CONVERSÃO ALIMENTAR E SOBREVIVÊNCIA EM CARPAS (CYPRINOS CARPIO) TRATADAS COM CAPIM ARROZ

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1 CONVERSÃO ALIMENTAR E SOBREVIVÊNCIA EM CARPAS (CYPRINOS CARPIO) TRATADAS COM CAPIM ARROZ NUTRITIOUS CONVERSION AND SURVIVAL OF (CYPRINOS CARPIO) CARPS TREATED WITH RICE GRASS Airton Batista Santos 1 & Deodoro Atlante Brandão 2 RESUMO O experimento foi realizado no Setor de Piscicultura do Campus II da PUCRS, em Uruguaiana, no período de janeiro a abril de 1992, em nove tanques de fundo de terra e paredes de alvenaria medindo 7m x 4m x 1,2m. Testou-se a conversão alimentar e sobrevivência das carpas húngaras (Cyprinos carpio) em três tratamentos: capim arroz e plâncton, capim arroz e só plâncton. A semente de capim arroz (Echinochloa sp) foi utilizada diáriamente in natura sem qualquer tratamento, na quantidade de 5% da biomassa. Nos tanques adubados para formação de plâncton utilizou-se esterco de aviário (1000 Kg/ha/ano). O delineamento experimental foi em blocos inteiramente causalizados com três repetições por tratamento. A densidade de estocagem foi de 1 peixe por m2. Os parâmetros físicos, químicos e biológicos da água foram acompanhados. Nas condições em que foi desenvolvido o experimento podemos concluir que a maior sobrevivência média ocorreu no tratamento com plâncton (89,60%), em segundo no tratamento capim arroz e plâncton 82,38%) e por último nas carpas tratadas só com capim arroz é de 73,17%. A conversão alimentar média no tratamento com capim arroz e de 2,28 e para capim arroz mais plâncton é de 2,64. Salienta-se que com a taxa de sobrevivência e a conversão alimentar acima constatada a produção de peixe kg/ha/ano foi altamente significativa ficando em 823,23 (c) para plâncton, 1933,82 (b) para capim arroz e 3494,11 (a) para plâncton e capim arroz. Teste de TUKEY (p<0,0004). Palavras-chave: Piscicultura, Carpas, Conversão Alimentar e Sobrevivência. ABSTRACT The present experiment was carried out from January lst to April 3th, 1992 in nine ponds of brick walls and earthern bottom measuring 7m x 4m x 1,2 m at the Fishculture 1 Professor Titular Campus Uruguaiana PUCRS 2 Professor Titular UFSM

2 99 Conversão alimentar... section of Campus II - PUC in Uruguaiana/RS. The nutritious conversion and suvirval of Hungarian Carps were tested in three treatments: rice grass/plankton, rice grass; and plankton only. Seeds of rice grass/plankton (Echinocloa sp) were used daily in natura without any treatment in a quantity of 5% of the biomass. In fertilized ponds for the growth of plankton some aviary excrement was used (1000 Kg ha/year). The experimental plan was carried out in bloks choosen by chance with three repetitions of each treatment. The stock density was 1 fish/m2. Phisical, chemical and biological parameter of the water were controlled. By the conditions in wich this experiment was held, we can conclude that the largest average survival took place in the treatment with plankton (89,60%), secondly with rice grass (82,38%) and last with only rice grass (73,17%). The average nutritious conversion for the treatment with rice grass is 2,83 and rice grass/plankton is 2,64. This experiment points out that with such a survival and nutritious conversion rate, the annual fish production for Kg/ha was highly significant, obtaining 823,23 (c) for plankton, 1933,83 (b) for rice grass and 3494,11 (a) for plankton and rice grass. Tukey Test (p<0,0004). Key words: Fischculture, Carps, Nutrition Conversion and Survival INTRODUÇÃO Na criação de peixes, uma das grandes preocupações é a adequação da ração com baixos custos em relação à produtividade, bem como a conversão alimentar e a sobrevivência seja a criação voltada para o uso domiciliar ou comercial. A região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, além de ser uma região tradicionalmente de pecuária de corte, há 20 anos está se projetando na agricultura como grande produtora de arroz irrigado. Esta potencialidade criou reais condições de implantação de criação de peixes, principalmente nos municípios de maior plantio onde foi construído grande número de barragens com uma área inundada de milhares de hectares que podem ser aproveitadas para piscicultura. Outro dado importante é que, junto à cultura de arroz, cresce uma invasora denominada capim arroz (Echinochloa sp). OLIVO et al. (1991), estudando resíduos de arroz na região de Santa Maria, encontrou predominância de sementes de capim arroz das espécies Echinochloa cruzgalli e Echinochloa colonum. Estas sementes da invasora são colhidas juntamente com o arroz e separadas deste nos secadores, chagando a um volume de 5 a 8% do arroz produzido. Através de análise realizada nos laboratórios de Bromatologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e de dados bibliográficos, foi

3 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 100 constatado que o capim arroz possui, entre outros nutrientes, proteína (PB) em torno de 9%, a qual pode atender parte da necessidade nutricional dos peixes. As exigências protéicas dos peixes são altas, em torno de 30% para carpas adultas, 38% para larvas e alevinos, segundo CASTAGNOLLI e CYRINO (1986). O capim arroz supre apenas 1/3 desta necessidade, por isto utilizou-se o cultivo com o incremento de plâncton para suprir a diferença da necessidade de proteína. Segundo CANTELMO (1989) o requerimento nutricional básico para as espécies de peixes até o momento estudadas, tem resultado em uma conversão alimentar entre 1,5 e 2,0. Comparando com animais domésticos, os peixes são mais eficientes na utilização do alimento. O desafio para a nutrição de peixes no futuro não é apenas aumentar a eficiência na conversão de alimento, mas também desenvolver alimentos mais baratos, não prejudicando o crescimento, ganho de peso e a sobrevivência. Nas espécies onívoras, entre elas as carpas, a utilização do plâncton é uma fonte alimentar essencial e, nas espécies de importância em piscicultura, o uso desses microorganismos como elementos suplementares para a alimentação é fundamental. Esta utilização na criação de peixes permite uma suplementação nutricional que supre possíveis deficiências da alimentação (principalmente aquela realizada com subprodutos), como também viabiliza a criação, diminuindo o custo de produção. WERNER et al. (1979) citando que na aquicultura intensiva, o custo do alimento geralmente corresponde a mais da metade do custo final. A busca de fontes alternativas, especialmente de proteína (geralmente a mais onerosa) deve constituir-se na preocupação final, visando tornar econômica a alimentação de peixes. Dados também confirmados por CHABALIM e FERRAZ LIMA (1988). HANEZ (1986) salienta que o papel da limnologia é fundamental na piscicultura, pois mais de 90% da produção da água doce vem dos viveiros e reservatórios. Estes viveiros funcionam como ecosistemas aquáticos, mais ou menos influenciados pela atividade do produtor. A produção nestas circunstâncias não pode ser econômica ou lucrativa, sem um nível adequado dos elementos naturais. O piscicultor, neste modo, visa o método de alimentação suplementar, fornecendo alimentos "artificiais", ricos em hidratos de carbono e pobres em proteínas (sementes, resíduos, etc.) que são mais baratos. Os peixes utilizaram o plâncton como alimento natural (todos os seres vivos ou mortos,

4 101 Conversão alimentar... consumíveis pelos peixes), e como fonte de proteínas, vitaminas e minerais. A ampliação na produtividade de peixes, citada por CASTAGNOLLI (1984) pode ser obtida com a utilização de subprodutos da agropecuária usados como fertilizantes nos tanques e viveiros. Neste caso, a escolha do capim arroz, se deve por ser o mesmo considerado um inço, encontrado em grande quantidade nas lavouras de arroz da região. Este resíduo, que é colhido e separado na secagem do arroz apresenta uma composição nutritiva média de 10% PB, 4% EE e mais de 40% E.N.N., e é indicado como um elemento a ser aproveitado na alimentação dos peixes. O esterco de galinha, encontrado em qualquer estabelecimento rural, tem grande importância na complementação alimentar dos peixes pela indução à formação de plâncton no meio aquático. Este plâncton, segundo vários autores, pode suprir mais de 50% de alimentação dos peixes onívoros e servirá neste experimento para suplementar deficiências nutricionais do capim arroz. Desta forma a pesquisa visa identificar a conversão alimentar e a sobrevivência dos peixe alimentados com capim arroz, em tanques adubados. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no setor de Piscicultura do Campus II da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUC) em Uruguaiana, RS, Brasil. Foram utilizados alevinos de carpa húngara com idade entre 2 a 3 meses e tamanho médio de 36,0 mm para os menores e 65,8 mm para os maiores. Foram utilizados tanques escavados medindo em média 7x4 metros e profundidade de 1,2 metros. Inicialmente, os tanques foram esvaziados e limpos, e a correção do ph, foi realizado com calcário, seguindo-se a técnica de BOYD et al. (1974). Os tanques adubados receberam esterco de aves na quantidade de kg/ha/mês, a cada 15 dias. No inicio do experimento, os alevinos foram selecionados por tamanho e peso, com a finalidade de padronizar as unidades experimentais, em maiores, médios e pequenos. Estas três categorias foram, por sorteio, distribuídas em blocos nos tratamentos; utilizando-se 1 alevino por m2. A duração do experimento foi de 120 dias A aferição dos dados de crescimento e ganho de peso durante o experimento foram realizadas individualmente a cada 20 dias, utilizando-se no mínimo 60% dos peixes de cada tanque. A pesagem foi realizada em balança eletrônica com precisão de 0,1 g, marca "Marte", e o comprimento medido com ictiômetro

5 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 102 milimetrado, utilizando-se o comprimento padrão. As coletas foram feitas com rede de arrastão do tipo picaré com malhas entre nós de 8 mm. No final do experimento todos os peixes foram aferidos, individualmente, por tanque. Foram analisados durante o experimento, parâmetros meteorológicos diários obtidos pelo posto meteorológico da Estação Experimental Zootécnica de Uruguaiana, pertencente a Secretaria da Agricultura do RS, distante 900 m do experimento. Os principais dados meteorológicos coletados diariamente foram: temperatura máxima e mínima do ar; precipitações pluviométricas; tempo de insolação; e umidade relativa. Nos tanques foram anotados a temperatura máxima e a mínima da água (termômetro de máxima e mínima). Semanalmente, entre 8 e 9 horas, foram aferidos ph, O2, CO2, nitratos, amônia, alcalinidade e turbidez. O ph foi aferido por ph-metro tipo PM 602 marca IMBRAERIOS. A transparência (turbidez) da água, com disco de Secchi e as análises químicas pelo Kit marca ALFA TEC Química. As perdas por infiltração e evaporação foram repostas nos tanques, a fim de manter nível inicial da água. O fornecimento de capim arroz foi feito a lanço nos tanques diariamente pela manhã, o que permitiu o controle da utilização do alimento, enquanto parte dos mesmos ainda flutuava. A quantidade fornecida foi 5 % do peso vivo da biomassa, por dia e ajustada a cada 20 dias. A cada 30 dias foram colhidas 10 amostras de água em pontos diferentes de cada tanque, para a verificação microscópica dos principais componentes do fito e zooplâncton, que posteriormente foram classificados segundo a chave de identificação publicada por INFANTE (1988). Aos 60 dias (metade do experimento) e no final do mesmo foram sacrificados dois peixes de cada tanque para verificação do conteúdo estomacal e tubo digestivo a fim de comprovar a utilização do capim arroz como uma das opções na complementação alimentar. Foi também realizado o teste de presença de amido no conteúdo estomacal de cada peixe com a utilização do teste com lugol (fórmula iodo 5 g, iodeto de potássio 10 g e água destilada 100 ml), seguindo técnica de rotina. A quantidade de peixes foi acrescida de duas carpas por tanque, no início do experimento, para compensar os peixes sacrificados para análise do conteúdo estomacal. O capim arroz utilizado para alimentar os peixes foi selecionado duas vezes no engenho de arroz passando por um

6 103 Conversão alimentar... processo de peneiramento. No laboratório o material foi analisado através de seleção manual para identificar as porcentagens de outros resíduos e enviado para análises bromatológicas no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia da UFSM. Para cálculo dos incrementos em peso e comprimento foram empregadas as fórmulas: Iw = (Wt + t ) - Wt (g/dia) (1) t Il = (Lt + t )- Lt (cm/dia) (2) t sendo: IW= Peso IL= Comprimento WT = peso total médio no instante T do cultivo WT + T = peso total médio no instante posterior T + T LT = comprimento total médio no instante T do cultivo LT + T = comprimento total médio no instante posterior. T + T T = intervalo de tempo entre períodos sucessivos (em dias) Os valores da biomassa total serão calculados pela fórmula BT = NT. WT (3) Sendo: BT = biomassa total no instante T de cultivo NT = número total de peixes no instante T de cultivo Wt = peso total médio de peixes no instante T de cultivo A curva da biomassa traçada graficamente relaciona a variação da biomassa total em função do tempo de cultivo. Delineamento experimental O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 3 repetições conforme o esquema a seguir: TRATAMENTO REP. PARCELAS TOTAL T1 - Capim arroz + plâncton T2 - Capim arroz T3 - Plâncton TOTAL Análise estatística Os dados foram analisados estatisticamente pela análise de variância e as diferenças significativas, à nível de 5%, entre as médias ensejaram a aplicação do Teste de Tukey, sendo os dados com

7 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 104 diferenças significativas indicados por letra diferentes. Parâmetros estimados Crescimento em peso e comprimento Conversão alimentar Taxa de sobrevivência Influência das condições físico-químicas da água Viabilidade do uso do capim arroz na alimentação dos peixes. RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção de peixes em tanques apresenta uma série de inter-relações de ordem ambiental, tais como propriedades físico-químicas e biológicas da água, tipo de alimento, entre outros fatores, que influenciam direta ou indiretamente nas condições de criação. A análise dos fatores, individualmente ou em conjunto, pode fornecer dados para entender a produção final na criação de peixes. TRATAMENTOS Médias com diferentes letras, nas colunas, apresentam diferenças significativas. Teste de Tukey (P < 0,0004) Ajustada a taxa de mortalidade o tratamento com plâncton e capim arroz produziu 3494,11 kg/ha/ano sendo superior aos outros dois e com um aumento de 4,20 vezes superior ao plâncton (Tabela 3) Os dados da produção em kg/ha/ano analisadas estatisticamente pela variância e à diferença entre os tratamentos aplicados o teste de Tukey demonstraram ser altamente significativa as diferença entre todos os tratamentos (P< 0,0017). A melhor produção ficou com o tratamento com plâncton e capim arroz, em segundo plano o tratamento só com capim arroz e por último o tratamento com plâncton Conversão alimentar Observando-se os dados de TABELA 4 pode-se identificar que, o melhor resultado médio está entre o tratamento com capim arroz e plâncton com um índice de 2,64:1, enquanto que o tratamento com capim arroz puro ficou em 2,83. Estes dados comparados com os de CASTAGNOLLI et alii (1974), que utilizou ração com 18,5% de PB na criação de carpas com um fornecimento diário de 5 a 10% do peso vivo de alimento teve uma conversão alimentar média de 3,4 a 4,3. RIERA et alii (1985) que em policultivo com carpas tratadas com ração balanceada de galináceos obteve 2,7:1 de conversão alimentar e de SILVA et alii (1987) que em policultivo com carpa espelho, tambaqui e tilápia obteve uma relação de 3,6:1, demonstram uma melhor conversão com capim arroz.

8 105 Conversão alimentar... Os dados encontrados com capim arroz podem ser considerados de grande importância tendo em vista estarmos utilizando o produto "in natura" obtendo resultados semelhantes ou melhores que os autores anteriormente citados. Analisando os dados acima que indicam o percentual de sobrevivência pode-se identificar que o tratamento com plâncton teve a maior sobrevivência média 89,6%, seguido pelo tratamento de plâncton e capim arroz 82,3% e o tratamento só com capim arroz com 73,1%. Estes dados comparados com RIERA et al. (1985), que obteve para carpas 86,3% de sobrevivência, está próximo ao obtido para o tratamento com capim arroz e plâncton e abaixo do tratamento com plâncton. SILVA et al. (1987) obteve 97,7% para carpas tratadas com milho em tanques adubados e SILVA et al. (1984) com ração obteve sobrevivência de 96,6%. Estes dados são superiores ao que obtivemos nas médias dos tratamentos. Salienta-se que sendo a média no tratamento com capim arroz e plâncton de 82,3% no tanque 8, obtivemos uma sobrevivência de 90%. Outro dado importante é que em nenhum momento do experimento apareceram os peixes mortos, mesmo após a última captura com a drenagem total dos tanques, o que pode-se presumir terem sido capturados por um predador. CONCLUSÕES Nas condições em que se realizaram o experimento podemos obter as seguintes conclusões: A mortalidade dos peixes é menor quando tratados com alimentação natural (plâncton) média de 10,6 %. O tratamento somente com alimento de capim arroz "in natura" foi o que apresentou maior mortandade com média de %. O tratamento com capim arroz e plâncton teve uma mortandade intermediária de 17,62 %. A melhor conversão alimentar ocorreu no tratamento com plâncton e capim arroz (2,64: 1). O alimento natural (plâncton) apresenta grande importância na criação dos peixes tratados com capim arroz, atuando positivamente na sobrevivência dos peixes e como alimento suplementar. REFERÊNCIAS BOYD C. E. Phosphorus dynamics in ponds. Alabama: Departament of Fischeries and Allied Aquacultures Auburn University Agricultural Experiment Station, 1971.

9 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 106 BOYD, L.E; SCARSBROOK, E. Effects of agricultural limestone on phytoplancton communities of fish pones arch. Hydrobiology. n. 74, p , CANTELMO, O.A. Nutrição de peixes e aquicultura. In: Cultivo de Colossoma. Bogotá: Guadalupe, p CASTAGNOLLI, N. Fundamentos de nutrição de peixes. São Paulo: Livroceres, p. HANEZ, C. Limnologia em viveiros de piscicultura. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA DE MINAS GERAIS. ( 5.: 1986, Belo Horizonte). Resumos... Belo Horizonte: Associação Mineira de Aquicultura, p INFANTE, A.G. El plâncton de las aguas continentales. Washington: O.E.A., p. CASTAGNOLLI, N. Situação atual e perspectiva da agricultura na região sul do Brasil In: ANAIS de Agricultura. [S.L.: s. n.], p CASTAGNOLLI, N.; ANDRADE, P.; SOBUE, S. Ensaio competitivo entre carpas, Cyprinus carpio L. e Corimbatás, Prochilodus scrofa. Steid. Científica. Jaboticabal, v. 1, n. 1, p , CASTAGNOLLI, N.; CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos Trópicos. São Paulo: Manole, p. CHABALIN, E.; LIMA, J. A. Ferraz de. Análise econômica de um cultivo intensivo de pacú (Colossoma mitrei) no Centro- Oeste do Brasil. Boletim Técnico do Cepta, Pirassununga, v. 1, n. 1, p , OLIVO, C.J.; BRUM, A.E.S.; VIEIRA, M.P.; DE BOIS, A. N.; RITTER, H. e SCHIMIDT, M.V.C. Componentes e composição química de resíduos de limpeza de arroz e sua utilização na alimentação de novilhas leiteiras. Ciências Rurais, Santa Maria, v. 21, n. 2, p , RIERA, P.M.C.; SILVA, J.W.B.; NOBRE, M.I.S. Resultado sobre um ensaio sobre policultivo de carpa espelho, Cyprinus carpio L e tilápia do Congo, Tilápia rendalli B. 1912, em viveiros do centro de pesquisas ictiológicas "Rodolpho Vonjhering" Ceará. Bol. Tec. DNOES, Fortaleza, v. 43, n. 1, p , SILVA, J.W.B.; ALENCAR, P.F.; FARIAS, J.O. et al. Resultados sobre um ensaio sobre policultivo de carpa espelho e

10 107 Conversão alimentar... tambaquí. Bol. Tec. DNOCS. Fortaleza, v. 42, n. 2, p , jul./dez SILVA, J.W.B.; SOBRINHO, A.C.; MELO, F.R. e SOUZA, L.S. Resultado de um policultivo de tambaqui; carpa espelho e machos de tilápia do Nilo, alimentadas com milho, Zea mays L. Bol. Tec. DNOES, Fortaleza, v. 45, n. 1/2, p. 5-26, jan./dez SOBUE, S.; SILVA, J.M.F.; CAIXETA, T.J. et al. Efeito de utilização de água residual de criação de peixes na produção de peixes. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA DE MINAS GERAIS, (1.: 1982, Belo Horizonte). Resumos... Belo Horizonte: Associação Mineira de Aquicultura, p TABELA 1 - Valores médios dos dados físicos e químicos da água, por mês e por tanque (1992) PARÂMETROS MÊS Transparência e Turbidez (cm) J F M A 23,5 22,5 18,0 19,2 21,0 16,0 11,0 15,0 22,0 17,5 13,0 18,4 19,5 17,7 13,0 18,4 25,5 31,2 20,6 20,6 20,5 20,0 21,6 20,7 23,0 22,0 13,6 17,0 21,0 18,0 19,6 19,2 MÉDIA 20,8 15,7 16,9 17,1 24,4 20,5 18,9 19,4 17,9 ARÂMETROS MÊS ,0 17,7 16,6 18,4 ph J F M A 7,73 7,37 7,34 7,29 7,60 7,23 7,19 7,30 7,99 7,31 7,36 7,21 7,82 7,26 7,19 7,38 7,18 7,66 7,36 7,09 7,23 7,55 7,38 7,32 7,23 7,23 7,23 7,13 7,63 7,34 7,43 7,18 7,38 7,35 7,61 7,25 MÉDIA 7,43 7,33 7,46 7,41 7,32 7,37 7,34 7,39 7,39 PARÂMETROS MÊS ALCALINIDAD E (mg) J F M A 255,0 136,6 123,3 108,7 265,0 86,6 106,6 122,5 260,0 156,6 165,0 112,5 260,0 113,3 113,3 130,0 90,0 256,6 160,0 60,0 80,0 223,3 150,0 117,5 80,0 140,0 90,0 75,0 215,0 130,0 143,3 90,0 190,0 143,3 226,6 120,0 MÉDIA 155,9 145,1 173,5 154,1 141,6 142,7 96,25 144,5 169,9 PARÂMETROS MÊS O 2 J F M A 5,4 4,0 2,9 5,6 6,3 3,6 3,1 5,0 6,1 3,9 2,7 6,0 5,4 3,8 2,4 4,8 6,5 4,5 4,6 5,7 5,7 4,2 4,0 5,4 6,4 4,4 2,9 4,8 7,8 3,9 3,1 6,5 6,2 3,8 3,8 5,5 MÉDIA 4,4 4,5 4,6 4,1 5,3 4,8 4,6 5,3 4,8 PARÂMETROS MÊS CO 2 (ppm) J F M A 16,0 10,6 11,3 10,8 18,0 12,6 12,0 11,6 9,0 14,0 12,6 11,6 14,0 12,6 14,6 10,8 13,0 12,6 10,6 11,2 9,0 13,3 11,3 12,4 9,0 13,3 10,6 12,0 9,0 11,3 10,0 11,6 12,0 12,0 12,6 12,4 MÉDIA 12,17 13,55 11,80 13,00 11,85 11,5 11,22 10,47 12,25

11 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 108 PARÂMETROS J F M A MÉDIA TEMPERATURA ( O C) 29,24 29,70 27,38 23,13 27,26 TABELA 2 - Médias da biomassa (g) dos peixes, por tratamento e por período de aferição PERÍODOS PLÂNCTON CAPIM ARROZ PLÂNCTON + C. ARROZ Inicial 144,26 141,06 136,63 a 20/01 436,83 a 514,58 a 664,30 a 10/02 599,97 b 927,91 ab 1239,12 a 29/02 678,99 c 1338,61 b 1980,38 a 21/03 762,51 c 1812,32 b 2856,14 a 10/04 855,79 c 2349,57 b 3708,91 a 30/04 875,20 c 2490,86 b 3997,43 a TABELA 3 - Produção de peixes (kg/ha/ano) estimada ao número inicial e ajustada à taxa de sobreviventes, por tratamento Tratamento Estimativa Normal kg/ha/ano Relação 1: Percentual Mortalidade (%) Estimativa Ajustada kg/ha/ano Relação 1: Plâncton 928, ,40 832,23 1 Capim arroz 2.642,92 2,84 26, ,82 2,32 Plâncton + Capim Arroz 4.241,46 4,56 17, ,11 4,20 TABELA 4 - Conversão alimentar, média por tanque e por tratamento TRATAMENTO TANQUE CONVERSÃO ALIMENTAR CAPIM ARROZ ,89 2,96 2,63 MÉDIA 2,83 PLÂNCTON + CAPIM ARROZ ,83 2,59 2,71 MÉDIA 2,64

12 109 Conversão alimentar... SOBREVIVÊNCIA TABELA 5 Número inicial e final de alevinos, porcentagem de sobrevivência e de mortalidade por tanque e média por tratamento TRATAMENTO TANQUE INICIAL Nº FINAL Nº VIVOS % MORTOS % PLÂNCTON CAPIM ARROZ ,67 92,85 89,28 13,33 7,15 10,72 MÉDIA 89,60 10, ,67 67,85 75,00 23,33 32,15 25,00 MÉDIA 73,17 26,83 PLÂNCTON + CAPIM ARROZ ,00 82,14 75,00 10,00 17,86 25,00 MÉDIA 82,38 17,62

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