O papel da FINEP no financiamento de ciência, tecnologia e inovação

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1 O papel da FINEP no financiamento de ciência, tecnologia e inovação SMR, 27/10/2003

2 FINEP Marcos históricos 1967 FINEP substitui o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas (José Pelúcio Ferreira) 1969 Criado o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) 1971 FINEP torna-se Secretaria Executiva do FNDCT

3 FINEP Marcos históricos FINEP foi a principal instituição no âmbito federal responsável pelo financiamento da implantação da infra-estrutura de C&T do País

4 FINEP é um dos principais responsáveis pelos avanços em C&T no País 6000 Doutores formados no Brasil

5 Avanços em Ciência no Brasil Artigos científicos do Brasil no Science Citation Index Cortesia C.H. Brito Cruz

6 FINEP Marcos históricos FINEP também foi importante para viabilizar alguns importantes resultados econômicos de C&T do País

7 FINEP tem contribuído para viabilizar os principais resultados econômicos de C&T EMBRAER / ITA Aviões para o mundo: Jato EMB 145 FINEP financiou o desenvolvimento do avião Tucano e várias atividades da Embraer Aviões da Embraer tornaram-se importante item da pauta de exportações do País Cortesia C.H. Brito Cruz

8 FINEP tem contribuído para viabilizar os principais resultados econômicos de C&T FINEP financiou o desenvolvimento da COPPE e PUC e diversos projetos na área do petróleo Exploração de petróleo na plataforma continental torna o Brasil quase auto sificiente Cortesia C.H. Brito Cruz PETROBRÁS / COPPE-UFRJ/PUC-RJ Exploração de petróleo em águas profundas

9 FINEP tem contribuído para viabilizar os principais resultados econômicos de C&T EMBRAPA / UFRRJ + outras universidades Economia de fertilizantes na cultura da soja FINEP financiou o desenvolvimento da Embrapa e diversos projetos na área do agronegócio Economia na importação de fertilizantes superior a US$ 1 bilhão / ano Agronegócio: maior item da pauta de exportações do Brasil

10 Agronegócio Brasileiro na Atualidade Principais produtos agrícolas do Brasil e sua colocação no mundo Açúcar Suco de laranja Café Soja Carne bovina Frango Milho Frutas 1 o 1 o 1 o 2 o 2 o 2 o 3 o 3 o Fontes: CONAB e IBGE

11 Agronegócio Brasileiro na Atualidade 120 Safra Brasileira de Grãos ,4 32,9 59,5 79,4 39,4 37,7 96,6 40,1 116,3 42, Área colhida milhões ha Produção milhões t.

12 Porém, nem tudo são flores!!! Os efeitos econômicos e sociais do sistema de C,T&I são ainda reduzidos para um país com as potencialidades do Brasil e para as dimensões e a qualificação da comunidade científica e tecnológica do País. Quais as causas deste fato???

13 Irregularidade no fluxo de recursos DESEMBOLSOS CONTRATOS IGP/média anual /dez Ano Total FNDCT FINEP Outros

14 Poucas atividades de C&T&I no Setor Empresarial no Brasil Empresas nacionais não têm a cultura de P&D Honrosas exceções nos setores tradicionais: Oxiteno, Embraco, Marcopolo, Romi,... Empresas multinacionais concentram as atividades de P&D em suas matrizes

15 Grandes desafios do Sistema de C,T&I Governos Federal e Estaduais Estabilizar os recursos para financiamento do sistema de C&T&I em valores compatíveis com as necessidades e capacidade do sistema e desenvolver programas que estimulem pesquisadores e empresários Melhorar a distribuição geográfica do Sistema Nacional de C&T&I

16 Grandes desafios do Sistema de C,T&I Universidades e Instituições de Pesquisa Formar recursos humanos em maior número e com maior qualificação em todas as áreas. É preciso atenção especial às carreiras voltadas para tecnologia Melhorar a produção científica e competir na fronteira do conhecimento Nanociência e nano tecnologia, biologia molecular, etc

17 Grandes desafios do Sistema de C,T&I Médias e Grandes Empresas: Desenvolver cultura interna de P,D&I para melhorar produtos e processos e criar novos produtos Micro e Pequenas Empresas: Desenvolver parcerias com universidades e institutos tecnológicos para melhorar seus produtos e processos Empresas de Base Tecnológica: Capitalizar, sobreviver, ganhar mercado e criar nova geração de empresários empreendedores de tecnologia!

18 FUNDOS SETORIAIS DE C&T Instrumentos de financiamento de projetos de P,D&I, formados por recursos oriundos de contribuições incidentes sobre exploração de recursos naturais pertencentes à União ou sobre impostos/faturamentos /CIDE de empresas de setores específicos. 14 Fundos Setoriais: 13 são alocados ao FNDCT e Funttel gerido pelo Minicom

19 FUNDOS SETORIAIS Diretrizes e prioridades: definidas pelo Comitê Gestor do Fundo Comitê Gestor: representantes do MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunidade Acadêmica, Setor empresarial e outras entidades ligadas ao tema. Operacionalização: FINEP e CNPq.

20 Fundos Setoriais CTPETRO Lei 9478 CTENERG Lei 9991 CTHIDRO Lei 9993 CTTRANSPO Lei 9992 CTMINERAL Lei 9993 CTESPACIAL Lei 9994 FUNTTEL Lei CTINFO Lei Fundo Verde-amarelo Leis e CTINFRA Lei AGRO; BIOTEC; SAÚDE; AERONÁUT Lei Royalties petróleo e gás Concessionárias 0,75% a 1% 4% C.F. geradoras hidroelétricas 10% arrecad. DNER fibra óptica 2% da CFEM Parcela receita de Alcântara Sobre receita das concessões Fat. empresas de informática 50% da remessa de royalties, assistência e serviços técnicos + IPI 20% dos demais fundos 7,5%-15% da remessa de royalties, assistência e servs. técnics.

21 FUNDOS SETORIAIS Questões sobre o atual modelo de gestão Vantagens Gestão compartilhada entre diversos segmentos Democratização das decisões Desvantagens Dificuldade para executar políticas de governo Dificuldade para integrar ações dos Fundos Sociedade não atua junto aos Comitês Gestores Muitos setores não contemplados

22 Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País.

23 Objetivos Gerais Expandir e aperfeiçoar o Sistema Nacional de C,T&I. Induzir e estimular atividades de P&D&I no setor empresarial Colaborar para o sucesso das metas das políticas públicas do Governo Federal

24 Instrumentos financeiros da FINEP Financiamento não-reembolsável de C,T&I: Recursos do FNDCT, fundos setoriais Crédito Reembolsável: FND, FAT, recursos próprios Novos: Capital de risco, fundos de aval, etc

25 Financiamentos não-reembolsáveis Instituições sem fins lucrativos Universidades Instituições de ensino e pesquisa Institutos e Centros de Pesquisa Tecnológica Outras instituições públicas ou privadas

26 Instituições elegíveis para créditos Pequenas, médias e grandes empresas, e outras organizações com capacidade de pagamento e garantias reais

27 Formas de Operação Financiamento reembolsável: fluxo contínuo Padrão: TJLP (11%) + spread (4 6 %) Financiamento com participação nos resultados Financiamento com equalização de juros Participação no capital (para empresas de base tecnológica)

28 Condições para obter crédito com equalização de juros 1- Projeto deve ser ter como foco atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) tecnológico 2- Empresa deve criar ou expandir equipe de P&D 3- Projeto deve satisfazer um ou mais critérios de Aumento de exportação ou substituição de importações Parceria com universidades ou instituições de pesquisa Relevância regional ou inserido em arranjo produtivo local Adensamento tecnológico e dinamização de cadeia produtiva Projeto de empresa de base tecnológica

29 A FINEP deverá importante papel na nova política tecnológica e industrial do País FINEP induz e financia P&D&I nas empresas; BNDES financia ativos fixos; Governo assegura compras em setores estratégicos.

30 Programas da FINEP de apoio à micro e pequenas empresas Arranjos Produtivos Locais Apoio Direto à Inovação na Pequena Empresa PROGEX INOVAR Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas- PAPPE

31 Arranjos Produtivos Locais

32 Apoio à empresas de base tecnológica Formação de Fundos de Capital de Risco Empresas Investidores

33 Grande desafio do País Formar nova geração de empresários empreendedores em tecnologia Programas e ações da FINEP Parceria Universidade Empresa Financiamento de projetos de P&D em universidades e centros de pesquisa em áreas, produtos e processos de interesse comercial de empresas estabelecidas Editais específicos dos Fundos Setoriais Rede Brasil de Tecnologia

34 Programas e ações da FINEP Apoio à incubadoras e parques tecnológicos Apoio a mecanismos de interação entre universidades e empresas Falta programa para estimular os pesquisadores a transformar suas idéias em novos produtos e processos, a exemplo do PIPE da Fapesp

35 Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas-PAPPE Objetivo Geral Apoiar atividades de P&D de produtos e processos inovadores em fases que antecedem a comercialização, empreendidas por pesquisadores atuando diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica

36 Recursos dos Fundos Setoriais (2 anos) FUNDO R$ 1 000,00 Agronegócio Biotecnologia Saúde Verde-Amarelo Energia Total

37 COMO ATUA Convênios com Secretarias de C&T e Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa PORQUE a parceria com os Estados? FINEP não pode financiar empresas com recursos não reembolsáveis

38 FINEP não financia pesquisadores (pessoa física) Descentralização é essencial para que o programa tenha capilaridade em todo território nacional Contrapartida dos estados dobra os recursos do programa R$ 174 milhões em 2 anos Melhoria da distribuição geográfica de C&T&I

39 Operacionalização Assinatura do convênio FINEP Estado/FAP FAP ou entidade designada pelo Estado faz chamada pública para seleção de propostas e elabora plano de trabalho do convênio FINEP repassa 1 a parcela dos recursos

40 Operacionalização FAP seleciona e implementa projetos, deposita 1 a parcela da contrapartida e apresenta relatório FINEP avalia relatório e repassa 2 a parcela Repete seqüência para outras etapas

41 Preocupações e dificuldades Experiência negativa da FINEP na execução de programas com FAPs (não cumprimento de plano de trabalho, limitações impostas pela Instrução Normativa da Secretaria do Tesouro Falta de experiência das FAPs no apoio à P&D em empresas Falta de recursos das FAPs para contrapartida

42 O sucesso do PAPPE depende muito de uma construção coletiva, com grande articulação entre as FAPs e com a FINEP Seminário com os Diretores Científicos, gestores dos programas nas FAPs e com empresas de BT bem sucedidas

43 VISITE NOSSA PÁGINA E ENTRE EM CONTATO CONOSCO SEAC: seac@finep.gov.br

44 Para encerrar, uma boa notícia! Em 2002 o desembolso total do FNDCT foi R$ 316,5 milhões Em 2003 a FINEP está autorizada a desembolsar R$ 505 milhões No período fevereiro setembro / 2003 a FINEP empenhou R$ 370 milhões, para mais de 750 projetos de mais de 250 instituições. Por hoje é só. Muito Obrigado

45 Fundos Setoriais Execução Orçamentária 2002 Fundos Setoriais Orçamento 2002 Limite de Empenho 2002 Execução 2002 CT BIOTECNOLOGIA CT AGRONEGÓCIO CT HIDRO CT AERONÁUTICO CT INFRA CT SAÚDE CT PETRO CT VERDE AMARELO CT ENERG CT MINERAL CT TRANSPORTE CT INFO CT ESPACIAL TOTAL

46 Fundos Setoriais Orçamento e Programação 2003 Fundos Setoriais Orçamento 2003 Posição apurada em: 19/03/2003Valores em R$ Mil Limite de Empenho até dezembro CT BIOTECNOLOGIA CT AGRONEGÓCIO CT HIDRO CT AERONÁUTICO CT INFRA CT SAÚDE CT PETRO CT VERDE AMARELO CT ENERG CT MINERAL CT TRANSPORTE CT INFO CT ESPACIAL 0 0 TOTAL

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