ESCOLA DE FORMAÇÃO GERENCIAL - EFG REGIMENTO ESCOLAR 2015

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1 ESCOLA DE FORMAÇÃO GERENCIAL - EFG ENSINO MÉDIO COM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO (PERÍODO DIURNO) CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO (SUBSEQUENTE/CONCOMITANTE COM O ENSINO MÉDIO - PERÍODO NOTURNO) Belo Horizonte 2015 Página 1 de 42

2 Presidente do Conselho Deliberativo SEBRAE-MG LÁZARO LUIZ GONZAGA Diretor Superintendente SEBRAE-MG AFONSO MARIA ROCHA Diretor de Operações SEBRAE-MG FÁBIO VERAS DE SOUZA Diretor Técnico SEBRAE-MG LUIZ MÁRCIO HADDAD PEREIRA SANTOS Gerente do Sistema de Formação Gerencial SEBRAE-MG RICARDO LUIZ ALVES PEREIRA Diretor da EFG-BH SEBRAE-MG LEONARDO AMARAL DINIZ MEDINA Página 2 de 42

3 Sumário APRESENTAÇÃO... 5 IDENTIFICAÇÃO... 5 HISTÓRICO... 6 MISSÃO DA ESCOLA... 9 TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL CAPÍTULO II - DA FINALIDADE E COMPROMISSOS EDUCACIONAIS DA ESCOLA DE FORMAÇÃO GERENCIAL - EFG TÍTULO II - DA ESTRUTURA CURRICULAR E DO FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA SEÇÃO I - DOS NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO CAPÍTULO II - DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO CONCOMITANTE COM O ENSINO MÉDIO (PERÍODO DIURNO) 13 SEÇÃO I - DO CURRÍCULO Subseção I - DO ENSINO MÉDIO Subseção I - DO ENSINO TÉCNICO SEÇÃO II - DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SEÇÃO III - DA RECUPERAÇÃO SEÇÃO IV - DO CONSELHO DE CLASSE SEÇÃO V - DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO SEÇÃO VI - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS SEÇÃO VII - DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO SEÇÃO VIII - DO AGRUPAMENTO DOS ALUNOS SEÇÃO IX - DA TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO IV - DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE/CONCOMITANTE COM O ENSINO MÉDIO (PERÍODO NOTURNO) Página 3 de 42

4 SEÇÃO I - DO CURRÍCULO SEÇÃO II - DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SEÇÃO III - DA RECUPERAÇÃO SEÇÃO IV - DO CONSELHO DE CLASSE SEÇÃO V - DA APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E TRANCAMENTO DE MATRÍCULA SEÇÃO VI - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CAPÍTULO V - DOS DOCUMENTOS ESCOLARES SEÇÃO I - DO CALENDÁRIO ESCOLAR SEÇÃO II - DA ESCRITURAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO SEÇÂO III - DA ELIMINAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO I - DOS DIREITOS CAPÍTULO II - DOS DEVERES TÍTULO IV - DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO CAPÍTULO II - DOS DIREITOS CAPÍTULO III - DA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EXTERNOS CAPÍTULO IV - DOS DEVERES CAPÍTULO V - DAS NORMAS DISCIPLINARES TÍTULO V - DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES TÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO I - DO CUMPRIMENTO E ATUALIZAÇÃO Página 4 de 42

5 APRESENTAÇÃO De acordo com o Parecer 1132/97 da CEE/MG, o Regimento Escolar é o documento que define os ordenamentos básicos da estrutura e funcionamento da escola, constituindo-se em um conjunto de regras que norteiam e regulam a estrutura e o funcionamento escolar, além de definir a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar. Estabelece, também, direitos e deveres de todos que convivem no ambiente escolar. A finalidade do presente documento é expressar e fortalecer a autonomia da escola nas perspectivas administrativa e pedagógica, norteando, assim, a prática educativa escolar. Sua importância repousa na legitimação e legalização dos atos escolares de acordo com as leis vigentes. Neste sentido, todas as decisões deverão observar as normas contidas neste Regimento Escolar. IDENTIFICAÇÃO A Escola de Formação Gerencial EFG, pessoa jurídica de direito privado, regularmente inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Rua Maria Macedo, 998, Bairro Nova Granada Belo Horizonte/MG, CEP , integrada ao Sistema Estadual de Ensino, oferece o Ensino Médio com habilitação profissional de Técnico em Administração, no período diurno e o Curso Técnico em Administração, de forma subsequente e/ou concomitante, no período noturno. A Escola de Formação Gerencial EFG tem como entidade Mantenedora o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais - SEBRAE MG é uma pessoa jurídica de direito privado, constituído soba forma de serviço social autônomo nos termos da Lei nº 8.029/90 e Decreto nº /90, Página 5 de 42

6 regularmente inscrito no CNPJ/NF sob nº / com Sede na Avenida Barão Homem de Melo, nº 329, Bairro Nova Granada Belo Horizonte MG. A Escola Técnica de Formação Gerencial ETFG Sediada à Rua Fernandes Tourinho, 913, em Belo Horizonte MG, obteve sua autorização de funcionamento outorgada pela portaria 011/94 SEE/MG publicada em 13/01/94. Em 16 de março de 1995 foi publicado o parecer 104/95 autorizando mudança de endereço para Rua Maria Macedo, 200, no Bairro Nova Granada. O reconhecimento do Ensino Médio com a habilitação Profissional de Técnico em Administração foi publicado através da portaria 056/96 de 13/01/1996. Em 2001 foi criado o Curso Técnico em Gestão de Negócios (oferecido no Período Noturno) e autorizado pela com a portaria 333/01 de 27/04/2001 e reconhecido pela portaria 886/03 de 07/08/2003. Para atender ao novo catálogo nacional de Cursos Técnicos em 2010 ocorreu a mudança da denominação do curso, Gestão de Negócios para Técnico em Administração, de acordo com a portaria 1218/2010 de 11/09/2010. Em 30 de maio de 2014 através da publicação da portaria 781/2014 ocorreu a mudança da denominação da Instituição para Escola de Formação Gerencial EFG HISTÓRICO No início da década de 1990, ciente de que, para melhor cumprir sua missão de apoiar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas, era vital formar uma geração de empreendedores com capacitação gerencial, imbuídos de valores éticos e de cidadania, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais Sebrae Minas, regido pela Lei nº 8.029/90 e pelo Decreto nº /90, autorizado pelo seu Conselho Deliberativo Estadual CDE, priorizou as ações educacionais voltadas para a formação de jovens, tendo como intenções estratégicas: Página 6 de 42

7 1. promover o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais; 2. promover o desenvolvimento de uma nova cultura gerencial, baseada em novos conhecimentos e habilidades gerenciais e no comportamento empreendedor, a ser difundido pela ação de jovens gestores; 3. colaborar com a excelência empresarial, principalmente dos pequenos negócios; 4. desenvolver novas tecnologias gerenciais; 5. formar gestores capazes de atuar eficazmente nas empresas; 6. desenvolver um novo modelo de excelência educacional na formação profissional, de nível médio e sequencial. Em 1992, a então Escola Técnica de Formação Gerencial de Belo Horizonte ETFG-BH foi idealizada com o objetivo de suprir a formação de gestores de nível técnico para as pequenas empresas. Na Áustria, foi encontrado o referencial que serviu como parâmetro para o Projeto ETFG-BH (Atual EFG-BH), desenvolvido por meio de um acordo de cooperação com o Ministério de Educação e Artes daquele país, possibilitou o desenvolvimento de um modelo de formação gerencial adaptado à realidade brasileira. Em 22 de junho de 1993, o Conselho Deliberativo Nacional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE aprovou a destinação de recursos para as obras de construção da ETFG-BH, por meio de convênio que assegurou a transferência de tecnologia e equipamentos destinados à implantação de um centro de treinamento em Minas Gerais. No dia 28 de julho, foi lançada a Pedra Fundamental da ETFG-BH. Em outubro, o SEBRAE Minas firmou contrato com o Pitágoras para operar a escola. Logo depois, foram selecionados os 90 primeiros alunos por meio de provas de Língua Portuguesa e Matemática e entrevistas que permitiram analisar o perfil de cada candidato, principalmente sob o Página 7 de 42

8 ponto de vista da motivação, da criatividade e de outras características necessárias ao futuro gestor e empreendedor. No dia 1º de fevereiro de 1994, iniciou-se o ano letivo da escola, com três turmas de 30 alunos, em salas adaptadas, na sede do Sebrae Minas. Em 16 de agosto de 1994, foi inaugurada a sede da Escola Técnica de Formação Gerencial ETFG-BH Sebrae Minas. A partir de 1995, a escola alcançou notoriedade em virtude de sua metodologia inovadora e por oferecer o Ensino Médio em concomitância e articulação com o Curso Técnico em Administração. Em virtude disso, foram instaladas mais três escolas parceiras nas cidades mineiras de Contagem, Itabira e Patos de Minas, dando início ao Sistema de Formação Gerencial do Sebrae Minas, que hoje atua em 15 escolas parceiras nas diversas regiões desse estado e uma escola no estado do Maranhão. Em 1997, os projetos institucionais Tutoria, Vitrine, Empresa Simulada e Estágio foram integralizados de forma satisfatória e foram reconhecidos pela comunidade interna e pela classe empresarial, os quais representaram e representam um grande avanço metodológico para a ETFG, por articularem teoria e prática à formação dos alunos. Neste mesmo ano, aconteceu a formatura da primeira turma de alunos, que iniciou o curso em 1994, considerando que a duração do curso era de 4 anos. O mercado conheceu a primeira geração de jovens formados pela Escola Técnica de Formação Gerencial ETFG Sebrae Minas. Desde os primeiros anos da escola, os alunos participam de competições nacionais, obtendo grande sucesso. Ao final de 2006, o Sistema de Gestão da Qualidade começou a ser implantado na ETFG. A Missão da escola foi reelaborada e o Plano da Qualidade ETFG Sebrae Minas foi construído. Nessa ocasião, o PPP passou por análise e nova elaboração de seus pressupostos. Página 8 de 42

9 A partir de 2008, a escola iniciou sua participação no Global Business Challenge, em Nova York, e os alunos alcançaram destaque na competição. A cada ano, a escola tem enviado grupos de alunos para participarem desse evento, acompanhados de professores e outros funcionários do Sebrae. Em 2011, a equipe de professores e funcionários da escola novamente se envolveu na revisão e atualização do Projeto Político-Pedagógico, por meio de grupos de estudo que se reuniram para este trabalho com o objetivo de conhecer o material, adequá-lo à nova realidade da escola e encontrar a melhor forma de conduzir os trabalhos educacionais de maneira integrada. Em 2013, a escola buscou um reposicionamento de seus pressupostos e, revisitando e aprimorando seus princípios, seus objetivos, suas metodologias e suas atividades, a escola vem se confirmando como referência para a comunidade empresarial e educacional em Minas Gerais e no Brasil. Isso se evidencia com a instituição de uma parceria com o estado do Maranhão para a abertura de uma escola. Atualmente, esse modelo educacional contribui para ampliar a visão de futuro e para o fortalecimento das regiões em que a escola tem sido implantada, alcançando relevantes resultados. MISSÃO DA ESCOLA Fomentar o comportamento empreendedor, promovendo a formação de sujeitos competentes em gestão, por meio de práticas educacionais humanizadoras e inovadoras, visando ao desenvolvimento sustentável da sociedade. Página 9 de 42

10 TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL Art. 1º. A escola assume e explicita seu compromisso de cumprir e fazer cumprir os princípios e fins da Educação Nacional, inspirada nos princípios de liberdade, nos ideais da solidariedade humana e nos valores éticos, estéticos e políticos, que têm por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, conforme estabelecidos na Lei n.º 9.394/96: I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III. pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; IV. respeito à liberdade e apreço à tolerância; V. valorização do profissional da educação escolar; VI. gestão democrática do ensino, na forma da legislação pertinente; VII. valorização da experiência extraescolar; VIII. garantia de padrão de qualidade; IX. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Art. 2º. O ensino será ministrado com base nos seguintes referenciais, conforme a Resolução a CNE/CEB nº 02/2012 e Resolução CNE/CEB nº 06/2012: Parágrafo único - O Ensino Médio com habilitação em Técnico em Administração (Período Diurno) e o Curso Técnico em Administração (Período Noturno) da Escola de Formação Gerencial baseiam-se na (o): I. formação humanística e empreendedora do estudante; Página 10 de 42

11 II. pesquisa, trabalho, sustentabilidade e colaboração como princípios educativos; III. indissociabilidade entre educação e sociedade, bem como entre teoria e prática no processo ensino-aprendizagem; IV. integração de conhecimentos gerais e técnico-profissionais realizada na perspectiva da interdisciplinaridade e da contextualização, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular; V. reconhecimento e aceitação da diversidade e da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, das formas de produção, dos processos de trabalho e das culturas a eles subjacentes; VI. integração entre educação e as dimensões do trabalho (transformação da natureza e mediação da existência do ser humano), da ciência (conhecimentos sistematizados e construídos historicamente), da tecnologia (transformação da ciência em força produtiva) e da cultura (processo de produção de valores éticos, políticos e estéticos) como base da proposta e do desenvolvimento curricular; VII. contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais; VIII. articulação com o desenvolvimento socioeconômico-ambiental de Minas Gerais; IX. autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação e revisão do seu projeto político-pedagógico, construído como instrumento de trabalho da comunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas diretrizes curriculares nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino; X. flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos termos dos respectivos projetos políticopedagógicos. Página 11 de 42

12 CAPÍTULO II - DA FINALIDADE E COMPROMISSOS EDUCACIONAIS DA ESCOLA DE FORMAÇÃO GERENCIAL - EFG Art. 3º. A escola, por meio de seus cursos, tem por finalidade promover a formação do sujeito empreendedor, ético, consciente de sua responsabilidade social, capaz de: I. pensar criticamente; II. agir de maneira autônoma, interagindo com o meio e atuando proativa, participativa, inovadora e responsavelmente para a sua transformação; III. participar construtivamente de mudanças inovadoras; IV. mobilizar, articular e aplicar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores pertinentes a uma boa prática de gestão; V. analisar o ambiente e perceber as ações a serem desencadeadas, avaliação dos desdobramentos, tomada de decisões com responsabilidade, agindo, inclusive, corretivamente; VI. trabalhar em equipe, respeitando e valorizando as diferenças individuais; VII. comprometer-se com o trabalho; VIII. adaptar-se ao novo, possibilitando a revisão de atitudes/ações/posições; IX. articular as informações acerca dos fundamentos da administração e economia, tecnologias da informação e comunicação, direito empresarial, finanças corporativas, gestão de pessoas, marketing, logística, gestão estratégica e princípios da comunicação empresarial; X. consolidar e aprofundar os conhecimentos construídos na educação básica e possibilitar o prosseguimento dos estudos; XI. compreender fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Página 12 de 42

13 Art. 4º. A Escola de Formação Gerencial se compromete com uma proposta de formação e prática pedagógica que: I. fomente o desenvolvimento do comportamento empreendedor. II. reconheça os sujeitos e suas diversidades, valorizando o exercício da autonomia e da responsabilidade de alunos e educadores; III. promova a eficácia na educação em nível médio, nas modalidades técnico em administração e ensino médio com habilitação de técnico em administração, integrando saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social; IV. integre a educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricular; V. articule conteúdos gerais aos técnico-profissionais, sempre que possível, por meio da interdisciplinaridade; VI. propicie o desenvolvimento da capacidade de análise crítica da realidade, de interação com o meio, para uma atuação transformadora. TÍTULO II - DA ESTRUTURA CURRICULAR E DO FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Seção I DOS NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO Art. 5º. O Curso Técnico em Administração é desenvolvido em duas modalidades: I. Ensino Médio com Habilitação Profissional de Técnico em Administração (Período Diurno); II. Subsequente e/ou Concomitante com o Ensino Médio (Período Noturno). CAPÍTULO II - ENSINO MÉDIO COM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO (PERÍODO DIURNO) Página 13 de 42

14 Seção I DO CURRÍCULO Art. 6º. A escola adota a nomenclatura de Curso Técnico em Administração concomitante com o Ensino Médio para designar o Curso Ensino Médio com habilitação profissional de Técnico em Administração. Art. 7º. As matrizes curriculares estão sujeitas a adequações mediante autorização do órgão competente. Subseção I DO ENSINO MÉDIO Art. 8º. O currículo do Ensino Médio é estruturado em três anos perfazendo um mínimo de (duas mil e oitocentas) horas. Parágrafo Único Cada série anual é organizada em três etapas de acordo com Calendário Escolar Anual Vigente. Art. 9º. Na organização curricular do Ensino Médio consta: I. Base Nacional Comum constituída pelos componentes curriculares de Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Matemática, Química, Física, Biologia, Filosofia, Sociologia, História e Geografia. II. Parte Diversificada constituída por Tecnologias Aplicadas aos Negócios, Produção Textual, Língua Estrangeira Moderna - Inglês, Língua Estrangeira Moderna - Espanhol, Matemática Financeira e Desenvolvimento Humano. Subseção I DO ENSINO TÉCNICO Página 14 de 42

15 Art. 10º. O currículo é estruturado em três anos perfazendo um mínimo de oitocentas (800) horas e cento e sessenta (160) horas de estágio supervisionado. Art. 11º. Na organização curricular do Curso Técnico em Administração consta: I. Para o 1º ano de 2015: Fundamentos da Administração, Contabilidade Geral e Finanças, Direito, Educação Financeira, Projeto Tutoria. II. Para o 2º ano de 2015: Gestão de Marketing, Gestão Logística Nacional e Internacional, Gestão Financeira, Educação Financeira, Gestão de Pessoas, Introdução ao Plano de Negócios - Projeto Vitrine, Desenvolvimento do Projeto Empresa Simulada. III. Para o 3º ano de 2015: Gestão Estratégica das Empresas, Economia, Educação Financeira, Cultura Organizacional, Projeto Vitrine, Estágio Supervisionado. Art. 12º. Ao término do curso, o aluno receberá o Diploma de Técnico em Administração, com validade nacional, mediante comprovação de conclusão do Ensino Médio. Seção II DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Art. 13º. A avaliação da aprendizagem deve ser orientada para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e valores, através de problemas e situações contextualizadas com caráter diagnóstico e formativo, sendo parte do processo ensino-aprendizagem e que deve incidir sobre todos os envolvidos. 1º. A partir de instrumentos avaliativos, previamente planejados e diversificados, verificar-se-á o nível de aprendizagem dos alunos e o desempenho da prática pedagógica do professor como subsídios para novas estratégias didáticas. Página 15 de 42

16 Art. 14º. Para fins de avaliação e registro de resultados, o ano letivo é dividido em 3 (três) etapas com a seguinte distribuição de pontos: a) 1ª etapa valor: 30 pontos média para aprovação de 21 pontos. b) 2ª etapa valor: 30 pontos média para aprovação de 21 pontos. c) 3ª etapa valor: 40 pontos média para aprovação de 28 pontos. 1º. Ao final de cada etapa letiva o aluno deverá alcançar o mínimo de 70% (setenta por cento) dos pontos distribuídos. Art. 15º. Em caso de não realização de atividades avaliativas, previamente propostas, o aluno deverá comparecer ao Núcleo de Psicologia Educacional para apresentar documento de justificativa e solicitar a reposição em período e horário determinados pela escola, conforme Calendário Escolar vigente e divulgado para toda Comunidade Escolar. Art. 16º. Configuram elegíveis para a realização de reposição de provas, as seguintes hipóteses, mediante documento apresentado em até 48 horas após a aplicação da prova: I. doença (Atestado Médico); II. luto, no prazo previsto em lei (Atestado de Óbito); III. convocação judicial (Documento comprobatório do Fórum); IV. participação em atividades esportivas de Confederações (Documento Oficial de Convocação/Participação); V. alistamento militar (Documento Oficial de Convocação); VI. outras hipóteses devidamente justificadas e aprovadas pelo Núcleo de Psicologia Educacional. 1º. Os casos previstos nos incisos I a V deste artigo são isentos de pagamento da taxa de realização de atividades avaliativas, desde que devidamente comprovados pelos respectivos documentos listados. Os casos previstos no inciso VI estarão Página 16 de 42

17 sujeitos ao pagamento da taxa, aprovação de sua realização pelo Núcleo de Psicologia Educacional e à condicionante de realização de, no máximo, 3 (três) atividades avaliativas por etapa. 2º. Em caso de participação em eventos autorizados pela escola, automaticamente, considerar-se-á documento oficial, em que conste o nome dos alunos que deverão fazer a reposição. Seção III DA RECUPERAÇÃO Art. 17º. A recuperação é compreendida como parte do processo ensinoaprendizagem e deve acontecer ao longo do ano letivo. A escola oferecerá oportunidades de recuperação paralela em todos os componentes curriculares de forma diversificada. 1º Ao final de cada etapa letiva, o aluno que não obtiver o mínimo de 70% dos pontos avaliados, terá o direito à RECUPERAÇÃO DE ETAPA: I. a recuperação de etapa será composta por dois instrumentos avaliativos: um Plano de Estudos Autônomos, contendo exercícios e atividades de pesquisa para orientá-lo, e uma prova a ser aplicada em data e horário estabelecidos no Calendário Escolar; II. a pontuação distribuída na Recuperação de Etapa é a mesma da etapa correspondente. A nota será recuperada caso o aluno obtenha 70% da pontuação distribuída ou mais; III. após a recuperação, vigorará a maior nota obtida pelo aluno, limitando-se à média estabelecida para a etapa (70%). Página 17 de 42

18 2º É responsabilidade do aluno/família acompanhar o desempenho escolar e aproveitar as oportunidades de recuperação oferecidas pela escola. 3º O aluno terá direito a fazer Recuperação de Etapa em no máximo 6 (seis) componentes curriculares. Art. 18º. Além da Recuperação de Etapa, haverá a RECUPERAÇÃO FINAL para aqueles alunos que não obtiverem, no mínimo, 70% do total de pontos distribuídos ao longo do ano letivo. 1º. A recuperação final terá valor de 100 (cem) pontos e será realizada após o término do ano letivo: I. a recuperação final será composta por dois instrumentos avaliativos: um Plano de Estudos Autônomos, contendo exercícios e atividades de pesquisa para orientá-lo, e uma prova a ser aplicada em data e horário estabelecidos no Calendário Escolar; II. será considerado aprovado o aluno que obtiver 70% da pontuação distribuída ou mais; III. após a recuperação final, vigorará a maior nota obtida pelo aluno, limitandose à média estabelecida para aprovação (70%); IV. as atividades avaliativas realizadas na Recuperação Final não serão devolvidas ao aluno, permanecendo arquivadas na Escola. 2º. É responsabilidade do aluno/família acompanhar o desempenho escolar e aproveitar as oportunidades de recuperação oferecidas pela escola. 3º. O aluno terá direito a fazer Recuperação de Etapa em no máximo 6 (seis) componentes curriculares. 4º. O aluno/família retirará, pessoalmente e de forma intransferível, o boletim com o resultado final em local, data e horário, estabelecidos e informados pela escola. Página 18 de 42

19 Art. 19º. As taxas para a realização do processo de recuperação de etapa e da recuperação final serão divulgadas no site e nos quadros de comunicação da escola. Seção IV DO CONSELHO DE CLASSE Art. 20º. O Conselho de Classe é um órgão de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e o Regimento Escolar. 1º. Ao término de cada etapa letiva, realiza-se um Conselho de Classe de natureza consultiva, com a finalidade de analisar as ações educacionais, indicando alternativas que garantam a efetividade do processo ensino/aprendizagem. 2º. Ao término do ano letivo, realiza-se um Conselho de Classe Final de natureza deliberativa, com a finalidade de analisar a trajetória escolar do aluno e decidir sobre a aprovação/reprovação do aluno. Art. 21º. O Conselho de Classe tem como principal atribuição avaliar a eficácia do processo educativo, possibilitando: I. o oferecimento de dados para que o Núcleo Pedagógico possa contribuir para a qualificação das atividades realizadas, orientando a reflexão do professor sobre a própria prática; II. o estabelecimento de estratégias, pelo Núcleo de Psicologia Educacional, para o pleno aproveitamento do aluno; III. a descrição e análise do perfil das turmas e do desempenho escolar de cada aluno; Página 19 de 42

20 IV. a orientação do professor, pelo Núcleo Pedagógico, para o planejamento de diferentes instrumentos avaliativos; V. a criação de condições para assistência aos alunos com necessidades educativas especiais. Parágrafo Único - O Conselho de Classe utilizará dados de natureza qualitativa e quantitativa em relação ao desempenho discente, com a participação e anuência da Direção da Escola. Art. 22º. O Conselho de Classe somente se constitui quando convocado, sendo a participação dos convocados obrigatória. Eventuais ausências deverão ser justificadas e comunicadas por escrito. O convocado tem a responsabilidade de enviar suas considerações por escrito e de forma organizada, com a devida antecedência. 1º. Em cada reunião será lavrada ata pelo secretário escolar e, após lida em voz alta, será assinada pelos membros presentes. 2º. Todos os membros do Conselho de Classe deverão manter em sigilo os assuntos discutidos, cabendo à Direção da Escola a divulgação das decisões tomadas. Seção V DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO Art. 23º. Ao término do ano letivo, será considerado aprovado o aluno com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), conforme estabelecido na LDBEN nº 9.394/96 e obtiver aproveitamento igual ou superior a 70% (setenta por cento) no somatório das etapas letivas ou na Recuperação Final, em cada componente curricular. Página 20 de 42

21 Art. 24º. Será considerado reprovado no ano letivo, quanto ao rendimento escolar, o aluno que obtiver aproveitamento inferior a 70% (setenta por cento) no somatório das etapas letivas ou na Recuperação Final. Art. 25º. Para fins de registro, em caso de reprovação, a nota a ser lançada no Histórico Escolar e na Ata de Resultado Final será a maior nota obtida no somatório das etapas letivas ou na recuperação final. Seção VI DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 26º. Para fins de prosseguimento dos estudos e exclusivamente para alunos egressos de outros estabelecimentos de ensino que façam parte do Sistema de Formação Gerencial, observando-se orientações dadas na SEÇÃO IX deste documento, intitulada Transferência, a escola deverá avaliar os conhecimentos construídos pelo aluno em componentes curriculares concluídos com aproveitamento e devidamente comprovados. 1º. O Núcleo Pedagógico fará a análise da Situação Escolar do aluno, no que diz respeito à matriz curricular e ementas dos Componentes Curriculares e elaborará um parecer a respeito de possíveis adaptações e aproveitamentos de estudos que se fizerem necessários. 2º. O disposto neste artigo, aplica-se, no que couber, à dispensa de componentes curriculares da Educação Profissional. 3º. Além da análise de todas as informações enviadas, a EFG-BH se reserva o direito de, se necessário, convocar os candidatos e seus familiares para uma entrevista com o Núcleo de Psicologia Educacional e a Diretoria. Seção VII Página 21 de 42

22 DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Art. 27º. Além do Processo Seletivo para matrícula no 1º ano do Ensino Médio concomitante com o Curso Técnico em Administração e da promoção para os anos subsequentes, a classificação e reclassificação do aluno, dar-se-á nos seguintes casos: 1º. Transferência de alunos de outras escolas que compõem o Sistema de Formação Gerencial apenas para o início do 2º ano. 2º. Para alunos em intercâmbio ou em casos especiais previstos na lei, por equivalência de estudos, conduzida pela Secretaria Escolar, com o apoio do Núcleo Pedagógico e Núcleo de Psicologia Educacional. 3º. O responsável pelo aluno, em retorno de intercâmbio, deverá apresentar o documento de equivalência de estudos, validado pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, à Secretaria Escolar. Art. 28º. Caso a matriz curricular da escola de origem não seja idêntica à da EFG- BH, haverá adaptação de estudos para adequação curricular, o que implicará em novo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais e pagamento extra. Art. 29º. A reclassificação por frequência, cujo objetivo é propiciar ao aluno com mais de 25% (vinte e cinco por cento) de faltas o prosseguimento em seus estudos, dar-se-á em casos especiais, desde que comprovado o alcance das habilidades e competências por meio de avaliação especial, conforme Parecer do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais CEE/MG nº 388/03. Seção VIII DO AGRUPAMENTO DOS ALUNOS Página 22 de 42

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