iformação º semestre inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência

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1 iformação º semestre inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência

2 GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSOS HUMANOS Renovação extraordinária dos contratos a termo certo - Lei 3/2012 de 10 de jan. 2 inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência A atualidade do mercado de emprego é muito diversificada. No entanto, convém lembrar a crescente importância que o pessoal qualificado na arte do saber fazer tem vindo a ganhar, quando falamos de técnicos ou quadros da área administrativa de gestão de pessoal, que procuram a sua empregabilidade ou de técnicos que têm vindo a desenvolver as suas competências na vertente administrativa. Neste roteiro dar-se-á especial ênfase às implicações do OE2012 e do Memorando de entendimento Troika, ao Código Contributivo da Segurança Social, as bases de incidências das rubricas que afetam o processamento salarial, as principais alterações na tributação dos Órgãos Sociais, dos profissionais liberais, os aumentos dos encargos na contratação a termo para que as organizações possam dotar-se de sistemas de alerta no cumprimento da Legislação Laboral. As Alterações na Relação Laboral - Troika/OE de janeiro de janeiro 2012 Dar a conhecer as alterações na legislação laboral impostas pela Troika (UE, BCE, FMI) e as consequências futuras nas relações laborais. Empresas vão poder pagar menos por horas extraordinárias (1ª fase função pública) Bancos de horas negociados diretamente com trabalhadores Trabalhadores independentes passam a ter apoio no desemprego Despedimento individual por justa causa vai ser ajustado Justa causa por falta de cumprimento de objetivos de performance Possibilidade de mais dias de trabalho por ano civil Maior carga horária diária Relação com a ACT (alterações) Limitar deduções fiscais no IRS Taxa extraordinária de IRS Negociação coletiva descentralizada Possibilidade de redução da majoração de mais dias de férias As novas regras para a subsidiação do desemprego A Gestão Administrativa dos Recursos Humanos 1 e 2 de fevereiro e 9 e fevereiro 2012 Grupo Regional Norte da APG - Vila Nova de Gaia Dotar os formandos de conhecimentos básicos sobre a gestão processual e administrativa na Gestão de Recursos Humanos e sua actualização com o enquadramento legal existente; Dar a conhecer as principais alterações nos encargos que as empresas terão que suportar referente ao Código Contributivo da Segurança Social; Dar a conhecer boas práticas do Cálculo e Processamento Salarial, Compensações e Benefícios e a Flexibilidade e Adaptabilidade nas Empresas; Dar a conhecer as implicações das mais recentes alterações laborais e fiscais na GARH. PARTE I O Contrato individual de trabalho 1.1. Definição de Contrato de Trabalho 1.2. A forma do contrato de trabalho 1.3. Trâmites legais à contratação 1.4. Duração do contrato 1.5. Tipos de contratos de trabalho Sem termo Termo certo e incerto Prestação de serviços Contrato a tempo parcial Contrato de trabalho temporário PARTE II Rescisão de Contratos 2.1. Caducidade 2.2. Revogação promovido pela entidade empregadora 2.3. Despedimento promovido pela entidade empregadora (em que circunstâncias) 2.4. Cálculos da caducidade de contrato a termo e mútuo acordo PARTE III O Absentismo 3.1. Os indicadores de Absentismo Taxa de gravidade Absentismo por assalariado Duração média do absentismo Indicie de frequência O custo do absentismo

3 3iFormação semestre PARTE IV Ausências 4.1. Faltas justificadas com e sem remuneração 4.2. Faltas injustificadas (seus efeitos) 4.3. Cálculo de absentismo justificado sem retribuição e absentismo injustificado PARTE V Férias 5.1. Conceito geral 5.2. Efeito das férias sobre o ano da admissão e o ano civil subsequente 5.3. A nova regra do cálculo no apuramento dos proporcionais de férias 5.4. Cálculo de Subsídio de Férias, Férias Não Gozadas, Subsídio de Natal e proporcionais PARTE VI O Salário 6.1. A diferença entre retribuição e remuneração 6.2. A diferença entre salário base e vencimento base 6.3. As prestações atípicas 6.4. O cálculo da massa salarial 6.5. A incidência dos descontos de IRS e TSU O complemento da Remuneração 6.6. Horas Extraordinárias 6.7. Diuturnidades 6.8. Prémio e Gratificações 6.9. Regalias complementares PARTE VII Segurança Social 7.1. Obrigações da entidade patronal 7.2. Subsidiação de doença e Parentalidade Inicial PARTE VIII O Código Contributivo da Segurança Social 8.1. Obrigação de informar 8.2. Declarações anuais obrigatórias 8.3. Base de incidência contributiva 8.4. Direito à informação 8.5. Trabalhadores excluidos de contribuições 8.6. Cessação, mútuo acordo, suspensão e alteração da modalidade do contrato de trabalho 8.7. Declarações de remunerações 8.8. Delimitação da base de incidência contributiva 8.9. Regimes aplicáveis a trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas Taxas contributivas Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração Base de incidência contributiva do trabalho em regime horário e diário Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva PARTE IX Outras Obrigações das Empresas 9.1. Declaração de início de atividade 9.2. Mapas e registo das férias 9.3. Balanço social 9.4. Registos de pessoal 9.5. Recibo de retribuição 9.6. Registo de sanções disciplinares 9.7. Certificado de trabalho 9.8. Horários de trabalho 9.9. Relatório Único A Entrevista de Seleção - Técnicas 23 de fevereiro de fevereiro 2012 Dotar os formandos de conhecimentos técnicos sobre como se deve posicionar para provocar impato na entrevista de seleção. 1. O Guião da Entrevista 1.1. A relação com os requisitos mencionados na oferta de emprego 1.2. As principais questões colocadas na entrevista 1.3. Alcance e objectives 2. A Entrevista de Selecção (Simulações de entrevistas) 2.1. Postura 2.2. Imagem 2.3. Linguagem 3. Avaliação da entrevista 3.1. A Matriz de construtos. Gestão Estratégica de Recursos Humanos 7 e 8 de março e 29 de março 2012 Dar a conhecer um sistema integrado de Gestão de RH nas organizações que possa potenciar níveis de satisfação e de produtividade dos Recursos Humanos, em tempos de instabilidade económica. O Papel do Gestor de Recursos Humanos nos grupos de trabalho Políticas Orientadoras quanto a: Recrutamento e selecção de pessoal Competências requeridas Capacidade retributiva da empresa Mobilidade de pessoal Como fazer realmente com que as pessoas alterem os seus método de trabalho? Políticas remuneratórias e de estímulo à produtividade: Gestão por objetivos Mobilidade de progressão na horizontal Regalias sociais complementares: Fringe-benefits

4 Indicadores de gestão Orçamentação dos custos de pessoal Elaboração do orçamento de despesas do departamento e preparação do orçamento de investimentos Enquadramento Jurídico dos Vários Regimes de Prestação de Trabalho e as suas implicações respetivas (Alterações CT 2012) Elaboração de um Modelo de Avaliação de Desempenho Objetivos visados e metodologias aplicáveis Teste e afinação do modelo Recolha de feedback Visualização de um modelo completo de Avaliação 6. Novas obrigações declarativas do empregador 7. Contra-ordenações Formador: Filipe Custódio Cálculo e Processamento Salarial 13 de março de março 2012 Grupo Regional Norte da APG - Vila Nova de Gaia de Desempenho devidamente testado Elaboração de um Plano de Desenvolvimento de Pessoal através de um Plano de Formação: Inventariação de pressupostos e necessidades Explicitação de objetivos Dar a conhecer boas práticas do Cálculo e Processamento Salarial e executar o cálculo da Remuneração/Retribuição e Bens Adquiridos. 4 inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência Consciencialização das expetativas Controlo de resultados O Relatório Único sobre a Atividade Social da Empresa 9 de março de março 2012 Dar a conhecer e analisar o impacto da Portaria n.º 55/2010, ao nível da obrigação da prestação anual de informação sobre a atividade social da empresa e as novas obrigações declarativas decorrentes da entrada em vigor da Lei 53/2011, de 14 de outubro. 1. A informação sobre a Atividade Social da Empresa Enquadramento legal Entrada em vigor e normas revogadas 2. Diferentes prazos e entidades a quem deve ser prestada a informação 3. Conteúdos do Relatório Único Anexo 0 Informação Base da Empresa Anexo A Quadros de Pessoal Anexo B Fluxo de Entradas e Saídas Anexo C Formação Contínua Anexo D Segurança e Saúde no Trabalho Anexo E Greves Anexo F Prestadores de Serviços 4. Obrigações do Empregador 5. Forma de Preenchimento PARTE I A Diferença entre a Remuneração e a Retribuição PARTE II Cálculo do absentismo justificado/injustificado PARTE III Cálculo de trabalho suplementar PARTE IV Cálculo de trabalho noturno PARTE V Cálculo de bens adquiridos: Subsídio de férias, Férias não gozadas, Subsídio de Natal PARTE VI Cálculo de Créditos de Horas de Formação PARTE VII Cálculo da compensação por caducidade de contrato a termo (Lei 53/2011 de 14/10) PARTE VIII Cálculo: Mútuo Acordo (novo limite de isenção de tributação) Processamento Salarial e Segurança Social 3 e 4 de abril e 13 de abril 2012 Dotar os formandos de conhecimentos no que se refere às mais recentes alterações legislativas sobre esta temática, dotando os formandos de sistemas de alerta no processamento salarial das organizações. 1. Noções básicas de processamento salarial a. Diferença entre retribuição e remuneração (Alterações) b. Ajudas de custo, abono para falhas, gratificações, prémios de produtividade, distribuição de resultados, participação nos lucros, prémios de avaliação do desempenho

5 5iFormação semestre 2. Tipos de contratos a. Contratos a termo certo e incerto, Contrato de prestação de serviços (Alterações) b. Regime de Trabalho a Tempo Parcial, condicionantes, cargas horárias, fundamentações. (Alterações) 3. Horários de Trabalho a. Horários Flexíveis, Horários Rotativos por Turnos, Janelas horárias, Horários indiferenciados, Escalas de horários de trabalho. Flexibilidade de horários de acordo com especificidades próprias. (Alterações) b. Comunicações aos trabalhadores e relação com a ACT 4. Cálculo de prestações complementares a. Faltas justificadas com e sem remuneração, Faltas injustificadas, Mútuo acordo, Subsídio de férias, férias não gozadas, Subsídio de natal, Proporcionais, Variáveis ocasionais e periódicas, Prémios diversos, IHT, Subsídio turno, Pagamento de horas nocturnas, Prevenções, Intervenções, Complementos de doença, outros fringe benefits (Alterações) 5. Mobilidade a. A mobilidade geográfica e de transferência de pessoal. A mobilidade funcional b. Possibilidade de maior rotação de pessoal nas empresas. c. Inadaptação ao trabalho; Extinção de postos de trabalho e Despedimento colectivo (Alterações) 6. Apoio social a. Proteção à parentalidade inicial b. Subsídio de doença; Doença de longa duração c. Implicações no gozo de férias e pagamento do subsídio de férias e de natal. GESTÃO DA FORMAÇÃO O investimento na capacitação dos colaboradores é uma prioridade crescente para as organizações portuguesas. O desenvolvimento de competências nas mais diversas áreas é fundamental para que consigam concretizar os seus projetos e serem cada vez mais eficientes. Os gestores da formação/aprendizagem têm pela frente o desafio de serem capazes de perceber quais as prioridades em que a organização deve investir em matéria de formação e serem criativos (e simultaneamente eficientes) nas soluções que propõem, considerando a necessidade de resolver uma equação que nem sempre é fácil: alcançar resultados num cenário em que as pessoas estão menos disponíveis para a formação e o orçamento atribuído é igualmente afetado. Este ciclo de formação da APG dedicado à Gestão da Formação visa proporcionar uma abordagem integrada da gestão da formação no contexto actual, pretendo-se que no final do ciclo os participantes tenham desenvolvido/ consolidado competências chave para o desempenho de funções na área. Certificação de Entidades Formadoras: O Processo de Transição das Entidades Acreditadas 7 de fevereiro de fevereiro 2012 Conhecer as novas regras da Certificação de Entidades Formadoras e identificar as principais alterações introduzidas pelo sistema de qualidade preconizado. PARTE I 1. Da Acreditação à Certificação: Mudança de Paradigma e Principais alterações: 1.1. Sistema de Qualidade 1.2. Auditoria Externa 1.3. Validade 1.4. Taxas 2. Enquadramento legal e fontes de informação: a Portaria nº 851/2010 e Guia do Sistema de Certificação 3. Certificação de Entidades Formadoras: 3.1. Objetivos 3.2. Principais Conceitos 3.3. Âmbito 3.4. Destinatários 4. Certificação Inicial de Entidades Formadoras 5. A transição da acreditação para a certificação principais regras a considerar PARTE II 2.1. Os Requisitos Gerais e os Requisitos Específicos informação e documentação a considerar: Requisitos de estrutura e organização internas Requisitos de processos no desenvolvimento da formação Requisitos de resultados e melhoria contínua 3. Discussão de grupo sobre as principais implicações ao nível das organizações face a informação/documentos core do processo de certificação: 3.1. Dossier Técnico-pedagógico 3.2. Plano de Actividades Anual 3.3. Balanço de Actividades Anual 3.4. Avaliação da Formação: da Avaliação de Satisfação à Avaliação de Impacto 3.5. Manual de Qualidade 4. Principais passos no pedido de Certificação 5. A Plataforma on-line 6. Evidências e visibilidade do trabalho desenvolvido 7. Síntese Global 8. Avaliação da Sessão Formativa Formadora: Adelina Sequeira

6 6 inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência Diagnóstico de Necessidades de Formação através de Questionários de fevereiro de março 2012 Dotar os participantes de conhecimentos práticos sobre a estruturação de questionários on-line enquanto instrumentos relevantes para o levantamento de necessidades de formação ou para diagnósticos de necessidades de formação assentes no modelo de identificação de gaps de competências. O modelo de identificação e análise de gaps de competências Levantamento versus diagnóstico. Quais as diferenças? Quando utilizar? Como potenciar? A Web 2.0 e a aprendizagem sustentada em tecnologia enquanto suporte dinâmico para a criação de diagnóstico de necessidades de formação on-line. Como estruturar questionários Web-based para levantamento/diagnóstico de necessidades de formação, diagnóstico de competências e inquéritos de satisfação O processo de tomada de decisão e o foco no cliente, interno e externo Exemplos práticos de construção de questionários on-line e estudos de caso Formadores: Etelberto Costa e Adelina Sequeira Gestão Estratégica da Formação 12 de abril de abril 2012 Dotar os participantes de conhecimentos práticos sobre modelos e ferramentas de gestão orientados para a organização, planificação e desenvolvimento do plano de formação na empresa, considerando outputs de diagnósticos de necessidades de formação estruturados em modelos de identificação de gaps de competências. A Reforma da Formação Profissional de 2007: Quais as obrigações legais para as empresas (Artigo 131.º do Código do Trabalho)? O Modelo ASF Abordagem Sistémica da Formação nas organizações A engenharia da formação: do diagnóstico à avaliação passando pelo planeamento, a organização interna e o acompanhamento O Diagnóstico de necessidades de formação enquanto vector estruturante do plano de Formação; A formação enquanto instrumento de gestão: indicadores da qualidade, metodologias e recursos essenciais para a construção de indicadores de gestão na lógica DGERT A influência da Web 2.0 e a aprendizagem sustentada em tecnologia na mudança de paradigma: Do plano de formação formal ao plano de formação informal Planear as aprendizagens: formal e informal Exemplos práticos e estudos de casos Formadores: Etelberto Costa e Adelina Sequeira A Avaliação da Formação WEB de maio de maio 2012 Dotar os participantes de conhecimentos práticos sobre modelos e ferramentas de avaliação da eficácia da formação recorrendo a ferramentas on-line. Desenvolver ferramentas estruturadas com base em questionários on-line para a avaliação do impacto da formação aos níveis interno e externo, considerando o desempenho das equipas e das pessoas com reflexos na criação de valor para a organização e o negócio. Modelos de Avaliação O modelo de Gerard Figari e a metodologia de projeto Dispositivo de Avaliação Momentos, Critérios, Indicadores e Palavras-Chave do Dispositivo de Avaliação Avaliar? A escolha de técnicas e instrumentos Avaliar Objetivos, resultados, comportamentos Visibilidade e papel da avaliação Os relatórios de avaliação e a sua utilidade A TIC e a Web 2.0 na avaliação os questionários on-line, os grupos de discussão nas redes sociais Eficácia um critério desejado Discussão focalizada estratégias Formadores: Etelberto Costa e Adelina Sequeira

7 7iFormação semestre DIREITO DO TRABALHO E DA SEGURANÇA SOCIAL Na temática relativa ao Direito do Trabalho e da Segurança Social, a APG procurará abordar os temas decorrentes da mais recente evolução legislativa nos domínios laboral e da segurança social, com especial relevância para as alterações, já ocorridas ou em preparação, impostas pelo Memorando de Entendimento. O Código Contributivo da Segurança Social 16 de fevereiro de fevereiro 2012 Dar a conhecer o novo Código Contributivo da Segurança Social que entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2011 nomeadamente os encargos que as empresas terão de suportar, bem como esclarecer as dúvidas entretanto surgidas com a sua aplicação. Obrigação de informar Declarações anuais obrigatórias Base de incidência contributiva Direito à informação Trabalhadores excluidos de contribuições Cessação, mútuo acordo, suspensão e alteração da modalidade do contrato de trabalho Declarações de remunerações Delimitação da base de incidência contributiva Regimes aplicáveis a trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas (pensionistas de invalidez e velhice que exerçam actividade profissional a tempo completo e a tempo parcial) Taxas contributivas Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração Base de incidência contributiva do trabalho em regime horário e diário Ajustamento progressivo da base de incidência contributiva A Duração e Organização do Tempo de Trabalho 20 de março de março 2012 Os formandos deverão adquirir as competências e os conhecimentos necessários sobre a duração e organização do tempo de trabalho. O Código do Trabalho - Principais medidas previstas no Orçamento do Estado para 2012 Tempo de trabalho Período normal de trabalho (alargamento do horário de trabalho) Regimes de adaptabilidade na organização dos tempos de trabalho (adaptabilidade por regulamentação coletiva, adaptabilidade individual, adaptabilidade grupal) Banco de horas Horário concentrado Horário de trabalho Isenção de horário de trabalho Trabalho suplementar Trabalho intermitente Formadora: Elisa Cardoso A Formação Profissional Obrigatória 7 de maio de junho 2012 Proporcionar aos participantes um melhor domínio da legislação e das alterações registadas de forma a permitir uma melhor aplicação prática do seu conteúdo e uma maior efetividade na sua aplicação. A formação profissional obrigatória no Código do Trabalho: âmbito, conteúdo e duração A problemática da gestão de créditos horários. Contagem de prazos e aspetos práticos Planos de formação e informação sobre a formação contínua (Lei n.º 105/2009, de 14 de Setembro) Quadro legal da formação profissional e reforma da formação profissional - linhas gerais Sistema Nacional de Qualificações - enquadramento geral

8 Novas regras sobre certificação da formação e acreditação de entidades formadoras. Contrato de aprendizagem, contrato de estágio e Incumprimento (principais alterações) Formador: Elisa Cardoso contrato de formação 8 inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência Formador: Carlos Perdigão As Obrigações Legais do Empregador perante a Administração do Trabalho e a Segurança Social 10 de maio de maio 2012 Adquirir as competências e conhecimentos necessários sobre as Obrigações legais perante a Administração do Trabalho e a Segurança Social. PARTE I As obrigações legais perante a Administração do Trabalho Autorizações, comunicações e documentos de envio obrigatório à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) Início de atividade Duração do trabalho (mapa de horário de trabalho); Redução ou dispensa de intervalo de horário Isenção de horário de trabalho Laboração contínua Mapa de férias Regulamentos internos da empresa; Redução de categoria profissional Trabalhadores estrangeiros Contratos a termo Relatório único Acidentes de Trabalho PARTE II As obrigações legais perante a Segurança Social Regimes da Segurança Social Prazos de comunicação Contribuições Declarações de remunerações Delimitação da base da incidência contributiva Novas componentes da base de incidência (utilização pessoal de viatura automóvel) Novas exclusões da base de incidência Novas regras para fixação das taxas contributivas Isenção de pagamento das contribuições Pagamento das contribuições Novo Regulamento do Subsídio de Desemprego 15 de maio de junho 2012 Saber quem pode requerer as prestações de desemprego e os respetivos procedimentos. Condições de atribuição das prestações de desemprego Cálculo e montante dos subsídios Períodos de duração das prestações Antecipação da idade de acesso à pensão de velhice nas situações de desemprego de longa duração Procedimentos: requerimento das prestações e inscrição nos centros de emprego Cálculo das quotas e contagem dos triénios nas situações de cessação dos contratos por acordo. Formador: Arlindo Lopes Cardoso O Essencial da Legislação Laboral para Gestores RH 4 e 5 de junho e 13 de novembro 2012 Proporcionar aos participantes um melhor domínio da legislação e das alterações registadas de forma a permitir uma melhor aplicação prática do seu conteúdo e uma maior efetividade na sua aplicação. Direito do trabalho: noção e objeto. Fontes de direito do trabalho. Contrato de trabalho: noção, elementos e caraterísticas essenciais. Contrato de trabalho e contrato de prestação de serviços. Presunção de laboralidade. Contrato de trabalho a termo. Outras modalidades de contrato de trabalho. Direitos de personalidade e igualdade e não discriminação aspetos relevantes na admissão e gestão de Recursos Humanos.

9 9iFormação semestre Período experimental. Atividade do trabalhador e mobilidade funcional. Local de trabalho e mobilidade geográfica. Duração e organização do tempo de trabalho instrumentos de flexibilidade. Férias, faltas e feriados. Retribuição os subsídios de férias e de Natal. Cessação do contrato de trabalho. O despedimento com justa causa. Formador: Carlos Perdigão As Pensões do Sistema Previdencial 19 de junho de junho 2012 Proporcionar e atualizar as competências sobre as condições legais de acesso e determinação do montante das pensões da segurança social. 1. Regimes e modalidades de pensões 2. O enquadramento especial dos trabalhadores bancários no regime geral (DL-1-A/2011, de 3 de Janeiro) 3. Principais conceitos (carreira contributiva, taxa de formação, remuneração de referência, anos civis, prazos de garantia) 4. O regime de pensões por invalidez e velhice constante no DL-187/2007, de 10 de Maio 4.1. Pensão por invalidez (tipos de invalidez, condições de atribuição e regras de acumulação com trabalho) 4.2. Pensão por velhice (condições de atribuição e modalidades de pensão antecipada) 4.3. Determinação do montante das pensões por invalidez e velhice (cálculo da pensão estatutária, factor de sustentabilidade, redução e bonificação das pensões) 5. Prestações por morte (condições de atribuição e de determinação do montante da pensão de sobrevivência, subsídio por morte e do reembolso de despesas de funeral) 6. Coordenação de regimes de pensões 6.1. Coordenação nacional: a pensão unificada (condições específicas e cálculo da pensão unificada) 6.2. Coordenação internacional: condições de atribuição e cálculo das pensões com carreira contributiva em sistemas de protecção social de outros países (Regulamentos Europeus e Acordos de Segurança Social) Formador: José Barrias Formadores Adelina Sequeira Consultora e Formadora no âmbito da Formação Profissional. Vogal do Núcleo de Formadores e Coaches da APG. Arlindo Lopes Cardoso Licenciado em Direito. Dirigente no Instituto da Segurança Social. Carlos Perdigão Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa. Pós- Graduado em Direito do Trabalho pela Universidade Lusíada de Lisboa e pela Universidade de Salamanca (Espanha). Advogado na LCA Sociedade de Advogados. Elisa Cardoso Advogada. Assessora jurídica da Carris. Formadora certificada pelo IEFP. Etelberto Costa Professor, Consultor e Formador. Criador e Animador da rede Nacional Pt Learning Working Group (lwg@pt). Presidente do Núcleo de Formadores e Coaches da APG. Filipe Custódio Consultor Manager em Recursos Humanos na PKF Portugal. José Barrias Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa. Mestre em Direcção e Gestão de Sistemas de Segurança Social pela Universidade de Alcalá de Henares (Madrid). Diretor do Centro Nacional de Pensões. Paulo Reis Consultor e Formador em Gestão Administrativa de Recursos Humanos, Processamento Salarial e Segurança Social entre outras áreas. Desenvolve projetos de consultoria no âmbito do desenvolvimento do potencial humano. É autor do livro Cálculo e Processamento Salarial 2ª Edição (Lidel, 2009).

10 10 inovação informação inteligência imaginação inclusão impacto iniciativa inspiração irreverência Investimento (inclui documentação e coffee-break) 1 DIA (7 horas) Sócios Efetivos e Coletivos 225, % IVA = 276,75 Sócios Aderentes 100, % IVA = 123,00 Não Sócios 300, % IVA = 369,00 2 DIAS (14 horas) Sócios Efetivos e Coletivos 400, % IVA = 492,00 Sócios Aderentes 175, % IVA = 215,25 Não Sócios 450, % IVA = 553,50 Critérios de Seleção 1ª prioridade de participação aos sócios coletivos e efetivos da APG 2ª prioridade de participação aos sócios aderentes da APG 3ª prioridade de participação com base na análise de funções descritas na ficha de inscrição de acordo com os objetivos específicos da formação em causa 4ª prioridade de participação aos não sócios da APG Certificado No final da ação de formação será entregue a todos os participantes um Certificado de Formação Profissional, válido para o cômputo de horas anuais de formação exigidas pelo Código do Trabalho. Condições de Inscrição As inscrições só serão confirmadas após a receção da respetiva ficha devidamente preenchida acompanhada do pagamento o qual poderá ser efetuado por cheque ou transferência bancária. A presença na ação de formação apenas é garantida quando a liquidação da inscrição se encontre regularizada antes da data do evento. Cancelamentos Os cancelamentos devem ser comunicados por escrito, não apresentando qualquer encargo quando feitos até 5 dias úteis antes do início da ação de formação. Após esta data o pagamento é obrigatório, podendo, no entanto, o participante indicar um substituto para a desistência verificada. Reclamações Para efeitos de avaliação da ação de formação, todos os participantes procedem no final ao preenchimento de um questionário. Qualquer reclamação deverá ser efectuada por escrito, apresentando as razões do descontentamento e enviadas para a Sede Nacional da APG no prazo de 48 horas após a realização de cada acção de formação ao cuidado do Diretor Executivo, que apreciará a situação e responderá no prazo de 5 dias úteis. Locais de Realização Sede Nacional da APG Avenida António Augusto de Aguiar, nº 106 7º Lisboa (em frente ao El Corte Inglés ) Grupo Regional Norte Alameda D. Pedro V, nº 79, salas G, H, I Vila Nova de Gaia Nota: A APG reserva-se o direito de proceder a alterações de parte do programa e/ou de formador sempre que tal se justifique e por razões de força maior. As inscrições deverão ser remetidas para Sede Nacional da APG Avenida António Augusto de Aguiar, nº 106 7º Lisboa Tel.: Fax: global@apg.pt Pode também efetuar a sua inscrição em No caso de se inscrever em diversas ações e consiga completar 35 horas de formação, a APG oferece-lhe uma das seguintes opções: I 1 inscrição num dos cursos disponíveis neste plano (7 horas) I 1 quota anual de sócio da APG I 1 assinatura anual da revista Pessoal

11 iformação 2012 cursos 1º semestre GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSOS HUMANOS As Alterações na Relação Laboral - Troika/OE de janeiro 2012 Lisboa 31 de janeiro 2012 Vila Nova de Gaia A Gestão Administrativa dos Recursos Humanos 1 e 2 de fevereiro 2012 Lisboa 8 e 9 e fevereiro Vila Nova de Gaia A Entrevista de Seleção - Técnicas 23 de fevereiro 2012 Vila Nova de Gaia 28 de fevereiro 2012 Lisboa Gestão Estratégica de Recursos Humanos 7 e 8 de março 2012 Lisboa 28 e 29 de março 2012 Vila Nova de Gaia O Relatório Único sobre a Atividade Social da Empresa 9 de março 2012 Lisboa 16 de março 2012 Vila Nova de Gaia Cálculo e Processamento Salarial 13 de março 2012 Lisboa 22 de março Vila Nova de Gaia Processamento Salarial e Segurança Social 3 e 4 de abril 2012 Lisboa 12 e 13 de abril 2012 Vila Nova de Gaia GESTÃO DA FORMAÇÃO Certificação de Entidades Formadoras: O Processo de Transição das Entidades Acreditadas 7 de fevereiro 2012 Lisboa 13 de fevereiro 2012 Vila Nova de Gaia Diagnóstico de Necessidades de Formação através de Questionários de fevereiro 2012 Lisboa 2 de março 2012 Vila Nova de Gaia Gestão Estratégica da Formação 12 de abril 2012 Lisboa 16 de abril 2012 Vila Nova de Gaia A Avaliação da Formação WEB de maio 2012 Lisboa 25 de maio 2012 Vila Nova de Gaia DIREITO DO TRABALHO E DA SEGURANÇA SOCIAL O Código Contributivo da Segurança Social 16 de fevereiro 2012 Lisboa 24 de fevereiro 2012 Vila Nova de Gaia A Duração e Organização do Tempo de Trabalho 20 de março 2012 Lisboa 23 de março 2012 Vila Nova de Gaia A Formação Profissional Obrigatória 7 de maio 2012 Lisboa 29 de junho 2012 Vila Nova de Gaia As Obrigações Legais do Empregador perante a Administração do Trabalho e a Segurança Social 10 de maio 2012 Lisboa 18 de maio 2012 Vila Nova de Gaia Novo Regulamento do Subsídio de Desemprego 15 de maio 2012 Lisboa 13 de junho 2012 Vila Nova de Gaia O Essencial da Legislação Laboral para Gestores RH 4 e 5 de junho 2012 Lisboa 12 e 13 de novembro 2012 Vila Nova de Gaia As Pensões do Sistema Previdencial 19 de junho 2012 Lisboa 22 de junho 2012 Vila Nova de Gaia 11 iformação semestre

12 Formação Intra-Empresas Todas as ações de formação podem ser realizadas em regime intra empresas com um programa adaptado à medida das necessidades das organizações e em qualquer local do país. Para mais informações e solicitar uma proposta, é favor contatar a Sede Nacional da APG. O Melhor do Mundo está nas Pessoas Sede Nacional da APG Avª. António Augusto de Aguiar, nº 106-7º Lisboa Tel.: / Fax: global@apg.pt Grupo Regional Norte da APG Alameda D. Pedro V, nº 79 - Salas G, H, I Vila Nova de Gaia Tel.: Fax: apg.grn@mail.telepac.pt