A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES AFETIVAS NO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NO PERÍODO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES AFETIVAS NO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA NO PERÍODO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Luana Santos 1 - UEPG Gisele Brandelero Camargo 2 - UEPG Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: CAPES PIBID Resumo O respectivo artigo possui a finalidade de relatar a experiência de uma acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista inserida no Projeto PIBID Pedagogia (Programa Institucional de Bolsa De Iniciação à Docência) da Universidade Estadual de Ponta Grossa, desde o ano de O PIBID Pedagogia da UEPG é organizado em três etapas sendo: diagnóstico do meio, intervenção, e pesquisa, e iniciou-se no ano de 2014 abrangendo três escolas da rede pública de ensino da cidade de Ponta Grossa. O PIBID Pedagogia abarca crianças da Educação Infantil ao continuum dos anos iniciais do Ensino Fundamental possuindo como eixo a alfabetização e o letramento, o grupo que forma esse projeto é composto por vinte e seis acadêmicas bolsistas, quatro supervisoras e duas coordenadoras de área. Como o PIBID Pedagogia possui duração de dois anos e divide-se em etapas, nesse período de 2015 é importante destacar que já estamos na terceira etapa do mesmo. A partir do que já vivenciamos e das aprendizagens que o projeto nos propiciou percebemos a necessidade de elaborar uma pesquisa ação sobre aspectos que nos instigaram a partir das nossas experiências em sala de aula, e que nos trouxeram um questionamento pessoal em relação à afetividade no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem da criança que encontra-se inserida no âmbito da Educação Infantil. Para embasar o entendimento sobre essa temática estudamos autores que apontam a questão das relações afetivas para o desenvolvimento infantil, como por exemplo, as teorias apresentadas por Henry Wallon e por Lev Vygotsky. Além disso, consideramos nossas vivências, propostas pedagógicas que visam o exercício das relações afetivas na escola, entre as crianças e com as professoras, e pelas experiências que vivenciamos inseridas no projeto. Palavras-chave: Educação Infantil. PIBID. Afetividade. Relações afetivas. 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da UEPG, Bolsista do PIBID Pedagogia. luanasantos02717@gmail.com 2 Professora Mestre em Educação, lotada no Departamento de Pedagogia da UEPG, Coordenadora de área do PIBID Pedagogia da UEPG. gi_bcp@hotmail.com ISSN

2 12449 Introdução O Projeto PIBID Pedagogia que iniciou no ano de 2014 vêm nos proporcionando diferentes experiências e acrescentando fatores importantes para nossa formação enquanto futuras docentes, desde o início desse subprojeto estamos inseridas em uma escola de Educação Infantil da rede pública de ensino, e a turma que estamos acompanhando cotidianamente é de Infantil III com uma média de dezenove crianças entre dois e três anos. Para que ocorra o desenvolvimento do projeto nós aprofundamos nossos estudos em reuniões semanais dividindo o grande grupo em dois: Educação Infantil e Ensino Fundamental, tais reuniões propiciam momentos de reflexão, estudo e questionamentos sobre questões que ocorrem na prática educativa, possibilitando um maior entendimento sobre a escola, prática educativa, e sobre fatores que interferem vida educacional do aluno. O projeto busca, de modo geral, aproximar o acadêmico do cotidiano escolar para que o mesmo possa visualizar como é ser professor e quais são as atitudes e importâncias do mesmo, e é exatamente pensando nisso que o projeto divide-se em três etapas. Na primeira etapa passamos por um processo de adaptação e de observação participante na sala de aula, nesse momento nós buscamos conhecer a escola de um modo geral, a professora e os alunos, e à medida que isso acontecia criamos um vínculo afetivo com os mesmos, foi um momento de observar cada um em suas especificidades e analisar quais eram as dificuldades e facilidades da turma, após um contato inicial mais profundo com a turma a segunda etapa do projeto começou a ser desenvolvida, começamos então com nossas intervenções em sala de aula, o fato de buscar conhecimentos próprios para a turma, de pensar em atividades que favorecessem o desenvolvimento, e de intervir aplicando aulas com a turma enriqueceu muito a nossa formação acadêmica, aplicar uma aula durante o processo de graduação causa uma inquietação e um questionamento pessoal sobre o que é ser professor. As intervenções são aplicadas em dias específicos decididos em conjunto com a coordenadora, supervisora e professora regente da sala de aula, e são planejadas de acordo com o que professora e a acadêmica julgam importantes e que será efetivamente importante para o desenvolvimento do aluno. À medida que as etapas estão sendo desenvolvidas e as acadêmicas já possuem aprendizagens, experiências e questionamentos que a instigam é importante pensar e colocar em prática terceira etapa do projeto, que se direciona a pensar em um tema de pesquisa a partir de tudo que foi vivenciado. Dessa forma nossos questionamentos pessoais estão ligados

3 12450 à importância das relações afetivas no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem da criança. Considerando que os eixos da Educação Infantil é o Cuidar e o Educar (PARANÁ, 2015, p.45) e que as crianças que estudam em uma escola de ensino integral passam um período de tempo muito grande na escola, devemos considerar que as mesmas precisam de um ambiente propicio e aconchegante e isso incluí o convívio com os demais que deve ser harmonioso e afetivo. O período de Educação Infantil abarca criança de 0 a 5 anos, e estas mesmas crianças estão nesse momento de sua vida passando por um processo de conhecimento do mundo e ao irem para escola se deparam com um ambiente e com pessoas diferentes para elas, e criam um vínculo afetivo com essas mesmas pessoas. Observando essa situação na sala de aula, e desenvolvendo um vínculo afetivo com a professora e com os alunos percebemos a importância de aprofundar nossos estudos e de compreender porque as relações afetivas são tão importantes, nos referimos assim a diferentes relações, tais como: relação entre os alunos, entre professora e aluno, os alunos e a família, a família e a escola, e entre a acadêmica inserida na escola com a professora e com os alunos. Para embasar nossos estudos recorreremos a autores clássicos como Henry Wallon e Lev Vygotsky, que apresentam teorias que relacionam à afetividade a interação social com o desenvolvimento da aprendizagem. Henri Wallon e a teoria da afetividade O médico e filosofo Henri Wallon nasceu na França em 1879 e faleceu em 1962, e ao longo de sua vida desenvolveu importantes teorias e ideias acerca de aspectos do desenvolvimento humano. Wallon atuou como médico do exército francês na Primeira Guerra Mundial. Como médico Wallon atual na área de psiquiatria até o ano de 1931, nesse período ele trabalhou com crianças portadoras de deficiências neurológicas e com distúrbios de comportamento, e a partir disso criou um interesse maior pela psicologia da criança. Conhecido como educador integral wallon defendia a formação de um ser concreto, situado em um meio cultural e afetado pelo mesmo. Segundo Mahoney e Almeida, baseadas na teoria de Henry Wallon, a afetividade refere-se à capacidade, à disposição do ser humano de ser afetado pelo mundo externo e interno por meio de sensações ligadas a tonalidades agradáveis ou desagradáveis (2007, p. 17). Percebemos então que para Wallon o indivíduo é situado e afetado pelas condições impostas e pelo meio cultural no qual está inserido.

4 12451 Dessa forma afetividade é tudo que a afeta a criança e está presente em todas as situações que envolvem o desenvolvimento da mesma, a questão afetiva engloba diversos aspectos, mas a teoria walloniana salienta a emoção e o sentimento. Os sentimentos são menos perceptíveis visualmente e são mais duradouros do que as emoções, os sentimentos são construídos aos poucos diferentes das emoções. Quando falamos de emoção nos referimos à maneira que o indivíduo exterioriza a afetividade, a questão emocional é orgânica e está mais ligada ao corpo do ser humano é pela emoção que o indivíduo explicita suas relações afetivas, na teoria walloniana, a emoção é aquilo que podemos visualizar no outro, denominada assim de atividade próprioplastica que significa as expressões corporais desenvolvidas pelas pessoas quando as mesmas estão tomadas pela emoção (CERISARA, 1997, p.43). Um exemplo de emoção são as situações de medo, raiva, insegurança e alegria que são facilmente demonstradas visualmente nas pessoas e que fazem parte da rotina educacional. O comportamento emocional é contagiante, pois percebemos na prática que quando uma professora é mais animada e possui uma maneira mais atenciosa de tratar seus alunos a aprendizagem para os mesmos será mais fácil e efetiva. Segundo Wallon citado por Mahoney e Almeida (2007, p. 18,), a afetividade possui diferente papel nos diferentes estágios de desenvolvimento na vida do ser humano, porém citaremos apenas os estágios que abarcam o período da Educação Infantil. -Estágio Impulsivo emocional: De 0 a 1 ano, no qual a criança expressa afetividade por meio dos seus movimentos corporais (como o choro), e usa para satisfazer suas necessidades. -Estágio sensório-motor e projetivo: De a 1 a 3 anos, nesse estágio a criança já consegue falar, andar e pegar objetos no mundo externo e é dessa forma que ela expressa sua afetividade. -Estágio do personalismo: De 3 a 6 anos, nesse período a criança vai se descobrir diferente do adulto, esse estágio compreende três fases: oposição, sedução e imitação. É possível perceber na teoria de Wallon que a criança precisa das questões afetivas para se expressar e se desenvolver, são essas relações afetivas que construíram a personalidade da criança e que propiciaram o desenvolvimento da inteligência e a formação de um ser completo.

5 12452 Alguns apontamentos da teoria de Lev Vygotsky Lev Semenovich Vygotsky nasceu no ano de 1896 na Rússia e faleceu em 1934, ao longo de sua vida graduou-se em diferentes áreas formando-se em Medicina, Direito, Filosofia, Psicologia, Literatura e História. Vygotsky foi um grande estudioso que desde sua infância teve contato com diferentes fontes de informação, e iniciou sua carreira após a Revolução Russa de Vygotsky preocupava-se com aspectos ligados a pedagogia e criou um interesse maior pela psicologia acadêmica, desse modo desenvolveu um trabalho com os professores voltados para a educação de crianças com problemas congênitos (cegueira, retardo mental, afasia, entre outros), e a partir de 1924 dedicou-se de uma maneira mais sistemática a psicologia. (REGO, 1994, p. 08). Vygotsky apresenta uma abordagem sociocultural fundamentada em suas ideias sobre a formação do indivíduo de acordo com o contexto social e cultural no qual ele encontra-se inserido. Segundo Daniels (2003, p. 12) o a definição do termo social está diretamente ligada a do termo pedagogia, pois a pedagogia é de grande importância para o desenvolvimento psicológico e social humano. Daniels relata que o termo pedagogia é analisado em diferentes contextos como forma de compreender a educação. [...] a própria definição do termo pedagogia espelha alguns dos tópicos que surgem quando pesquisadores abordam o estudo da educação. [...] os psicólogos cognitivos estudaram o pensar fora da ecologia natural da sala de aula. Os antropólogos estudaram vários aspectos da educação, mas só recentemente olharam para aprendizagem em si. (DANIELS, 2003, p. 14) Para Vygostsky, citado por Daniels (2003, p.15) a pedagogia adota um padrão social e é guiada pelos interesses da classe social dominante. Para compreendermos a ideia de pedagogia e de educação para Vygotsky precisamos entender o conceito de mediação fundamental na teoria vygotskyana, portanto é através da mediação que a criança entrará em contato com o conhecimento e nesse sentido o professor possuirá papel fundamental, pois é ele que irá mediar esse conhecimento. Para que isso ocorra Vygostsky, segundo Daniels (2003, p. 23), nos apresenta dois elementos mediadores os instrumentos que são os objetos físicos que criança usará para aprender e os signos que referem-se ao desenvolvimento humano, são as capacidades do indivíduo (exemplo linguagem). Podemos perceber que a criança necessita de auxílio para se desenvolver ela precisa de elementos físicos e pessoais, e o professor deverá proporcionar isso a criança, analisando isso

6 12453 confirmamos a importância das interações que a criança deve possui como o meio social em que está inserida para seu desenvolvimento e sua formação. E que papel do professor como um mediador consciente e atencioso fará toda a diferença nesse processo. É importante ressaltar que Wallon (1997) e Vygotsky (2003) nos apresentam teorias distintas, mas que se analisadas em conjunto nos proporcionam uma compreensão maior da importância das relações no desenvolvimento da aprendizagem da criança. Ambos os autores nos trazem aspectos que fundamentam a importância das relações e nos consideramos que é necessário um olhar atento para isso. As crianças são influenciadas diretamente por quem e com o que convivem, ou seja, o contexto social/cultural, os hábitos, costumes, a maneira como são tratadas pelas outras pessoas, os laços afetivos que criam com os demais, entre outros aspectos influenciarão diretamente na formação dessa criança. Vivenciado as teorias de afetividade e interação. O projeto PIBID Pedagogia, como já citado, proporciona ao acadêmico bolsista uma aproximação com o cotidiano escolar, e quando chegamos à escola nos deparamos com um mundo novo, com uma nova rotina. Articulando as teorias apresentadas com a nossa prática enquanto bolsista percebemos que quando estamos inseridos dentro da escola, e principalmente na sala de aula, vivenciamos diferentes experiências que envolvem a afetividade. Acreditamos que a questão afetiva, nesse trabalho, iniciou-se com a relação professorbolsista, pois o bolsista ao chegar à escola encontra-se de certa forma perdido e passa por um processo de adaptação desse novo meio, assim sendo é notável que durante o desenvolvimento de projeto o acadêmico bolsista aproxima-se mais da professora regente da turma. Em nosso caso o trabalho da professora foi fundamental para o desencadeamento desse trabalho, pois a mesma nos acolheu de maneira única sempre preocupada com nossos questionamentos e as nossas inquietações, construímos cotidianamente uma relação que envolve em todos os aspectos a afetividade. O comprometimento da professora e nossos anseios em relação à sala de aula propiciou um trabalho diferenciado com os alunos, os planejamentos, as atividades, as brincadeiras, são sempre pensadas em conjunto com a professora, sempre nos questionamos em quais são as melhores formas de propiciar o desenvolvimento das crianças de maneira lúdica, estamos sempre preocupadas e envolvidas com os assuntos que envolvem a escola e a

7 12454 vida das crianças, como citamos na teoria de Wallon (1997), estamos sempre tomadas pelas emoções que abarcam a sala de aula. Assim, foi a partir desse contato afetivo com a professora que se tornou cada vez mais evidente a importância de trabalhar as relações afetivas para o desenvolvimento das crianças, e para articular isso ao desenvolvimento do projeto pensamos em atividades que fossem lúdicas e trabalhassem a relação afetiva na turma, passamos a contar histórias que instigassem nas crianças pensar mais nos outros e na maneira como tratar as pessoas. Desenvolvemos diferentes atividades para trabalhar as questões emocionais e de valores com as crianças, tudo de maneira atrativa para eles, pois são crianças com três anos que precisam ser envolvidas e conquistadas para terem uma aprendizagem mais feliz e marcante. A maneira que trabalhávamos algumas questões, percebíamos o quanto as crianças precisam umas das outras e da professora dentro da sala de aula, os pequenos criam um vínculo afetivo e uma confiança muito grande com essas pessoas e acabam fazendo o que aprendem com as outras, por exemplo, quando uma criança está muito agitada as demais também ficam, ou quando uma criança faz um desenho e recebe um elogio pelo mesmo as outras crianças também querem ser elogiadas e fazem o possível para seu desenho ser o mais bonito, ou seja, elas aprendem e se desenvolvem no convívio e nas relações com os colegas. A cada atividade que desenvolvíamos ficava mais evidente o quanto os desentendimentos, a alegria, a insegurança de algumas crianças, e outros fatores emocionais interferiam no desenvolvimento das atividades. As narrativas das crianças em relação uma com as outras apresentavam aspectos do nosso trabalho, por exemplo, criamos o hábito de retomar os combinados da sala e contar uma história no final de todas as aulas, esses combinados envolvem questões como Não brigar com o amigo, Não brigar com a professora, Não empurrar o amigo entre outros, e na hora de ir embora uma aluna deu um tapa em outra criança que chamaremos de João. Ao receber o tapa João olhou para essa outra aluna e apontou para os combinados dizendo Está ali, você não pode brigar comigo, o que nos chamou atenção nessa situação é que eles ainda não sabem ler e não identificam palavras, porém com o nosso trabalho eles estão aprendendo que as atitudes deles afetam os demais e estão criando uma convivência cada vez melhor. Considerações finais No respectivo artigo buscamos, de maneira sintética, explicitar algumas de nossas experiências e articular com as teorias de afetividade apresentadas por alguns autores. As

8 12455 relações afetivas são vivenciadas cotidianamente em todas as ações dos seres humanos, porém muitos não estão atentos à importância dessas relações dentro das escolas. O que destacamos é o quanto as relações afetivas podem auxiliar e interferir na vida do aluno e tratando-se do âmbito da Educação Infantil torna-se ainda mais importante pensar nessas relações, pois as crianças pequenas necessitam de uma atenção maior e é durante esse período de suas vidas educacionais que os pequenos passam uma fase de conhecimento do eu e do mundo que os rodeia, e acrescentado a isso passam por inúmeras situações nas quais são afetados de diferentes formas. A questão emocional da criança é extremamente forte na infância, pois todas as ações como: brincadeiras, desentendimentos, tristeza, saudade, entre outros, são rodeados de emoção e devem ser vistos de um modo diferente. Desse modo os estudos sobre os autores Vygotsky e Wallon nos proporcionam compreender de maneira mais ampla a importância e a necessidade das interações e da afetividade no desenvolvimento da criança principalmente no período da Educação Infantil, pois é nesse contexto que a criança passa por um constante processo de transformações e descobertas necessitando do auxílio e da atenção das pessoas com quem convive para se desenvolver. Articulando teoria a pratica percebemos que as crianças realmente aprendem na convivência com os demais e que quando estabelecem uma relação de confiança e de carinho com os membros de sua turma possuem mais facilidade para seu desenvolvimento. Como apresentando nesse artigo, a emoção é um aspecto fundamental para compreender a teoria walloniana e na prática educacional é possível analisar o quanto as crianças agem emocionalmente, exteriorizando como se sentem mediante determinadas situações. Outro aspecto que é extremamente perceptível na prática pedagógica possui embasamentos na teoria vygotskyana e refere-se à maneira como os alunos aprendem e se desenvolvem na convivência com os colegas de sua turma, as crianças possuem uma grande facilidade de aprender com as atitudes dos outros, percebemos que na Educação Infantil as crianças reproduzem na sala de aula o que vivenciam nas relações familiares e até mesmo nas experiências com seus colegas. A criança que está inserida em uma escola de Educação Infantil passa um período de tempo significativo com a professora e os colegas de sala, e isso acarreta o desenvolvimento de diferentes vínculos afetivos na sala de aula, e são esses momentos vivenciados na infância que formaram a personalidade dessa criança e que formaram, consequentemente, a personalidade de um futuro adulto. Dessa forma acreditamos que trabalhar as relações afetivas é de grande importância e causará impactos positivos na educação das crianças.

9 12456 REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. R. de. MAHONEY, A. A. (Orgs.). Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Edições Loyola, São Paulo, p. CERISARA, A. B. A psicogenética de Wallon e a educação infantil. Perspectiva, Florianópolis, v. 15, n. 28, p , jul./dez DANIELS, H. Vygotsky e a Pedagogia. Edições Loyola, São Paulo, p.. PARANÁ, Diretrizes Curriculares / Educação Infantil, Ponta Grossa, p. REGO, C. T. Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, ISBN

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