BM TRADA Certification Ltd

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1 BM TRADA Certification Ltd Folha Informativa de Cadeia de Responsabilidade Secção 1: Introdução A procura da certificação de Cadeia de Responsabilidade (CdR) cresceu dramaticamente nos últimos anos até ao ponto em que, para muitas empresas, a capacidade de provar que um produto derivado da madeira foi obtido de uma fonte correctamente gerida é agora um factor chave nos requisitos dos produtos de papel e de madeira. Actualmente, existem dois referenciais de CdR, independentemente acreditados, o referencial FSC (Forest Stewardship Council) e o referencial PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification). A BM TRADA está acreditada para proporcionar a certificação de CdR em ambos esquemas. Nota: Todas as normas FSC referenciadas neste documento estão publicamente disponíveis de forma gratuita. Pode fazer o download directamente das normas referidas neste documento mantendo pressionada a tecla CTRL do seu teclado nos endereços disponíveis. Secção 2: Objectivos da Certificação de CdR A Certificação de CdR é a trajectória ininterrupta que os produtos seguem desde a floresta até ao consumidor, incluindo todas as fases de fabrico, transporte e distribuição. A Certificação de CdR proporciona evidencias de que o produto certificado provém de florestas certificadas e correctamente geridas, e assegura que esses produtos não são misturados com produtos de florestas não certificadas em nenhuma fase da cadeia de distribuição, excepto se sob controlos estritos. A Certificação de CdR é solicitada no momento em que uma organização toma posse legal de um produto e deseja fazer declarações a terceiros de que o produto procede de uma floresta certificada. Secção 3: Requisitos básicos da CdR Se solicita a Certificação de CdR, será avaliado pela BM TRADA de acordo com as exigências do referencial FSC de CdR (FSC-STD ) e/ou do referencial PEFC de CdR (PEFC-ST-2002:2010). Estas normas estabelecem os requisitos universais para a CdR de acordo com a FSC e a PEFC, respectivamente. Cada organização que tem a propriedade dos produtos de madeira ou fibra de madeira deve dispor de sistemas para controlar a compra, manipulação e venda de material FSC/PEFC em conformidade com os requisitos das referidas normas. Pode fazer download de uma cópia desta norma no seguinte endereço: CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 1 de 14

2 Secção 4: Sistemas de Controlo de CdR Antes da certificação, irá ser-lhe requerido que defina o seu Sistema de CdR para poder fazer alegações aquando das saídas de material certificado. Tanto a FSC como o PEFC definiram três sistemas de controlo alternativos e o uso de terminología específica para estes sistemas. A seguir é feita uma apresentação geral dos distintos sistemas, embora deva assegurar a leitura, compreensão e aplicabilidade dos requisitos detalhados, nas normas aplicáveis, no que respeita aos sistemas de controlo Sistema de Transferência FSC / Método PEFC de separação física Este tipo de sistema de controlo utiliza-se se: Recebem os produtos com uma declaração FSC ou PEFC e estes são processados sem alterar a composição da madeira certificada ou da fibra no produto. Na comercialização, o pacote ou produto final não é alterado, isto é, não se altera nem manipula o conteúdo da certificação do produto. Também inclui os processos onde os produtos são fabricados ou embalados sem necessidade de alterar a composição da matéria prima. Se apenas utiliza matérias primas FSC Mix (de sistema de crédito ou de percentagem). Se utiliza 100% de material recuperado de pós-consumo. Se há combinação num único produto, de materiais abrangidos por diferentes alegações FSC e PEFC, mas não se pretende fazer cálculos complexos. Por exemplo, se se produzem livros com interiores FSC Mix, capas com FSC Reciclado e subcapas FSC 100%, o trabalho pode utilizar a etiqueta FSC Mix dado ser a categoria de alegação mais baixa. Para obter mais detalhes sobre o Sistema de Transferência FSC, por favor consulte a Parte II, Secção 7 do referencial FSC-STD Sobre o Sistema de Separação Física PEFC, por favor consulte ponto 4 do referencial PEFC-ST-2002: Sistema de Percentagem FSC / Método de percentagem PEFC Este sistema utiliza-se para as empresas que desejem formular alegações percentuais. Uma alegação de percentagem implica que o produto contém uma mistura de matéria prima certificada e outro material não certificado. Estes materiais podem-se misturar de uma maneira controlada para fabricar um produto acabado ou lote de produção no qual haja um conteúdo conhecido de material certificado. A alegação de percentagem pode basear-se num único produto ou numa média através de uma série de produtos fabricados dentro de um lote de produção definido. Uma vantagem do sistema de percentagens é que, sempre que os produtos cumprem com o nível de percentagem solicitado, todas as saídas do lote de fabrico podem vender-se com uma alegação de percentagem. Se as marcas registadas não estão a ser utilizadas, pode fazer-se uma alegação de percentagem que corresponda ao conteúdo da percentagem real. O sistema de percentagem pode ser usado para grupos de produto FSC Mix e FSC Recycled. Não é aplicável para comercialização de produtos acabados e apenas pode ser aplicado ao nível de um único site físico (armazenamento, distribuição, produção, etc). Para obter mais detalhes sobre o Sistema de Percentagens FSC, por favor consulte a Parte II, Secção 8 do referencial FSC-STD Sobre o Sistema de Percentagens PEFC, por favor consulte ponto 5 do referencial PEFC-ST-2002:2010. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 2 de 14

3 4.3. Sistema de créditos FSC / PEFC Método de volume de crédito Este sistema utiliza-se para as empresas que desejem fazer alegações de crédito. O sistema de crédito também consiste na mistura de matérias primas certificadas com não certificadas. Baseia-se no controlo de volume ou peso da matéria prima certificada que se compra para a fabricação de um lote de produtos, já que este valor determinará a quantidade total de produto acabado que se pode vender como certificado. Os produtos restantes vendem-se como não certificados. O sistema de créditos pode ser usado para grupos de produto FSC Mix e FSC Recycled. Não é aplicável para processos de impressão nem para comercialização de produtos acabados. Apenas pode ser aplicado ao nível de um único site físico (armazenamento, distribuição, produção, etc). Para obter mais detalhes sobre o Sistema de Créditos FSC, por favor consulte a Parte II, Secção 9 do referencial FSC-STD Sobre o Sistema de Percentagens PEFC, por favor consulte ponto 5 do referencial PEFC-ST-2002:2010. Nota: Com este sistema apenas se pode etiquetar um volume do grupo de produtos igual à quantidade de entrada de FSC. O resto não poderá ter nenhuma etiqueta. Secção 5. Requisitos adicionais de FSC e PEFC Para além dos requisitos básicos e sistemas de controlo, nos pontos 3 e 4, existem uma série de outras normas e requisitos FSC e PEFC, que se aplicarão se se processa madeira controlada, materiais recuperados ou se está a recorrer a actividades/serviços subcontratados. Estes requisitos adicionais apresentam-se com mais detalhe a seguir. 5.1 Madeira Controlada FSC Madeira ou fibra com alegação de percentagem ou de crédito que não provém de um fornecedor certificado FSC ou floresta certificada pode ser referida como Madeira Controlada se cumpre com os requisitos do referencial FSC-STD Se se deseja utilizar madeira controlada como parte de uma alegação de percentagem ou crédito devem cumprir-se os requisitos desta Norma. Adicionalmente, terá de proporcionar à BM TRADA uma lista dos fornecedores não certificados com a descrição da madeira fornecida, as espécies e o volume de madeira fornecida. Para contar como Madeira Controlada FSC, o floresta de origem do material deve ser alvo de uma avaliação de riscos de acordo com o referencial de Madeira Controlada FSC e obter como resultado risco baixo em: exploração ilegal exploração de áreas onde haja uma violação dos direitos tradicionais ou civis exploração de florestas em que os altos valores de conservação estão ameaçados pelas actividades de gestão exploração em florestas em processo de conversão para plantações ou para usos não florestais exploração de florestas nas quais foram plantadas àrvores genéticamente modificadas (OGM) Pode fazer download de uma cópia da norma de Madeira Controlada FSC no seguinte endereço: Também pode fazer o download de uma folha informativa sobre Madeira Controlada FSC no seguinte endereço: CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 3 de 14

4 5.2. Madeira PEFC de fontes não controversas Madeira ou fibra com alegação PEFC que não provém de um fornecedor certificado PEFC ou floresta certificada pode ser referida como madeira de origem controversa. Se deseja incluir a madeira que não está certificada PEFC como parte de uma percentagem ou de crédito deve cumprir com os requisitos do PEFC- ST 2002:2010 (Apêndice 2) e PEFC-ST 2001:2008. Pode fazer download de uma cópia destas normas de PEFC no seguinte endereço: Material recuperado FSC Madeira ou fibra recuperada pode incluir-se como parte de uma alegação FSC. Se deseja utilizar materiais recuperados como parte de uma alegação FSC deve cumprir com os requisitos de FSC-STD (Referencial de material recuperado/reciclado). Pode fazer download de uma cópia desta Norma FSC no seguinte endereço: FSC - Utilização de componentes menores FSC permite o uso de componentes menores, que representem menos de 5% do volume total de madeira ou em peso de um produto, que não possa ser rastreado até uma origem certificada FSC. Estes componentes menores que representam menos de 5% do volume total de madeira ou em peso de um produto, e onde não é possível ter uma alternativa de fornecimento FSC ou madeira controlada, requererá um pedido de derrogação de componente menor através da BM TRADA. Para mais informação sobre os pedidos de derrogação de componente menor, por favor consulte a FSC- PRO , no seguinte endereço: Uma cópia do formulário de pedido de derrogação de componente menor pode encontrar-se no Anexo A do referido referencial. Faces visíveis de tábuas de madeira e espécies listadas na CITES, no entanto, têm que estar sempre certificadas por FSC ou ser Madeira Controlada. É feita referência a componentes menores no ponto IV do referencial FSC-STD Requisitos Suplementares (secção 13) FSC Subcontratações Se outra empresa assume parte do seu processo de fabrico, como o tratamento da madeira ou acabamentos de impressão, então tem de ser incluída no âmbito da certificação de CdR, sempre e quando a empresa a certificar mantenha a propriedade legal dos produtos a todo o momento. Os produtos não têm que voltar à sua empresa antes da entrega ao cliente. Se recorre a subcontratação é importante que preencha o CC06 1f Formulário de Pedido de Proposta Anexo A indicando os dados necessários de todos os processos subcontratados. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 4 de 14

5 É feita referência a subcontratações no ponto IV do referencial FSC-STD Requisitos Suplementares (secção 12). Em termos de PEFC, é feita referência no requisito 6.8 da PEFC-ST-2002:2010. Secção 6. Certificação Multisite Se a sua organização tem uma sede central e uma rede de duas ou mais delegações (sites), tem a opção de solicitar certificação de um único local ou certificação multisite. Ao solicitar a certificação multisite é importante identificar com clareza a sede central que é responsável por controlar os sistemas de CdR assim como conduzir, anualmente, as auditorias internas de todos os sites participantes. Se a sua organização tem, por exemplo, uma sede central e uma unidade de produção situada nesse mesmo local e outra unidade de produção noutro local diferente, as duas fábricas classificam-se como sedes participantes e a sede central será uma entidade separada na estructura de certificação, apesar da sede central poder estar localizada físicamente no mesmo local de uma das sedes participantes. A seguir apresentam-se 3 exemplos de estruturas multisite e 2 exemplos de estruturas não multisite: Exemplo 1 Sede Central + 2 Sedes Participantes (2 locais) + = Classificada como Multisite Local = Madrid (Sede Central & Unidade de Produção) Local Barcelona (Unidade de Produção) Exemplo 2 Sede Central + 2 Sedes Participantes (3 locais) + + = Classificada como Multisite Local = Madrid Local Barcelona Local Bilbao (Sede Central) (Unidade de Produção) (Unidade de Produção) CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 5 de 14

6 Exemplo 3 Sede Central + 2 Sedes Participantes (2 locais) + = Classificada como Multisite Local = Madrid Local Barcelona (Unidade de Produção que contém (Unidade de Produção) um pequeno departamento como Sede Central) Exemplo 4 Sede Central + 1 Sede Participante (1 local) Local = Madrid (Sede Central & Unidade de Produção) = Não Classificada como Multisite Exemplo 5 - Sede Central + 1 Sede Participante (2 locais) Local = Madrid (Escritório) + = Não Classificada como Multisite Local Barcelona (Unidade de Produção) Adicionalmente, para ser reconhecida como multisite, com vista a ser elegível para pedir a certificação CdR multisite, a sua organização deve cumprir os seguintes critérios: A sede central deve ser ou actuar em nome de uma entidade jurídica independente que representa a organização multisite. Todas as sedes participantes têm de ter uma relação contratual e/ou legal com a sede central que requere relatórios periódicos e a comunicação com a sede central. Todas as sedes participantes estão sujeitas a um sistema de controlo de informação centralmente administrada e documentada, que está sujeito a vigilância contínua pela sede central. As sedes participantes produzem ou manipulam essencialmente os mesmos tipos de produtos, e fazem isso de acordo com os mesmos métodos ou procedimentos. Se a sua estructura organizativa se assemelha aos exemplos 1 a 3 pode decidir se aplica a certificação individual ou multisite. Se decidir solicitar a certificação multisite deve cumprir com os requisitos da norma multisite FSC-STD , para além dos requisitos da FSC-STD CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 6 de 14

7 Pode fazer download de uma cópia da norma FSC Multisite no seguinte endereço: Para certificação multisite, a BM TRADA auditará a sede central na auditoria inicial de certificação, recertificação e anualmente como parte das auditorias de seguimento. As sedes participantes serão submetidas a auditoria por amostragem. Se a sua estructura organizativa se assemelha aos exemplos 4 e 5, então só pode solicitar a certificação individual. Neste processo de certificação, todos os locais terão que ser auditados na auditoria inicial de certificação, recertificação e anualmente como parte das auditorias de seguimento. Não é permitido amostragem de locais a visitar. Secção 7. O processo BM TRADA de Certificação de CdR Antes de solicitar a certificação, o ideal é que tenha completado os passos seguintes: Garantir que os seus fornecedores têm válida a sua própria certificação de CdR e que a mesma abrange o material que lhe vendem ou estão vendendo a eles. Configurar o seu sistema de gestão de CdR para cumprir os requisitos da(s) norma(s) aplicável(eis) Definir os grupos de produtos que se venderão com uma etiqueta FSC/PEFC. Uma vez que os passos anteriores tenham sido assegurados, estará em condições de solicitar a certificação da BM TRADA Aplicação No seguimento da recepção de um Formulário de Pedido de Proposta preenchido, e se aplicável, do Anexo A (Subcontratações), um membro da nossa equipa de vendas irá rever os seus dados e os requisitos de certificação. Com base na informação proporcionada e sua revisão, será enviada uma proposta pelo departamento de certificação CdR contendo a folha de adjudicação da mesma para que possa preenchê-la. Após a sua recepção deve rever a mesma, e se está de acordo aceitar a Proposta e os termos de Licença de Sistemas de CdR da BM TRADA, as quais serão validadas com a sua assinatura que indica a adjudicação da proposta apresentada. Adicionalmente, deve ler, assinar e datar o contrato de Licença para o esquema de certificação FSC ( FSC License Agreement ). A Proposta assinada assim como o Contrato de Licença FSC devem ser devolvidas à BM TRADA. Uma vez que tenhamos recebido a sua adjudicação da proposta, será atribuído um Auditor e será contactado para agendar a data para a auditoria inicial Análise Preliminar - Serviço Opcional A BM TRADA pode disponibilizar o serviço de realização de uma análise preliminar. Se bem que isto não é obrigatório, é um exercício bastante útil. A análise preliminar toma a forma de uma visita, de um único dia, nos seus escritórios/unidades de produção. O auditor utilizará a visita para levar a cabo uma revisão geral dos seus processos, sistemas e CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 7 de 14

8 procedimentos existentes e identificar quais são os produtos que desejam vender com alegações. O auditor irá informá-lo das normas pertinentes e utilizará a visita para confirmar os seus serviços subcontratados. A análise preliminar não toma forma de consultoria e o auditor não pode proporcionar uma orientação específica sobre o desenvolvimento e implementação do seu próprio sistema Auditoria Inicial A auditoria inicial da sua organização (e uma amostragem das sedes e processos subcontratados) será levada a cabo por um auditor de CdR da BM TRADA para assegurar-se de que têm um sistema de gestão implementado que cumpra com os requisitos aplicáveis das normas FSC e/ou PEFC. A auditoria inicial será levada a cabo nas suas instalações. No final da auditoria o auditor redigirá um relatório com a informação detalhada sobre os seus sistemas e onde destacará as conclusões da auditoria. O auditor fará a sua recomendação para a certificação no relatório de auditoria. É importante ter em conta que se trata apenas de uma recomendação para a certificação não lhe sendo permitido fazer nenhuma alegação de CdR de imediato. O detalhe do que será abrangido numa auditoria inicial pode ser consultado na secção 8, mais adiante Decisão de Certificação Uma cópia do relatório de auditoria e todas as constatações de auditoria serão apresentadas à nossa equipa de certificação na sede central no Reino Unido. Ao receber a documentação, a equipa irá rever o relatório, a recomendação da auditoria e todas as constatações de auditoria, tomando depois uma decisão sobre a certificação. Nota: A BM TRADA não pode tomar uma decisão positiva sobre a certificação ou emitir um certificado sem que as não conformidades maiores tenham sido fechadas e as não conformidades menores tenham sido respondidas e aceites pelo auditor Emissão de Certificado Após uma decisão positiva de certificação, a BM TRADA entregar-lhe-á um certificado de CdR de acordo com FSC e/ou PEFC. O certificado será emitido com um período de validade de 5 anos. O certificado terá um número único de certificação CdR e, adicionalmente, ser-lhe-á enviada uma senha de acesso à documentação da Marca FSC (Gerador de Etiquetas), caso deseje utilizar os logotipos de FSC. A partir desse momento, pode divulgar a certificação CdR de acordo com as normas e o âmbito que consta no seu certificado. Para obter mais informação, sobre o uso das marcas registadas FSC/PEFC, por favor consulte a secção Auditoria de Seguimento anual Depois de completar com êxito o processo de certificação e emissão do seu certificado de CdR, a BM TRADA realizará auditorias periódicas para assegurar que se mantém o sistema de CdR e para assegurar que qualquer alteração na sua organização se reflecte na sua certificação. Estas auditorias são as CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 8 de 14

9 auditorias de seguimento anuais. A primeira auditoria de seguimento, normalmente realiza-se após 6 meses da certificação. Depois, os seguimentos posteriores, serão realizados anualmente. 7.7 Recertificação A BM TRADA realizará uma auditoria completa de Recertificação de CdR a cada 5 anos. A auditoria de recertificação deve realizar-se antes da data de caducidade do seu certificado CdR. Isto implica uma revisão completa dos seus sistemas, e abrangerá todas as alegações que sua empresa tenha feito nos últimos cinco anos de certificação. Tenha em conta que, como é necessário tempo adicional de auditoria, haverá um custo adicional também. Tal constará da proposta de recertificação. 7.8 Não Conformidades Durante a auditoria inicial, auditorias de seguimento ou recertificação, o auditor pode identificar áreas no seu sistema, processos ou procedimentos que não cumpram com as normas de CdR. Nesses casos, o auditor emitirá um relatório de não conformidade. Estes serão classificados (como maior ou menor) com base no nível de risco que representa a não-conformidade (constatação). Todo o Relatório de Não Conformidade que se emite proporcionar-lhe-á informação sobre o âmbito da não-conformidade. Terá que responder a qualquer não-conformidade (es) que lhe seja levantada antes da emissão do seu certificado, de acordo com os prazos indicados no relatório. Tenha em conta que se 5 ou mais não-conformidades maiores lhe são levantadas em qualquer auditoria de seguimento FSC ou auditoria de recertificação, o seu Certificado de Registo será suspenso de imediato. Secção 8. O processo de auditoria A seguir apresenta-se uma informação resumida do que será abrangido durante uma Auditoria Inicial / Recertificação/ Auditoria de Seguimento e os requisitos básicos que deve aplicar Reunião de Abertura A sua avaliação/auditoria será iniciada com uma reunião de abertura, com os seguintes objectivos: Explicação do processo de certificação Confirmação do âmbito do seu sistema de CdR Confirmaçao do Sistema de Controlo em uso (como se detalha mais à frente) Confirmação dos seus grupos de produtos e categorias de material e das alegações que deseja fazer Confirmação do tipo de produto e / ou espécies Identificação dos processos de subcontratação levados a cabo por terceiros em seu nome Confirmação do representante da gestão que terá a responsabilidade geral para o funcionamento do sistema de CdR, junto com outros membros do pessoal que tenham responsabilidades específicas Confirmação do compromisso da alta gestão para manter o sistema. O auditor analisará o seu sistema de gestão para garantir o cumprimento da CdR face à(s) norma(s) aplicável(eis). Dentro do seu sistema deve assegurar-se que as seguintes áreas foram tratadas. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 9 de 14

10 8.2. Procedimentos O auditor analisará os seus procedimentos ou instruções de trabalho que abarcam todas as actividades relacionadas com o sistema de CdR, de acordo com requisitos aplicáveis da CdR Pontos de Controlo Críticos É expectável que tenha identificadas todas as áreas do seu sistema nas quais exista alguma possibilidade de mistura de produtos certificados com não certificados. Estas áreas designam-se como Pontos de Controlo Críticos (PCC). Isto incluirá, embora não esteja limitado, a: Compras Entrada de matéria prima Armazenamento de matérias primas e sua identificação Processamento e produção Armazenamento de Produtos acabados e sua identificação Controlo de stock Vendas e distribuição Etiquetagem e alegações. Deve também estar identificado todo o pessoal com responsabilidades específicas para cada PCC Formação É expectável que tenha um plano de formação e mantenha registos de formação para todos os trabalhadores que tenham responsabilidade na CdR, em relação com o seu nível de participação no sistema Manutenção de Registos Deve manter registos que abranjam todos os requisitos da(s) norma(s). Os registos devem manter-se durante 5 anos a partir da data da auditoria e devem incluir: Documentos de compra e venda Registos de formação Registos de produção Cálculos de volume e os registos de controlo de existências (balanços de materiais) Aprovações de uso das marcas registadas Auditorias internas Registos de contabilidade Auditorias Internas As empresas que procuram obter a certificação, devem realizar auditorias anuais dos seus sistemas internos que abranjam todos os aspectos PEFC-ST 2002:2010. É também um requisito da Norma FSC para certificações multisite. Não sendo um requisito específico para outras normas de FSC, no entanto, é sempre um exercício útil. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 10 de 14

11 8.7. Grupos de produto Este é um requisito de FSC, no entanto, é também um exercício útil para os sistemas PEFC. Deve ter à disposição do público uma lista de grupos de produto. Deve especificar a categoría de Material; por exemplo. FSC 100%, FSC Recycled, FSC Mix ou XX% PEFC Certified. Deve definir o tipo de produto, segundo a Classificação de Produtos (consulte as referências a seguir). Deve definir a espécie segundo a Classificação de Espécies (consulte as referências a seguir). Deve especificar o sistema de controlo que utiliza Compra de materiais Deve identificar todos as entradas certificadas e usar as definições e classificação das normas aplicáveis. É necessário confirmar que os seus fornecedores têm um certificado válido de CdR o que deverá fazer através das bases de dados de FSC e PEFC nos seus sites: Reclamações Para as certificações FSC e PEFC deve haver um registo de reclamações recebidas e das medidas adoptadas Recepção e Armazenamento Deve assegurar-se que todas as entradas certificadas são identificáveis. Deve confirmar que os produtos certificados estão correctamente identificados nos documentos de entrega dos fornecedores e nas facturas. Os produtos que têm logo FSC ou PEFC o mesmo deve coincidir com as alegações que constam dos documentos de entrega e facturas. O pessoal que controla a entrada de mercadorias deve ser capaz de demonstrar conhecimento e compreensão dos requisitos para a confirmação da recepção de produtos certificados Venda e entrega A informação contida na documentação de entrega e facturas de vendas, são o principal mecanismo para uma alegação de CdR. Como tal, é fundamental que seja gerida correctamente de acordo com: FSC-STD Secção 6 PEFC-ST 2002:2010 Secção Controlo de volume Deve proporcionar os seguintes dados: Factores de conversão - Quando haja uma alteração no volume de material ou peso, pela organização, deverá especificar a metodología para o cálculo do factor de conversão. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 11 de 14

12 Se realiza qualquer processamento deve identificar as etapas dos processamentos realizados. Deve especificar os factores de conversão para: - Cada etapa de processo Ou - O total de todas as etapas de processamento Os factores de conversão devem ser produzidos em massa ou volume e medem-se em unidades métricas. Balanços de material - Deve definir-se a quantidade de produtos certificados que se compram e se vendem. Estes registos devem ser produzidos em unidades métricas ou em número de elementos. Controlo e uso das marcas registadas É responsável pelo uso correcto das marcas FSC e PEFC, tanto no produto como fora deste, de acordo com as normas FSC e PEFC que se apresentam na secção 9. Secção 9. Utilização das marcas registadas Ambas as marcas FSC e PEFC são marcas disponíveis para promover através das suas alegações de CdR uma vez que esteja certificado Marca FSC Uma das condições da certificação FSC é que os titulares de certificado subscrevam um Acordo com FSC para aceitar os princípios e critérios de CdR da FSC. Como se indica na secção 7.1., irá receber uma cópia do Contrato de licença FSC com o nosso formulário de Pedido de Proposta. Este documento deve ser assinado e devolvido à BM TRADA antes de receber o certificado. A certificação não pode ser validada até que se receba. Uma vez que se emite o certificado, uma cópia do seu Contrato de licença FSC é anexado à base de dados de FSC. A entrada pode ser comprovada no Portal de titulares de certificado FSC Depois da certificação, deve obter a aprovação de todo o uso das marcas registadas de FSC antes da impressão final ou uso. Deve utilizar as marcas registadas de FSC em conformidade com o referencial FSC- STD Pode fazer o download de uma cópia desta norma no seguinte endereço: Se deseja utilizar as marcas FSC deve enviar todas as provas finais a: tecnico@bmtrada.pt, para sua aprovação. Os desenhos de etiquetas estão disponíveis no Portal de titulares de certificado FSC ( O acesso é dado via senha que lhe será enviada com a emissão do certificado. Um Guía Orientativo sobre o uso das marcas está disponível e pode fazer o seu download no seguinte endereço: Marca PEFC O uso dos logos PEFC é feito cumprindo os requisitos da PEFC-ST 2001:2008. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 12 de 14

13 A PEFC Portugal é responsável por autorizar o uso da Marca PEFC, este processo realiza-se quando se envia o pacote de logos para cada cliente certificado. O logo PEFC deve utilizar-se junto com um número de licença de PEFC, que se obterá da PEFC Portugal. Os números de licença emitem-se depois da finalização com êxito do processo de certificação inicial. Se tem alguma dúvida em concreto, diferente aos casos que apresenta PEFC Portugal na sua documentação pode dirigir-se a: Paula Salazar Rua Marquês Sá da Bandeira n.º Lisboa Telef: cffp@cffp.pt Secção 10. Directório de FSC e PEFC - Normas e Documentos Técnicos De seguida, listam-se as normas de FSC e PEFC mencionadas neste documento. Indica-se um link em cada uma para poder fazer o respectivo download. Normas FSC FSC-STD Norma de Cadeia de Responsabilidade FSC-STD Certificação Multisite FSC-STD Norma de Madeira Controlada FSC-STD Norma de Certificação de Projectos FSC-STD Norma de material reciclado/ recuperado FSC-STD Requisitos de uso das marcas registadas FSC Normas PEFC PEFC-ST 2002:2010 Requisitos PEFC-ST 2001: Uso do logo PEFC A PEFC publicou também alguns documentos orientativos bastante úteis: PEFC GD 2001: PEFC Chain of Custody Certification The key to selling FSC certified products CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 13 de 14

14 Secção 11. Taxas de Certificação Tenha em conta que as taxas de certificação dependem da magnitude, âmbito e complexidade da sua organização e, como tal, são calculadas individualmente. Quando recebem a nossa proposta poderão verificar quais serão os intervalos para cálculo dessas taxas assim como forma de cobrança das mesmas, tanto em FSC como em PEFC. Estas taxas, apesar de cobradas pela BM TRADA, são para as respectivas entidades (FSC e PEFC). Secção 12. Se necessitar de mais informação: Se necessitar de informação adicional sobre a Certificação de CdR ou se pretende uma visita por parte de um comercial para esclarecer alguns temas sobre a certificação, por favor, contacte connosco através de: BM TRADA Certification Av. D. João II, Lote Edifício Infante 14º Piso B Lisboa Tel: Fax: tecnico@bmtrada.pt Página web: Nota: Este documento é orientativo sobre os requisitos básicos para a Certificação de CdR com a BM TRADA. Não representa um guia completo para o desenvolvimento do seu sistema de CdR. As auditorias de CdR baseiam-se numa amostragem dos seus sistemas e procedimentos. CC06.9f Versão 7 (Janeiro 2013) Página 14 de 14

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