Conhecer as divisões da Linguística e as linhas teóricas. predominantes do século XX, de modo a instrumentalizarse

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conhecer as divisões da Linguística e as linhas teóricas. predominantes do século XX, de modo a instrumentalizarse"

Transcrição

1 2 aula CORRENTES TEÓRICAS DA LINGUÍSTICA NO SÉCULO XX E DIVISÕES Meta Conhecer as divisões da Linguística e as linhas teóricas predominantes do século XX, de modo a instrumentalizarse para apreciar estas teorias aplicadas ao ensino de língua materna. Objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: identificar modelos teóricos - e seus principais representantes - que conduzem os estudos da linguagem no século XX; conhecer as divisões da Linguística no século XX.

2

3 Aula 2 AULA II CORRENTES TEÓRICAS DA LINGUÍSTICA NO SÉCULO XX E DIVISÕES 1 INTRODUÇÃO Após termos visto um pouco do percurso histórico dos estudos da linguagem, retomaremos, aqui, alguns teóricos para aprofundamento e sedimentação dos assuntos. Falaremos, primeiro, das grandes correntes teóricas que atravessaram o século XX; em seguida, veremos como a linguística ficou configurada em termos de ramificações. Está preparado? Vamos lá?! Figura 1 - Estátua O Pensador, de Auguste Rodin (Kadellar) Fonte: pensador-rodin-caixaforum-2.jpg. UESC Letras Vernáculas 29

4 Introdução aos estudos linguísticos O que é linguística? 2 CORRENTES TEÓRICAS DA LINGUÍSTICA NO SÉCULO XX Os estudos sobre a linguagem tomaram vários rumos no século XX e nem sempre a definição de escolas ou correntes teóricas se apresenta como consenso entre os linguistas. Destacaremos aqui a classificação mais frequente. Vamos a elas! 2.1 Formalismo PARA CONHECER PARA CONHECER Figura 2 - Nicolai Trubetskoy, linguista russo, notável linguista do século XX. Fonte: Figura 3 - Roman Jakobson, um dos fundadores do Círculo Linguístico de Praga. Fonte: -jakobson.html?x= klplyllec_4.Ies. Nascido em Moscou a 11 de outubro de 1896, filho de engenheiro químico e proeminente industrial, Roman Osipovic Jakobson cresceu e conviveu com a intelectualidade russa anterior à Revolução. Desde cedo, revelou interesse pelos estudos comparativos. Em 1914, inscreveu-se no Departamento de Eslavística da Universidade de Moscou onde linguística era disciplina básica. Empenhou-se nos estudos interdisciplinares e na vinculação entre linguística e poética, sendo considerado por Haroldo de Campos como o poeta da linguística. Fonte: cultura/biojakob.htm. Trubetzkoy nasceu em um meio extremamente refinado. Seu pai era um filósofo de primeira classe, cuja linhagem ascendia aos governantes medievais da Lituânia. Graduouse pela Universidade de Moscou em 1913, onde lecionou até a revolução. Depois disso, foi para a Universidade de Rostov-na-Donu, em seguida para a Universidade de Sofia ( ). Por fim, assumiu a cátedra de Filologia Eslava na Universidade de Viena ( ). Morreu de um ataque do coração, atribuído à perseguição nazista que sofreu após a publicação de um artigo de sua autoria, no qual criticava duramente as teorias de Hitler. Sua principal obra, Grundzüge der Phonologie (Princípios de Fonologia), foi publicada após sua morte. Nesse livro ele apresenta sua famosa definição de fonema como a menor unidade distintiva na estrutura de uma língua. Esse trabalho foi crucial para que a fonologia e a fonética passassem a ser vistas como duas ciências distintas. Fonte: Muitos estudiosos defendem a ideia de que o Formalismo tenha influenciado o Estruturalismo e as correntes advindas deste no século XX: a Escola de Praga, considerada por muitos como matriz da Linguística Funcional, tendo à frente as parcerias entre Roman Jakobson e Nikolai Trubetskoi; e a Escola de Copenhagen, de base formalista, com Louis Hjelmslev. Pelo fato de o formalismo não ter se orientado por uma doutrina uniforme, surgiram, desde o início, concepções diferentes dentro do próprio movimento, que deram origem às discordâncias a respeito de boa parte dos preceitos teóricos sobre língua e linguagem. Os dois principais grupos surgidos 30 Módulo 1 I Volume 3 EAD

5 na Europa foram: o Círculo Linguístico de Moscou, fundado em 1915, e o OPOJAZ (Sociedade para o Estudo da Linguagem Poética), fundado em 1916, na cidade de São Petersburgo. Os linguistas do OPOJAZ e os do Círculo Linguístico de Moscou ficaram conhecidos como mecanicistas e orgânicos, respectivamente. O método mecanicista considerava que a literatura seria o resultado de dispositivos que o autor utiliza manipula para criar sua obra, considerada como uma entidade autônoma. Para os orgânicos, orientados pelos princípios da Biologia, o importante eram os estudos sobre as semelhanças entre as formas literárias, a recorrência de determinados traços linguísticos e a maneira como os mesmos se apresentam e definem os diferentes estilos literários. Entendeu a diferença? Enquanto uns valorizaram o mecanicismo, outros valorizaram a reincidência de formas que compunham os gêneros da literatura. Aula Funcionalismo/Estruturalismo As ideias dos formalistas se propagaram e de suas oposições desenvolveram-se os trabalhos do funcionalismo, que conserva semelhanças com a corrente estruturalista e mantém, portanto, vínculos com a Linguística de Saussure - e com outras correntes. Segundo Paveau e Sarfati (2006, p. 115), [...] não constituem corpos teóricos completos e autônomos, mas correntes imbricadas umas nas outras, ligadas por relações de filiação ou de oposição e por escolhas teóricas complexas. De fato, o funcionalismo tem seu lugar no conjunto do movimento estruturalista; é um estruturalismo específico que se pode chamar de estruturalismo funcional. De acordo com esses autores, o funcionalismo seria mais que um conjunto de teorias, mas um olhar sobre a linguagem e suas relações com o mundo (Paveau; Sarfati, p.116). Os funcionalistas podem, então, ser considerados estruturalistas na medida em que seu objeto de estudo é de fato a língua como sistema. Há, entretanto, uma oposição importante no UESC Letras Vernáculas 31

6 Introdução aos estudos linguísticos O que é linguística? a PARA CONHECER U SAIBA MAIS V F CA R K M posicionamento teórico do funcionalismo em relação ao estruturalismo: o formalismo, cujo enfoque privilegia o estudo do funcionamento interno do sistema linguístico, ou seja, a língua e suas características internas, em seu aspecto formal; enquanto o funcionalismo privilegia as transformações da linguagem em sociedade, o foco é o significado e o uso André Martinet, linguista francês, foi professor da Universidade de Nova York. Dirigiu a revista Word (Nova York) e La Linguistique (Paris). Entre suas atividades no campo da Lingüística, citamse muitas obras particularmente voltadas para estudos fonético-fonológicos. Ingressou como catedrático de Linguística Geral na Sorbonne, em 1965, ano em que fundou a revista La Linguistique. Entre nós, uma de suas obras mais conhecidas, traduzida para o português, é Elementos de linguística geral. Fonte: br/filologo/pub_filologo18.html. Aluno do linguista britânico J. R. Firth, Michael Halliday desenvolveu amplamente as ideias de Firth numa direção peculiar. Iniciou suas lucubrações teóricas na década de 1960 com uma nova abordagem da análise gramatical, denominada por ele Gramática de Escala e Categorias. Halliday chegou a construir um corpo de teoria articulado e audacioso que acabou se tornando conhecido como Linguística Sistêmica. Fonte: halliday. Os estudos funcionalistas têm avançado bastante no Brasil, principalmente a partir dos anos 90. Dentre os vá-rios estudiosos dedicados a este paradigma, podemos citar: Ataliba T. de Castilho, Maria Angélica Furtado da Cunha, Maria Helena de Moura Neves, Rodolfo Ilari, Sebastião Votre, dentre outros. das formas linguísticas nas situações comunicativas. Os funcionalistas que mais se destacam são: André Martinet e Halliday. O primeiro reflete sobre a diversidade de línguas e as diferenças entre elas. O segundo incorpora a dimensão social à Linguística e afirma que a linguagem depende da cultura. Halliday, dentre outros méritos, destacase também pela elaboração de uma Gramática Funcional, definida por Neves (1997, p. 20) como uma teoria da organização gramatical das línguas naturais que procura se integrar em uma teoria global da interação social. O texto, em detrimento da sentença ou outras particularidades, é evidenciado como unidade de estudo. Como você já viu, os formalistas da Escola de Copenhagen divergiam teoricamente dos funcionalistas do Círculo de Praga no que concerne à concepção de língua. Para aqueles, a língua é uma estrutura autônoma e deve ser interpretada como uma unidade encerrada em si mesma (CUNHA, 2003, p. 19). Para estes, a linguagem é veículo de interação social, e busca a motivação para os fatos da língua no contexto do discurso, ultrapassando a investigação apenas da estrutura gramatical. Assim, funcionalistas criticam formalistas pelo fato de estes estudarem a língua de maneira descontextualizada, sob a perspectiva da forma, desconsiderando os falantes-ouvintes e as condições de produção, elementos estes considerados primordiais pelos funcionalistas. Para estes, interessa compreender a função que a forma linguística desempenha na interação comunicativa. É importante citar que, apesar de focalizarem pontos 32 Módulo 1 I Volume 3 EAD

7 diferentes da linguagem, essas correntes teóricas não se excluem, mas se auxiliam para uma melhor compreensão dos fenômenos linguísticos. 2.3 Gerativismo Como você viu na aula anterior, Chomsky postula que todos os indivíduos têm condições de produzir, a partir de um número finito de regras, um número infinito de frases em sua língua, mesmo que nunca as tenha ouvido ou pronunciado. Essa capacidade é o que caracteriza a chamada competência linguística que, ao lado do desempenho (exercício efetivo da competência), forma uma das dicotomias mais conhecidas. Chomsky concentrou esforços em elaborar uma teoria que não se limitasse ao descritivismo intenso, presente em correntes anteriores (como, por exemplo, no estruturalismo); seu objetivo era explicar os motivos das transformações de uma determinada língua e, além disto, as suas possibilidades de sequências e combinações verbais. Na sua teoria, ele distingue três componentes que são fundamentais: o sintático (que tem a função de gerar), o fonológico (responsável pela imagem acústica elaborada pelo componente sintático) e o semântico (que tem a função de interpretar esta imagem). Para o linguista, a interação entre esses componentes se dá a partir da aplicação de regras que ocorrem em dois níveis distintos: a estrutura profunda (não visível, não pronunciada) e a superficial (visível, pronunciada). Conforme Mancilha, em seu texto eletrônico, Aula 2 [...] ideias e pensamentos complexos chegam à superfície como linguagem, depois que uma série de transformações os convertem em frases bem formuladas. Estas transformações agem como um tipo de filtro para as nossas experiências profundas. O processo de transformação da estrutura profunda em estrutura superficial (linguagem) é chamado de derivação. Chomsky foca suas observações na passagem de um nível para o outro e nas regras que regem essas transformações. Esses preceitos explicam o surgimento do termo gramática gerativo-transformacional e alicerçam boa parte dos estudos UESC Letras Vernáculas 33

8 Introdução aos estudos linguísticos O que é linguística? da linguagem depois de Chomsky, que abriu caminho para a aplicação da linguística em diversos campos das ciências humanas. 3 DIVISÕES DA LINGUÍSTICA De maneira geral, a Linguística divide-se em: Fonética: Ocupa-se dos sons da fala e seus mecanismos de produção e audição. Este ramo analisa e descreve a fala das pessoas da maneira como ela acontece, sem a preocupação de interpretar estes sons. É graças à Fonética que podemos explicar, por exemplo, a pronúncia da palavra tia com os sons [t] e [tx], respectivamente, em Pernambuco e na Bahia. Fonologia: Estuda os fonemas (sons) de uma língua, mas focalizando a sua função. Os sons que têm valor distintivo (que provocam mudanças no sentido) como em mar e mal são chamados de fonemas; mas quando não ocasionam mudança de significado, como em tia descrito acima, são chamados de variantes. Morfologia: Estuda a estrutura, a formação, as flexões e a classificação das palavras. Estuda, portanto, o signo linguístico desde a sua expressão mais simples, os morfemas, à combinação entre estes morfemas formando unidades maiores, como a palavra e o sintagma. A palavra caderninhos, por exemplo, tem três morfemas: caderno + inho (diminutivo) + s (plural). Sintaxe: Ocupa-se da combinação linear entre as palavras ou orações. É a sintaxe que determina o tipo de estrutura permitida numa língua. A frase: A vida é bela, por exemplo, ocorre numa combinação sintática permitida em português: artigo + substantivo + verbo + adjetivo. Mas É vida bela a não poderia ser construída, pois a estrutura da língua portuguesa não permite esta combinação: verbo + substantivo + adjetivo + artigo. 34 Módulo 1 I Volume 3 EAD

9 Semântica: Estuda a natureza, função e usos dos significados. Vale salientar que este ramo não se ocupa dos significados dispostos em dicionários, mas do modo como os significados ocorrem em contextos diferentes. Aula 2 Pragmática: Estuda a relação entre o discurso que envolve o indivíduo e a situação comunicativa em que ele é produzido. A Linguística moderna tem voltado o seu olhar cada vez mais para os usos da linguagem, e não somente para a descrição dos sistemas e suas estruturas. Psicolinguística: Estuda o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem e fornece um instrumental teórico-metodológico que nos ajuda a compreender melhor como a criança adquire e desenvolve sua linguagem materna. Refere-se também à percepção da fala e dos distúrbios patológicos que podem incidir em consequências durante o processo de aquisição. Ocupa-se, por um lado, das relações entre linguagem e pensamento e, por outro, pelo comportamento humano envolvido no uso efetivo da linguagem. Sociolinguística: Estuda os problemas da variação linguística e da norma culta. O principal objetivo desta disciplina é investigar o caráter social da linguagem e suas repercussões no comportamento dos indivíduos a partir das mais variadas situações sociais. Sua aplicabilidade é útil também em questões relativas à escola e é consenso entre os linguistas que esta instituição precisa de uma descrição do maior número possível de falares do Brasil, para que se possa traçar um perfil da realidade linguística de uma classe, da qual fazem parte alunos procedentes de várias regiões do país (CAGLIARI, 1999, p. 47). De acordo com os teóricos que atuam nesta área, o preconceito social manifesta-se através de fatos linguísticos, e é por isto UESC Letras Vernáculas 35

10 Introdução aos estudos linguísticos O que é linguística? que ensinar Língua Portuguesa nas escolas ainda é considerado um meio de promoção social. Análise do Discurso: O discurso é estudado como prática social, e só pode ser analisado considerando seu contexto histórico-social, suas condições de produção. Nesta linha, o discurso reflete uma visão de mundo determinada, obrigatoriamente vinculada à(s) ideologias do(s) seu(s) autor(es) e à sociedade em que vive(m). Vale salientar que, através das marcas que aparecem na superfície do discurso, o investigador guiará a sua pesquisa científica de acordo com a teoria (dentro da AD) que norteará o seu trabalho. Agora que já completamos a nossa aula, vamos agora exercitar um pouco! ATIVIDADE 1. Faça um resumo dos principais movimentos teóricos da Linguística no século XX: formalismo, estruturalismo/funcionalismo, gerativismo. 2. Pois é, o caminho percorrido ao longo do século XX abriu espaço para o surgimento de importantes disciplinas nas ciências humanas. Considerando isto, conceitue as ciências interdisciplinares, definindo seu objeto de estudo e objetivos. 3. Vamos sedimentar um pouco mais as definições? a. Qual é a diferença mais nítida entre o formalismo e o estruturalismo? b. Que contribuições relevantes o gerativismo promove? 36 Módulo 1 I Volume 3 EAD

11 RESUMINDO Você viu, nesta aula, que: Os estudos sobre a linguagem tomaram vários rumos no século XX. A classificação mais frequente, mas nem sempre consensual, é: formalismo, estruturalismo/ funcionalismo e gerativismo. Aula 2 Pelo fato de o formalismo não ter se orientado por uma doutrina uniforme, surgiram concepções diferentes dentro do próprio movimento, que deram origem às discordâncias a respeito de boa parte dos preceitos teóricos sobre língua e linguagem. Os dois principais grupos surgidos na Europa foram: o Círculo Linguístico de Moscou, fundado em 1915, e o OPOJAZ (Sociedade para o Estudo da Linguagem Poética), fundado em 1916, na cidade de São Petersburgo. O funcionalismo tem seu lugar no conjunto do movimento estruturalista. É um estruturalismo específico que se pode chamar de estruturalismo funcional. Os funcionalistas podem, então, ser considerados estruturalistas na medida em que seu objeto de estudo é, de fato, a língua como sistema. Com o Gerativismo, Chomsky deu ênfase à competência linguística do falante, à habilidade que o falante tem de gerar e compreender mensagens. Ele distingue três componentes que, segundo ele, são fundamentais: o sintático (que tem a função de gerar), o fonológico (que é a imagem acústica elaborada pelo componente sintático) e o semântico (que tem a função de interpretar esta imagem). Além disso, postula que as sentenças que pronunciamos na estrutura superficial são geradas a partir de uma outra estrutura: a profunda. As ciências interdisciplinares da Linguística são: Fonética, Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica, Pragmática, Sociolinguística, Psicolinguística e Análise do Discurso. UESC Letras Vernáculas 37

12 Introdução aos estudos linguísticos O que é linguística? LEITURA RECOMENDADA Para complementar esta aula, recomendo a leitura das seguintes obras: PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Elia. As grandes Teorias da Linguística: da Gramática Comparada à Pragmática. Trad. Ed. Claraluz. São Carlos: Clara Luz, 2006 e ROBINS, R. H. Pequena História da Linguística. Trad. de Luiz Martins. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, Na próxima aula... Iremos aprofundar questões até aqui tratadas, como, por exemplo, o conceito de signo na abordagem de Saussure. Até breve! BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I e II. Trad. de Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, CABRAL,L. G.; GORSKI, E. Lingüística e ensino: reflexões para a prática pedagógica da língua materna. Florianópolis: Insular, CAGLIARI, L. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, CAGLIARI, Luiz Carlos; CAGLIARI MASSINI, Gladis. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado das Letras, R E F E R Ê N C I A S CÂMARA, JR. História da Lingüística. Petrópolis: Vozes, COLLADO, J. A. Fundamentos de Lingüística Geral. Lisboa: Edições 70, CRYSTAL, D. O que é Lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, CUNHA, Maria Angélica Furtado da; OLIVEIRA, Mariangela Rios de; MARTELOTTA, Mário Eduardo (Orgs.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A; Faperj, DUBOIS, J. et al. Dicionário de Lingüística. Trad. de Izidoro Brikstein; José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, s. d. FIORIN, J. L. et al. Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, Módulo 1 I Volume 3 EAD

13 ILARI, R. A Lingüística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, JAKOBSON, R. Lingüística e Comunicação. Trad. de Izidoro Brikstein; José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, LYONS, J. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Trad. de Marilda Winkler Averbug; Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, Aula 2 MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3. ed. São Paulo: Ática, MENDES, A. M. A. R. Formalismo e funcionalismo linguístico. Disponível em: od=43783&cat=artigos&vinda=s/ Acessado em 22 fev MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, NEVES, Maria Helena Moura. Gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, NEVES, Maria Helena Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP, NEVES, Maria Helena Moura. A Gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, ORLANDI, E. O que é Lingüística. São Paulo: Brasiliense, PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Elia. As grandes Teorias da Lingüística: da Gramática Comparada à Pragmática. São Carlos: Clara Luz, ROBINS, R. H. Linguística Geral. Trad. de Elisabeth Corbetta A. da Cunha et al. Porto Alegre: Globo, ROBINS, R. H. Pequena História da Lingüística. Trad. de Luiz Martins. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. Trad. de Antônio Chelini et al. São Paulo: Cultrix, TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 5. ed. São Paulo: Cortez, Acessado em 29 mar UESC Letras Vernáculas 39

14 Suas anotações

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

O QUE É LINGUÍSTICA? Apresentar o percurso histórico dos estudos da linguagem, bem como os conceitos, objeto e objetivos da ciência linguística.

O QUE É LINGUÍSTICA? Apresentar o percurso histórico dos estudos da linguagem, bem como os conceitos, objeto e objetivos da ciência linguística. 1 aula O QUE É LINGUÍSTICA? Meta Apresentar o percurso histórico dos estudos da linguagem, bem como os conceitos, objeto e objetivos da ciência linguística. Objetivos Ao final desta aula, você deverá ser

Leia mais

8 Referências bibliográficas

8 Referências bibliográficas 8 Referências bibliográficas ALI. M. S. Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.. Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. AZEREDO, J. C. Fundamentos

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua.

OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua. PERÍODO: 72.1/78.2 OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua. I UNIDADE: BREVE HISTÓRICO DA LINGUÍSTICA

Leia mais

Linguística e Língua Portuguesa 2016/01

Linguística e Língua Portuguesa 2016/01 e Língua Portuguesa 2016/01 Código HL 019 Disciplina IV Quarta: 20h30-22h10 e Sexta: 18h30-20h30 Professor Andressa D Ávila Bibliografia mínima A disciplina propõe apresentar conceitos fundamentais para

Leia mais

Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Linguística e Filologia Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas LEF001 LINGUÍSTICA B Trabalho de campo nas áreas da fonologia, morfologia,

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS)

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Componente Curricular Complementar Total Teórica Prática EAD 1 Pré-requisitos 1. Alfabetização e Letramento BA000492 2. Análise de Livros

Leia mais

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001

Leia mais

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos

Leia mais

FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978

FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978 FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978 Definir como ciência que estuda a linguagem com métodos próprios, a Lingüística

Leia mais

PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1

PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA : LSB 7052 NOME DA DISCIPLINA : Estudos Linguísticos II TURMAS : T. 05440 (Lic) e T. 05441 (Bel) HORAS/AULA SEMANAL.: 4h HORÁRIO: 2ª feira (08:20 11:50)

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001

Leia mais

Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: identificar as duas articulações como componentes da linguagem humana;

Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: identificar as duas articulações como componentes da linguagem humana; 7 aula DUPLA ARTICULAÇÃO DA LINGUAGEM Meta Apresentar referenciais teóricos que sustentam a constituição da linguagem humana numa dupla articulação, levando em consideração que é isto que diferencia o

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

Apresentar o referencial teórico que sustenta as. Ao final desta aula, você deverá ser capaz de:

Apresentar o referencial teórico que sustenta as. Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: 5 aula DICOTOMIAS SAUSSUREANAS: LÍNGUA X FALA, SINCRONIA X DIACRONIA E SINTAGMA X PARADIGMA Meta Apresentar o referencial teórico que sustenta as dicotomias saussureanas. Objetivos Ao final desta aula,

Leia mais

Linguística O Gerativismo de Chomsky

Linguística O Gerativismo de Chomsky Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão O estabelecimento da Linguística como disciplina dos cursos de Letras instaurou a crença de que a língua portuguesa, tal como é falada e escrita no Brasil, deveria ser tomada como objeto de descrição,

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 Semestre Língua inglesa Básico I LE0014, 90h Ementa: Desenvolvimento das estruturas básicas utilizando as habilidades linguísticas de ouvir, falar, ler e escrever numa abordagem

Leia mais

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA 455 de 663 O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA Gilsileide Cristina Barros Lima 136 Milca Cerqueira Etinger Silva 137 Valéria Viana da Silva 138 Jorge Augusto Alves da Silva 139 RESUMO

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência

Leia mais

Unidade: O Gerativismo de Chomsky. Unidade I:

Unidade: O Gerativismo de Chomsky. Unidade I: Unidade: O Gerativismo de Chomsky Unidade I: 0 Unidade: O Gerativismo de Chomsky A Gramática Gerativa Até os anos 50 foram as correntes estruturalistas que dominaram o cenário dos estudos linguísticos

Leia mais

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 210, 14 DE JULHO DE 2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 277ª Reunião Ordinária, realizada em 14 de julho de 2009, e considerando

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 3º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem 04h/a xxx xxx 60h/a xxx xxx EMENTA História da ciência da linguagem. Objeto

Leia mais

Breno Keifer Eleutério Marcelo Dias Regis Renata Lameira Silvia Barros

Breno Keifer Eleutério Marcelo Dias Regis Renata Lameira Silvia Barros Breno Keifer Eleutério Marcelo Dias Regis Renata Lameira Silvia Barros Origens: Anterior as correntes formalistas;...) o que houve, na realidade, foi uma reatualização de seus princípios. O paradigma funcional

Leia mais

Letras língua Espanhola

Letras língua Espanhola Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim

Leia mais

Unidade: As dicotomias linguísticas e a dupla articulação Unidade I: da linguagem

Unidade: As dicotomias linguísticas e a dupla articulação Unidade I: da linguagem Unidade: As dicotomias linguísticas e a dupla articulação Unidade I: da linguagem 0 Unidade: As dicotomias linguísticas e a dupla articulação da linguagem As Dicotomias Linguísticas Conforme estudamos

Leia mais

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL NA GRAMÁTICA DE USOS DO PORTUGUÊS (MARIA HELENA MOURA NEVES, EDITORA UNESP, 2000)

A CONCORDÂNCIA VERBAL NA GRAMÁTICA DE USOS DO PORTUGUÊS (MARIA HELENA MOURA NEVES, EDITORA UNESP, 2000) A CONCORDÂNCIA VERBAL NA GRAMÁTICA DE USOS DO PORTUGUÊS (MARIA HELENA MOURA NEVES, EDITORA UNESP, 2000) Elias Alves de Andrade * 1. INTRODUÇÃO Tendo por objeto de análise a Gramática de usos do português,

Leia mais

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado.

1 Introdução. (1) a. A placa dos automóveis está amassada. b. O álbum das fotos ficou rasgado. 17 1 Introdução A concordância, nas mais diversas línguas, é um fenômeno pesquisado em várias áreas, desde diferentes áreas de análise que envolvem o estudo da linguagem, tais como: morfologia, sintaxe,

Leia mais

Letras Vernáculas INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS

Letras Vernáculas INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS Letras Vernáculas INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS Universidade Estadual de Santa Cruz Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Pró-reitora

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR

Leia mais

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Estudos Línguísticos II Um breve panorama Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Qual o foco da disciplina Estudos Linguísticos II? Essa disciplina, como um todo, lida com a linguagem em uso.

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

P R O G R A M A EMENTA:

P R O G R A M A EMENTA: CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html

Leia mais

UNIOESTE PLANO DE ENSINO ANO DE 2017

UNIOESTE PLANO DE ENSINO ANO DE 2017 UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NUCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI

Leia mais

MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA. Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS)

MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA. Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS) MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS) O estudo microlinguístico da língua compreende basicamente a busca dos elementos dos mecanismos internos dessa língua, ou conforme

Leia mais

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto.

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto. PLANO DE CURSO AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS Curso: Letras Habilitação: Português e Literaturas da Língua Portuguesa Autorização: 16/1989 CFE Reconhecimento: Portaria MED Documento 1784

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

29/06/2018

29/06/2018 Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011

Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011 Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011 GERATIVISMO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Odineide Farias de Oliveira (UFAC) odineideufac@gmail.com Priscila de Araújo Pinheiro (UFAC) Valério Oliveira da

Leia mais

P R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação

P R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II (Red. e Expressão Oral) CARGA HORÁRIA: 45 horas

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

Sintaxe Denição inicial. Luiz Arthur Pagani (UFPR)

Sintaxe Denição inicial. Luiz Arthur Pagani (UFPR) Sintaxe Denição inicial (UFPR) 1 1 Introdução primeira denição: língua: A sintaxe é o estudo dos princípios e dos processos por meio dos quais as sentenças são construídas em línguas partuculares. O estudo

Leia mais

INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva.

INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA Aula 2 META Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer as noções introdutórias da Morfologia,

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,

Leia mais

ESTRUTURALISMO LINGÜÍSTICO

ESTRUTURALISMO LINGÜÍSTICO ESTRUTURALISMO LINGÜÍSTICO 1 INTRODUÇÃO Prof.Ms.Giselda dos Santos Costa CEFET-PI/ UNED -Floriano 2000 Este trabalho tem como finalidade apresentar uma análise da lingüística estrutural cuja importância

Leia mais

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores LET 1 - DISCIPLINAS DO SETORES DE LÍNGUA PORTUGUESA,LITERATURAS E LATIM Atenção: As disciplinas em negrito são novas disciplinas propostas.

Leia mais

REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS

REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS 06.04.18 PROGRAMA DA AULA 1. Ferdinand de Saussure 2. Langue e parole 3. A dupla articulação da linguagem 4. Abstrato vs. concreto 5. Eixo sintagmático

Leia mais

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE

Leia mais

O SISTEMA DE CASOS: INTERFACE ENTRE A MORFOLOGIA E A SINTAXE Dimar Silva de Deus (Unipaulistana)

O SISTEMA DE CASOS: INTERFACE ENTRE A MORFOLOGIA E A SINTAXE Dimar Silva de Deus (Unipaulistana) O SISTEMA DE CASOS: INTERFACE ENTRE A MORFOLOGIA E A SINTAXE Dimar Silva de Deus (Unipaulistana) dimmar@gmail.com O SISTEMA DE CASOS Quando se estudam línguas que comportam morfemas de caso, como o latim,

Leia mais

Introdução à Morfologia

Introdução à Morfologia Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Curso: LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS Graduação: LICENCIATURA Regime: SERIADO ANUAL - NOTURNO Duração: 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA

RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA RELATOS AUTOBIOGRÁFICOS À LUZ DA PEDAGOGIA DE GÊNEROS: UMA INTERVENÇÃO EM CLASSES DE ALUNOS DE PROEJA OLIVEIRA, Sandra M. N. (UFSM) Sandra.oliveira@iffarroupilha.edu.br CABRAL, Sara Regina Scotte (UFSM)

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DE LETRAS Leitura e compreensão de textos. Gêneros textuais. Linguagem verbal e não verbal. Linguagem literária. Variação da língua, considerando

Leia mais

Sumário LINGÜÍSTICA E LINGUAGEM Apresentação Lingüística Funções da linguagem Dupla articulação... 37

Sumário LINGÜÍSTICA E LINGUAGEM Apresentação Lingüística Funções da linguagem Dupla articulação... 37 Sumário Apresentação... 11 LINGÜÍSTICA E LINGUAGEM...13 Lingüística... 15 Angélica Furtado da Cunha, Marcos Antonio Costa e Conceituação...15 A Lingüística como estudo científico...20 Aplicações...26 Exercícios...29

Leia mais

Letras Língua Espanhola

Letras Língua Espanhola Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos

Leia mais

LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas Criação Resolução n.º 100/72, de 25.05.72 Habilitação Licenciatura Implantação do Curso na UEL 16.02.73 LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas Reconhecimento

Leia mais

Plano de Ensino da Disciplina

Plano de Ensino da Disciplina Disciplina: Fonética Clínica Código da disciplina: LIN012 Classificação: Obrigatória (OB) Plano de Ensino da Disciplina Unidade/Departamento: Faculdade de Letras Período do Curso: 2º período N.º de créditos:

Leia mais

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Ariel Novodvorski UFU Mestre em Estudos Linguísticos, Linguística Aplicada UFMG Fone: (34)3087-6776 E-mail: ariel_novodvorski@yahoo.com.br Data de recepção:

Leia mais

Língua, Linguagem e Variação

Língua, Linguagem e Variação Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados

Leia mais

Trabalho individual ou de grupo; Diálogo com os alunos; Completamento de tabelas e de espaços com informações recolhidas em textos lidos ou ouvidos;

Trabalho individual ou de grupo; Diálogo com os alunos; Completamento de tabelas e de espaços com informações recolhidas em textos lidos ou ouvidos; PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO:LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Todos os cursos ANO:11.º - ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL: Outras expressões

Leia mais

META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas.

META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas. LINGUÍSTICA: DIVISÃO E INTERDISCIPLINARIDADE META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo

Leia mais

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras...

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras... Sumário Prefácio à nova edição...11 Prefácio à primeira edição...13 Lista de Abreviaturas...15 Lista de Quadros...17 Lista de Figuras...19 PARTE 1 UM LUGAR PARA A MORFOLOGIA Introdução...23 1. A palavra

Leia mais

Colaboradores deste número

Colaboradores deste número Colaboradores deste número CARLOS FELIPE DA CONCEIÇÃO PINTO Graduado e mestre em Letras pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é aluno do curso de doutorado em Linguística na Universidade Estadual

Leia mais

CADASTRO DE DISCIPLINAS

CADASTRO DE DISCIPLINAS CADASTRO DE DISCIPLINAS Disciplina Ementa Área LET601 Teoria Linguística OB Apresentação e discussão do Línguas, Linguagens e Cultura desenvolvimento da teoria linguística. Contemporânea LET664 Seminários

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS Disciplina: Língua Portuguesa IV UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Plano de Curso 2011 Ano / Período: 4 ano 1. EMENTA Introdução aos estudos semânticos e do léxico da língua portuguesa. Abordagem sobre a

Leia mais

Aula 5 ESTRUTURALISMO

Aula 5 ESTRUTURALISMO Aula 5 ESTRUTURALISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Sistema, estrutura, estruturalismo SISTEMA: resultado

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: Carga Horária: 40 Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: III Ano: 2015.

PLANO DE CURSO.   Código: Carga Horária: 40 Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: III Ano: 2015. CNPJ: 0.866./0001-9 e Inscrição Municipal nº 00.1- PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras Vernáculas. Disciplina: Linguística-III Professor: Wellington Neves Vieira e-mail:

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem PPGEL

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem PPGEL ESTUDOS EM LINGUÍSTICA TEÓRICA E DESCRITIVA (MESTRADO) INSTRUÇÕES 1. Este Caderno possui quatro questões discursivas: uma questão geral, a ser respondida por todos os candidatos e três questões específicas,

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

Padre António Vieira: Sermão de Santo António. Oralidade. Leitura. Documentário Rubrica radiofónica

Padre António Vieira: Sermão de Santo António. Oralidade. Leitura. Documentário Rubrica radiofónica Padre António Vieira: Sermão de Santo António Oralidade Documentário Rubrica radiofónica Sermão de Santo António Filme Tema musical P Discurso político Leitura O11 1. Interpretar textos orais de diferentes

Leia mais