sistemas de computador utiliza-se de diversas técnicas e ferramentas. Estas têm por objetivo propiciar a modelagem da base de dados de modo que ela ofereça melhor desempenho, menor redundância e facilite a sua manutenção e ou sua posterior ampliação. Para o desenvolvimento do sistema FABE foram realizadas reuniões com o responsável pela empresa com o objetivo de coletar informações sobre as regras de negócio e requisitos dos usuários, atividade esta de extrema importância para o desenvolvimento de um sistema. Após a atividade de levantamento de requisitos elaborou-se o DER, um modelo de dados que descreve as tabelas da base de dados e seus relacionamentos. Os modelos desenvolvidos atualmente são classificados em três diferentes grupos: modelos lógicos com base em objetos, modelos lógicos com base em registros e modelos físicos. O modelo entidade-relacionamento que faz parte do grupo de modelos lógicos com base em objetos, por dispor de recursos de estruturação mais flexíveis e por viabilizar a especificação explícita das restrições dos dados, demonstrou-se uma ótima escolha para modelar a base de dados do sistema FABE. Este modelo de dados tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objetos básicos denominados entidades e seus relacionamentos. Uma entidade nada mais é do que a representação de um objeto do mundo real. Por exemplo, uma pessoa é uma entidade, uma conta em um banco também pode ser considerada uma entidade. As entidades são descritas no banco de dados por meio de seus atributos. Os atributos definem o conjunto de propriedades que representam a entidade. Entre as entidades existem

26 26 relacionamentos, e é através dos relacionamentos que são realizadas as consultas na base de dados. Na Figura 6, tem-se o DER que modela a base de dados do sistema FABE exibindo todas as entidades e seus atributos que devem ser persistidos. Figura 6 DER Sistema FABE

27 27 Todas as entidades apresentadas na Figura 6 foram modeladas conforme levantamento de requisitos realizado com responsável pela empresa. A seguir, a descrição de cada tabela utilizada pelo sistema FABE. PECA Esta entidade tem por finalidade armazenar e persistir as informações das peças em estoque. Ela armazena as seguintes informações: nome da peça, peso bruto, peso líquido, custo, endereço de armazenamento, quantidade mínima e quantidade máxima permitida em estoque. Para facilitar a busca por uma peça na base de dados, foi criado o índice PEC_ID, contendo o código da peça e o PEC_NOME, contendo o nome da peça. AVIAO Entidade que persiste os dados referentes a aviões, estejam em produção, em testes ou armazenados. Tabela usada para armazenar as seguintes informações: nome e tipo de avião. Por se tratar de uma tabela de apenas dois registros (avião agrícola e executivo), não houve necessidade de se criar um índice para a mesma. ETAPA_PECA tabela de associação, ou seja, originária da associação entre as tabelas: PECAS e ETAPA_PRODUCAO. Por permitir que um registro da tabela PECA possua informações coincidentes na tabela ETAPA_PRODUCAO e um registro da tabela ETAPA_PRODUCAO possua informações coincidentes na tabela PECA, o relacionamento das duas só é possível através de uma terceira tabela, no caso ETAPA_PECA. ETAPA_PRODUCAO tabela que contém os seguintes dados: tempo inicial e tempo final de uma etapa de produção. Seu índice EP_ID referencia o campo com o código da etapa de produção, tornando o acesso aos dados dessa tabela mais rápido. GRUPO tabela usada para armazenar o nome do grupo de uma peça. Seu índice GRU_ID contém o código do grupo que faz parte da chave primária da tabela. CONJUNTO tabela usada para armazenar o nome do conjunto ao qual uma peça pertence. Seu índice CON_ID contém o código do conjunto e é usado para facilitar a busca de dados na tabela referenciada. CIDADE essa tabela contém os seguintes dados: nome, estado e DDD de uma cidade. Foi criada para facilitar o cadastro de fornecedores e

28 28 funcionários, além de diminuir a redundância na base de dados. Possui como índice o campo contendo o código da cidade, referenciado por CID_ID. BAIRRO tabela usada para minimizar redundâncias de informações no banco de dados. Seu índice contém o código do bairro BAI_ID. LOGRADOURO tabela que contém o nome e o tipo de um logradouro. É usada para diminuir a redundância na base de dados, assim como outras tabelas do sistema. Possui como índice sua chave primária, representada pelo campo LOG_ID. CEP essa tabela contém o número do CEP de uma rua e possui como índice o campo CEP_ID, chave primária da tabela. FABRICA tabela usada para armazenar as seguintes informações: CNPJ e número da inscrição da empresa. Seu índice é formado por sua chave primária, referenciada no campo FAB_ID. PESSOA tabela usada para armazenar as seguintes informações: nome, telefone, e CEP. Foi criada para diminuir as redundâncias da base de dados. Seu índice é formado pelo campo PES_ID que contém o código da pessoa. FUNCIONARIO essa tabela persiste as informações dos funcionários da FABE. Seus principais campos são: nome, cargo, matrícula e CPF. Possui como índice o campo FUN_ID que contém o código do funcionário - chave primária da tabela. FORNECEDOR tabela usada para armazenar as informações dos fornecedores da fábrica. Seus principais campos são: CNPJ, nome, telefone e endereço. Seu índice FOR_ID possui o código do fornecedor, definido como chave primária da tabela. COMPRA tabela que contém a data de compra e de entrega de um produto, bem como o valor pago pelo mesmo e o número de sua nota fiscal. Por se tratar de uma tabela com grande volume de dados, foi criado o índice COM_ID referenciando a chave primária da tabela. COMRA_ITEM tabela de associação, ou seja, originária da associação dos registros encontrados nas tabelas de COMPRA e PECAS. Possui o campo CI_ID como chave primária e índice. TESTE tabela usada para armazenar informações referentes aos

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB

HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB Raul Victtor Barbosa Claudino¹, Ricardo Ribeiro Rufino¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil victtor.claudino@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo: Este

Leia mais

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 10 Persistência de Dados

Leia mais

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Introdução a SQL 2 Leitura Obrigatória ELMASRI,

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS?

1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? FMU - Graduação em Ciência da Computação - BANCO DE DADOS I - Prof. Fernando Alberto Covalski - pág 1 1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? SISTEMAS ISOLADOS SISTEMA DE PRODUÇÃO SISTEMA DE VENDAS SISTEMA DE COMPRAS

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,

Leia mais

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve Banco de Dados I Introdução Fabricio Breve Introdução SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados): coleção de dados interrelacionados e um conjunto de programas para acessar esses dados Coleção de dados

Leia mais

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução a Banco de Dados Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 12/06/2013 Sumário Motivação da Disciplina

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária

SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerência de Configuração

Leia mais

Banco de Dados I Introdução

Banco de Dados I Introdução Banco de Dados I Introdução Prof. Moser Fagundes Curso Técnico em Informática (Modalidade Integrada) IFSul Campus Charqueadas Sumário da aula Avaliações Visão geral da disciplina Introdução Histórico Porque

Leia mais

UNIMINAS SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES ÉRICA TIAGO MOREIRA SANTOS RAQUEL MAGRI TEMPORAL

UNIMINAS SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE E PRODUÇÃO DA FÁBRICA BRASILEIRA DE AERONAVES ÉRICA TIAGO MOREIRA SANTOS RAQUEL MAGRI TEMPORAL UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS S/C LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS Autorizada pela Portaria no 577/2000 MEC, de 03/05/2000 BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

JPA: Persistência padronizada em Java

JPA: Persistência padronizada em Java JPA: Persistência padronizada em Java FLÁVIO HENRIQUE CURTE Bacharel em Engenharia de Computação flaviocurte.java@gmail.com Programação Orientada a Objetos X Banco de Dados Relacionais = Paradigmas diferentes

Leia mais

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

Sistema de Bancos de Dados. Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Sistema de Bancos de Dados Conceitos Gerais Sistema Gerenciador de Bancos de Dados # Definições # Motivação # Arquitetura Típica # Vantagens # Desvantagens # Evolução # Classes de Usuários 1 Nível 1 Dados

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Introdução à Banco de Dados. Definição

Introdução à Banco de Dados. Definição Universidade Federal da Bahia Departamento de Ciência da Computação (DCC) Disciplina: Banco de Dados Profª. Daniela Barreiro Claro Introdução à Banco de Dados Definição Um banco de dados é uma coleção

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS

SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Curso de Java. Acesso a banco de dados através do Hibernate. Todos os direitos reservados Klais

Curso de Java. Acesso a banco de dados através do Hibernate. Todos os direitos reservados Klais Curso de Java Acesso a banco de dados através do Hibernate Todos os direitos reservados Klais Motivação Java é uma linguagem orientada a objetos: Numa aplicação, o uso de objetos é um recurso importante

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge. Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Prototype, um Design Patterns de Criação

Prototype, um Design Patterns de Criação Prototype, um Design Patterns de Criação José Anízio Pantoja Maia Este artigo tem como finalidade compreender o funcionamento do padrão de projeto prototype, serão abordados os participantes que compõe

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

Almox Express Especificação de Requisitos

Almox Express Especificação de Requisitos 1. Introdução Almox Express Especificação de Requisitos Este documento descreve um sistema de gerenciamento de almoxarifado, denominado de Almox Express, a ser desenvolvido por um grupo de estudo. Nele

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Modelo para Documento de. Especificação de Requisitos de Software

Modelo para Documento de. Especificação de Requisitos de Software Modelo para Documento de Especificação de Requisitos de Software Prof. Dr. Juliano Lopes de Oliveira (Baseado na norma IEEE Std 830-1993 - Recommended Practice for Software Requirements Specifications)

Leia mais

Lista de exercícios 01

Lista de exercícios 01 PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as

Leia mais

Título: Controle de Estoque (componente de especificação)

Título: Controle de Estoque (componente de especificação) Título: Controle de Estoque (componente de especificação) Palavras-chave: estoque, inventário, controle Autoria e data: Marcelo Pessôa 02 de junho de 2014 Versão: 1.0 Tecnologia: Independe de tecnologia

Leia mais

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Conceitos básicos. Aplicações de banco de dados. Conceitos básicos (cont.) Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada. Conceitos básicos Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Conceitos introdutórios de Modelagem de dados Dado: Um fato, alguma coisa sobre a qual uma inferência é baseada.

Leia mais

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período: Encontro 02 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade I: Introdução aos Sistemas de Banco de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 1. Introdução aos Sistemas

Leia mais

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1 MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Softwares Aplicativos Banco de Dados

Softwares Aplicativos Banco de Dados Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco

Leia mais

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Perola André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Prevayler é a implementação em Java do conceito de Prevalência. É um framework que prega uma JVM invulnerável

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância

5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância 5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância O capítulo anterior apresentou uma discussão sobre a inclusão dos chamados learning services no processo

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LINGUAGENS PARA APLICAÇÃO COMERCIAL. Java Peristence API 1.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LINGUAGENS PARA APLICAÇÃO COMERCIAL. Java Peristence API 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO LINGUAGENS PARA APLICAÇÃO COMERCIAL Java Peristence API 1.0 Salvador-Ba Março/2009 1 RAMON PEREIRA LOPES Java Peristence API

Leia mais

Persistência de dados com JPA. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com

Persistência de dados com JPA. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Persistência de dados com JPA Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com O que é persistência? A persistência de dados é o fato de pegar um dado e torná-lo persistente, ou seja, salvar em algum banco

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais