BELO HORIZONTE E O ORFANATO PÃO DE SANTO ANTÔNIO: A PEDAGOGIA FRANCISCANA COMO PROPOSTA DE FORMAÇÃO. Anderson de Freitas Barros divaca@ig.com.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BELO HORIZONTE E O ORFANATO PÃO DE SANTO ANTÔNIO: A PEDAGOGIA FRANCISCANA COMO PROPOSTA DE FORMAÇÃO. Anderson de Freitas Barros divaca@ig.com."

Transcrição

1 BELO HORIZONTE E O ORFANATO PÃO DE SANTO ANTÔNIO: A PEDAGOGIA FRANCISCANA COMO PROPOSTA DE FORMAÇÃO. Anderson de Freitas Barros divaca@ig.com.br Uma proposta de educação religiosa direcionada a determinados fundamentos humanistas franciscanos, tendo como referência valores como respeito, abertura para com o outro e promoção do próximo. Isso se torna o pressuposto inicial para uma reflexão sobre a pedagogia franciscana na formação do ser humano, da infância à juventude. De acordo com este referencial formativo, faz parte do processo apontar ao sujeito as metas e os caminhos a seguir, legitimados pela missão franciscana. A proposta de estudo tem como referência a fundação da Associação Pão de Santo Antônio, em Belo Horizonte, com sua prática social, que tem como objetivo principal auxiliar os mais necessitados, proporcionando tanto apoio espiritual, quanto corporal. Trata-se de uma ação embrionária no âmbito da caridade e da preocupação com o próximo, na qual pretende-se desenvolver valores religiosos e familiares no espaço de um orfanato. Construída em 04 anos 1894 / 1897, o plano de Belo Horizonte era copia do repertório urbanístico em voga no estrangeiro. Em nome da salubridade e da higiene, o projeto é redigido pela lógica segregacionista e por uma tendência à compartimentação dos espaços. O projeto de mudança da capital do Estado de Minas Gerais era um debate antigo, recorrente desde o período provincial, através do advento da República, momento em que se realinha uma nova ordem política no país, em que as elites mineiras encontram ocasião propícia para a implementação do projeto 1,em um contexto ideológico favorável a uma cultura reformista, que comunga a idéia de ruptura e de nova espacialidade; Ouro Preto, então capital de Minas, passa a ser relacionada ao passado monárquico e colonial, portanto, a um modelo político econômico associado ao atraso e a práticas conservadoras que se pretendem superar e esquecer. Os porta-vozes da mudança, a exemplo de toda a geração de intelectuais republicanos, assumem a missão de promover a renovação do espaço urbano, eleito território símbolo da instalação da ordem e progresso, domínio por excelência da experiência da modernidade 2. 1 Ver a respeito MELO, Ciro F.B. de. A noiva do trabalho uma capital para a República. In: BH: Horizontes Históricos.Belo Horizonte: C/ Arte, 1996.p Embora a afirmativa esteja presente em inúmeras teses e artigos, a citação foi feita a partir do ensaio de LEMOS, Celina.B A construção simbólica dos espaços da cidade. In: Belo Horizonte: espaços e tempos em construção. Belo Horizonte: CEDEPLAR/PBH, p

2 O sonho de inaugurar uma nova temporalidade esta refletido na utopia dos idealizadores da nova capital de Minas que planejam uma geografia urbana qual se contempla o que há de mais moderno. Centro, área suburbana, zona rural são os anéis concêntricos desenhados pelos projetistas. Lugares e papeis estão previamente determinados na lógica estruturante da nova capital: o centro é o território da civilidade e do moderno, ocupado pelas elites e segmentos médios, e as áreas adjacentes, preteridas pelo planejamento, se destinam as classes populares, excluídas das promessas do progresso. Em Belo Horizonte a modernidade, alheia a sua possibilidade de realizar uma emancipação sociopolítica, assume, desde o início, aspectos conservadores e autoritários, desenhando uma espacialidade normativa e excludente 3 (JULIÃO.1996,p.49). Áreas de lazer, prédios administrativos, transportes, redes de água e de esgoto, energia elétrica, mercado, cemitério, matadouro, hospital, Igreja e demais equipamentos públicos limitam-se à região urbana, núcleo acessível às conquistas da civilidade. O centro possui quarteirões e lotes bem divididos, ruas e avenidas largas, retas, arborizadas, entrecruzando-se como num tabuleiro de xadrez, estrutura que permite seu crescimento até o anel da contorno, muralha invisível a separar a zona urbana da suburbana. Em sintonia com as tendências urbanísticas do período, são mobilizados recursos técnicos voltados para a racionalização do espaço, reunindo os maiores elementos das cidades consideradas modelos: Paris, Buenos Aires, La Plata e Wanshington. O percurso da Comissão Construtora é sintomático das bases em que é concebido Belo Horizonte: da utopia para a realidade, da teoria para a práxis, do gabinete para o canteiro de obras (BARRETO.1995,p.95). Palco do encontro e do confronto das diversas classes sociais, as cidades do século XIX tornaram-se alvos da atenção de administradores, médicos, engenheiros e sanitaristas preocupados em disciplinar e neutralizar as ameaças representadas pela multidão. É esse o espírito que irá guiar a Comissão Construtora. Para Aarão Reis, engenheiro da Escola Politécnica e responsável pelo o desenho da planta da cidade, Belo Horizonte teria sido, então, uma oportunidade rara de colocar em 3 JULIÃO, Letícia. Belo Horizonte: itinerários da cidade moderna. In: BH Horizontes Históricos.Belo Horizonte: C / Arte, p

3 prática o projeto tantas vezes discutido de uma cidade racional, regenerada, para um homem novo 4. Uma vez escolhido o local da nova capital, não se cogita a reestruturação, reforma ou ampliação das instalações existentes no vilarejo do Curral Del Rei. Faz-se tábua rasa do passado com a completa demolição do povoado, idéia que parece traduzida, em Abílio Barreto, nas seguintes palavras: o homem do século XIX é também aquele que remodela as coisas e o espaço 5. De acordo com Brant: em 13 de junho de 1902, o Confrade Mário Augusto Brandão Amorim, Juiz de Direito substituto da Comarca, fundou inspirado em sua homônima de Diamantina erigida um ano antes, a Associação Pão de Santo Antônio, no dia da festa do Santo, junto com o primeiro Vigário na Matriz de São José em Belo Horizonte, Padre Pedro (Brant. 2002, p.32). A Associação Pão de Santo Antônio, formada por seus vinte e um Confrades de São José e mais o Vigário da Paróquia, tem por fim, em honra de Santo Antônio de Pádua, seu padroeiro, auxiliar quanto possível, a pobreza, proporcionando não só os socorros corporais como espirituais(brant. 2002, p.32). Tendo recebido em doação de terrenos no Centro da Cidade, confrontantes com uma área onde está erigida a capela do Rosário, foi construído um prédio e erguidas duas casas segundo o livro de Tombos da Igreja São José. Nesse momento, os Confrades já era discutido com as Irmãs Auxiliares da Piedade, presentes em Belo Horizonte, a fundação de um Asilo de Orfãs 6. Este Asilo, que seria no Edifício do Colégio Imaculada Conceição, localizado na rua Espírito Santo, foi estudado, redigindo-se um Estatuto em 1904, publicado no Minas Gerais no dia 07 de julho do mesmo ano. Reza o Estatuto publicado em Brant: Art.1 o O Asylo das Orphãs é uma instituição da Associação Pão de Santo Antônio, tendo sua sede em Bello Horizonte. A sua administração pertence à Directoria da mesma Associação, que confiará a direcção e economia interna do Asylo às Irmãs da Piedade. Art.2 o São admitidas como asyladas: a) As orphãs de três a doze (3 a 12) annos de idade, mediante guia do juiz de orphãs: 4 SALGUEIRO, Helena A.gotti. Engenheiro Aarão Reis: o progresso como missão.belo Horizonte: Fundação João Pinheiro / Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997.p BARRETO, Abílio. Belo Horizonte memória histórica e descritiva. História Média. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/PBH, 1995.p Vide in: BRANT, Edmundo Caldeira. Associação Pão de Santo Antônio Um século de história Belo Horizonte: Ed. O lutador, 2002.

4 b) As orphãs de sete a doze (7 a 12) annos, reconhecidamente pobres, que forem apresentadas por uma pessoa de confiança e digna de fé, que se constitua seu fiador o protector, e disposta a recebe-las, se forem despedidas do Asylo. Parágrafo Único No primeiro caso, a guia será apresentada ao Director da Associação que mandará admitir a orphã no asylo. No segundo caso a proposta será apresentada á Directoria, que resolverá sobre a admissão da orphã. Art.3 o No caso da letra b, do art. 2 o, a pessoa que, tendo entregue uma orphã ao asylo, se quizer retira-la, será obrigada a pagar a quota de vinte mil reis (20$000) mensais desde a data de sua admissão. Art.4 o Deixam de ser asyladas: a) As que tomarem estado: b) As que forem despedidas pelas Directoria, para o que é necessário que haja Parágrafo Único No caso da letra b, será a orphã restituída ao juiz de orphãos, ou a pessoa que se constitui protector della (art.2 o letra b). Art.5 o A Directoria poderá empregar em casa de família as orphãs maiores de 11 annos, que estiverem preparadas para os serviços domésticos, caso ellas queiram sahir do Asylo para este fim. Perceberão uma soldada previamente ajustada, que será recolhida na Caixa Econômica do Estado. Parágrafo Único Com relação às orphãs que tiveram entrado no Asylo mediante guia do juiz de orphãs, a directoria solicitará a devida auctorização a essa auctoridade. Art.6 o As orphãs receberão educação e instrução conforme sua capacidade, prestando-se alternadamente umas e outras aos trabalhos de casa, como cosinha, lavanderia, emgommar, etc. enfim tudo o que diz respeito ao asseio da casa. Art.7 o A directoria expedirá diplomas de benfeitores aos cavalheiros e senhoras que tiverem prestado serviços relevantes, ou fizerem valiosos donativos ao Asylo.

5 Art.8 o A receita e despesa do Asylo serão escripturadas em um livro especial, que ficara a cargo e sob a guarda do Director da Associação. Art.9 o Os casos não previstos por este regulamento serão resolvidos pela directoria. Belo Horizonte, 10 de janeiro de 1904 Padre Pedro Beks, director, - Mário de Amorim, presidente Joaquim Alves Pereira, vice presidente Francisco Termiliano. Secretário João Andrade, thesoureiro Precedido o anúncio no Minas Gerais de 13 a 14 de junho de 1904, foi inaugurado no dia 13, dia da festa do Santo, às 13h (uma hora da tarde) no respectivo prédio do Colégio Imaculada Conceição. (BRANT. 2002, p.47 48) Em 1910 uma nova ordem iria substituir as Irmãs da Piedade, as Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus, em outro asilo. Só em 12 (doze) de março de 1911, devido as dificuldades em se conseguir um local onde as Irmãs pudessem instalar-se, tendo a associação alugado uma casa na Rua Espírito Santo 903, para lá elas se mudaram. De acordo com Brant, depois das Irmãs Auxiliares da Piedade, nos primeiros anos do século passado, e a do Padre Thiago Boormars, Vigário de São José, chegaram a Belo Horizonte a Madre São de Diniz e a Irmã Auxiliadora em 10 de novembro de 1910, a primeira, Provincial da Congregação das Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus, com Casa Generalícia no Rio de Janeiro (Brant. 2002, p.895). A Congregação de origem francesa possuía sua sede na cidade de Ales, assim permaneceu no Brasil até 19 de outubro de 1937, quando houve o desligamento, tornando-se aqui uma Congregação Nacional e inteiramente brasileira. 7 Iniciando o funcionamento desse segundo asilo, a Diretoria do Pão de Santo Antônio e o Padre Thiago Boomaars, de acordo com a Madre Provincial, resolveram que o mesmo se chamaria Orfanato Santo Antônio. A quinze de março, em 1911, dia da festa de São Clemente, após a missa na Igreja de São José, o Padre Vigário procedeu à benção da casa, marcando assim a fundação do Orfanato Santo Antônio, com a presença de muitas famílias e representantes da Imprensa, que 7 Vide: BRANT, Edimundo Caldeira. Associação Pão de Santo Antônio: Um século de história Belo Horizonte, MG,2002.

6 espontaniamente haviam comparecido ao ato. O Sr. Vigário, depois da benção, dirigiu breves mais comoventes palavras de agradecimentos a diretoria da Associação Pão de Santo Antônio, cuja a iniciativa era devida essa instituição de benificência 8 (Brant. 2002, p. 50). O tempo passava e o Orfanato prosseguia na missão de acolher as meninas pobres e sofredoras, tentando substituir da melhor maneira possível o lar e a família a que tinham direito e necessidade, e que por razões diversas lhes faltaram. Segundo aos esclarecimentos cedidos pelo Padre Avelino Marques Capelão da Associação Pão de Santo Antônio, publicado em Brant dizia: 01 O Educandário Santo Antônio é como sucedâneo do antigo ORFANATO SANTO ANTÔNIO, fundado em 15/03/1911 é um patrimônio social e religioso da Capital Belo Horizonte em Venda Nova. 02 O Educandário compreendendo: um Ginásio Comercial, um internato para meninas e um Instituto de Religiosas, foi inaugurado em Venda Nova aos 13 de Junho de 1962 com a benção de D.João Resende Costa Arcebispo de Belo Horizonte. 03 Desde 1911 as Irmãs Franciscanas prestam seus serviços ao Orfanato e posteriormente - março de 1926, a Congregação das Irmãs Franciscanas do Sagrado Coração de Jesus assumiu a direção e a administração de todo o estabelecimento. (BRANT. 2002, p.614) O termo pedagogia compreende a arte da educação, a ciência desta arte e a filosofia desta ciência. Etimologicamente, o termo pedagogo indica o guarda das crianças; em seguida, o termo se estendeu para indicar o educador ; em Clemente de Alexandria, o termo pedagogo é atribuído a Cristo 9. A pedagogia nasceu como reflexão sobre o fato educativo. Ela não visa somente a conhecer o processo educativo, mas também a agir sobre ele, a influenciá-lo e possivelmente melhorá-lo. A unidade do saber pedagógico apresenta-se, portanto, como unidade funcional de várias disciplinas, a medida que estas se submetem à leitura em chave educativa. A pedagogia apresenta-se, então, como ciência teórico - prática ao mesmo tempo.para melhor ambientar o 8 Vide: BRANT, Edimundo Caldeira. Associação Pão de Santo Antônio: Um século de história Belo Horizonte, MG, Cf. M. LAENG, Pedagogia, em Enc. Pedag. 5 (1992)

7 presente trabalho sobre o plano histórico-metodológico, procuramos esclarecer a relação do termo pedagogia com outros dois termos de uso freqüente, como são os termos educação e formação 10 : (...) Pedagogia: Tem um sentido estático e indica uma ciência estruturada, no que diz respeito às teorias, aos métodos e aos problemas relativos à educação...; (...) Educação: de conteúdo dinâmico, indica o conjunto das iniciativas que, de fato, orientam a educação na realização de objetivos precisos que implicam o desenvolvimento polivalente do indivíduo, seja a nível pessoal, seja em chave de integração social..; (...) Formação: tem um conteúdo mais amplo e mais geral, visto que inclui um processo global, composto de intervenções parcializadas, que visa ao completo, ao perfeito, ao total (ZAVALLONI. 1999, p.18-19). A pessoa humana aperfeiçoa-se à medida que adquire qualidades, hábitos, modo de pensar e de comportamento, etc., de maneira também a educação favorece o desenvolvimento físico, intelectual e moral da pessoa humana, para a plena consciência de si e para o pleno domínio de si e para a correspondência recíproca as exigências da comunicação e da cooperação social, na participação de valores 11. Por formação entende-se, portanto, o processo através do qual as potencialidades subjetivas chegam à maturação ou se aprende o que é necessário para desempenhar um papel particular, acompanhado da integração com o ambiente, da participação do patrimônio social da cultura e da mediação e do apoio de figuras e instituições incumbidas desta finalidade 12. Uma outra distinção que se deve ter presente é entre informação e formação : o primeiro termo indica a mera transmissão de noções; o segundo termo indica o desenvolvimento de capacidades autônomas no sujeito. Muito significativa é também a distinção entre instrução e educação. Há estudiosos e docentes de pedagogia que sustentam que a tarefa essencial desta disciplina no âmbito das instituições escolásticas é a de desenvolver exclusivamente uma função de instrução, sendo que a tarefa da pedagogia é a de desenvolver a verdadeira função de educação. O conceito de 10 Cf. g. GIUGNI, Introduzione allo Studio della pedagogia. Ed. S.E.I., Turim 1971, p Cf. M. LAENG, Educazione, em Enc. Pedag. 3 (1989) Cf. C. NANNI, Formazione, em Enc. Pedag.3 (1989)

8 educação, e igualmente o de formação, comporta naturalmente também tudo o que está implícito no conceito de instrução, mas vai bem além de tal conceito 13. O desenvolvimento humano deve levar à maturidade da pessoa e, por isso, não pode ser restrito só a alguns âmbitos: por exemplo, ao âmbito moral e cognitivo, mas compreende-se como seja importante incluir também o nível afetivo e o modo em que tal nível se integra ou permanece estranho às metas de crescimento, seja humano, seja espiritual de um indivíduo 14. A unidade do homem é o princípio formal da educação. As diferentes formas de desenvolvimento humano assumem um caráter educativo à medida que concorrem para formar todo o homem. A convergência destes desenvolvimentos no ápice da personalidade é precisamente o princípio que dá unidade e valor educativo a cada aspecto do desenvolvimento humano; e é uma imediata conseqüência da natureza do homem e da sua unidade substancial, sobre a qual se baseia, em última análise, a ação educativa 15. As contribuições ao estudo da pedagogia franciscana, por descobrir-lhe a originalidade, a validade e a atualidade, trazem a marca do tempo no qual foram redigidas, pelo que se assiste a uma descoberta de São Francisco como educador de caráter evolutivo. Ao falar sobre a pedagogia franciscana automaticamente nos arremete à figura de São Francisco de Assis considerado um educador. Situar Francisco em seu contexto (séculos XII e XIII) significa garantir a sua compreensão como homem de seu tempo, cuja ação se via embrenhada a profundas divergências entre o mundo feudal, que inicia seu processo de definhamento, mas que procura resistir, e o novo modelo apresentado pela burguesia em forma embrionária em sua luta por suplantar o velho. Segundo LE GOFF, Francisco de Assis ( ) nasce no âmago do período de maior progresso do ocidente medieval e numa região fortemente marcada por esse progresso. 16 Este progresso possui uma dupla dimensão: é quantitativo, isto é, há um crescente surto demográfico e econômico construído a partir do padrão de incastellamento, ou seja,...aglomerações 13 Cf.G.SCARVGLIERI, Formazione.II.Aspetti psico-sociologici, em Diz. Ist. Perf. 4 (1977) A este propósito, veja-se:f.imoda,sviluppo umano. Psicologia e mistério.ed. Piemme, Casale Monferrato (AL) 1993, p Cf. R. ZAVALLONI,Educazine e personalità. Principi di psicoterapia educativa.ed. Vita e Pensiero, Milão 3 a ed. 1968, p.332; ID., La liberta personale. Psicologia della condota umana. Ed. Vita e Pensiero, Milão 3 a ed.1973, p LE GOFF, J.; MOLLAT, M. & ROTZETTER, A. Francisco de Assis : Além do Tempo e do Espaço. Petrópolis, RJ: Vozes, Revista Concilium nº169: Espiritualidade, 1981, p. 3.

9 concentradas muitas vezes empoleiradas em torno da igreja e dos castelos. 17 Tal processo traz como conseqüência um acelerado movimento de urbanização que provoca uma mudança também qualitativa. È sobre as cidades, centros do novo mundo em que circulam os trabalhadores e o dinheiro, que se vai organizar gradativamente a nova estrutura de riqueza (baseada no comércio) e de poder (baseada no grupo de homens novos, os cidadãos ou burgueses) em direção contrária e antagônica ao poder tradicional do bispo e do senhor, baseado na concentração da terra, no monopólio do conhecimento e na ascendência. Francisco é filho de comerciante, seu primeiro campo de trabalho se dá em terreno urbano, mas à cidade deseja ele trazer o sentido de pobreza em face do dinheiro e dos ricos, a paz em vez das lutas que conhecera em Assis, entre Assis e Perúsia. 18 No mundo dividido entre a Cristandade e o Islã, cujas fronteiras se delimitavam pela guerra santa nas cruzadas, soube bem propor o ideal da fraternidade e reconciliação universal, transformando aquela força de combate em energia de amor, força criadora de comunhão entre os seres. Com a sua pesquisa sobre a pedagogia de São Francisco de Assis, F. De Maldonado 19 deunos um trabalho sólido e importante: levando em conta os estudos precedentes, ele nos oferece um completo panorama das temáticas pedagógicas intuídas e praticadas por São Francisco. Estamos todos de acordo que são Francisco não é um pedagogo, se considerarmos a pedagogia a parir de um ponto de vista científico, que supõe uma sistematização teórico prática dos princípios da educação, sendo, estes implícitos e explícitos ao guiar os escritos e a ação pedagógica de São Francisco, mantendo assim, o mais próximo dos conceitos da filosofia, evitando o que se refere ao sobrenatural na ação educativa cristã.de maneira semelhante, B. Madariaga entende por pedagogia a condução não só da criança, como a etimologia desta palavra quer significar, mas igualmente a condução do homem adulto e maduro. Por pedagogia, entende-se todos os aperfeiçoamentos humanos realizados ou realizáveis mediante a instrução e a educação, sem excluir os graus superiores da união mística do homem com Deus 20. Neste sentido amplo, a pedagogia vem a ser uma função da vida e, como tal, é difundida totalmente na mesma, especialmente na vida social. Não é lícito confinar a pedagogia à redutora 17 LE GOFF, J.; MOLLAT, M. & ROTZETTER, A. Francisco de Assis : Além do Tempo e do Espaço. Petrópolis, RJ: Vozes, Revista Concilium nº169: Espiritualidade, 1981, p LE GOFF, op.cit., p DE MALDONADO F., La pedagogia de San Francisco de Asís,em Larent. 3 (1962) 3-40, B. MADARIAGA, La pedagogia franciscana y el actual momento pedagógico, em Ver. Vida 4 (1946)

10 área do ensino organizado e sistemático, e menos ainda reduzi-la ao estreito recinto da escola primária. Ela deve ser entendida neste sentido vasto e abrangente, Evangelho, da imitação de Cristo até a máxima conformidade da nossa vida com a sua, da fraternidade universal em Deus de todos os homens e de todos os seres da natureza 21. No que diz respeito à metodologia educativa, Temperini 22 sublinha que, nos escritos legislativos e nas cartas, Francisco só raramente usa formas imperativas, preferindo as vias da persuasão e da proposta. Ação educativa move-se com grande respeito pela personalidade do discípulo, que deve realizar um projeto, uma vocação própria. Segundo Zavalloni, a pedagogia franciscana é a arte de conduzir o jovem da infância à maturidade, apontando-lhe a meta a atingir, o caminho a seguir e, sobretudo, suscitando nele aquele amor que é capaz de dar sentido às palavras, ao caminho, à vida (Zavalloni. 1999, p.11). A proposta metodológica que surge através dos valores franciscanos na ótica da educação direcionará os fundamentos de uma educação humanista franciscana sobre questões do respeito ao outro, da abertura para o outro e da promoção do outro. 23 a pedagogia franciscana propõe-se, portanto, formar o homem completo, capaz de percorrer o seu itinerário para Deus, sofrendo com os próprios irmãos, ajudando os pobres e os doentes e defendendo, por toda a parte, o amor à justiça e o Dom a paz (ZAVALLONI. 1999, p.29). Os principais expoentes do pensamento pedagógico no âmbito de toda a Família Franciscana, passa pela tradição pedagógica franciscana. O franciscanismo contém uma impostação pedagógica na sua própria espiritualidade. Segundo o pensamento de São de Boaventura, descrito por Zavalloni, o superior deve esforçar-se por tornar cristiformes as pessoas a ele confiadas: isto é, imprimir nelas a forma da vida e da doutrina de Cristo, de maneira que não só se dirijam a ele com a alma, mas o imitem nos costumes (Zavalloni. 1999, p.29). Como considerações finais,com a sua fundação em 13/06/1902, a Associação Pão de Santo Antônio cresceu com Belo Horizonte, viu o seu desenvolvimento testemunhou ao seu lado o 21 Cf. A. MERCATALI, S. Francesco padre e maestro, em Anton. 57 (1982) TEMPERINI L., Francesco d Assisi, maestro di formazione, em Anal. TOR, 22/151 (1922) ;Ed. 1992, p A discussão do comprometimento com a problemática social em priorizar a pessoa, o irmão, o excluído e o desprezado, levantado no III Congresso Internacional de Educadores Franciscanos realizado em Cusco Peru em 2008.

11 progresso do mundo contemporâneo. Iniciando suas atividades filantrópicas com as construções de casas para os pobres dentro das limitações e delimitações de uma cidade planejada, num terreno no centro da cidade, doado pelo Município, passou a nova entidade ao recolhimento das meninas órfãs, fundando dois Asilos, um na Rua da Bahia e outro na Rua Espírito Santo, e o Orfanato Santo Antônio na Rua São Paulo que, por mais de cinqüenta anos constituiu um marco na Sede Administrativa do Estado. Contudo, os trabalhos estiveram por alguns anos no final da década de 1940 diretamente a cargo das Irmãs desta Casa. E por fim, no âmbito material, podemos perceber dois elementos na essência franciscana. O primeiro elemento é a capacidade de renovação que há no franciscanismo. Sendo uma contínua tentativa de retorno às origens; um esforço constante de apresentar as bases evangélicas na sua pureza, desprendendo- o do tempo através de suas práticas sociais. O segundo elemento é representado por uma fidelidade genuína, autêntica, filial à Igreja e ao seu magistério. Francisco educa para o amor, para a perfeita alegria, para a pacificação sem reservas. O que é preciso compreender, aceitar, aprofundar e colocar em prática é que amar a Deus é amar os homens, tornando-se uma exigência intrínseca de si próprio. Referências ANDRÈ, M. E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Ed. Papirus, BARRETO, Abílio. Belo Horizonte memória histórica e descritiva. História Média. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/PBH, BATISTA, Paulo Agostinho Nogueira; PASSOS, Mauro; SILVA, Wellington Teodora da (Orgs.). O sagrado e o urbano diversidades, manifestações e análise. São Paulo: Ed. Paulinas, BRANT, Edmundo Caldeira. Associação Pão de Santo Antônio Um século de história Belo Horizonte: Ed. O lutador, BOFF, Leonardo. São Francisco de Assis: Ternura e Vigor uma leitura a partir dos pobres. 5 a ed., Petrópolis: Ed. Vozes, CAROLI, E. (coord.). Dicionário Franciscano. 2 a ed. Petrópolis: Ed. Vozes/CEFEPAL, CAYOTA, M. Semeando entre brumas. Utopia franciscana e humanismo renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis, RJ: CEFEPAL, CONGREGAÇÃO DA EDUCAÇÃO CATÓLICA. A escola católica no limiar do terceiro milênio.caderno da AEC do Brasil. Brasília: AECBR, 1998, nº 76.

12 CONGREGAÇÃO DA EDUCAÇÃO CATÓLICA. Dimensão Religiosa da Educação na escola católica: orientações para a reflexão e a revisão. Roma: Vaticana, COSTA, M. A educação nas Constituições do Brasil Dados e Direções. RJ: DP&A., DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Franciscanos na Educação e Comunicação. Bragança Paulista, EDUSF, DEPARTAMENTO DE COLÉGIOS E FACULDADES. Franciscanos na educação. Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil Setor de Pastoral. Petrópolis, RJ: 29/01/1985. JULIÃO, Letícia. Belo Horizonte: itinerários da cidade moderna. In: BH Horizontes Históricos.Belo Horizonte: C / Arte, LE GOFF, J.; MOLLAT, M. & ROTZETTER, A. Francisco de Assis : Além do Tempo e do Espaço. Petrópolis, RJ: Vozes, (Revista Concilium nº169/1981/9: Espiritualidade). LECLERC, E. O Sol Nasce em Assis. Petrópolis, RJ: Vozes, LIMA, Danilo. Educação, Igreja e Ideologia. Rio de Janeiro: Ed. Livraria Francisco Alves Editora S.A, MANSELLI, R. São Francisco. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes/FFB, MATURA, T. O Projeto Evangélico de Francisco de Assis. Petrópolis, RJ: Vozes/CEFEPAL, MAZZUCO, V. Francisco de Assis e o modelo de amor cortês-cavaleiresco: elementos cavaleirescos na personalidade e espiritualidade de Francisco de Assis. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MEIRIEU, P. Aprender...sim, mas como? 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1998. MESQUIDA, P. Educação Brasileira. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, (Apostila do Mestrado em Educação) OLIVEIRA, Terezinha (Org). Luzes sobre a Idade Média. Maringá: Ed. UEM, MCLAREN, Peter. Rituais na Escola: Em direção a uma economia política de símbolos e gestos na educação. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.

13 PICCOLO, Frei Agostinho S. Perfil do Educador franciscano. Bragança Paulista, SP: EDUSF, OFM, Frei Nilo Agostini. Evangelização contribuição franciscana. Petrópolis: Ed. Vozes, PAIVA, Vanilda (Org). Catolicismo Educação e Ciência. São Paulo: Ed. Loyola, PERONDI, Frei Ildo. Caminhando com Clara e Francisco. Petrópolis: Ed. FFB,2000. PILONETTO, Adelino G (Org). Francisco de Assis 750 anos depois. Petrópolis: Ed. Cefepal, REDE ESCOLAR FRANCISCANA. Projeto educativo franciscano. Anápolis, GO: Universidade Católica de Goiás, REVISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. Bragança Paulista, SP: EDUSF, nº 4, vol. 7, SALGUEIRO, Helena A.gotti. Engenheiro Aarão Reis: o progresso como missão. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro / Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1997.p.80. ZAVALLONI, Roberto. Pedagogia Franciscana Desenvolvimentos e perspectivas. Petrópolis: Ed. Vozes,1995.

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) - EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado

Leia mais

Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização

Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização Ambiência escolar Marista: desafios da educação popular na evangelização Adriano de Souza Viana 1 A práxis pastoral no ambiente educativo é sempre desafiante. Melhor dizendo, toda ação educativa é sempre

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF

A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF A Regra da Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco ii.2) A Constituição da TSSF 1. A Ordem 1.1.a A Ordem Terceira da Sociedade de São Francisco (TSSF) vem originalmente da revivificação dentro da

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Discurso do Deputado Darci Coelho (PP-TO) sobre a inauguração do campus da Faculdade Católica no Tocantins, proferido na sessão de 02/03/2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, A inauguração,

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA 1. HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, através de sua Associação Obras Sociais, sentindo a necessidade de dar resposta aos anseios das crianças e adolescentes empobrecidas

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê?

A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê? A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê? DÍVIDA SOCIAL ESCRAVIDÃO E IMIGRAÇÃO FALTA DE ESTRUTURA SOCIAL

Leia mais

Índice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13

Índice. Prefácio...9. Palavras Prévias...13 7 Índice Prefácio...9 Palavras Prévias...13 Procurando os braços perdidos da Vénus de Milo...17 1. Introdução...17 2. Definindo a questão...18 3. A relação filosofia pedagogia...20 3. 1. Dimensão filosófica

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Igreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé!

Igreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé! AtransferênciadaCorteeainstalaçãodaFamíliaRealno Rio de Janeiro, em 1808, marcam uma nova etapa na história do País. A capital do ViceMReino passa a ser a sededogovernoedaadministraçãodoimpériolusoe experimentará

Leia mais

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca RIO DE JANEIRO, 4 DE MAIO DE 1959

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

Irmã Dulce Dados retirados de <http://www.irmadulce.org.br>

Irmã Dulce Dados retirados de <http://www.irmadulce.org.br> Irmã Dulce Dados retirados de Irmã Dulce 1914-1992 DADOS BIOGRÁFICOS 1914 26 de maio - Nasce Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes,, no bairro do Barbalho, cidade de Salvador,

Leia mais

JANEIRO Escola para formadores

JANEIRO Escola para formadores JANEIRO Escola para formadores De 02 a 28, as Irmãs da casa de formação, tiveram a oportunidade de participar da escola para formadores. A mesma é promovida pela Associação Transcender, com sede em São

Leia mais

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II)

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II) Apresentação A Renovação Carismática Católica do Estado do Piauí, movimento eclesial da Igreja Católica, tem por objetivo proporcionar às pessoas uma experiência concreta com Jesus Cristo, através do Batismo

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM 1 Páscoa Jovem 1.1. Descrição A Páscoa Jovem é um encontro vivencial realizado para proporcionar uma experiência reflexiva e celebrativa da Paixão, Morte e Ressurreição

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Virgindade perpétua de Maria Santíssima

Virgindade perpétua de Maria Santíssima Virgindade perpétua de Maria Santíssima Maternidade e virgindade são alternativas da mulher, que se excluem por natureza, que Deus quer reunir milagrosamente na sua Mãe. Os textos mais antigos chamam a

Leia mais

A evolução do conceito de liderança:

A evolução do conceito de liderança: A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC

ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC 1. ESPAC O QUE É? A ESPAC é uma Instituição da Arquidiocese de Fortaleza, criada em 1970, que oferece uma formação sistemática aos Agentes de Pastoral Catequética e

Leia mais

Projeto Universitários Lassalistas em Missão

Projeto Universitários Lassalistas em Missão Projeto Universitários Lassalistas em Missão Apresentação O projeto Universitários Lassalistas em Missão surge como proposta aos Centro Universitários e Faculdades Lassalistas para oferecer aos acadêmicos

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula Sempre Abundantes IDE Curso E1 - Células Multiplicando a sua célula Vídeo: não desista agora! 2 Que lições aprendemos com este vídeo? Grupos de 4 a 6 pessoas Conversem sobre o vídeo e formulem duas lições

Leia mais

CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS

CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística

Leia mais

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE

P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10)

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 04 Teorias políticas da Idade Média O b j e t i v o s : - Entender a evolução

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

PROJETO EDUCACIONAL. Rio de Janeiro 2005

PROJETO EDUCACIONAL. Rio de Janeiro 2005 PROJETO EDUCACIONAL Rio de Janeiro 2005 C:\Documents and Settings\Allan.AMPERJD\Configurações locais\temporary Internet Files\Content.IE5\8LIFGDIN\PROJETO_EDUCACIONALMP.doc 1 ÍNDICE 1- APRESENTAÇÃO 2-

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS Apresentação A JUVENTUDE MERECE ATENÇÃO ESPECIAL A Igreja Católica no Brasil diz que é preciso: Evangelizar, a partir de Jesus Cristo,

Leia mais

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Erika Cristina Pereira Guimarães (Pibid-UFT- Tocantinópolis) Anna Thércia José Carvalho de Amorim (UFT- Tocantinópolis) O presente artigo discute a realidade das

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais

Orientações para Palestras

Orientações para Palestras Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14

Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14 Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14 Bem aventuranças O caráter do Cristão Humilde de Espírito O que chora Manso Fome e sede de justiça Misericordioso Limpo de coração Pacificador A influência do Cristão

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

Apresentação. 8-11 de Abril 2015: Seminário para Formadores/ as. 23-26 de Setembro 2015: Congresso para jovens consagrados/as

Apresentação. 8-11 de Abril 2015: Seminário para Formadores/ as. 23-26 de Setembro 2015: Congresso para jovens consagrados/as Nota pastoral da Conferência Episcopal sobre o Ano da Vida Consagrada Chamados a levar a todos o abraço de Deus ) Para além da abertura (30 de Novembro de 2014 e do encerramento (2 de Fevereiro de 2016,

Leia mais