UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE MANOEL PEREIRA DA SILVA NETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE MANOEL PEREIRA DA SILVA NETO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE MANOEL PEREIRA DA SILVA NETO AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO MÚSCULO GRANDE DORSAL SUBMETIDO À EXPANSÃO TECIDUAL PÓS-INFILTRAÇÃO COM TOXINA BOTULÍNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS UBERABA-MG 2014

2 MANOEL PEREIRA DA SILVA NETO AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO MÚSCULO GRANDE DORSAL SUBMETIDO À EXPANSÃO TECIDUAL PÓS-INFILTRAÇÃO COM TOXINA BOTULÍNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, como requisito parcial para a obtenção do Título de Mestre. Área de Concentração: Patologia Básica e Experimental Orientadora: Profa. Dra. Renata Margarida Etchebehere UBERABA-MG 2014

3

4 MANOEL PEREIRA DA SILVA NETO AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DO MÚSCULO GRANDE DORSAL SUBMETIDO À EXPANSÃO TECIDUAL PÓS-INFILTRAÇÃO COM TOXINA BOTULÍNICA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, como requisito parcial para a obtenção do Título de Mestre Área de Concentração: Patologia Humana Aprovada em Uberaba (MG), 28 de Abril de Banca Examinadora Prof. Dr. Hélio Humberto Angotti Carrara Membro da Banca Profa. Dra. Renata Margarida Etchebehere Orientadora Profa. Dra. Rosekeila Simões Nomeline Membro da Banca

5 Dedico este trabalho ao meu pai José Pereira Gomes (in memoriam), exemplo de homem bom, honesto, responsável, dedicado e bem humorado. É uma grande referência em minha vida e espelho para minhas decisões. À minha mãe Severina Ferreira Gomes, cujas atitudes referentes a mim podem ser resumidas em poucas palavras: minha torcedora sempre fiel. À minha esposa Fabiana Helena Oliveira da Silva, pelo entendimento, compreensão, disponibilidade e ajuda contínua, ao longo da minha vida e carreira. À minha filha Manuela Oliveira Silva Pereira, minha melhor produção e razão de alegria e aprendizagem. Aos meus irmãos, cada qual com sua sensibilidade, que acreditaram na minha forma de conduzir a vida e a profissão, em especial àquele que foi minha inspiração para abraçar a Medicina e a Cirurgia Plástica, meu irmão Francisco Leopoldo Ferreira Pereira. Aos residentes, que foram verdadeiros laboratórios da minha formação desde 2002: aprendia o que ensinava a eles. Enfim, a todos os familiares e amigos que participaram do meu crescimento pessoal e profissional.

6 AGRADECIMENTOS A Deus, a quem sempre entreguei minha vida, carreira, pacientes, preocupações, obstáculos e vitórias. Em todos os momentos, busquei a calma Nele. Aos meus mestres, Odo Adão, José Fernando Borges Bento, Luciano Palis Horta (in memoriam), Paulo Roberto Borges Cherulli (in memoriam), Luiz Humberto Toyoso Chaem e Marco Túlio Rodrigues da Cunha, pelo caminho ético e profissional que demonstraram ao longo da minha formação. São referências na minha prática médica. Aos meus pacientes, pelo que me ensinaram. Frente à todas as possibilidades de cura, alívio, suporte e desafios, isso mantém meu amor e encanto pela arte médica. À Universidade Federal do Triângulo Mineiro, minha casa, onde consegui ter minha formação, especialização, pós-graduação e onde formo novos alunos. Meu respeito, agradecimento e eterna gratidão. À minha orientadora Renata Margarida Etchebehere, por acreditar em mim, confiar no potencial e com extremo carinho, zelo, atenção, disponibilidade e cuidado ao direcionar cada etapa deste trabalho, com isso, reacendeu meu interesse pela pesquisa científica, pela metodologia e por novas produções. Ao meu coorientador Prof. Dr. Luiz Carlos Reis, pela sugestão do tema e orientação da metodologia. Seu raciocínio rápido e genialidade foram sempre marcantes. À Srta. Márcia Maria Palhares, pela grande ajuda na estruturação gramatical e metodológica do trabalho.

7 Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas: jamais jogue alguém fora. Audrey Hepburn

8 RESUMO SILVA NETO, Manoel Pereira da. Avaliação Histológica do Músculo Grande Dorsal Submetido à Expansão Tecidual Pós-infiltração com Toxina Botulínica: Estudo Experimental em Ratos f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba (MG), Introdução: Os autores descrevem as alterações histológicas do músculo grande dorsal submetido à expansão após relaxamento prévio com toxina botulínica e as possíveis correlações dos achados com os benefícios encontrados na prática como, por exemplo, aumento da complacência muscular e melhor acomodação da prótese. Método: Empregaram o modelo animal, com o uso de dez ratas com peso médio de 300 g, mesma faixa etária, da cepa Wistar (Rattus norvegicus) e o músculo Grande Dorsal, por ser de fácil abordagem cirúrgica, delgado, com evidente plano de clivagem e base óssea subjacente. Biópsias musculares eram feitas antes e após as expansões, no músculo normal, no grupo controle (apenas com expansores) e no grupo com expansores e toxina botulínica. Expansores de 3 centímetros cúbicos eram posicionados abaixo do músculo e expandidos com 0,3 mililitros de soro fisiológico semanalmente, por 10 semanas. Os cortes histológicos eram corados segundo as técnicas de Hematoxilina-eosina (HE), para avaliação geral, e Tricrômio de Masson (TM) para avaliação do tecido conjuntivo. Resultados: As fibras musculares submetidas à expansão sob a ação da toxina botulínica apresentaram focos de fibrose e proliferação de vasos sanguíneos menos intensos que no grupo sem toxina botulínica e a diminuição do número de fibras musculares e a atrofia eram menores que no grupo que não utilizou a toxina. Conclusão: Os achados encontrados nos permitem presumir que a expansão muscular associada ao relaxamento com toxina botulínica preserva as características da musculatura esquelética oferecendo melhor acomodação e proteção da prótese e facilitando a dinâmica da expansão Descritores: Expansores de Tecidos. Toxinas Botulínicas. Histologia.

9 ABSTRACT SILVA NETO, Manoel Pereira da. Histological Evaluation of Latissimus Dorsi Muscle Subjected to Tissue Expansion After Infiltration with Botulinum Toxin: an Experimental Study in Rats f. Dissertation (Master's Degree in Health Sciences) Federal University of the Triângulo Mineiro, Uberaba (MG), Introduction: The authors describe the histological alterations in skeletal muscle subjected to expansion after the relaxation with botulinum toxin and the possible correlations of the findings with the benefits found in practice, as for example, muscle increased complacency and better accommodation of the prosthesis. Method: Ten Winstar rats were used with average weight of 300g, females and in the same age range. The selected muscle for expansion was the Large Dorsal Muscle, by being easy surgical approach, slender, with evident cleavage plane and osseous base behind. Muscle Samples were collected for histological evaluation before the expansion and the end of the same. Ten expansions were made, with an interval between them of 7 days, being injected the equivalent to 10% of the total capacity of the expansion valve, i.e, 0.3 ml in each session. The histological sections were then stained according to the techniques of Hematoxylin-eosin (HE), for general evaluation, and Masson trichrome (TM) for evaluation of the connective tissue. Results: Evaluating muscle fibers subjected to expansion without the action of botulinum toxin, were observed, in both slides stained with HE as by TM, foci of fibrosis and increased connective tissue between the muscle fibers and between the muscle fascicles. In addition, there were an increase in the number of blood vessels, atrophy of skeletal muscle and consequent centralization of nuclei in cells compared to toxin group. Conclusion: The findings suggest the use of botulinum toxin in muscles that will be submitted to expansion permits greater maintenance of structural characteristics and consequently better accommodation of the prosthesis. Descriptors: Tissue Expansion Devices. Botulinum Toxins. Histology.

10 RESUMEN SILVA NETO, Manoel Pereira da. Evaluación Histológica del Latissimus Dorsi Sometido a Expansión Tisular Post-infiltración con Toxina Botulínica: Estudio Experimental enratas f. Tesis (Maestría en Ciencias de la Salud) - Universidad Federal del Triángulo Mineiro, Uberaba (MG), Introducción: Los autores describen los cambios histológicos del Latissimus dorsi sometido a expansión tras la relajación de la toxina botulínica y las posibles correlaciones de los resultados con los beneficios en la práctica, como, por ejemplo, la mayor complacencia muscular y un mejor alojamiento de la prótesis. Método: Las personas han utilizado el modelo animal, con el uso de diez ratas con un peso promedio de 300 g, el mismo rango de edad, la cepa Wistar las ratas (Rattus norvegicus) y el músculo Gran Dorsal, por ser de fácil abordaje quirúrgico, Delgado, con una evidente y plano de clivaje base ósea. Las biopsias musculares fueron tomadas antes y después de la expansión, en normal del músculo, en el grupo de control (sólo con expansores) y en el grupo con expansores y toxina botulínica. Tres Centímetros cúbicos de expansores se encuentra por debajo del músculo y se ampliará con 0,3 ml de solución salina cada semana, durante 10 semanas. Los cortes histológicos se tiñeron con arreglo a las técnicas de hematoxilina-eosina (HE), para evaluación general y Masson masson (TM) para la evaluación del tejido conectivo. Resultados: las fibras del músculo sometido a la expansión bajo la acción de la toxina botulínica, mostró focos de fibrosis y proliferación de vasos sanguíneos menos intensa que en el grupo sin toxina botulínica y la disminución del número de fibras musculares y atrofia fueron menores que en el grupo que no utilice la toxina. Conclusión: Com los hallazgos podemos suponer que su aplicación en el músculo esquelético permitirá una mayor relajación y preservación del músculo, y por consiguiente una mayor distensibilidad y alojamiento de la prótesis. Descriptores: Dispositivos de Expansión Tisular. Toxinas Botulínicas. Histología.

11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Expansor de órbita da marca SILIMED 19 Figura 2 Toxina Botulínica do tipo A (Botox, Allergan Incorporation, Irvine, CA) 20 Figura 3 Aplicação da toxina no músculo grande dorsal Figura 4 Infiltração do anestésico intraperitoneal. 21 Figura 5 Posicionamento do animal, tricotomia e marcação.. 22 Figura 6 Identificação do músculo grande dorsal e dissecção supra e submuscular 22 Figura 7 Posicionamento do expansor Figura 8 Posicionamento da válvula.. 23 Figura 9 Colocação de azul de metileno dentro do expansor 24 Figura 10 Síntese. 24 Figura 11 Aspecto pós-expansão.. 25 Figura 12 Cortes histológicos do músculo grande dorsal normal, após expansão e após expansão e aplicação de toxina botulínica 27

12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS % Porcentagem µm Micrometro cm Centímetro cm 2 Centímetros quadrados g Grama Ki67 Proteína mg/kg Miligramas por quilo de peso mg/ml Miligramas por mililitros ml Mililitro ml/cm 3 Mililitros por centímetros cúbicos UI/cm 2 Unidades Internacionais por centímetro quadrado UI/ml Unidades Internacionais por mililitros ANVISA CEUA HE TM UI VGFR Agência Nacional de Vigilância Sanitária Comitê de Ética em Uso de Animais Hematoxilina-eosina Tricrômio de Masson Unidades Internacionais Vascular Endothelial Growth Factor Receptor

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 14 2 OBJETIVOS 17 3 JUSTIFICATIVA 18 4 MATERIAL E MÉTODOS 19 5 RESULTADOS 26 6 DISCUSSÃO 28 7 CONCLUSÃO 30 8 REFERÊNCIAS 31 ANEXOS ANEXO A: Parecer do Comitê de Ética em uso de Animais da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

14 14 1 INTRODUÇÃO A expansão tecidual é uma técnica muito utilizada em cirurgia plástica, e, tem como característica principal utilizar as propriedades biomecânicas da pele submetida à tensão progressiva (ARGENTA; MARKS, 2006). A expansão natural de tecidos ocorre durante a fase de crescimento físico, no aumento das mamas na puberdade e na gestação, demonstrando que a pele humana se adapta rapidamente à expansão fisiológica. Diversas culturas empregam dilatações progressivas de estruturas anatômicas, como orelhas, pescoço e lábios, para fins de embelezamento (ARGENTA; MARKS, 2006; CHUN; ROHRICH, 1998; CUNHA et al. 2002; DE FILIPPO; ATALA, 2002; GEMPERLI; BRECHTBÜHL, 2002; GUYURON; HUDDLESTON, 2004; HOCHBERG et al., 2004; JANKOVIC; BRIN, 1991; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003). Os expansores são largamente utilizados na prática médica desde a técnica de 50 e são considerados um dos maiores avanços da Cirurgia Plástica na última década (NEUMANM, 1957). A vantagem principal do expansor cutâneo consiste na possibilidade de reconstrução com tecidos regionais, portanto, com semelhança de cor e textura e sem a adição de novas cicatrizes, oferecendo resultados superiores àqueles obtidos com enxertos e retalhos à distância. O processo de expansão pode ser utilizado em lesões maiores ou em áreas com distensibilidade pequena. Esse procedimento tem permitido reparar grandes perdas teciduais de origem congênita, como nas meningomieloceles, ou adquiridas por traumas ou tumores, como por exemplo, o emprego em sequelas de queimaduras, reconstruções de mama, tratamento de alopecia e até nas expansões ósseas (CHUN; ROHRICH, 1998; DE FILIPPO; ATALA, 2002; GEMPERLI; BRECHTBÜHL, 2002). Uma das principais queixas da expansão muscular progressiva é a dor, provavelmente secundária ao espasmo muscular induzido pela hipóxia, que pode levar inclusive à interrupção do tratamento. Uma observação prática de atenuação ou ausência da dor ocorre nos casos em que há uma denervação cirúrgica eletiva ou traumática de um determinado músculo que será expandido, por exemplo, nos casos de reconstrução mamária com próteses

15 15 expansíveis (BURGEN; DICKENS; ZATMAN, 1949; HOCHBERG et al., 2004; LAYEEQUE et al., 2004). Existem trabalhos que demonstram, no músculo expandido para reconstrução mamária com prótese, a redução da dor após o relaxamento com toxina botulínica (LOGIUDICE; GOSAIN, 2003; LU et al., 1998; MATHES, 2006). Há aproximadamente 60 anos a toxina botulínica é empregada na medicina para diminuição ou interrupção temporária do tônus muscular. O mecanismo básico de ação dessa proteína é sua ligação aos receptores de membrana da acetilcolina e o bloqueio da liberação dessa (GIBSTEIN et al., 1997; HOCHBERG; PEREIRA; ALMEIDA, 1990; HUGHES, 1994; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003; LAYEEQUE, et al., 2004; RADOVAN, 1982; SCOTT, 1980). Já foi descrito que, além da atividade nos neurônios, a toxina botulínica pode inibir a liberação evocada de outros neurotransmissores, aumentando ainda mais as possibilidades de sua aplicação prática no futuro (VERSACI; BALKOVICH, 1984). Estudos demonstraram que as alterações histológicas após a expansão ocorrem principalmente na epiderme e na derme. A pele apresenta aumento da atividade mitótica da epiderme, comprovada pelo aumento do marcador de proliferação celular Ki67 pela imunohistoquímica na área expandida. A derme tem sua espessura diminuída consideravelmente, associada à formação de uma cápsula fibrosa ao redor do expansor (HOCHBERG et al., 2004; HUGHES, 1994; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003). Após a expansão há um ganho na complacência muscular contribuindo para a diminuição da tensão na sutura. As principais alterações histológicas são a hipertrofia da fibra muscular, alteração no formato da fibra e na posição nuclear, aumento e alterações nos vasos sanguíneos. Essas alterações não são encontradas na expansão muscular aguda realizada no intraoperatório por causa do tempo excessivamente curto para estimular crescimento muscular permanente (DE FILIPPO; ATALA, 2002). O mecanismo de neovascularização em tecidos expandidos ainda não foi totalmente esclarecido. Alguns autores sugerem que esse decorra do estímulo da própria tensão mecânica, induzindo angiogênese. Outros, porém questionam a íntima relação entre o aumento do fluxo sanguíneo capilar e o

16 16 aumento da viabilidade da pele expandida, o que não seria justificado somente pela tensão mecânica. Estudos detectaram aumento do Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VGFR) em tecidos expandidos, o que justifica a neovascularização (GUR et al., 1998; JANKOVIC; BRIN, 1991; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003; PITANGUY, 1991). De Filippo e Atala (2002) revisaram a cascata de eventos envolvidos no crescimento e regeneração tecidual após a expansão. O estímulo mecânico desencadeia um sinal para transdução de fatores de crescimento, proteína quinases e estruturas do citoesqueleto, responsáveis pelo aumento da área de superfície tissular após expansão. Gur et al. (1998) após análise em microscopia eletrônica e de luz do músculo peitoral maior para reconstrução de mama, relataram degeneração muscular e desorganização estrutural, contradizendo outros estudos que, em sua maioria, indicavam uma conservação da estrutura muscular normal após expansão. O objetivo deste estudo foi descrever as alterações com ênfase na presença e intensidade de atrofia ou hipertrofia muscular, posição do núcleo, inflamação, quantidade de vasos sanguíneos e de depósitos de hemossiderina em lâminas coradas pela Hematoxilina e eosina e o Tricômico de Masson para qualificar e quantificar o tecido conjuntivo.

17 17 2 OBJETIVOS O objetivo deste estudo foi descrever as alterações histológicas no músculo Grande dorsal de ratas submetido à expansão tecidual com e sem aplicação de Toxina Botulínica e comparar com o músculo normal.

18 18 3 JUSTIFICATIVA Existem poucos estudos que avaliam as alterações histológicas no músculo esquelético submetido a expansão, prática muito comum em medicina, especialmente em cirurgia reparadora. Avaliar as alterações da expansão associada ao denervante químico e correlacioná-las com os possíveis benefícios tais como aumento da complacência muscular, melhor acomodação e proteção da prótese, poderá ser de grande aplicação na prática médica, especialmente nas reconstruções de mama.

19 19 4 MATERIAL E MÉTODO O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Uso de Animais (CEUA) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, com o protocolo nº 305 de 2014 (ANEXO A). Foram utilizadas dez ratas com peso médio de 300 g, mesma faixa etária (cerca de 6 meses) da cepa Wistar (Rattus norvegicus). Justifica-se o uso desse animal como modelo devido à facilidade de reprodução de condições semelhantes ao que acontece na expansão de tecidos no ser humano. Além disso, o animal é adequado em termos de porte (não é de grande tamanho, requerendo maior espaço e quantidade de alimento; nem é pequeno, dificultando os procedimentos técnicos), e de ciclo de vida (em pouco tempo obtém-se uma simulação de alguns meses em humanos). O músculo escolhido para expansão foi o Músculo Grande Dorsal, por ser de fácil abordagem cirúrgica, delgado, com evidente plano de clivagem e base óssea subjacente. Para a expansão muscular, utilizou-se dez expansores de órbita de seres humanos de 1,7 cm de diâmetro, com 3 ml de volume, lisos, com duas válvulas, esterilizados com óxido de etileno, registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da marca SILIMED Silicone e Instrumentos Médico-Cirúrgicos e Hospitalares LTDA (Figura 1). Figura 1 - Expansor de órbita da marca SILIMED Fonte: Acervo do autor (2014).

20 20 A toxina botulínica aplicada foi do tipo A (Botox, Allergan Incorporation, Irvine, CA), que é apresentada na forma liofilizada em frasco com 100UI (Figura 2). Figura 2 - Toxina Botulínica do tipo A (Botox, Allergan Incorporation, Irvine, CA) Fonte: Acervo do autor (2014). Foi feita diluição com 4 ml de solução fisiológica a 0,9%, de forma a obter 25UI/ml. A dose empregada foi de 1UI por cm 2 de músculo. Para a aplicação, utilizou-se seringas e agulhas de insulina de 1 ml/cc, sendo infiltrados dois traços de referência da seringa. Cinco animais foram submetidos à expansão do Músculo Grande Dorsal sem aplicação da toxina botulínica. Outros cinco animais foram submetidos à expansão com aplicação prévia de toxina botulínica (Figura 3).

21 21 Figura 3 - Aplicação da toxina botulínica no músculo Grande dorsal Fonte: Acervo do autor (2014). Amostras do músculo foram coletadas para avaliação histológica antes da expansão e ao final da mesma. Foram feitas dez expansões, com intervalo entre elas de sete dias, sendo injetado o equivalente a 10% da capacidade total do expansor, ou seja, 0,3 ml em cada sessão. Para a introdução do expansor, os animais eram anestesiados com substância sedativa, analgésica e relaxante muscular, o cloridrato de xylasina 2% na dosagem de 5mg/kg, em uma concentração de 9,1mg/ml (dose calculada por meio da fórmula : Peso x dosagem x 1/concentração ), associada a ketamina na dosagem de 50mg/kg, intraperitoneal (Figura 4). Figura 4 - Infiltração de anestésico por via intraperitoneal Fonte: Acervo do autor (2014).

22 22 O animal era posicionado com os membros anteriores abduzidos e a área de incisão de aproximadamente 2 cm era tricotomizada manualmente após a confirmação do estado anestésico, pela perda do reflexo da cauda pelo animal e relaxamento muscular (Figura 5). Figura 5 - Posicionamento do animal, tricotomia e marcação da pele Fonte: Acervo do autor (2014). Após a incisão e identificação do músculo grande dorsal, era realizada uma dissecção romba submuscular, buscando confeccionar uma loja na qual se colocava o expansor (Figura 6). submuscular Figura 6 - Identificação do músculo grande dorsal e dissecção supra e Fonte: Acervo do autor (2014).

23 23 Ainda foram coletadas amostras do músculo para avaliação histológica. A válvula conectada ao expansor era posicionada no subcutâneo, para facilitar a identificação nas futuras punções (Figura 7). Figura 7 - Posicionamento do expansor Fonte: Acervo do autor (2014). Imediatamente após o posicionamento do expansor, injetou-se 10% de sua capacidade com soro fisiológico tingido com azul de metileno, manobra utilizada na prática para acompanhamento de possíveis extravasamentos (Figura 8). Figura 8 - Posicionamento da válvula Fonte: Acervo do autor (2014).

24 24 Após a expansão completa coletavam-se amostras do músculo para a análise histológica (Figuras 9,10,11). Nenhum animal morreu durante a pesquisa e apenas um apresentou necrose cutânea por provável sobreposição do expansor e da válvula, complicação tecnicamente evitada com o afastamento dos mesmos. Figura 9 Injeção de azul de metileno dentro do expansor Fonte: Acervo do autor (2014). Figura 10 Síntese da pele do animal Fonte: Acervo do autor (2014).

25 25 Figura 11 - Aspecto do dorso do animal após a expansão Fonte: Acervo do autor (2014). As amostras do músculo colhidas eram fixadas em formol tamponado a 4%, onde permaneciam por um período mínimo de quatro horas. Posteriormente, o material era processado, incluído em parafina e submetido à microtomia para obtenção de cortes histológicos com cerca de 4µm de espessura. Os cortes histológicos eram então corados segundo as técnicas de Hematoxilina-eosina (HE), para avaliação geral, e Tricrômio de Masson (TM) para avaliação do tecido conjuntivo. As lâminas foram analisadas em microscópio de luz comum (OLYMPUS BX 41) por dois observadores simultaneamente, o orientador e o mestrando, especialmente para treinamento do aluno. Inicialmente eram avaliadas as biópsias realizadas antes da expansão, consideradas como músculo normal. Nas lâminas coradas pelo HE, nas amostras após a expansão, avaliou-se a presença de atrofia muscular, mudança na posição e no tamanho do núcleo das células musculares, presença e intensidade de inflamação, quantidade de vasos sanguíneos e presença de depósitos, particularmente de hemossiderina, comparando-se com a biópsia pré-expansão nos grupos com e sem relaxamento prévio com Toxina Botulínica. Nas lâminas coradas pelo TM, avaliou-se a quantidade de tecido conjuntivo, corado em azul, entre as fibras musculares coradas em vermelho.

26 26 5 RESULTADOS As fibras musculares biopsiadas antes da expansão nos animais dos grupos com e sem relaxamento com a toxina botulínica foram consideradas como músculo normal e utilizadas como referência (Figura 12 A, B e C). As principais características de uma fibra muscular normal são a disposição em fascículos dos feixes musculares com pouco tecido conjuntivo entre eles, núcleo posicionado na periferia e com presença de filetes nervosos e vasos sanguíneos esparsos no tecido conjuntivo. Não identificamos fibrose, depósitos ou processo inflamatório no músculo normal (biópsia antes da expansão). Ao avaliar as fibras musculares submetidas à expansão sem a ação da toxina botulínica, observou-se, tanto nas lâminas coradas pelo HE quanto pelo TM, fibrose evidenciada pelo aumento do tecido conjuntivo entre as fibras musculares e entre os fascículos musculares. Além disso, havia aumento do número de vasos sanguíneos, atrofia do músculo esquelético e consequente centralização dos núcleos destas células e músculo esquelético mais escasso quando comparado com o músculo normal e muito mais intenso quando comparada com o grupo com aplicação de toxina botulínica. Exibia ainda focos de hemorragia recente e antiga (depósitos de hemossiderina) e leve infiltrado inflamatório inespecífico composto por linfócitos e plasmócitos (Figura 12 D, E e F). Quanto às fibras musculares submetidas à expansão sob a ação da toxina botulínica, observaram-se focos de fibrose e proliferação de vasos sanguíneos, porém, menos intensos que no grupo sem toxina botulínica. Nesse caso, a diminuição do número de fibras musculares e a atrofia eram menores que no grupo que não utilizou a toxina. Por outro lado, não se observou hemorragia antiga ou infiltrado inflamatório neste grupo (Figura 12 G, H e I). Outro achado importante foi a ausência de cápsula de tecido conjuntivo fibroso em torno da prótese, observação comum em humanos.

27 27 Figura 12 - Cortes histológicos do músculo grande dorsal normal, após expansão sem aplicação de toxina botulínica e após expansão e aplicação de toxina botulínica A e B músculo esquelético antes da expansão seta indica vaso sanguíneo (HE, 400X); C escasso tecido conjuntivo (azul) entre as fibras musculares (vermelho) no músculo antes da expansão (TM, 400X); D fibrose e leve infiltrado inflamatório mononuclear (seta) no músculo expandido; E proliferação de vasos sanguíneos no múculo expandido; F hemorragia antiga - depósitos de hemossiderina em amarelo (HE, 400X); G aumento do tecido conjuntivo (azul) no músculo expandido (TM, 400X); H vasos sanguíneos ao lado de músculo esquelético após expansão e aplicação de toxina botulínica (HE, 400X); tecido conjuntivo (azul) entre as fibras musculares (vermelho) após expansão e aplicação de toxina botulínica (TM, 400X). Fonte: Acervo do autor (2014).

28 28 6 DISCUSSÃO Acredita-se que a fibrose observada nos animais submetidos à expansão muscular esquelética decorra provavelmente da isquemia sofrida pelo tecido pela expansão e consequente distensão dos tecidos e compressão dos vasos sanguíneos. Posteriormente, seriam liberadas citocinas que induziriam a proliferação vascular encontrada (MITCHELL; KUMAR; ABBAS, 2012). Quando se avaliou o grupo que recebeu a toxina botulínica, a fibrose e a proliferação vascular eram menos intensas. Provavelmente, o relaxamento da musculatura induzido pela toxina diminua a isquemia local, o que justifica a diferença encontrada. Por outro lado, também se encontrou menos atrofia, bem como não foi encontrada inflamação ou hemorragia nesse grupo. Acredita-se que a isquemia nesse grupo seria menor, em consequência do relaxamento muscular induzido pela toxina. Provavelmente, haveria menor liberação de citocinas pró-inflamatórias. Além disso, como a expansão após o relaxamento muscular é mais fácil e haveria menos hemorragia (AL-QATTAN et al,, 2013 ). Segundo a literatura, há íntima relação entre o aumento do fluxo sanguíneo capilar e o aumento da viabilidade da pele expandida. Além disso, estudos recentes detectaram aumento do VGFR em tecidos expandidos, o que justifica a neovascularização (GUR et al., 1998; JANKOVIC; BRIN, 1991; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003; PITANGUY, 1991). Uma das principais queixas da expansão tecidual progressiva é a dor, provavelmente secundária ao espasmo muscular induzido pela hipóxia, que pode levar inclusive à interrupção do tratamento. Uma observação prática de atenuação ou ausência da dor ocorre nos casos em que há uma denervação cirúrgica eletiva ou traumática de um determinado músculo que será expandido, por exemplo, nos casos de reconstrução mamária com próteses expansíveis (BURGEN; DICKENS; ZATMAN, 1949; LOGIUDICE; GOSAIN, 2003). Existem trabalhos que demonstram a redução da dor no músculo expandido para reconstrução mamária com prótese pós relaxamento com toxina botulínica (LOGIUDICE; GOSAIN, 2003; LU et al., 1998; MATHES, 2006).

29 29 Além do relaxamento muscular, acredita-se que a menor hipóxia sofrida pelas fibras musculares seja um fator associado à diminuição da dor, talvez pela diminuição de liberação de substâncias álgicas.

30 30 7 CONCLUSÃO A toxina botulínica é uma substância usada na prática médica há vários anos, relativamente segura e de fácil aplicação que causa relaxamento muscular, permitindo distensão muscular menos abrupta e consequentemente menos dolorosa. O presente estudo é um piloto para o desenvolvimento da tese de doutorado, em que aumentaremos o número de animais permitindo avaliação estatística, além de acrescentarmos estudo imunohistoquímico buscando classificar o infiltrado inflamatório, algumas citocinas envolvidas e marcadores vasculares. Apesar do tamanho reduzido da amostra, indicando a necessidade de estudos posteriores, esses achados (redução da fibrose, preservação das fibras musculares, ausência de hemorragia e menor inflamação), correlacionados com dados da literatura, nos permitem presumir que o uso da toxina botulínica na expansão de músculo esquelético permitirá maior relaxamento e preservação do músculo, havendo consequentemente maior distensibilidade e melhor acomodação da prótese.

Dr. Athanase Christos Dontos

Dr. Athanase Christos Dontos 3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Dr. Athanase Christos Dontos

Dr. Athanase Christos Dontos FIO LIFTING BIOLÓGICO (fio serrilhado de poliuretana do óleo de mamona) Avaliação de sua biocompatibilidade e eficácia no rejuvenescimento facial Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação Interunidades

Leia mais

Prótese de silicone tem prazo de validade; veja respostas sobre implante

Prótese de silicone tem prazo de validade; veja respostas sobre implante Página 1 de 6 22/10/2009-11h42 Prótese de silicone tem prazo de validade; veja respostas sobre implante GABRIELA CUPANI da Folha de S.Paulo Nenhuma prótese de mama dura para sempre. Embora os especialistas

Leia mais

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até

Leia mais

TERAPIA FOTODINÂMICA

TERAPIA FOTODINÂMICA TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

Otimização no uso de expansores de pele Aluno: Fabio Percia Mehlem Professora orientadora: Michele Dal Toe Casagrande PUC-Rio 2012.

Otimização no uso de expansores de pele Aluno: Fabio Percia Mehlem Professora orientadora: Michele Dal Toe Casagrande PUC-Rio 2012. Otimização no uso de expansores de pele Aluno: Fabio Percia Mehlem Professora orientadora: Michele Dal Toe Casagrande PUC-Rio 2012.2 Introdução Expansão de pele é uma cirurgia que visa à obtenção de um

Leia mais

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima

Leia mais

LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PLÁSTICA

LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PLÁSTICA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração?

Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Hugo Nary Filho responde O tratamento do edentulismo maxilar, com a utilização de implantes osseointegráveis, vem experimentando

Leia mais

ANTINOCICEPÇÃO ENDÓGENA

ANTINOCICEPÇÃO ENDÓGENA ANTINOCICEPÇÃO ENDÓGENA Laboratório de Neurofisiologia Prof a.dr a. Leda Menescal de Oliveira Luis Felipe Souza da Silva Mariulza Rocha Brentegani INTRODUÇÃO De acordo com a International Association of

Leia mais

Nossas células cutâneas morrem e são substituídas por células novas a cada 21 dias.

Nossas células cutâneas morrem e são substituídas por células novas a cada 21 dias. Phycojuvenine A Importância das Células Tronco Para Uma Pele Sempre Jovem! Nossas células cutâneas morrem e são substituídas por células novas a cada 21 dias. Isso só é possível graças as Células Tronco

Leia mais

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco

Leia mais

Elevação da temperatura cutânea após a infusão controlada de dióxido de carbono

Elevação da temperatura cutânea após a infusão controlada de dióxido de carbono ARTIGO ORIGINAL Elevação A aponeurose da temperatura epicraniana cutânea no Franco após segundo a infusão T et tempo al. controlada reconstrução de dióxido de carbono orelha Elevação da temperatura cutânea

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO MÚSCULO SÓLEO DE RATOS DA LINHAGEM WISTAR EM DIFERENTES PERÍODOS PÓS IMOBILIZAÇÃO

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO MÚSCULO SÓLEO DE RATOS DA LINHAGEM WISTAR EM DIFERENTES PERÍODOS PÓS IMOBILIZAÇÃO ISN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO MÚSCULO SÓLEO DE RATOS DA LINHAGEM WISTAR EM DIFERENTES PERÍODOS PÓS IMOILIZAÇÃO

Leia mais

Figura 1: peridrociclopentanofenantreno

Figura 1: peridrociclopentanofenantreno COLESTEROL A n a L a u r a B u e n o Esteróides são álcoois de alto peso molecular. São compostos lipossolúveis muito importantes na fisiologia humana. Os esteróis possuem uma estrutura básica chamada

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE

EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

células Vários tipos de

células Vários tipos de Células tronco Bioquímicas Maria Alice Vieira Willrich Adriana Helena Sedrez Patricia Bernardi Curso de Gestantes Unimed Brusque, 03 de setembro de 2007. O que são células tronco? Tipos de Células-Tronco

Leia mais

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Conteúdo do curso de massagem desportiva

Conteúdo do curso de massagem desportiva Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

fibras musculares ou miócitos

fibras musculares ou miócitos Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

II CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAUDE DA UEM VI SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

II CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAUDE DA UEM VI SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE II CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAUDE DA UEM VI SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO: AVALIAÇÃO DA CELULARIDADE DE FERIDAS CUTÂNEAS TRATADAS COM AÇÚCAR ( SACAROSE ) E COMPOSTOS COM

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Sistema cardiovascular transporte sangue - Circuitos pulmonar pulmões sistêmico tecidos do corpo constituídos

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica;

Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica; Características: Células alongadas e grande quantidade de filamentos contráteis; Origem mesodérmica; Características: Tipos: Músculo estriado esquelético; Músculo estriado cardíaco; Músculo liso; Músculo

Leia mais

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

Avaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica

Avaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica Avaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica Ms. Giovana B. Milani Mestre em Ciências pela FMUSP Pós- Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional Pós- Graduada em Aparelho locomotor no esporte

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MORBIDADES E ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE RETROSPECTIVA DE 2008 A 2012

AVALIAÇÃO DE MORBIDADES E ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE RETROSPECTIVA DE 2008 A 2012 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA DEBORAH COSTA TEIXEIRA PELUCIO SILVA AVALIAÇÃO DE MORBIDADES E ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA A cirurgia mamária, seja ela uma tumorectomia, quadrantectomia ou mastectomia, provoca uma alteração significativa no órgão e que pode e deve ser minimizada.

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

CIRURGIA PLÁSTICA NO BRASIL

CIRURGIA PLÁSTICA NO BRASIL CIRURGIA PLÁSTICA NO BRASIL Janeiro 2009 2 Índice Objetivo Metodologia Perfil da amostra Situação atual da cirurgia plástica Perfil do paciente Principais resultados 3 Objetivo Conhecer a situação atual

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Trastuzumab. Herceptin Roche

Trastuzumab. Herceptin Roche Trastuzumab Herceptin Roche PORTARIA Nº 73, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 Estabelece protocolo de uso do trastuzumab na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. que devem

Leia mais

MENOPAUSA E PELE. Dra Cintia Lima Procopio

MENOPAUSA E PELE. Dra Cintia Lima Procopio MENOPAUSA E PELE Dra Cintia Lima Procopio Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá- UNIC. Pós-graduação em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ Titulo de Especialista

Leia mais

ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR

ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTÉTICA ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR Raphael Luiz G. T. Mira Artigo cientifico para obtenção

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa

Leia mais

Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR

Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR ADAPTAÇÃO CELULAR Alteração do volume celular Hipertrofia Hipotrofia Alteração da taxa de divisão celular Hiperplasia Hipoplasia Alteração da diferenciação Metaplasia

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Microscópio cirúrgico

Microscópio cirúrgico TUMORES CEREBRAIS Tumores cerebrais podem ser curados. Alguns tumores cerebrais quando totalmente retirados podem ser curados. Existem técnicas e aparelhos que auxiliam o neurocirurgião a atingir este

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Estilo do curso: Curso de extensão para capacitação profissional CURSO: Título do curso: "Curso

Leia mais

NEURALGIA DO TRIGÊMEO

NEURALGIA DO TRIGÊMEO NEURALGIA DO TRIGÊMEO Se você abriu esta página, sabemos que você está sofrendo! A neuralgia do trigêmeo (NT) é uma das piores dores que o ser humano pode sofrer. A dor da NT caracteriza-se por ser súbita,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.

Leia mais

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I 1. IDENTIFICAÇÃO Título : Nível de abrangência do projeto:

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA Este roteiro não dispensa a leitura do Regulamento do Curso de Pós- Graduação Stricto Sensu Mestrado Acadêmico

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de

Leia mais

O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.

O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária.

Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Todos os animais, domésticos, selvagens e de laboratório são beneficiados por substâncias testadas em animais. Graças

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

1. Normas para inscrição de trabalhos

1. Normas para inscrição de trabalhos I CONGRESSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ASCES DESAFIOS DO CUIDADO INTEGRAL: UM OLHAR PARA OS CENÁRIOS DE TRANSFORMAÇÃO 25 e 26/09/2014 FACULDADE ASCES, CAMPUS II NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA SUBMISSÃO, SELEÇÃO

Leia mais

Tecido Muscular e Contração

Tecido Muscular e Contração Tecido Muscular e Contração Aula ao Vivo Características gerais: Constitui os músculos Originado do mesoderma; Relacionado à locomoção e movimentação de substâncias internas do corpo em função da capacidade

Leia mais

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim

FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Patologia Geral Código: FAR 314 Pré-requisito: - Período Letivo: 2015.1 Professor:

Leia mais

Situação atual da cirurgia plástica

Situação atual da cirurgia plástica CIRURGIA PLÁSTICA NO BRASIL Índice Objetivo Metodologia Perfil da amostra Situação atual da cirurgia plástica Perfil do paciente Principais resultados Objetivo Conhecer a situação atual da cirurgia plástica*

Leia mais