JOHN NAPIER, HENRY BRIGSS E A INVENC» ~AO DOS LOGARITMOS
|
|
- Larissa Ribas Amorim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Logaritmos e hist oria 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS CENTRO DE CI^ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEM ATICA JOHN NAPIER, HENRY BRIGSS E A INVENC» ~AO DOS LOGARITMOS Jo~ao Carlos V. Sampaio sampaio@dm.ufscar.br 1 John Napier No in ³cio do s eculo XVII, um rico e inteligente lorde escoc^es p^os-se a pensar sobre como simpli car c alculos matem aticos dos astr^onomos e de outros cientistas aplicados. Acontecia µa epoca que, por necessidade de precis~ao acurada dos c alculos, os astr^onomos se viam diante da tarefa de multiplicar dois ou mais n umeros de 8 ou mais casas decimais cada, bem como de extrair ra ³zes quadradas ou c ubicas desses n umeros. Como n~ao existiam calculadoras nem m aquinas de calcular, tais c alculos lhes custavam horas de trabalho. John Napier esteve algum tempo empenhado em escrever um livro para provar que o papa de sua epoca era o Anti-Cristo, atrav es de uma nova interpreta»c~ao do Apocalipse de S~ao Jo~ao. Nas horas vagas, para aliviar-se de suas disputas religiosas, estudava matem atica. Durante suas atividades de `entretenimento', inventou os logaritmos. 2 Aarma»c~ao Napier tinha tomado conhecimento, lendo um trabalho de Stifel, um outro matem atico da epoca, de que, com uma tabela ajeitada, uma t abua de logaritmos (palavra inventada por Napier) era poss ³vel substituir multiplica»c~oes e divis~oes por adi»c~oes e subtra»c~oes. O que Napier chamava de t abua de logaritmos era uma tabela de duas colunas (ou de duas linhas), colocando em correspond^encia os termos de uma progress~ao geom etrica (na verdade, pot^encias de um certo n umero) com os de uma progress~ao aritm etica. Abaixo temos um exemplo simples de uma t abua de logaritmos
2 2 Jo~ao Carlos V. Sampaio { DM-UFSCar Repare que esta \t abua de logarimos" tem a seguinte estrutura: a 0 a 1 a 2 a 3 a 4 a 5 a 6 a 7 a 8 a 9 a 10 a 11 a 12 a 13 a sendo, no exemplo, a =2. Para multiplicar, por exemplo 32 por 256, procuramos na tabela os n umeros correspondentes na segunda linha, que s~ao 5 e 8. Somando-se 5 e 8 obtemos 13. Localizando a soma 13 na segunda linha, vemos que seu correspondente na primeira linha e Conclu ³mos ent~ao que = 8192, um resultado que podemos conferir. Para dividir 2048 por 128, tomamos os n umeros correspondentes, 11 e 7 e calculamos 11 7 = 4.On umero da primeira linha correspondente a 4 e 16. Portanto = 16. O sucesso do m etodo prov em das conhecidas leis a m a n = a m+n e a m a n = a m n Assim, e = =2 5+8 =2 13 = = = =2 4 =16 Oproblemadenossat abua e que ela nos permite um n umero restrito de multiplica»c~oes e divis~oes. Isto porque as pot^encias de 2 crescem muito rapidamente. Napier ent~ao pensou em considerar um n umero bem pr oximo de 1, cujas pot^encias crescessem lentamente, proporcionando um grande n umero de produtos e quocientes `instant^aneos'. Como µaquela epoca, os valores num ericos que os astr^onomos mais manipulavam eram valores de senos e cossenos, seria interessante, pensou Napier, uma t abua com grande quantidade de n umeros entre 0 e Entendeu? 1. Se os n umeros da primeira linha est~ao em progress~ao geom etrica e da segunda linha est~ao em progress~ao aritm etica, preencha os espa»cos vaziosdaseguintet abua Como vimos, se voc^e tem uma tabela de pot^encias de um certo n umero real, voc^e pode multiplicar ou dividir `mentalmente' duas pot^encias desse n umero, desde que o resultado n~ao esteja fora da tabela. Na tabela abaixo, s~ao dadas as pot^encias sucessivas de 1+ p 2, de expoentes de 1 at e 10. Indique, na mesma tabela, sem efetuar multiplica»c~oes, o produto (3 + 2 p 2) ( p 2) e o quociente ( p 2) ( p 2).
3 Logaritmos e hist oria 3 1+ p p p p p p p p p p 2 3. Na tabela 1 abaixo temos, com seis casas decimais, as pot^encias de 0; , desde (0; ) 1 =0; at e (0; ) 20 =0; Tal como Napier, fa»ca instantaneamente os seguintes c alculos: (a) 0; ; (b) 0; ; (c) p 0; (d) 3p 0; (e) (0; ; ) (0; p 0; ) 3 John Napier e suas espertezas John Napier era um cara esperto. Conta uma lenda que, para apanhar os pombos de um vizinho seu, que viviam lhe importunando, deu-lhes ervilhas embebidas em u ³sque. Quando tontearam, apanhou-os um a um. Seu vizinho cou a pensar se Napier n~ao seria um bruxo. Para construir sua primeira t abua de logaritmos, Napier considerou as pot^encias de um n umero bem pr oximo de 1, a saber, as pot^encias de a = =0; De modo a simpli car nosso texto, suporemos que Napier considerou a = = 0; 999, em lugar de No que segue abaixo, indicaremos por Nap log a o logaritmo de a segundo Napier. Inicialmente, Napier de niu e assim por diante. Nap log 0; 999 = 1 Nap log(0; 999) 2 = 2 Nap log(0; 999) 3 = 3 Agora, comooc alculo das pot^encias de a =0; 999, atrav es de multiplica»c~oes, e trabalhoso (sendo muito mais trabalhoso o c alculo das pot^encias de 0, ). Napier ent~ao teve uma id eia simpli cadora. Ele notou que se a =0; 999 = ,ent~ao a 2 = a a = a ( )=a a=1000 a 3 = a 2 a = a 2 ( )=a 2 a 2 =1000
4 4 Jo~ao Carlos V. Sampaio { DM-UFSCar e assim por diante. Agora, se a =0; 999 ent~ao a=1000 = 0; , eassim a 2 = a a=1000 = 0; ; = 0; a 3 = a 2 a 2 =1000 = 0; ; = 0; = 0; (arredondando) Napier ent~ao calculou as pot^encias de a =0; 999 de a 2 at e a 50, fazendo subtra»c~oes sucessivas. De nindo ent~ao Nap log 0; = 1 Nap log 0; = Nap log(0; 999) 2 =2 Nap log 0; = Nap log(0; 999) 3 =3. Nap log 0; = Nap log(0; 999) 50 =50; Napier construiu uma tabela de logaritmos como a seguinte, emparelhando cada n umero com seu Nap log, a primeira tabela de logaritmos de que se tem not ³cia na hist oria. Tabela 1. 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,
5 Logaritmos e hist oria 5 Napier calculou centenas de logaritmos (Nap logs) de n umeros comprendidos entre a =0; e b =0; , pois naquela epoca interessava muito aos cientistas uma tabela de logaritmos das fun»c~oes seno e cosseno. Napier publicou suas t abuas de logaritmos em 1614, sob um t ³tulo algo parecido com Maravilhosa Descri»c~ao do C^anon dos Logaritmos, tendo levado 20 anos para concluir todos os seus c alculos com a precis~ao que as ci^encias demandavam. 4 John Briggs visita Napier Henry Briggs era um professor de Matem atica que, tendo tomado conhecimento das t abuas de logaritmos de Napier, resolveu visit a-lo. Diz-se que nessa ocasi~ao, hospedou-se por um m^es no castelo de Merchiston, em Edinburgo, Esc ocia, onde Napier morava. Tendo visitado Napier, ambos discutiram sobre a utilidade de se construir uma t abua de logaritmos de base 10. Briggs assumiu essa tarefa e publicou uma t abua, ainda incompleta, de logaritmos decimais em 1624, entitulada Aritm etica Logar ³tmica. Como hoje sabemos, cada n umero real positivo x pode ser escrito em nota»c~ao cient ³ ca, ouseja,naforma x = a 10 n sendo a um n umero real satisfazendo 1 a<10 e n um expoente inteiro positivo. Assim, por exemplo, 32; 12 = 3; ; 456; 72 = 4; ; 0; 0452 = 4; ; etc. Briggs percebeu que, sendo x = a 10 n a representa»c~ao de x > 0 em nota»c~ao cient ³ ca, chamando log x ologaritmodecimaldex, ou seja o n umero real log 10 x, teria log x = log(a 10 n )=loga + log 10 n = n +loga sendo portanto su ciente conhecer os logaritmos dos n umeros a satisfazendo 1 a<10. Ao logaritmo do n umero a, 1 a<10, Briggs chamou de mantissa do logaritmo de x. Aoexpoentede10nanota»c~ao cient ³ ca de x, Briggs chamou de caracter ³stica do logaritmo de x. Assim, cou log x = caracter ³stica + mantissa.
6 6 Jo~ao Carlos V. Sampaio { DM-UFSCar Para construir uma t abua de mantissas, Briggs primeiramente considerou a seqäu^encia de n umeros reais 10; p q p 10; p 4 10 = 10; etc. ; calculando v arios deles. Obteve assim a seguinte tabela n m =2 n x = mp 10 log x =1=m 1 2 3, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Para calcular, por exemplo, log 2, Napier procedeu da seguinte maneira. Procurou na tabela acima a primeira raiz 2 n - esima de 10 imediatamente abaixo de 2, encontrando 1; = 10 1=4. Calculou ent~ao 2 1; = 1; Procurou ent~ao a primeira raiz imediatamente abaixo de 1; 12468, que e 1; Calculou ent~ao 1; ; = 1; seguintes c alculos: Analogamente, prosseguiu nos 1; ; = 1; ; ; = 1; ; :00056 = 1; Recomp^os ent~ao 2 = 1; ; = 1; ; ; = 1; ; ; ; 00961
7 Logaritmos e hist oria 7 = 1; ; ; ; ; = 10 1= = = = =4096 = 10 1=4+1=32+1=64+1=256+1=4096 obtendo log 10 2 = 1=4+1=32 + 1=64 + 1= =4096 = 0; Refer^encias bibliogr a cas que serviram de base para o presente texto [1] Anglin, W.S., Mathematics: A Concise History and Philosophy. Springer-Verlag, New York, [2] Anglin, W.S., The Heritage of Thales. Springer-Verlag, New York, [3] Eves, H., Introdu»c~ao µa Hist oria da Matem atica. Trad. de H.H. Domingues. Editora da Unicamp, Campinas, 1995.
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA TAREFA 3 MARCIA LEPSCH FERREIRA BARCELLOS. Matemática 2º ano - 1º Bimestre. Grupo: 4
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA TAREFA 3 MARCIA LEPSCH FERREIRA BARCELLOS Matemática 2º ano - 1º Bimestre Grupo: 4 Tutor: Maria Cláudia Padilha Tostes Plano de trabalho: Função Logarítmica Introdução:
Leia maisOs logaritmos decimais
A UA UL LA Os logaritmos decimais Introdução Na aula anterior, vimos que os números positivos podem ser escritos como potências de base 10. Assim, introduzimos a palavra logaritmo no nosso vocabulário.
Leia maisLOGARITMOS. 1. Introdução Histórica
LOGARITMOS 1. Introdução Histórica No fim do século XVI, o desenvolvimento da Astronomia e da Navegação exigia longos e laboriosos cálculos aritméticos, que nos anos próximos de 1600, era um problema fundamental.
Leia maisLimites. Uma introdu»c~ao intuitiva
Aula 4 Limites. Uma introdu»c~ao intuitiva Nos cap ³tulos anteriores, zemos uso de um ite especial para calcular derivadas: f 0 f(+ ) f() () =.!0 Neste cap ³tulo veremos os ites como ferramentas de estudo
Leia maisPlano de Trabalho1 Função Logarítmica
Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2013 Plano de Trabalho1 Função Logarítmica Cursista: Ângela Pereira Cerqueira Halfeld Tutora: Claudio Rocha
Leia maisMatem atica para Funcion arios P ublicos
Matem atica para Funcion arios P ublicos Arist oteles pensava que a matem atica iniciou-se pelos sacerdotes no Egito, `porque l a, µa classe sacerdotal, era permitido tempo livre' (Metaf ³sica 98b 2-2).
Leia maisHist oria da Matem atica. Primeira lista 1
Hist oria da Matem atica. Primeira lista UFSCar { Licenciatura e acharelado em Matem atica Hist oria da Matem atica. Turma. Problemas relacionados a eventos da Hist oria da Matem atica. Primeira Lista.
Leia maisM A R T I N L V T E R A cuja soma é 666.
Tábuas logarítmicas babilônicas A primeira evidência histórica sobre os logaritmos encontra-se em antigos tabletes de argila encontrados na região da Mesopotâmia, atual Iraque e Oriente Médio. Sabe-se
Leia maisLimites (c alculo e signi cado)
Unidade 3 Limites c alculo e signi cado) C alculos de ites s~ao importantes ferramentas auxiliares no estudo de fun»c~oes e seus gr a cos. A de ni»c~ao formal de ite e matematicamente so sticada. Faremos
Leia maisOpera»c~oes Bin arias
3 Opera»c~oes Bin arias Neste cap ³tulo, faremos mais preciso o conceito de opera»c~ao bin aria, (ou simplesmente opera»c~ao), e introduziremos tamb em a nomenclatura j a consolidada de propriedades not
Leia maisDivisibilidade e o algoritmo da divis~ao em Z
3 Divisibilidade e o algoritmo da divis~ao em Z 31 Divisibilidade Em nossa educa»c~ao b asica, aprendemos que quando um n umero inteiro e dividido por um n umero inteiro n~ao nulo, o quociente pode ou
Leia maisTR^ES PROBLEMAS HIST ORICOS DE GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA. 1 Erat ostenes de Cirene, com os p es na Terra, medindo seu raio
Tr^es problemas hist oricos de geometria e trigonometria 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS CENTRO DE CI^ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEM ATICA TR^ES PROBLEMAS HIST ORICOS DE GEOMETRIA
Leia maisSEQ ÄU^ENCIAS E PROGRESS ~OES.
SeqÄu^encias e progress~oes 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE S ~AO CARLOS CENTRO DE CI^ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEM ATICA OENSINODA ALGEBRA ELEMENTAR ATRAV ES DE SUA HIST ORIA Prof. Jo~ao
Leia maisCEEJA MAX DADÁ GALLIZZI
CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO APOSTILA 17 Página 1 Parabéns!!! Você já é um vencedor! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que
Leia maisJá parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem?
UMA NOÇÃO SOBRE LOGARÍTMOS Já parou para pensar sobre a utilização dos logaritmos? Para que eles servem? Vejamos o seguinte: Na América Latina, a população cresce a uma taxa de 3% ao ano, aproximadamente.
Leia maisInfer^encias sobre o vetor de M edia: Regi~oes de Con an»ca e Intervalos Simult^aneos. (Johnson & Wichern, Cap. 5)
Infer^encias sobre o vetor de M edia: Regi~oes de Con an»ca e Intervalos Simult^aneos (Johnson & Wichern, Cap. 5) Dizemos que R(X) e uma regi~ao de 100(1 α)% de con an»ca para θ se Pr(R(X) compreender
Leia maisDerivando fun»c~oes exponenciais e logar ³tmicas
Aula 0 Derivando fun»c~oes eponenciais e logar ³tmicas Nesta aula estaremos deduzindo as derivadas das fun»c~oes f() =a e g() =log a, sendo a uma constante real, a>0 e a 6=. O que faz do n umero e uma
Leia mais1 Erat ostenes de Cirene, com os p es na Terra, medindo seu raio
Tr^es eventos da hist oria da geometria 1 TR^ES EVENTOS DA HIST ORIA DA GEOMETRIA Prof. Jo~ao C.V. Sampaio DM-UFSCar 1 Erat ostenes de Cirene, com os p es na Terra, medindo seu raio Erat ostenes de Cirene,
Leia maisFunção Logarítmica. Formação Continuada em Matemática. Matemática -2º ano do Ensino Médio Plano de trabalho - 1º Bimestre/2014
Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Função Logarítmica Matemática -2º ano do Ensino Médio Plano de trabalho - 1º Bimestre/2014 Tarefa 1 Cursista: Adriana Ramos da Cunha
Leia maisEqua»c~oes diofantinas lineares
7 Equa»c~oes diofantinas lineares Considere o seguinte problema. Se um trabalhador recebe 510 reais em t ³quetes de alimenta»c~ao, com valores de 20 reais ou 50 reais cada t ³quete, de quantas formas pode
Leia maisLogaritmos Profº Adriano
Logaritmos Profº Adriano Propriedades gerais dos logaritmos Os logaritmos considerados em uma base qualquer a, gozam de propriedades gerais: I) Em qualquer sistema de logaritmos, o logaritmo da própria
Leia maisDeriva»c~ao em cadeia e deriva»c~ao impl ³cita
Aula 3 Deriva»c~ao em cadeia e deriva»c~ao impl ³cita A regradacadeia e umaregradederiva»c~ao que nos permite calcular a derivada de uma composi»c~ao (ou um encadeamento) de fun»c~oes, tais como f(g(x))
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 2º Ano 1º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho LOGARITMOS
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 2º Ano 1º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho LOGARITMOS Tarefa: 001 PLANO DE TRABALHO Cursista: CLÁUDIO MAGNO PAULANTI Tutor:
Leia maisLOGARITMOS K AT E L Y N L U Z I A D O S S AN T O S D AB O I T
LOGARITMOS K AT E L Y N L U Z I A D O S S AN T O S D AB O I T HISTÓRIA No início do século XVII, os cálculos envolvidos nos assuntos de Astronomia e Navegação eram longos e trabalhosos. Para simplificar
Leia maisREGRAS DE CÁLCULO COM NÚMEROS APROXIMADOS NÃO ACOMPANHADOS DE DESVIOS
REGRAS DE CÁLCULO COM NÚMEROS APROXIMADOS NÃO ACOMPANHADOS DE DESVIOS Com base no estudo com números acompanhados de desvio e lembrando a convenção já estabelecida de que um número, resultado de medida
Leia maisGiovanna ganhou reais de seu pai pra fazer. sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no. entanto, resolveu abri mão da festa.
LOGARITMOS QUAL É O TEMPO? Giovanna ganhou 1 000 reais de seu pai pra fazer sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no entanto, resolveu abri mão da festa. É que ela queria comprar um computador.
Leia maisLogaritmos. Antonio Carlos Brolezzi.
Logaritmos Antonio Carlos Brolezzi brolezzi@ime.usp.br Existe uma operação matemática chamada potenciação ou exponenciação: a c = b Existe uma operação matemática chamada potenciação ou exponenciação:
Leia mais1 Erat ostenes de Cirene, com os p es na Terra, medindo seu raio
Tr^es eventos da hist oria da geometria 1 TR^ES EVENTOS DA HIST ORIA DA GEOMETRIA Prof. Jo~ao C.V. Sampaio DM-UFSCar 1 Erat ostenes de Cirene, com os p es na Terra, medindo seu raio Erat ostenes de Cirene,
Leia maisOs n umeros inteiros. 1.1 Propriedades b asicas
1 Os n umeros inteiros 1.1 Propriedades b asicas Nesta se»c~ao exploraremos propriedades b asicas dos n umeros inteiros, ponto de partida para um estudo sistem atico de suas propriedades. Assumiremos axiomaticamente,
Leia maisQual é o tempo? INTRODUÇÃO
LOGARÍTMOS INTRODUÇÃO Qual é o tempo? Amanda ganhou 1 000 reais de seu pai pra fazer sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no entanto, resolveu abri mão da festa. É que ela queria comprar um computador.
Leia maisUnidade 6. Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital. 6.1 Pequena revis~ao de trigonometria Trigonometria geom etrica
Unidade 6 Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital Agora estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando suas derivadas. Estaremos estudando tamb em um m etodo
Leia maisTÃO IMPORTANTE QUANTO O QUE SE ENSINA E SE APRENDE, É COMO SE ENSINA E COMO SE APRENDE.
PROJETO SEEDUC TUTOR: EDESON DOS ANJOS SILVA PROFESSORA: CARMEN BEATRIZ L. P. DE M. PACHECO COLÉGIO ESTADUAL LIDDY MIGNONE- PATY DO ALFERES RJ TAFERA 1: PLANO DE TRABALHO CAMPO CONCEITUAL: FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Leia maisMÓDULO 2 POTÊNCIA. Capítulos do módulo:
MÓDULO 2 POTÊNCIA Sabendo que as potências tem grande importância no mundo da lógica matemática, nosso curso terá por objetivo demonstrar onde podemos utilizar esses conceitos no nosso cotidiano e vida
Leia maisLogaritmos 10/03/2014. Antonio Carlos Brolezzi.
Logaritmos 10/03/2014 Antonio Carlos Brolezzi brolezzi@usp.br Existe uma operação matemática chamada potenciação ou exponenciação: a c = b Existe uma operação matemática chamada potenciação ou exponenciação:
Leia maisCrescimento da dívida
Valores em reais LOGARITMO CONTEÚDOS Logaritmo Propriedades dos logaritmos AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Uma empresa que trabalha com empréstimo, cobra juros absurdos. Se o devedor atrasar o pagamento da
Leia maisMATEMÁTICA Logaritmos Introdução. Professor Marcelo Gonsalez Badin
MATEMÁTICA Logaritmos Introdução Professor Marcelo Gonsalez Badin Você certamente já sabe calcular logaritmos! Por eemplo, resolva a equação: = 8 = 8 = 3 = 3 Logaritmo é apenas um nome que é dado ao epoente
Leia maisLOGARITMO. Log a = x 10 x = a
LOGARITMO - Introdução O pesquisador John Napier nasceu na Escócia (550 60). Ele, depois de 0 anos pesquisando logaritmo introduziu o seu conceito, que foi aperfeiçoado por Henry Briggs, pesquisador nascido
Leia maisGABARITO - ANO 2018 OBSERVAÇÃO:
GABARITO - ANO 018 OBSERVAÇÃO: Embora as soluções neste gabarito se apresentem sob a forma de um texto explicativo, gostaríamos de salientar que para efeito de contagem dos pontos adquiridos, na avaliação
Leia maisPonto Flutuante IEEE 754
Exemplo 1: Converter 25,5 em binário 1ª Etapa: Transformar o número em algo parecido om 1,### x 2 ### Isso é alcançado através de divisões ou multiplicações. No caso do exemplo, divisões, pois o número
Leia maisUMA HIST ORIA DAS EQUAC» ~OES POLINOMIAIS 1 EQUAC» ~OES DO PRIMEIRO GRAU
1 UMA HIST ORIA DAS EQUAC» ~OES POLINOMIAIS 1 EQUAC» ~OES DO PRIMEIRO GRAU ² N~ao tem uma hist oria propriamente dita. ² A simbologia moderna s o come»cou a surgir no s eculo 18. Do ponto de vista elementar,equa»c~oes
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA SOBRE OS LOGARITMOS COM SUGESTÕES DIDÁTICAS PARA A SALA DE AULA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA EVANILDO COSTA SOARES UMA INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA SOBRE
Leia maisPonto Fixo e Ponto Flutuante
Ponto Fixo e Ponto Flutuante Arquitetura de Computadores Introdução (1/2) É trivial para um computador atual tratar e operar com números inteiros. Entretanto, em muitas aplicações do dia a dia é necessário
Leia maisRÉGUA DE CÁLCULO CIRCULAR: UMA BREVE DESCRIÇÃO HISTÓRICA E MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR 1
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades RÉGUA DE CÁLCULO CIRCULAR: UMA BREVE DESCRIÇÃO HISTÓRICA E MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR 1 Verusca Batista Alves Universidade Estadual do Ceará verusca.alves@alunno.uece.br
Leia maisLOGARITMOS: se e somente se. Obs.: Temos que é a base do logaritmo, é o logaritmando e o logaritmo.
LOGARITMOS: Definição: Sejam números reais positivos com Chamase Logaritmo de na base o expoente ao qual se deve elevar a base de modo que a potência seja igual a, isto é: se e somente se Obs: Temos que
Leia maisErrata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17)
Errata da lista 1: Na página 4 (respostas), a resposta da letra e da questão 13 é {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17} (faltou o número 17) Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática 1
Leia maisRepresentação decimal dos números racionais
Representação decimal dos números racionais Alexandre Kirilov Elen Messias Linck 4 de abril de 2017 1 Introdução Um número é racional se puder ser escrito na forma a/b, com a e b inteiros e b 0; esta é
Leia mais1. Múltiplos e divisores
Escola Básica de Santa Marinha Matemática 2009/2010 7º Ano Síntese dos conteúdos Números e operações 1 Múltiplos e divisores Múltiplo de um número é todo o número que se obtém multiplicando o número dado
Leia maisInterpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton
Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 9 de maio de 2013 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau. Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes. Nono Ano do Ensino Funcamental
Material Teórico - Módulo Equações do Segundo Grau Equações de Segundo Grau: outros resultados importantes Nono Ano do Ensino Funcamental Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ. Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2013. Plano de Trabalho-1
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: CE DR. FELICIANO SODRÉ. Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2013 Plano de Trabalho-1 Tarefa 1 Cursista: Ana Silvia Azevedo
Leia maisBinómio de Newton. De modo análogo, podemos calcular as quintas e sextas potências e, de modo geral, obter o
Binómio de Newton Introdução Pelos produtos notáveis, sabemos que (a+b)² = a² + 2ab + b². Se quisermos calcular (a + b)³, podemos escrever: (a + b) 3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3 Se quisermos calcular,
Leia maisO Teorema Fundamental da Aritm etica
8 O Teorema Fudametal da Aritm etica Vimos, o cap ³tulo 5, o teorema 5.1, que estabelece que os primos positivos s~ao os blocos usados para costruir, atrav es de produtos, todos os iteiros positivos maiores
Leia maisMATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I LIMITE Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Parte 1 Limites Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função real com uma variável real Teorema da existência
Leia maisCONJUNTOS OPERAÇÕES E PROBLEMAS PROFESSSOR: MARCELO JARDIM 1 Determine o dividendo de uma divisão quando o divisor é igual a 7, e o resto é igual a 4, sendo quociente igual a 2: (A) 30 (B) 18 (C) 15 (D)
Leia maisRADICIAÇÃO, POTENCIAÇÃO, LOGARITMAÇÃO. Potência POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO E LOGARITMAÇÂO NOS NÚMEROS REAIS. Potenciação 1
RADICIAÇÃO, POTENCIAÇÃO, LOGARITMAÇÃO Potência POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO E LOGARITMAÇÂO NOS NÚMEROS REAIS Potenciação 1 Neste texto, ao classificarmos diferentes casos de potenciação, vamos sempre supor
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 2. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 2 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Mínimo múltiplo comum Continuando nossa aula, vamos estudar o mínimo múltiplo comum de um conjunto finito
Leia maisUnidade 7. Integrais inde nidas. 7.1 Antiderivadas ou integrais inde nidas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que
Unidade 7 Integrais inde nidas 7. Antiderivadas ou integrais inde nidas Sendo f() e F () de nidas em um intervalo I ½, dizemos que ara todo I. F e umaantiderivada ou uma rimitiva de f, sef 0 () =f() f.
Leia maisOPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS COM SINAIS IGUAIS OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS 1º Caso: (+3 ) + (+4) = + 7 +3 + 4 = + 7 ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS Quando duas parcelas são positivas, o resultado da adição
Leia maisAmpliando o repert orio de t ecnicas de integra»c~ao
Aula Amliando o reert orio de t ecnicas de integra»c~ao. Comletando quadrados Da nossa tabela amliada de integrais imediatas, tabela 5., agina 35, temos as integrais da tabela. abaixo. Tabela.. (a>0, 6
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E APLICAÇÕES DE LOGARITMOS E EXPONENCIAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E APLICAÇÕES DE LOGARITMOS E EXPONENCIAIS Michelly Bezerra de Oliveira Pinheiro (IFRN) pinheiro_michelly@hotmail.com Fabiana Tristão de Santana (IFRN) fabiana.santana@ifrn.edu.br
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Área de Publicação: Matemática IRRACIONALIDADE DE e RESUMO O número e é chamado de número de Euler em homenagem a Leonhard Euler e é a base dos logaritmos naturais Esse número também é conhecido como número
Leia maisDerivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.
Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a
Leia maisDerivadas. Derivadas. ( e )
Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar
Leia maisNotas de Aula Disciplina Matemática Tópico 09 Licenciatura em Matemática Osasco -2010
. Logaritmos Definição: O logaritmo de um número real x na base n, denotado por log n x, é definido como o expoente ao qual devemos elevar o número n para obtermos como resultado o número x, ou seja log
Leia maisPlano de Trabalho 1. Função Logarítmica
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2012 Plano de Trabalho 1 Função Logarítmica Cursista: Izabel Leal Vieira Tutor: Cláudio Rocha de Jesus 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................
Leia maisFun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro limite fundamental"
Aula Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro ite fundamental" Nesta aula estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando um ite que lhes determina suas derivadas..
Leia maisRepresentação decimal dos números racionais
Representação decimal dos números racionais Alexandre Kirilov Elen Messias Linck 21 de março de 2018 1 Introdução Um número é racional se puder ser escrito na forma a/b, com a e b inteiros e b 0; esta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS. T ³tulo: Constru»c~oes Geom etricas com R egua e Compasso, de Euclides a Wantzel.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE S~AO CARLOS CENTRO DE CI^ENCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEM ATICA T ³tulo: Constru»c~oes Geom etricas com R egua e Compasso, de Euclides a Wantzel. Disciplina Trabalho
Leia maisResolução - Lista 3 Cálculo I
Resolução - Lista 3 Cálculo I Exercício 1 página 61: Encontre as funções compostas,,, e determine o domínio de cada uma delas, para cada par de funções e dados: c) = e = + 2 Calculando : = = Encontrando
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES 1- INTRODUÇÃO Nos preços de vendas de objetos expostos em vitrinas de lojas, geralmente se observam cartazes com dizeres do tipo: R$ 2400,00 à vista ou em 6 prestações
Leia maisEquação e Fatoração MATEMÁTICA 8 ANO D PROF.: ISRAEL AVEIRO
Equação e Fatoração MATEMÁTICA 8 ANO D PROF.: ISRAEL AVEIRO WWW.ISRRAEL.COM.BR Definição Fatorar um polinômio é escrevê-lo em forma de um produto de dois ou mais fatores. Casos de fatoração: 1. Fator comum
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. ENQ Gabarito. c1 + c 2 = 1 c 1 + 4c 2 = 3. a n = n. c 1 = 1 2c 1 + 2c
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL ENQ 2019.1 Gabarito Questão 01 [ 1,25 ::: (a)=0,50; (b)=0,75 ] Resolva as seguintes recorrências: (a) a n+2 5a n+1 + 4a n = 0, a 0 = 1, a 1 = 3. (b)
Leia maisM aximo divisor comum
6 M aximo divisor comum 6.1 Conceitua»c~ao e propriedades elementares Se x e a s~ao inteiros, com a 6= 0,ex j a (lembre-se de que \x j a" signi ca \x divide a") ent~ao jxj jaj. Defato,comoa = xc, para
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de
Leia maisInterpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton
Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 16 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500
Leia maisMAT Cálculo para funções de uma variável II. Revisitando a Função Logaritmo
MAT 1352 - Cálculo para funções de uma variável II Profa. Martha Salerno Monteiro IME-USP - Novembro de 2004 Revisitando a Função Logaritmo Considere a curva y = 1 t, t > 0. Para cada x > 1 defina a função
Leia maisFundamentos de Arquiteturas de Computadores
Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas Material de Fernanda Passos (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas FAC 1 / 42
Leia maisPré-Cálculo. Camila Perraro Sehn Eduardo de Sá Bueno Nóbrega. FURG - Universidade Federal de Rio Grande
Pré-Cálculo Camila Perraro Sehn Eduardo de Sá Bueno Nóbrega Projeto Pré-Cálculo Este projeto consiste na formulação de uma apostila contendo os principais assuntos trabalhados na disciplina de Matemática
Leia maisComposição de Funções
Composição de Funções Existem muitas situações em que uma função depende de uma variável que, por sua vez, depende de outra, e assim por diante. Podemos dizer, por exemplo, que a concentração de monóxido
Leia maisLista 1- Cálculo I Lic. - Resolução
Lista 1- Cálculo I Lic. - Resolução Exercício 6: Uma molécula de açúcar comum (sacarose) pesa 5,7 10 - g e uma de água, 3 10-3 g. Qual das duas é mais pesada? Quantas vezes uma é mais pesada que a outra?
Leia maisTEOREMA DE PITÁGORAS AULA ESCRITA
TEOREMA DE PITÁGORAS AULA ESCRITA 1. Introdução O Teorema de Pitágoras é uma ferramenta importante na matemática. Ele permite calcular a medida de alguma coisa que não conseguimos com o uso de trenas ou
Leia maisa a = a² Se um número é multiplicado por ele mesmo várias vezes, temos uma a a a = a³ (a elevado a 3 ou a ao cubo) 3 fatores
Operações com potências A UUL AL A Quando um número é multiplicado por ele mesmo, dizemos que ele está elevado ao quadrado, e escrevemos assim: Introdução a a = a² Se um número é multiplicado por ele mesmo
Leia maisMATEMÁTICA ELEMENTAR II:
Marcelo Gorges Olímpio Rudinin Vissoto Leite MATEMÁTICA ELEMENTAR II: situações de matemática do ensino médio no dia a dia 009 009 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer
Leia maisPortal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Potenciação Oitavo Ano Autor: Prof Angelo Papa Neto Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 Potência de expoente inteiro positivo Antes de estudar
Leia maisMAT A Matemática na Educação Básica
MAT54 - A Matemática na Educação Básica Departamento de Matemática IME-USP Sistema de Numeração dos Babilônios Mesopotâmia é o nome dado para a região entre os rios Tigre e Eufrates e que hoje corresponde
Leia maisCálculo da Raiz Quadrada sem o uso da Calculadora
Cálculo da Raiz Quadrada sem o uso da Calculadora Márcio Roberto Rocha Ribeiro rocha.ufg@gmail.com IMTec/Regional Catalão/Universidade Federal de Goiás Aline Lourenço Costa 1 aline.l.costa@outlook.com
Leia maisEsbo»cando gr a cos: primeiros passos
Aula 6 Esbo»cando gr a cos: primeiros passos Eiste o processo simples de esbo»car-se o gr a co de uma fun»c~ao cont ³nua ligando-se um n umero nito de pontos P 1 =( 1 ;f( 1 ));::: ;P n =( n ;f( n )), deseugr
Leia mais38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA 2 a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano)
38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA a Fase Nível 1 (6 o ou 7 o ano) GABARITO PARTE A - Cada problema vale 5 pontos CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta
Leia maisLOGARITMOS Leia e descubra que eu não vim do além
LOGARITMOS Leia e descubra que eu não vim do além 1 A CRIAÇÃO DOS LOGARITMOS No início do século XVII, a astronomia, o comércio e a navegação atingiram um estágio de desenvolvimento que exigia cálculos
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula do professor
Leia maisGAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).
GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos
Leia maisAn eis de polin^omios
2 An eis de polin^omios 2.1 Primeiros conceitos Seja A um anel comutativo, com elemento unidade 1. Express~oes simb olicas da forma p(x) =a 0 + :::+ a n x n = nx a k x k = a n x n + :::+ a 0 k=0 em que
Leia maisNotação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como:
Introdução Em matemática, binômio de Newton permite escrever na forma canônica o polinómio correspondente à potência de um binómio. O nome é dado em homenagem ao físico e matemático Isaac Newton. Entretanto
Leia maisFormação Continuada para professores de Matemática Fundação CECIERJ/SEEDUC RJ Colégio Estadual Cinamomo Profª. Adilcimara da silva Gomes Matrícula:
Formação Continuada para professores de Matemática Fundação CECIERJ/SEEDUC RJ Colégio Estadual Cinamomo Profª. Adilcimara da silva Gomes Matrícula: 0838003-2 Série 2 Ano Ensino Médio 3 Bimestre Tutora:
Leia maisMAT Laboratório de Matemática I - Diurno Profa. Martha Salerno Monteiro
MAT 1511 - Laboratório de Matemática I - Diurno - 2005 Profa. Martha Salerno Monteiro Representações decimais de números reais Um número real pode ser representado de várias maneiras, sendo a representação
Leia maisPROGRESSÕES, LOGARITMOS E MATEMÁTICA FINANCEIRA
PROGRESSÕES, LOGARITMOS E MATEMÁTICA FINANCEIRA Martha Salerno Monteiro Departamento de Matemática CAEM - IME-USP A primeira parte desta apostila contém um resumo do conteúdo da referência [1] que conta
Leia maisLocaliza»c~ao de imagens em um sistema de espelhos angulares por meio de algebra matricial
Localiza»c~ao de imagens em um sistema de espelhos angulares por meio de algebra matricial W. Gall eas 1 e V. M. Aquino Departamento de F ³sica - UEL 86051-990 Londrina, PR - Brasil (Recebido: 5 de dezembro
Leia maisFaculdades Integradas Campos Salles
Curso: Administração e Ciências Contábeis Profª Alexandra Garrote Angiolin Disciplina: Matemática II Derivada O conceito de derivada foi introduzido em meados do século XVII em estudos de problemas de
Leia maisA HISTÓRIA DOS LOGARITMOS COMO CONTRIBUIÇÃO À MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO
A HISTÓRIA DOS LOGARITMOS COMO CONTRIBUIÇÃO À MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Evanildo Costa Soares Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN nildo_23@hotmail.com Resumo: Esse texto apresenta como
Leia mais