Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conserto de Mercadoria em Garantia no Estado de SP 04/04/16

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1 04/04/16

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas Apresentadas pelo Cliente Análise da Consultoria Remessa para Conserto em Garantia Remessa para Troca em garantia Resposta À Consulta Tributária 6257/ Escrituração Do Substituto Livro Registro De Saída Livro Registro De Entradas Livro Registro De Apuração Do Icms Escrituração Do Substituído Livro Registro De Entradas Livro Registro De Saídas Livro Registro De Apuração Restituição Crédito Do Imposto Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de alterações

3 1. Questão A empresa, uma fabricante de peças e acessórios para veículos automotivos, solicita apoio para a emissão de documento fiscal que acoberte a operação de troca ou conserto de mercadorias em garantia, no Estado de São Paulo, local de seu estabelecimento. Como é substituto tributário na operação, entende que ao executar a operação de conserto de peça que está em garantia deverá emitir o documento fiscal de retorno, com o cálculo de ICMS retido por Substituição Tributária, tal qual foi realizado na nota fiscal que originou a operação de venda e que este imposto deverá constar na coluna relativa ao Débito deste imposto na apuração, já que a nota fiscal de Remessa, escriturou este imposto na coluna de Crédito do imposto na mesma apuração. 2. Normas Apresentadas pelo Cliente O cliente, usuário da linha de produtos Microsiga-Protheus, apresenta como embasamento legal para o seu entendimento a resposta de uma consultoria externa realizada pela própria empresa que diz: 3

4 3. Análise da Consultoria Título do documento Para analisarmos a questão é necessário esclarecermos o que é exatamente a troca ou conserto em garantia. Para isto, recorremos ao Código de Direito do Consumidor (CDC), que é a norma que regulamenta as relações entre o consumidor final não contribuinte e as empresas fornecedoras de serviços ou mercadorias. Diz o CDC: Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (Redação dada pela Lei nº 9.008, de ) [...] II - ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor: [...] d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho. [...] SEÇÃO II Da Oferta Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. [...] SEÇÃO Disposições Gerais I [...] 4

5 Art. 50. A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. Parágrafo único. O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada em que consiste a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser-lhe entregue, devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações. Tendo em vista os dispositivos do CDC quanto à garantia, fica claro que ao consumidor é garantido o direito de receber um produto ou serviço com as suas devidas qualidades e que ao fornecedor cabe se adequar e estabelecer condições adequadas para que a aquisição realizada pelo consumidor seja atendida em consonância com as normas. O fornecedor deverá garantir que o produto com defeito ou algum tipo de vício, possam ser sanados sem ônus ao consumidor, dentro do prazo de 30 dias, substituindo as partes viciadas ou o produto em si por um igual ou similar ou ainda a devolução de parte do valor pago ou o pagamento integral da mercadoria. SEÇÃO II Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. 1 O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - sua apresentação; II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi colocado em circulação. [...] Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 1 O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; 5

6 III - a época em que foi fornecido. Título do documento SEÇÃO III Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 1 Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço. 2 Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor. 3 O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do 1 deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial. 4 Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do 1 deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do 1 deste artigo. 5 No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor. 6 São impróprios ao uso e consumo: I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos; II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação; III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam. Art. 19. Os fornecedores respondem solidariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - o abatimento proporcional do preço; 6

7 II - complementação do peso ou medida; III - a substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo, sem os aludidos vícios; IV - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos. 1 Aplica-se a este artigo o disposto no 4 do artigo anterior. 2 O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais. Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço. 1 A reexecução dos serviços poderá ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e risco do fornecedor. 2 São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamentares de prestabilidade. Art. 21. No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor. A troca ou conserto do produto é de competência das Unidades Federativas e deverá seguir a legislação estadual de acordo com a localidade da empresa responsável pela sua comercialização. O fabricante do produto é corresponsável no procedimento e deverá ser acionado pelo próprio comerciante para a execução da prestação de serviço de troca ou conserto. No Estado de São Paulo o conceito de troca e conserto são distintos e são conhecimentos como remessa para conserto em garantia e remessa para troca em garantia. 7

8 3.1 Remessa para Conserto em Título Garantia do documento Em se tratando de remessa para conserto de mercadoria que será objeto de posterior comercialização (como presumimos ser o caso), a legislação paulista define a hipótese como sendo industrialização por encomenda, como se comprova pela leitura do artigo 3º da Portaria CAT nº 92/2001. Caso seja esta a figura operacional definida pelas partes, o estabelecimento comercial emitirá nota fiscal de "Remessa para industrialização", com o CFOP 5.901, ao abrigo da suspensão do ICMS na forma prevista pelo artigo 402 do RICMS/SP - Decreto nº /2000, se o caso, sendo que o retorno da mercadoria "industrializada" deverá ser objeto de emissão, pelo estabelecimento industrial, de nota fiscal de "Retorno/Industrialização", com os CFOP e 5.124, na forma instruída pelo artigo 404 do RICMS/SP, e albergada pela suspensão do imposto pelo mesmo artigo 402 do RICMS/SP e pelo diferimento prescrito pelo artigo 1º da Portaria CAT nº 22/2007, se o caso. No entanto, enxergamos que esta hipótese trará grande impacto à Substituição Tributária anteriormente realizada, pois como a mercadoria passou por nova "industrialização", teremos como consequência o reinício da cadeia operacional do ICMS. Assim, o estabelecimento comercial (encomendante) passaria a ser substituto tributário para este produto (re)industrializado, de forma que a sua venda posterior seria tributada normalmente pelo ICMS (caso seja vendida para consumidor) ou tributada pelo regime da ST (caso seja vendida para contribuinte que irá realizar saída subsequente). Claro que o estabelecimento comercial, nesta hipótese, poderá ressarcir-se do ICMS ST anteriormente recolhido pela aquisição original desta mercadoria, em conformidade com os artigos 269, inciso II (fato gerador presumido e não realizado) e 270, ambos do RICMS/SP, cuja instrumentalização se dará através da regra prescrita pela Portaria CAT nº 158/2015. Neste caso, a composição do ICMS ST é exclusiva do estabelecimento comercial, não havendo reflexos, neste aspecto, ao estabelecimento industrial paulista. Além disso, o estabelecimento comercial poderá se creditar do ICMS de operação própria anteriormente destacado, em conformidade com o princípio da não cumulatividade previsto no artigo 59 do RICMS/SP. Reconhecemos que o procedimento ora proposto é extremo, parecendo, à primeira vista, um exagero para uma simples hipótese de contingência de varejo. Entretanto, tendo em vista o caráter regulatório e preventivo desta Consultoria, não vislumbramos outra saída tecnicamente viável. Desta forma, recomendamos que V.Sa. ratifique esta linha interpretativa junto à própria fiscalização paulista, caso pretenda executála sem qualquer margem para eventuais questionamentos. 8

9 3.2 Remessa para Troca em garantia A remessa para troca em garantia, possui tratativa fiscal muito mais simples de ser executada, pois, em termos fiscais, ela é instrumentalizada como uma operação de devolução, tendo em vista que uma nova mercadoria assume o lugar do exemplar original. Nesse sentido, a "Remessa em Garantia" deverá ser instrumentalizada pela emissão de nota fiscal, por parte do estabelecimento comercial, com o CFOP 5.949, tributada pelo ICMS de operação própria (que acarretará no direito do crédito fiscal do ICMS de operação própria destacado na nota fiscal da aquisição original, mediante lançamento na apuração do contribuinte revendedor, amparado pelo artigo 59 do RICMS/SP) e com a indicação do ICMS ST no campo "Informações Complementares" do documento fiscal (que não será objeto de escrituração de valores no registro de saídas do contribuinte revendedor), a exemplo do que seria feito numa operação de devolução, em conformidade com as disposições da Decisão Normativa CAT nº 04/2010. Nesta hipótese, o estabelecimento industrializador poderá se creditar do ICMS de operação própria destacado, bem como do ICMS ST indicado, nos termos dos artigos 276 e 281, inciso II, do RICMS/SP, caso a mercadoria recebida possa ser aproveitada em futura saída tributada. Em relação à saída da nova mercadoria, promovida pelo estabelecimento industrial, esta deverá ser acobertada por nota fiscal de "Retorno em Garantia", com o CFOP 5.949, e tributada tanto pelo ICMS de operação própria como também pelo ICMS ST, por tratar-se de início da cadeia operacional de uma nova mercadoria. Nesta hipótese, a escrituração será realizada normalmente pelo estabelecimento industrial, com os débitos de ICMS, nos moldes dos artigos 275 e 281 do RICMS/SP. Já o estabelecimento comercial (substituído neste caso) escriturará este documento fiscal sem crédito, na forma prescrita pelo artigo 278 do mesmo RICMS/SP. Na prática, muitos contribuintes também usam esta segunda forma operacional na hipótese de conserto em garantia, onde a mercadoria não é trocada, mas sim, reparada gratuitamente. No entanto, salientamos que esta prática pode ser objeto de questionamentos da fiscalização estadual, tendo em vista suposta deturpação da real figura operacional (conserto), podendo acarretar riscos aos operadores. Neste caso, também sugerimos que a possibilidade seja confirmada junto ao próprio fisco paulista, visando à segurança da atuação dos contribuintes. No regulamento de ICMS a previsão de conserto não é expressa claramente, mas fica subentendida no conceito de garantia e troca de mercadoria, disposta no artigo 452 a 454-A, como demonstramos abaixo: CAPÍTULO VI - DA DEVOLUÇÃO E DO RETORNO DE MERCADORIA Artigo O estabelecimento que receber, em virtude de garantia ou troca, mercadoria devolvida por produtor ou por qualquer pessoa natural ou jurídica não-contribuinte ou 9

10 não obrigada à emissão de documento fiscal poderá creditar-se do imposto debitado por Título do ocasião da saída da mercadoria, desde que (Lei 6.374/89, arts. 38, 4º, e 67, 1º e Convênio de SINIEF, art. 54, 3º na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII): I - haja prova cabal da devolução; II - o retorno se verifique: a) dentro do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data de saída da mercadoria, tratando-se de devolução para troca; b) dentro do prazo determinado no documento respectivo, tratando-se de devolução em virtude de garantia. 1º - Para efeito do disposto neste artigo, considera-se: 1 - garantia, a obrigação assumida pelo remetente ou fabricante de substituir ou consertar a mercadoria, se esta apresentar defeito; 2 - troca, a substituição de mercadoria por uma ou mais da mesma espécie ou de espécie diversa, desde que de valor não inferior ao da substituída. 2º - O estabelecimento recebedor deverá: 1 - emitir Nota Fiscal, mencionando o número e a série, a data da emissão e valor do documento fiscal original, bem como a identificação da pessoa que promover a devolução, mencionando a espécie e o número do respectivo documento de identidade; 2 - registrar a Nota Fiscal prevista no item anterior no livro Registro de Entradas, consignando os respectivos valores nas colunas "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto. 3 - A Nota Fiscal prevista no parágrafo anterior servirá para acompanhar a mercadoria em seu retorno ao estabelecimento de origem. 4º - Na devolução efetuada por produtor, será emitida Nota Fiscal de Produtor para acompanhar a mercadoria em seu transporte, hipótese em que o estabelecimento de origem emitirá Nota Fiscal relativa à entrada da mercadoria em seu estabelecimento para o registro da operação. Artigo O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo não entregue ao destinatário, deverá (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 54, 3, na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII); I - emitir Nota Fiscal pela entrada da mercadoria no estabelecimento, com menção dos dados identificativos do documento fiscal original, registrando-a no livro Registro de Entradas, e consignando os respectivos valores na coluna "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto" ou "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto", conforme o caso; II - manter arquivada a 1ª via da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída, que deverá conter a indicação prevista no parágrafo único; III - mencionar a ocorrência na via presa ao bloco ou em documento equivalente; IV - exibir ao fisco, quando exigido, todos os elementos, inclusive os contábeis, comprobatórios de que a importância eventualmente debitada ao destinatário não tenha sido recebida. 10

11 Parágrafo único - O transporte da mercadoria em retorno será acompanhado pela própria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1ª via deverá conter indicação, no verso, efetuada pelo destinatário ou pelo transportador, do motivo de não ter sido entregue a mercadoria. Artigo O estabelecimento que receber mercadoria devolvida por estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, poderá, quando admitido, creditar-se do valor do imposto debitado por ocasião da saída, desde que (Lei 6.374/89, art. 38, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 54, 3, na redação do Ajuste SINIEF-3/94, cláusula primeira, XII): (Redação dada ao "caput" do artigo, mantidos os seus incisos, pelo Decreto52.104, de ; DOE ) I - emita Nota Fiscal, relativa à entrada da mercadoria em seu estabelecimento, mencionando o número, a data da emissão do documento fiscal pela microempresa ou pela empresa de pequeno porte e o valor do imposto a ser creditado; II - registre a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, consignando os respectivos valores nas colunas "ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto"; III - arquive a 1ª via da Nota Fiscal juntamente com a 1ª via do documento fiscal emitido pela microempresa ou pela empresa de pequeno porte. Parágrafo único - É facultado ao estabelecimento recebedor emitir a Nota Fiscal referida neste artigo englobando as devoluções ocorridas no dia. Artigo 454-A - Por opção do remetente original, tratando-se de operação interna, a devolução da mercadoria poderá ser efetuada para outro estabelecimento do mesmo titular situado em território paulista, hipótese em que o contribuinte que efetuar a devolução deverá: (Artigo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; efeitos a partir de ) I - emitir Nota Fiscal a título de "Devolução Simbólica", para o fim de anular parcial ou totalmente a operação anteriormente realizada, indicando: a) como destinatário, o estabelecimento remetente original; b) o estabelecimento onde a mercadoria será entregue, mencionando o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ deste; c) o número e a data da emissão do documento fiscal que acobertou a operação original; d) comonatureza da operação: "Devolução Simbólica - art. 454-A do RICMS"; e) o destaque do valor do imposto, se devido; II - emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que servirá para acompanhar a mercadoria no seu transporte até o estabelecimento destinatário da devolução, indicando, além dos demais requisitos: a) o número, a data da emissão do documento fiscal que acobertou a operação original e da Nota Fiscal a que se refere o inciso I; b) como natureza da operação: "Remessa por Devolução Simbólica- art. 454-A do RICMS". 1º - O estabelecimento que tiver realizado a operação original deverá: 11

12 1 - registrar a Nota Fiscal referida no inciso I no livro Registro de Entradas, consignando Título do documento os respectivos valores nas colunas "ICMS - Valores Fiscais - Operações com Crédito do Imposto"; 2 - emitir Nota Fiscal para "Transferência Simbólica" da mercadoria ao estabelecimento destinatário da devolução, que conterá, além dos demais requisitos: a) o destaque do valor do imposto, se devido, observado, quanto à base de cálculo, o disposto no artigo 39; b) o número e a data da emissão da Nota Fiscal a que se refere o inciso I. 2º - O estabelecimento destinatário da devolução deverá registrar no livro Registro de Entradas: 1 - a Nota Fiscal prevista no inciso II, com utilização, apenas, das colunas "Documento Fiscal" e "Observações", fazendo constar nesta última a expressão: "Remessa por Devolução Simbólica - art. 454-A do RICMS"; 2 - a Nota Fiscal prevista no item 2 do parágrafo anterior. 3º - O estabelecimento que efetuar a devolução fica dispensado da emissão da Nota Fiscal de que trata o inciso II, desde que: 1 - a saída da mercadoria com destino ao estabelecimento destinatário da devolução seja acompanhada da Nota Fiscal prevista no item 2 do 1º; 2 - seja indicada na Nota Fiscal aludida no item anterior, a data da efetiva saída das mercadorias remetidas ao destinatário da devolução; 3 - se observe, na Nota Fiscal a que se refere o inciso I, a circunstância de que a remessa da mercadoria ao destinatário da devolução foi efetivada com a Nota Fiscal prevista no item 2 do 1º, mencionando-se, ainda, os seus dados identificativos."; Ainda sobre o referido tratamento, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, publicou consulta postulada em seu posto fiscal esclarecendo o tratamento dado para os casos em que a mercadoria, em garantia, for devolvida para fins de reparo (conserto) ou troca, como demonstramos abaixo: 3.3 Resposta À Consulta Tributária 6257/2015 Disponibilizado no site da SEFAZ em 30/03/2016. Ementa ICMS Substituição tributária Devolução de mercadoria em virtude de garantia Desfazimento. I - A devolução de mercadoria é operação que tem por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior (artigo 4º, IV, do RICMS/00), e a Nota Fiscal de devolução deve ser emitida com os mesmos dados da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor, reproduzindo, assim, todos os elementos constantes da Nota Fiscal anterior. 12

13 II. No caso de devolução de mercadoria efetuada pelo substituído tributário ao substituto, o valor da nota fiscal emitida pelo substituído deve conter o valor do ICMS retido por substituição tributária. III. Para evitar a rejeição da NF-e, na NF-e de devolução emitida pelo contribuinte substituído o valor do imposto retido anteriormente por substituição tributária deverá ser informado no campo Outras despesas acessórias. Relato 1. A Consulente, comerciante atacadista de produtos alimentícios, cita a Decisão Normativa CAT-04/10, que dispõe sobre o desfazimento da substituição tributária na devolução de mercadoria em garantia pelo contribuinte substituído, e questiona se o valor do imposto anteriormente retido por substituição tributária pode ser cobrado do fornecedor, a título de ressarcimento e, além de informar tal valor no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, conforme determina a referida Decisão Normativa, ser também discriminado no campo Despesas Acessórias e, com isso, ser somado ao total da Nota Fiscal. Interpretação 2. Inicialmente, cabe-nos observar o disposto na Decisão Normativa CAT-04/10, citada pela Consulente: Decisão Normativa CAT-04, de (DOE ) ICMS - Devolução de mercadoria em virtude de garantia - Desfazimento da substituição tributária. (...) 1 - Contribuinte do ICMS que fabrica mercadoria cuja operação está sujeita ao regime jurídico da substituição tributária (substituto tributário) questiona sobre os procedimentos a serem adotados quando realizar transações comerciais envolvendo devolução de mercadoria em virtude de garantia. Informa que, ao receber a mercadoria devolvida em garantia, procede a sua análise e, verificando-se que o problema seria de responsabilidade do fabricante, substitui a mercadoria ou, quando detectado que o problema seria de responsabilidade do cliente, devolve a mercadoria a ele. 2 - Inicialmente, é importante registrar que a devolução de mercadoria é a operação que tem por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior, conforme inciso IV do artigo 4º do RICMS/2000, devendo, pois, a Nota Fiscal relativa à devolução reproduzir todos os elementos constantes da Nota Fiscal anterior, emitida pelo fornecedor. 3 - Pelas regras gerais do ICMS, qualquer devolução de mercadoria efetuada por contribuintes do imposto (industriais, comerciantes, revendedores, ou qualquer cliente obrigado à emissão de documentos fiscais), quer deste Estado como de outras unidades da Federação, deve ser acompanhada de Nota Fiscal, com destaque do ICMS, calculado pelo mesmo valor da base de cálculo e pela mesma alíquota da operação original de venda, com expressa remissão ao documento correspondente, observado ainda o disposto no artigo 57 do RICMS/2000, que prevê a aplicação dessa forma de cálculo do imposto inclusive quando tratar-se de operação interestadual. 4 - Assim, para o caso em que ocorre devolução de mercadorias submetidas à substituição tributária, a Nota Fiscal emitida pelos contribuintes substituídos, quando da devolução da mercadoria em virtude de garantia, deverá conter nos campos Base de cálculo do ICMS e Valor do ICMS do quadro Cálculo do imposto, respectivamente, a base de cálculo e o valor do imposto da operação própria do fornecedor e, no campo Informações complementares do quadro Dados adicionais, deve ser indicada a base de cálculo e o valor do imposto retido por substituição tributária, em virtude do disposto no 5º do artigo 127 do RICMS/ (...) 7 - por fim, tendo em vista que na devolução de mercadoria em virtude de garantia houve a anulação de todos os efeitos da operação anterior, na saída de mercadoria nova para substituir a que foi devolvida, bem como na saída do mesmo produto, quando verificado que o defeito era de responsabilidade do próprio cliente, o contribuinte substituto tributário deverá proceder normalmente com relação às obrigações fiscais, inclusive no que se refere à substituição tributária, destacando e recolhendo os impostos relativos à operação própria e à substituição tributária, uma vez que tal saída configurará uma nova operação mercantil. (grifos e destaques nossos). 3. Note-se que a Decisão Normativa em questão trata dos procedimentos a serem observados quando da devolução de uma mercadoria bem como dos procedimentos a serem efetuados quando da posterior saída de mercadoria nova para substituir a mercadoria devolvida ou da posterior saída da própria mercadoria devolvida (item 7). 4. Observe-se, também, que conforme explicitado no item 2 da Decisão Normativa em análise, a devolução de mercadoria é operação que tem por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior (artigo 4º, IV, do RICMS/00). Portanto, em regra, a Nota Fiscal de devolução deve ser emitida com os mesmos dados da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor, reproduzindo, assim, todos os elementos constantes da Nota Fiscal anterior. 13

14 5. A Consulente quando se qualifica como sujeito passivo por substituição tributário deve emitir suas Notas Fiscais em conformidade com o disposto Título do documento no artigo 273 c/c artigo 127 do RICMS/00. Nesse caso, no valor total da Nota Fiscal emitida pela Consulente está incluído o valor do ICMS retido por substituição. 6. Sendo assim, embora a base de cálculo e o valor do imposto retido por substituição tributária devam ser indicados no campo Informações complementares do quadro Dados adicionais da Nota Fiscal de devolução (em obediência ao disposto no 5º do artigo 127 do RICMS/00 - item 4 da Decisão Normativa CAT 04/10), para que sejam anulados os efeitos da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor (Consulente) o valor total da Nota Fiscal de devolução, emitida pelo cliente da Consulente, deve conter o valor do ICMS retido por substituição tributária. 7. Contudo, embora o entendimento deste órgão consultivo relativo à utilização apenas do campo Informações Complementares em hipóteses de devolução de mercadoria pelo contribuinte substituído (desfazimento da substituição tributária) permaneça o mesmo, cabe-nos esclarecer que, em relação a esse ponto, em virtude da implementação dos documentos digitais e seus respectivos sistemas e a consequente necessidade de aprimoramento e adaptação de nossos entendimentos à nova realidade, o entendimento da Decisão Normativa CAT 04/10 precisa ser adaptada às regras de validação do sistema da Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 8. Dessa forma, para evitar a rejeição da NF-e pois o valor total da Nota Fiscal não pode divergir do somatório dos valores que compõem esse total (NT ), na NF-e de devolução deve ser informado o mesmo CST ou CSOSN constante na NF-e do fornecedor e, nos casos em que a legislação vede o destaque do imposto na NF-e de devolução, como no caso da Nota emitida pelo contribuinte substituído para a devolução de mercadoria, o emitente deverá somar o valor do imposto retido anteriormente por substituição tributária no campo Outras despesas acessórias ( voutro ). 9. Portanto, está correto o procedimento exposto pela Consulente, de informar o valor do imposto anteriormente retido por substituição tributária no campo Outras despesas acessórias da NF-e. De uma forma resumida, as operações ficariam assim estabelecidas: FABRICANTE VAREJO CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE DEVOLUÇÃO POR DEFEITO FABRICANTE VAREJO CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTERIBUINTE VAREJO CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE Desta forma temos de acordo com a ilustração hipotética do caso, teríamos as seguintes operações: Nota Fiscal de Venda do fabricante para o Varejo Nota Fiscal de Venda do Varejo para o Consumidor Final. Devolução do consumidor final documentada através da Própria Nota Fiscal de Venda ou por outra Nota Fiscal de Devolução pelo Varejo. Remessa em Garantia Retorno em Garantia 14

15 A Nota Fiscal de Retorno será emitida conforme a Nota Fiscal de Remessa, inclusive, com o destaque do imposto, se devido. A remessa em garantia é uma operação que o remetente ou fabricante da mercadoria substitui ou conserta a mercadoria se esta apresentar defeito. Na operação de troca ou garantia o estabelecimento deverá emitir nota fiscal com os valores correspondentes a nota fiscal de compra destacando os impostos ICMS e IPI. A operação de remessa ou troca em garantia, diferentemente da devolução, não visa anular a operação anterior, tem o intuito de substituir uma mercadoria enviada com defeito ou substituição de mercadoria, em razão de garantia assumida pelo fornecedor. A Nota Fiscal de "Remessa em Garantia" deve ser emitida com destaque do ICMS, vale ressaltar, que na operação interestadual de devolução ou retorno, total ou parcial, de mercadoria ou bem, serão aplicadas a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constantes no documento fiscal que acobertou a operação original da qual resultou o recebimento da mercadoria ou do bem. A legislação do Estado de São Paulo não estabelece prazo, contudo determina que haja o retorno. O prazo poderá ser fixado pelo executor do conserto, previsto em orçamento. Quanto à Substituição Tributária Tendo em vista que, na remessa de mercadoria em virtude de garantia houve a anulação de todos os efeitos da operação anterior, na saída de mercadoria nova para substituir a que foi devolvida, bem como na saída do mesmo produto, quando verificado que o defeito era de responsabilidade do próprio cliente, o contribuinte substituto tributário deverá proceder normalmente com relação às obrigações fiscais, inclusive no que se refere à substituição tributária, destacando e recolhendo os impostos relativos à operação própria e à substituição tributária, uma vez que tal saída configurará uma nova operação mercantil. Remessa em Garantia Natureza da Operação: "Remessa em Garantia"; CFOP: 5.949, (operações internas) (operações interestaduais); Tributação: conforme a classificação fiscal do produto; Discriminar os produtos - preços unitários dos produtos e descontos, se tiver. Código da Situação Tributária ICMS: 600 (TRIBUTADA INTEGRALMENTE) Destacar o ICMS sobre os produtos; Colocar nas anotações o valor do IPI constante na nota fiscal de venda original; Mencionar a Nota fiscal de venda original número e data; 15

16 Mencionar que se trata de remessa em garantia; Título do documento Retorno em Garantia Natureza da Operação: "Retorno em Garantia"; CFOP: (operações internas) (operações interestaduais); Tributação: conforme a classificação fiscal do produto; Discriminar os produtos - preços unitários dos produtos e descontos, se tiver; Código da Situação Tributária ICMS: 600 (TRIBUTADA INTEGRALMENTE); Destacar o ICMS sobre os produtos; Colocar nas anotações o valor do IPI constante na nota fiscal de venda original; Mencionar a Nota fiscal de venda original número e data; Mencionar que se trata de retorno em garantia; A Nota Fiscal de Retorno será emitida conforme a Nota Fiscal de Remessa, inclusive, com o destaque do imposto, se devido. Buscamos no Regulamento de ICMS do Estado de São Paulo, a forma com a qual devem ser escriturados as operações que possuem valores de ICMS retido por Substituição Tributária, tanto na Entrada da mercadoria adquirida com incidência deste imposto, quanto nas operações de saída. Encontramos nos artigos 214 e 215 a normatização SEÇÃO II - DO LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS Artigo O livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado (Lei 6.374/89,art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 70, com alteração dos Ajustes SINIEF-1/80, cláusula segunda, SINIEF-1/82, cláusula primeira, SINIEF-16/89, cláusula primeira, V, SINIEF-3/94, cláusula primeira, XIII, e SINIEF-6/95, cláusula primeira, I). 1º - Serão também escriturados os documentos fiscais relativos a aquisição de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento adquirente. 2º - Os registros serão feitos por operação ou prestação, em ordem cronológica das entradas efetivas de mercadoria no estabelecimento ou, na hipótese do parágrafo anterior, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro ou, ainda, dos serviços tomados. 3º - Os registros serão feitos documento por documento, desdobrados em tantas linhas quantas forem as alíquotas do imposto e as naturezas das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, nas colunas próprias, conforme segue: 16

17 1 - coluna "Data da Entrada": a data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento ou a data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro na hipótese do 1º, ou, ainda, a data da utilização do serviço; 2 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, o número de ordem e a data da emissão do documento fiscal correspondente à operação ou prestação, bem como o nome do emitente e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; em se tratando de Nota Fiscal emitida em decorrência de entrada de mercadoria, serão indicados, em lugar dos dados do emitente, os do remetente; 3 - coluna "Procedência": sigla do outro Estado onde estiver localizado o estabelecimento emitente; 4 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante no documento fiscal; 5 - colunas sob o título "Codificação": a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil; b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações; 6 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Crédito de Imposto": a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto; b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior; c) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado; 7 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto": a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou estiver amparada por nãoincidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo; b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado que não confira ao estabelecimento destinatário ou ao tomador do serviço crédito do imposto, ou quando se tratar de entrada de mercadoria ou de serviço tomado sem lançamento do imposto por ocasião da respectiva saída ou prestação, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento; 8 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Crédito do Imposto": a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI; b) coluna "Imposto Creditado": o valor do imposto creditado; 9 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Crédito do Imposto": a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou estiver amparada por não-incidência, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso; 17

18 b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada Título do documento no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadoria que não confira ao estabelecimento destinatário crédito do IPI ou quando se tratar de entrada de mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento do IPI; 10 - coluna "Observações": informações diversas. 4º - Poderão ser lançados englobadamente, no último dia do período de apuração, os documentos fiscais relativos a: 1 - mercadorias, segundo a sua origem, deste ou de outro Estado, e a sua destinação: b) para integração no ativo imobilizado; 3 - serviços de comunicação tomados. 5º - Relativamente ao parágrafo anterior, sem prejuízo do disposto no 1º do artigo 117, os documentos fiscais relativos a operações ou prestações originadas ou iniciadas em outro Estado, serão totalizados segundo a alíquota interna aplicável, indicando-se na coluna "Observações" o valor total correspondente à diferença de imposto devida a este Estado. 7º - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada. 8º - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo por Estado de origem da mercadoria ou de início da prestação de serviço, contendo os totais dos valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", "outras" e o valor do imposto pago por substituição tributária, indicado na coluna "observações". SEÇÃO III - DO LIVRO REGISTRO DE SAÍDAS Artigo O livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio SINIEF, art. 71, com alteração do Ajuste SINIEF-6/95, cláusula primeira, II). 1º - Será também escriturado o documento fiscal relativo à transmissão de propriedade de mercadoria que não transitar pelo estabelecimento. 2º - Os registros serão feitos em ordem cronológica, segundo as datas de emissão dos documentos fiscais, pelos totais diários, com desdobramento em tantas linhas quantas forem as alíquotas aplicadas às operações ou prestações de mesma natureza, de acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração seguida da mesma série e subsérie. 3º - Os registros serão feitos nas colunas próprias, conforme segue: 1 - colunas sob o título "Documento Fiscal": a espécie, a série e subsérie, os números de ordem, inicial e final, e a data da emissão dos documentos fiscais; 2 - coluna "Valor Contábil": o valor total constante nos documentos fiscais; 3 - colunas sob o título "Codificação": a) coluna "Código Contábil": o mesmo código que o contribuinte, eventualmente, utilizar no seu plano de contas contábil; b) coluna "Código Fiscal": o Código Fiscal de Operações e Prestações; 18

19 4 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações com Débito do Imposto": a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o imposto; b) coluna "Alíquota": a alíquota do imposto aplicada sobre a base de cálculo referida na alínea anterior; c) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado; 5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto": a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo; b) coluna "Outras": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido efetivada sem lançamento do imposto, por ter sido atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo seu pagamento; 6 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações com Débito do Imposto": a) coluna "Base de Cálculo": o valor sobre o qual incidir o IPI; b) coluna "Imposto Debitado": o valor do imposto debitado; 7 - colunas sob os títulos "IPI - Valores Fiscais" e "Operações sem Débito do Imposto": a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação, quando se tratar de mercadoria cuja saída tiver sido beneficiada com isenção do IPI ou amparada por imunidade ou não-incidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo; b) coluna "Outras": o valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria cuja saída do estabelecimento tiver sido beneficiada com suspensão do recolhimento daquele imposto; 8 - coluna "Observações": informações diversas. 4º - Na hipótese do inciso III ou IV do artigo 182, a ocorrência deverá ser indicada na coluna "Observações", nas linhas correspondentes aos registros do documento fiscal original e do complementar. 5º - A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período de apuração; inexistindo documento a escriturar, essa circunstância será mencionada. 6º - Após a escrituração de que trata o parágrafo anterior, deverá o estabelecimento, em relação às operações e prestações interestaduais realizadas no período, elaborar demonstrativo, separando as realizadas com contribuintes daquelas com nãocontribuintes, por Estado de destino da mercadoria ou da prestação do serviço, contendo os totais dos valores escriturados nas colunas "valor contábil", "base de cálculo", e o valor do imposto cobrado por substituição tributária, indicado na coluna "observações". 7º - Os prestadores de serviço de transporte de passageiro, possuidores de inscrição única abrangendo mais de um estabelecimento, emitirão, como auxiliar de escrituração 19

20 do livro Registro de Saídas, em relação a cada estabelecimento, o Resumo de Movimento Título do documento Diário - RMD, modelo 18, previsto no artigo Escrituração Do Substituto Nas operações com retenção do ICMS ou nas entradas de mercadoria decorrentes de devolução de vendas efetuadas com retenção do imposto, o substituto tributário escriturará os correspondentes documentos fiscais conforme a seguir: Livro Registro De Saída 1) Utilizará as colunas próprias e lançará os dados relativos à sua operação; 2) No caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao ICMS retido e à respectiva base de cálculo devem ser lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum "Substituição Tributária" ou o código "ST". Se não utilizar sistema eletrônico de processamento de dados os valores do ICMS retido e da respectiva base de cálculo da retenção devem ser lançados na coluna "Observações" na mesma linha do lançamento das operações próprias, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum "Substituição Tributária", 3) Os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no Livro Registro de Apuração do ICMS. 4) Os contribuintes enquadrados no Simples Nacional não escrituram o Livro Registro de saídas, tampouco o Livro Registro de Apuração do ICMS e, portanto, o controle do imposto retido deve ser feito à parte da forma estabelecida pelo contribuinte Livro Registro De Entradas 1) Os lançamentos relativos às entradas devem ocorrer normalmente, considerando os reflexos nas operações próprias do substituto, que pode ser uma empresa tributada normalmente ou enquadrada no Simples nacional, por exemplo. Entretanto, 20

21 ocorrendo devolução ou retorno de mercadoria que não tenha sido entregue ao destinatário, cuja saída tenha sido com o ICMS retido, o substituto tributário deverá lançar neste livro o documento fiscal relativo à devolução observando o que se segue em especial relativamente ao ICMS ST: Com utilização das colunas "Operações com Crédito do Imposto", ou "Operações sem Crédito do Imposto na forma prevista na legislação específica aplicada à tributação do substituto, que pode ser uma empresa tributada normalmente como uma empresa enquadrada no Simples Nacional e neste último caso não aproveita crédito por entrada de mercadoria; Se o contribuinte utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo da retenção serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum "Substituição Tributária" ou o código "ST". Se não utilizar sistema eletrônico de processamento de dados os valores do ICMS retido e da respectiva base de cálculo da retenção relativos à devolução devem ser lançados na coluna "Observações" na mesma linha do lançamento das operações próprias, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum "Substituição Tributária". 2) Os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido devem ser totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no Livro Registro de Apuração do ICMS. 3) Os contribuintes enquadrados no Simples Nacional não escrituram o Livro Registro de Apuração do ICMS e portanto o controle do imposto retido deve ser feito à parte da forma estabelecida pelo contribuinte Livro Registro De Apuração Do ICMS 1) Os valores relativos ao ICMS retido e à sua base de cálculo escriturados no Registro de Saídas devem ser totalizados no último dia do período de apuração para lançamento em folhas separadas, SUBSEQUENTES aquelas nas quais escriturar suas próprias operações, a saber: Folha para escrituração de retenção em operações internas: Para lançamento nesta folha deve ser utilizado, no que couber, os quadros "Débito do Imposto", "Crédito do Imposto" e "Apuração dos Saldos" devendo lançar: O valor do ICMS retido no campo "Por Saídas com Débito do Imposto"; O valor do ICMS retido informado por seus clientes em devoluções de venda que receber, no campo "Por Entradas com Crédito do Imposto". 21

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