A Koinonia. Igreja da Comunhão. O que significa Uma Igreja da Comunhão e da Participação? Leitura Bíblica Jo 15, 1 5 e 1 Cor 12, 12s

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1 A Koinonia Igreja da Comunhão O que significa Uma Igreja da Comunhão e da Participação? Leitura Bíblica Jo 15, 1 5 e 1 Cor 12, 12s I. A Igreja Comunhão Com esta bonita simbologia da videira, nos é revelada a misteriosa comunhão que vincula em unidade o Senhor com os discípulos, Cristo com todos os baptizados; uma comunhão viva e vivificante, pelo qual todos os cristãos já não se pertencem a si mesmos, mas como propriedade de Cristo. A comunhão dos cristãos com Jesus Cristo têm como modelo, fonte e meta a mesma comunhão do Filho com o Pai no dom do Espírito Santo: Os cristãos unemse ao Pai ao unir-se ao Filho no dom amoroso do Espírito. A comunhão dos cristãos entre si nasce da sua comunhão com Cristo: todos somos sarmentos da única videira, que é Cristo. É Cristo que indica que esta comunhão fraterna é o reflexo maravilhoso e a misteriosa participação na vida íntima de amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo: Que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti... (Jo 17, 21). O Concílio Vaticano II Uma Eclesiologia da Comunhão e Participação A eclesiologia da comunhão é a idéia central e fundamental dos documentos do Concílio. A Koinonia-Comunhão fundada na Sagrada Escritura tem sido apreciada por toda a Igreja. O Concílio tem realizado um grande esforço para que a igreja enquanto comunhão fosse compreendida com maior claridade e concretamente traduzida na vida dos cristãos. Que significa a palavra comunhão? Trata-se fundamentalmente da comunhão com Deus por meio de Cristo, no Espírito Santo. Esta comunhão tem lugar na Palavra de Deus e nos sacramentos. O Baptismo é a porta e o fundamento da comunhão na Igreja. A Eucaristia é fonte e cume de toda a vida cristã (LG 11). A comunhão do corpo eucarístico de Cristo significa e produz, a íntima comunhão de todos os fieis no corpo de Cristo que é a Igreja (1Cor 10, 16s.)". 1 Muitas imagens bíblicas iluminam a realidade da Igreja-Comunhão em sua inseparável dimensão de comunhão dos cristãos com Cristo, e de comunhão dos cristãos entre si. São as imagens: das ovelhas (Jo 10, 1-10); da videira (Jô 15, 1-5); da cidade santa (Ap 12, 17)...Mas a que melhor indica esta comunhão é a da imagem do corpo (1Cor 12, 12-30). 1 II Assembléia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos (1985), Ecclesia sub Verbo Dei mysteria Christi celebrans pro salute mundi. Relatório Final, II, C, 1.

2 Comunhão na diversidade e complementaridade dos dons A comunhão eclesial configura-se, mais precisamente, como comunhão orgânica, análoga a de um corpo vivo e operante (1Cor 12, 12s). De facto, está caracterizada pela simultânea presença da diversidade e da complementaridade das vocações e condições de vida, dos ministérios, dos carismas e das responsabilidades. Graças a esta diversidade e complementaridade, cada cristão encontra-se em relação e comunhão com todo o corpo, que é a Igreja. O apóstolo São Paulo insiste particularmente na comunhão orgânica do corpo místico de Cristo. Podemos escutar de novo o seu rico ensinamento numa síntese do Concílio: Comunicando o Seu Espírito, fez misteriosamente de todos os Seus irmãos, chamados de entre todos os povos, como que o Seu Corpo. Nesse corpo, a vida de Cristo se difunde nos que crêem (...) E assim como todos os membros do corpo humano, apesar de serem muitos, formam no entanto um só corpo, assim também os fieis de Cristo (1Cor 12, 12s). Também na edificação do corpo de Cristo existe diversidade de membros e de funções. E um é o Espírito que, para a utilidade da Igreja, distribui os seus vários dons com segundo a sua riqueza e as necessidades dos ministérios. É o mesmo Espírito que, com sua força e mediante a íntima conexão dos membros, produz e estimula a caridade entre todos os cristãos". 2 A comunhão eclesial é, portanto, um dom; um grande dom do Espírito Santo, que todos os cristãos estão chamados a acolher com gratuidade e, ao mesmo tempo, a viver com profundo sentido de responsabilidade e compromisso. O modo concreto de vivenciá-la é através da participação na vida e missão da Igreja, a cujo serviço os fieis leigos contribuem nas suas diversas e complementares funções e carismas. O leigo não pode jamais fechar-se sobre si mesmo, isolando-se da sua comunidade de fé - paróquia; mas deve viver em contínuo contacto com as outras pessoas da sua comunidade, com um vivo sentido de fraternidade, no gozo de uma dignidade e no empenho por fazer frutificar, junto dos seus, o imenso tesouro (dom-carisma) recebido em herança. O Espírito do Senhor lhe confere, como também aos outros, múltiplos carismas; lhe invoca a tomar parte nos diferentes ministérios e encargos; lhe recorda, como também aos outros em relação com ele, que tudo aquilo que o distingue não significa uma maior dignidade, mas uma especial habilitação para o serviço...desta maneira, os carismas, os ministérios, os encargos e os serviços do fiel leigo existem na comunhão e para a comunhão. São riquezas que se complementam entre si em favor de toda a Igreja... 3 Como tenho sido membro activo na minha comunidade paroquial? Será que visualizamos e vivenciamos esta dimensão da Comunhão nas nossas paróquias? Tenho colocado ao serviço dos outros e da minha paróquia os meus dons? As nossas eucaristias espelham este sinal de comunhão e participação? 2 Conc. Ecum. Vat. II, Const. Dogm. Lumen gentium, 7 3 João Paulo II, Homilia de Encerramento da VII Assemb. Ordinária do Sínodo dos Bispos, 30 de Out. de 1997: AAS 80 (1988) 600.

3 II.Os Ministérios e os Carismas dons do Espírito para a Igreja Os ministérios presentes e operantes na Igreja, se bem que de modos diferentes, levam todos a participarem no ministério de Jesus Cristo, o Bom Pastor que dá a sua vida por suas ovelhas (Jo 10, 11), o servo humilde e totalmente sacrificado pela salvação de todos (Mc 10, 45). Paulo é claro ao falar da constituição ministerial das Igrejas apostólicas:...vivei a vossa vida de acordo com o chamamento que recebestes; em toda a humildade e mansidão com paciência, suportai-vos uns aos outros no amor; aplicai-vos a guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz...a cada um de nós, entretanto, a graça foi dada segundo a medida do Cristo... E foi ele quem deu alguns como apóstolos, outros como profetas, outros ainda como evangelistas...até que cheguemos todos juntos à unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, à estatura de Cristo em sua plenitude (Ef 4, ) Ministérios, ofícios e funções dos leigos A missão salvífica da Igreja no mundo é levada a cabo não somente pelos ministros ordenados, mas também por todos os fieis leigos. De facto, estes, em virtude da sua condição baptismal e de sua específica vocação, participam no ofício sacerdotal, profético e real de Jesus Cristo, cada um em sua própria medida. Os diversos ministérios, ofícios e funções que os leigos podem desempenhar legitimamente na liturgia, na transmissão da fé e nas estruturas pastorais da Igreja, deverão ser exercitadas em conformidade com sua específica vocação laical. A exortação Evangelii nuntiandi recorda que o campo próprio de sua atividade evangelizadora é o dilatado e complexo mundo da política, da realidade social, da economia; assim como também da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos organismos de comunicação social; e também de outras realidades particularmente abertas à evangelização, como o amor, a família, a educação dos filhos, ao trabalho profissional...quantos mais leigos existirem com o espírito evangélico, responsáveis por estas realidades e explicitamente comprometidos nelas, competentes na sua promoção e conscientes de ter que desenvolver toda a sua capacidade cristã, a muito sufocada e ocultada, tanto mais se encontrarão estas realidades ao serviço de Deus. 4 Os carismas O Espírito Santo não somente confia os diversos ministérios à Igreja-Comunhão, como também, enriquece a mesma com outros dons e impulsos particulares, chamados carismas: Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito em vista do bem de todos. O Espírito dá a este uma mensagem de sabedoria e àquele, uma de ciência a outro ainda o único e mesmo Espírito concede dons de cura...mas tudo isso é o único e mesmo Espírito que o produz, distribuindo a cada um os seus dons, segundo a sua vontade. (1Cor 12, 7-10) Sejam extraordinários, sejam simples e sensíveis, os carismas são sempre graças do Espírito que tem, directa ou indirectamente, uma utilidade eclesial, já que estão 4 Exortação Apost. Evangelii nuntiandi, 70

4 ordenados para a edificação da Igreja, ao bem dos homens e para as necessidades do mundo. 5 Os carismas devem ser acolhidos com gratuidade, tanto por parte de quem os recebe, como por parte de todos na Igreja. São uma singular riqueza de graça para a vida apostólica e para a santidade do Corpo de Cristo. Como tenho assumido a missão de Leigo na Igreja, sobretudo na minha realidade paroquial? O que tenho na minha vida e sinto que são carismas? Que tipos de ministérios são exercidos na minha comunidade paroquial? III. A Participação dos Leigos Na Vida da Igreja Os leigos participam na vida da Igreja não somente levando a cabo suas funções e exercitando seus carismas, mas também através de outros muitos modos. Para poder participar adequadamente na vida eclesial é de todo urgente que os fieis leigos possuam uma visão clara e precisa da Igreja particular em sua relação com a Igreja universal. A Igreja particular não nasce a partir de uma espécie de fragmentação da Igreja universal, nem a Igreja universal se constitui com uma simples agregação das Igrejas particulares; mas há um vínculo vivo, essencial e constante que as une entre si, enquanto que a Igreja universal existe e se manifesta nas Igrejas particulares. A Paróquia A comunhão eclesial, ainda conservando sempre a sua dimensão universal, encontra sua expressão mais visível e imediata na paróquia. Ela é a última localização da Igreja; é, em certo sentido, a mesma Igreja que vive entre as casas de seus filhos e de suas filhas. É necessário que todos voltemos a descobrir, pela fé, o verdadeiro rosto da paróquia; ou seja, o mistério mesmo da Igreja presente e operante nela. Ainda que as vezes lhe faltem as pessoas e os meios necessários, ainda que outras vezes se encontrem dispersas em dilatados territórios ou quase que perdidas no meio de populosos e caóticos bairros modernos, a paróquia não é principalmente uma estrutura, um território, um edifício; ela é a família de Deus, como uma fraternidade animada pelo Espírito da unidade (LG 28); é uma casa de família, fraterna e acolhedora (Exh. Apost. Catechesi tradentae, 67); é a comunidade dos fieis (C.I.C., can. 515 ss 1). Em definitivo, a paróquia está fundada sobre uma realidade teológica, porque ela é uma comunidade eucarística. Isto significa que é uma comunidade idônea para celebrar a Eucaristia, nela é que se encontram a raiz viva de sua edificação e o vínculo sacramental de seu existir em plena comunhão com toda a Igreja. Tal idoneidade radica no facto de ser a paróquia uma comunidade de fé e uma comunidade orgânica, quer dizer, constituída por todos os cristãos. 5 «Por haver recebido estes carismas, origina-se em cada cristão o direito e o dever de exercita-los para o bem dos homens e para a edificação da Igreja, tanto na mesma Igreja como no mundo, com a liberdade do Espírito que sopra onde quer (Jo 3, 8), e ao mesmo tempo, em comunhão com todos os irmãos em Cristo. Conc. Vat. II, AA, 3.

5 O compromisso apostólico na paróquia É necessário considerar mais a cerca da comunhão e da participação dos fieis leigos na vida da paróquia. Neste sentido, se deve chamar a atenção de todos os fieis leigos, homens e mulheres, sobre uma expressão muito certa, significativa e estimulante do Concílio: Dentro das comunidades da Igreja Decreto sobre o apostolado dos leigos sua acção é tão necessária, que sem ela, a missão não poderia alcançar a sua plena eficácia. Esta afirmação radical deve-se entender, à luz da eclesiologia da comunhão. Sendo distintos e complementares, os ministérios e os carismas são necessários para o crescimento da Igreja, cada um segundo seu próprio carisma. Os leigos devem estar cada vez mais convencidos do particular sentido que assume o compromisso apostólico em sua paróquia. É de novo o concílio quem põe em relevo: A paróquia oferece um exemplo luminoso de apostolado comunitário, fundando na unidade todas as diferenças humanas que ali se dão e colocando-a na universalidade da Igreja. Os leigos tem de habituar-se a trabalhar na paróquia em íntima união com os seus pastores, a expor na comunidade eclesial seus problemas e os do mundo e as questões que se referem a salvação dos homens, para que sejam examinados e resolvidos com a colaboração de todos; a dar, segundo suas próprias possibilidades, sua pessoal contribuição nas iniciativas apostólicas e missionárias da sua própria comunidade de fé". Nas actuais circunstâncias, os leigos podem e devem prestar uma grande ajuda no crescimento de uma autêntica comunhão eclesial nas suas respectivas paróquias, participando activamente nela. Os leigos devem colaborar para que a sua paróquia seja um espaço de diálogo, de partilha, de encontro. Deve haver nas paróquias meios concretos para que a participação dos leigos seja feita de modo consciente e responsável, um destes meios seria através dos Conselhos Pastorais Paroquiais, aqui leigos e pastores assumem a missão de melhorar e desenvolver toda a actividade pastoral e de evangelização das suas paróquias. O Conselho Paroquial deve ter como principal objectivo: gerar entre todos um espírito de unidade, organização, comunhão e participação. A participação também se dá por meio de uma participação activa na eucaristia e também através da participação nos grupos, associações, movimentos... Como tenho participado na vida da minha paróquia? Sinto a minha paróquia como lugar de crescimento, partilha, comunhão e participação? Será que assumimos a dimensão da inserção paroquial? O Movimento Shalom tem me ajudado a descobrir o verdadeiro sentido de ser leigo comprometido na paróquia? O que deve ser feito para que a dimensão da inserção seja uma realidade próxima de todos nós e das nossas comunidades? Em síntese: o que ficou mais claro, os novos desafios, o que assumir, sugestões...

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