boletim ISSN ABNT Outubro 2013 volume 10 nº 134 É hora de brincar com segurança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "boletim ISSN - 0103-6688 ABNT Outubro 2013 volume 10 nº 134 É hora de brincar com segurança"

Transcrição

1 boletim ISSN ABNT Outubro 2013 volume 10 nº 134 É hora de brincar com segurança

2 Cursos Destaques de novembro e dezembro de 2013 Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004 São Paulo 27, 28 e 29/11 Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers ABNT NBR 14565:2012 São Paulo 13 e 14/11 Desempenho de edificações habitacionais ABNT NBR 15575:2013 Rio de Janeiro 31/10 e 01/11 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas ABNT NBR 5419:2005 São Paulo 25 e 26/11 Sistemas de aterramento, projeto, construção, medições e manutenção Porto Alegre 04, 05 e 06/11 São Paulo 16 a 18/12 Gestão de riscos Princípios e diretrizes ABNT NBR ISO 31000:2009 São Paulo 07 e 08/11 Salvador 05 e 06/12 Sistemas da gestão ambiental Requisitos com orientações para uso ABNT NBR ISO 14001:2004 Salvador 06 e 07/11 Rio de Janeiro 09 e 10/12 Rotulagem ambiental ABNT NBR ISO e ABNT NBR ISO São Paulo 11 e 12/11 Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar ABNT NBR :2007 Versão corrigida: 2011 São Paulo 21 e 22/11 Gases Efeito Estufa Princípios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) ABNT NBR ISO 14064:2007 São Paulo 25 e 26/11 Água de chuva Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis ABNT NBR 15527:2007 Requisitos São Paulo 04/11 Gestão de Riscos e Crises Ambientais São Paulo 18 e 19/11 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos ABNT NBR ISO 9001:2008 Rio de Janeiro 04 e 05/11 Salvador 21 e 22/11 São Paulo 02 e 03/12 Belo Horizonte 02 e 03/12 Rio de Janeiro 16 e 17/12 MASP (Métodos para análise e solução de problemas) Rio de Janeiro 08/11 Belo Horizonte 06/12 Indicadores gerenciais e da qualidade Salvador 08/11 Auditoria interna da qualidade (ABNT NBR ISO 9001:2008) Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro 06 e 07/11 São Paulo 04 e 05/12 Belo Horizonte 04 e 05/12 Salvador 12 e 13/12 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Rio de Janeiro 25 e 26/11 Porto Alegre 03 e 04/12 São Paulo 10 e 11/12 Avaliação e qualificação de fornecedores São Paulo 04/11 e 06/12 Salvador 25/11 Auditoria interna da qualidade em laboratório (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro 27 e 28/11 Porto Alegre 05 e 06/12 Sistema de gestão da segurança e saúde ocupacional OHSAS 18001:2007 Rio de Janeiro 11 e 12/11 São Paulo 28 e 29/11 Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001:2007) Diretrizes para auditoria de sistema de gestão ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro 13 e 14/11 Sistemas de gestão de segurança da informação Requisitos ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 Belém 04 e 05/11 Aracajú 07 e 08/11 São Paulo 21 e 22/11 Porto Alegre 16 e 17/12 Rio de Janeiro 18 e 19/11 Gestão de riscos de segurança da informação ABNT NBR ISO/ IEC 27005:2011 São Paulo 18 e 19/11 Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segurança ocupacional) São Paulo 11 e 12/11 Belo Horizonte 12 e 13/11 Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2010 São Paulo 26 e 27/11 Transporte terrestre, rotulagem e documentação de produtos químicos e resíduos perigosos Normas brasileiras e legislação São Paulo 25 e 26/11 Meios de hospedagem Sistema de gestão da sustentabilidade Requisitos - ABNT NBR 15401:2006 São Paulo 28 e 29/11 Veja a programação completa no site: Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Tel.: (11) / 1723

3 { Editorial Normalização para todos Os brinquedos são de extrema importância para o crescimento e desenvolvimento das crianças. Oferecem a oportunidade de socialização, conhecimento acerca de seu mundo e como lidar com ambiente de objetos, tempo, espaço, estrutura e pessoas. A escolha dos brinquedos deve ser feita pela criança junto com os pais, porém a responsabilidade sobre segurança é dos pais, responsáveis e fabricantes. Assegurar a integridade física desses pequenos cidadãos é o grande desafio. Dados do Ministério da Saúde revelam que 4,7 mil crianças entre 0 e 14 anos morrem e 125 mil são hospitalizadas anualmente por acidentes e lesões não intencionais dos mais diversos tipos. Estimativas mostram que a cada morte outras quatro crianças ficam com sequelas permanentes, e 90% dessas lesões podem ser evitadas por ações preventivas. Uma contribuição para mudar esse quadro vem das normas destinadas a segurança de brinquedos, que apresentam requisitos mínimos que os brinquedos devem possuir como não apresentar pontas ou extremidades cortantes, partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. A maior razão para a certificação de brinquedos compulsória é o reconhecimento da necessidade de garantir a segurança e a preservação da vida humana no momento da sua utilização. Ricardo Fragoso Diretor-geral A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) disponibiliza normas de segurança de brinquedos, elaboradas no âmbito de Comitês distintos, porém com o mesmo objetivo de proporcionar conforto e assegurar que as crianças fiquem livres de perigos. Boletim ABNT Outubro/2013 3

4 } Expediente CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa { Sumário Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA Secretária de Produtos de Defesa - Departamento de Tecnologia Industrial, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETRO- BRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON/SP) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São membros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 Eletricidade, ABNT/CB-04 Máquinas e equipamentos mecânicos, ABNT/CB-18 Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 Ferramentas Manuais e de Usinagem CONSELHO FISCAL São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios Odilão Baptista Teixeira ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 28º andar Centro Rio de Janeiro/ RJ Telefone: PABX (21) Fax (21) (atendimento.rj@abnt.org.br) São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 Higienópolis São Paulo/SP Telefone: (11) Fax (11) (atendimento.sp@abnt.org.br) Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo Belo Horizonte/MG Telefone: (31) Fax: (31) (atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS Q. 1 Ed. Central sala Brasília/DF Telefone: (61) Fax: (61) (atendimento.df@abnt.org.br) Paraná: Rua Lamenha Lins, Curitiba/ PR Telefone: (41) (atendimento.pr@abnt.org.br) Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 conj Porto Alegre/RS Telefone: (51) / Fax (51) (atendimento. poa@abnt.org.br) Bahia: Av. Sete de setembro, 608 sala 401 Piedadde Salvador/BA Telefone: (71) (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: exemplares / Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB ) e Priscila Souza (MTB ) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Oficina da Palavra Denise Lima (MTB ) e Luciana Garbelini (MTB ). Boletim ABNT: Outubro 2013 Volume 11 Nº134 / Periodicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail. com) / Impressão: Mais Type. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: Telefone: (11) Fax: (11) Consumidor De olho nas lentes de contato Capa É hora de brincar com segurança Artigo A ISO 9001 vai mudar: o que você precisa saber Dúvidas Institucional ABNT fortalecendo a normalização A marca ABNT em evidência Para seu conhecimento Relações Internacionais ABNT e ISO realizam seminário sobre Gases de Efeito Estufa Normalização em Movimento Instalação da ABNT/CEE-201 Instalação da ABNT/CEE-207 Negócios Cursos em Porto Alegre Feiras, Eventos e Apoios Notícias da Certificação GHG em alta ABNT nas Redes Sociais Fique por Dentro 4 Boletim ABNT Outubro/2013

5 { Consumidor De olho nas lentes de CONTATO Corretiva ou cosmética, a lente de contato é a opção de milhares de pessoas que as utilizam para corrigir algum problema nos olhos ou simplesmente mudar o visual com novas cores e desenhos. Além disso, são adequadas para diversas atividades esportivas. Existem diversos tipos de lentes de contato, entre elas estão as rígidas e as gelatinosas, a decisão por qual utilizar vai depender de cada um. Além do preço é necessário verificar se vai conseguir se adaptar, entre outras coisas. Cada lente de contato tem um determinado objetivo e tipo de uso. Uma lente de contato de uso diário é projetada para ser removida antes de dormir, já a de uso estendido é projetada para o uso continuo durante a noite. Novos materiais, como o hidrogel de silicone, permitem períodos de uso maiores, até 30 noites consecutivas, sendo estas conhecidas como de uso contínuo. Geralmente, as lentes de uso estendido são descartadas após o tempo de duração especificado. Estas lentes estão ficando cada vez mais populares, devido à sua conveniência. As de uso estendido e uso contínuo podem ser usadas por períodos longos, pois possuem uma alta permeabilidade ao oxigênio - 5 ou 6 vezes maiores que as lentes soft tradicionais, o que as permitem ficar no olho sem causar problemas de saúde. Mas cuidado, usuários de lentes de contato de uso estendido podem ter risco aumentado de infecções, principalmente devido ao cuidado precário, má limpeza, instabilidade do filme lacrimal e estagnação de bactérias. A complicação mais comum das lentes de uso estendido é a conjuntivite, geralmente associada com a má acomodação das lentes. Além da vermelhidão, a falta de cuidado pode causar infecções nos olhos e até mesmo cegar, por isso é importante obedecer às orientações de uso e prestar atenção na higienização. É importante também saber que a vermelhidão nos olhos não é normal e é preciso ficar atento aos sinais de alerta. A primeira dica é lavar e enxugar sempre as mãos antes de retirálas dos olhos. Depois, é preciso fazer uma fricção com algumas gotas de um produto desinfetante para, então, colocar a lente em uma caixinha com uma quantidade nova do produto. Essa caixa que guarda a lente deve ser lavada com uma escova apropriada e sabonete neutro, uma vez por semana, para evitar a formação de bactérias que podem causar a infecção. Depois de um mês de uso, é bom ferver ou trocar essa caixa. Os oftalmologistas alertaram também que o soro fisiológico não é uma solução desinfetante e, por isso, não deve ser utilizado com essa finalidade. Em caso de pacientes alérgicos ou com olhos sensíveis, pode ser indicada a lavagem com o soro, mas no formato de flaconete, ou seja, em pequenas quantidades que são usadas e logo descartadas. Outro alerta importante é para o tempo de uso das lentes, que nunca deve ultrapassar o período de descarte, normalmente de 30 dias. Fora isso, também não é recomendado dormir com as lentes em alguns casos, é permitido, mas estudos mostram que, mesmo essas que permitem, podem aumentar o risco de complicações. Preocupados com a qualidade e manuseio desses produtos, a Comissão de Estudo de Lentes de Contato (CE :04), do Comitê Brasileiro de Óptica e Instrumentos Ópticos (ABNT/CB-49) elaborou algumas normas para orientar fabricantes e consumidores, confira: ABNT NBR ISO Óptica oftálmica - Lentes de contato: Vocabulário, sistema de classificação e recomendações para as especificações de rotulagem. Esta norma identifica e define os termos relativos às propriedades físicas, químicas e ópticas das lentes de contato, sua fabricação e Boletim ABNT Outubro/2013 5

6 } Consumidor utilização. Ela fornece um vocabulário de termos e, quando apropri- Define também os termos relativos a produtos de cuidados para ado, o símbolo internacional e abreviatura associada a um termo lentes de contato. Ela também incorpora as classificações dos específico. materiais de lentes de contato e oferece recomendações para a Define também os termos referentes a produtos de cuidados para rotulagem das especificações de lentes de contato. lentes de contato, e também incorpora as classificações dos materiais Ela é de fundamental importância ao usuário visto que a correta de lentes de contato oferecendo recomendações para a rotulagem identificação e cuidados com as lentes de contato são requisitos das especificações de lentes de contato de extrema importância para chaves para o correto uso, manuseio e conservação. Para obter mais informações sobre o assunto ou saber sobre os alinhar conceitos e termos nacionalmente. ABNT NBR ISO Óptica oftálmica - Lentes de contato: trabalhos da Comissão entre em contato através do cb49_ Tolerâncias. abnt@abioptica.com.br. Esta norma especifica os limites de tolerância dos principais parâmetros ópticos e físicos de lentes de contato rígidas, gelatinosas e esclerais. Estes limites são fundamentais para a correta aplicação do produto, bem como para correção e conforto do usuário. ABNT NBR ISO Óptica oftálmica - Lentes de Contato: Métodos de medição. Esta parte especifica os métodos de medição das propriedades físicas e ópticas das lentes de contato especificadas na ABNT NBR ISO , por exemplo, raio de curvatura, poder de vértice posterior, diâmetro, espessura, inspeção de bordas, inclusões e imperfeições de superfície, e determinação do espectro e transmitância luminosa. Ela também é responsável por especificar a solução equilibrada e solução salina padrão, para ensaios das lentes de contato. Esta norma é fundamental ao setor e usuário final, pois determina os requisitos de conformidade do produto. ABNT NBR ISO Ótica oftálmica - Lentes de contato: Propriedades físico-químicas dos materiais de lentes de contato. Esta norma identifica e define os termos aplicáveis às propriedades físicas, químicas e ópticas das lentes de contato, sua fabricação e utilização. Ela fornece um vocabulário de termos e, quando apropriado, o símbolo internacional e abreviatura associada a um termo específico. A ABNT traz ao mercado um sistema único que dará à sua empresa o acesso às Normas Técnicas de maneira rápida e fácil. Com esse serviço sua empresa pode acessar diretamente todas as normas de sua coleção via INTERNET, que são constantemente atualizadas e estão disponíveis 24 h por dia. Quer economizar? Assine o serviço ABNTColeção com normas ISO. Coleções com 10 ou mais normas, a partir de R$1.498,00/ano. APROVEITE! Mais informações: Tel.: (11) ou comercialnet@abnt.org.br

7 XV FIMAI Feira e Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade O maior evento de meio ambiente industrial e sustentabilidade da América Latina 05, 06 e 07 de novembro de 2013 Expo Center Norte - Pavilhão Azul - São Paulo - SP Visitação Gratuita Novo Horário 13:00 às 20:00hs! " " ABTCP o CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE CELULOSE E PAPEL 46 PULP AND PAPER INTERNATIONAL CONGRESS & EXHIBITION TH Reservas, inscrições e informações: Tel.: / Site: rmai2@rmai.com.br

8 { Capa 8 Boletim ABNT Outubro/2013

9 Capa } É hora de brincar com SEGURANÇA Tenha atenção especial na hora de comprar brinquedos, pequenos detalhes podem fazer a diferença entre a diversão e uma situação de risco à saúde. N o mundo encantado dos brinquedos, as crianças desenvolvem sua imaginação, a coordenação motora, seus sentidos e instintos, se socializam e aprendem a lidar com ambiente de objetos, tempo, espaço, estrutura e pessoas, mas todo cuidado é pouco, pois a segurança e o desenvolvimento psicomotor das crianças dependem de brinquedos seguros e adequados para sua faixa etária. Para garantir segurança, os brinquedos não devem apresentar pontas ou extremidades cortantes, partes ou peças pequenas que possam se desprender com facilidade e provocar acidentes. De acordo com requisitos exigidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) os brinquedos também não podem ser fabricados ou pintados com material tóxico, uma vez que as crianças costumam desmontá-los, colocando-os, na boca, aumentando a probabilidade de riscos de asfixia, inalação ou intoxicação por via oral, o que pode transformar os brinquedos em verdadeiras armadilhas se não forem bem projetados para a faixa etária a qual se destinam. Por esse motivo se tornou compulsória, no Brasil, a certificação de brinquedos produzidos ou comercializados no País, através da Portaria nº 177 do Inmetro, que complementa a Portaria nº 321/2009, devido à importância de se preservar a saúde e a integridade física das crianças enquanto estão brincando. Essa certificação está baseada na norma brasileira ABNT NBR NM 300:2004 Versão Corrigida 2011 Parte Segurança de Brinquedos, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esta Norma trata da segurança dos brinquedos, possíveis riscos que, mesmo não sendo identificados pelo público, podem surgir durante o uso normal dos brinquedos ou mesmo em consequência de abuso razoavelmente previsível. Esse processo de certificação propicia, com adequado grau de confiança, que o produto atende a requisitos mínimos de segurança, estabelecidos em uma norma ou regulamento técnico, o que é demonstrado através de ensaios em laboratório competentes, acreditados pelo Inmetro. Entretanto, o fato do produto ter sua conformidade avaliada, não exime o fornecedor da responsabilidade pela sua qualidade. Esses ensaios são baseados na composição dos materiais constituintes e também na intenção e forma de utilização pelas crianças. Após a aprovação em todos os ensaios aos quais o brinquedo é submetido, é concedido então o Certificado de Conformidade e a licença para o uso da Marca de Conformidade, que demonstram ao consumidor o atendimento do produto aos requisitos de segurança contemplados na ABNT NBR NM 300:2004 Versão Corrigida 2011 Parte 1-6. Há 10 anos vimos tentando consenso para a revisão da norma brasileira de Segurança de Brinquedos, só conseguimos dar esse passo depois que a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) se tornou um Comitê Boletim ABNT Outubro/2013 9

10 } Capa Brasileiro, representante da ABNT, afirma Synésio Batista da Costa, Presidente da Abrinq. Segundo o presidente, essa nova revisão que está prevista, visa que as crianças não tenham contato com os elementos químicos presentes nos brinquedos. A norma de Brinquedos Infláveis de Grande Porte também será revisada, assim como a de Playground, que também é de extrema importância para garantir a segurança das crianças. Há 15 anos não registramos incidentes com brinquedos brasileiros que possuem o selo do Inmetro. Com as normas conseguimos uniformizar a produção, garantindo os requisitos mínimos de segurança e qualidade dos brinquedos, relata Synésio. Mais por outro lado, nascem em média 2,8 milhões de crianças por ano no Brasil. Em paralelo ao crescimento constante deste número, cresce também o número de acidentes envolvendo crianças em nosso país. Dados do Ministério da Saúde revelam que 4,7 mil crianças entre 0 e 14 anos morrem e 125 mil são hospitalizadas anualmente por acidentes e lesões não intencionais dos mais diversos tipos. Para Marcos Noronha, coordenador da Comissão de Estudo de Segurança de Brinquedos (CE 198:001.01), do Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), 90% dessas lesões podem ser evitadas por ações preventivas. Uma das ações mais eficientes na diminuição desse índice de acidentes é a normalização dos produtos destinados às crianças. Um aspecto importante da normalização é proporcionar aos fabricantes nacionais condições de fabricar produtos dentro dos padrões internacionais de segurança, permitindo uma maior competitividade no exterior. Porém, o aspecto mais importante, e pelo qual mais ponderamos as nossas crianças é o direito de brincar e aprender em segurança, comenta Marcos Noronha. Embora muitas vezes os brinquedos comercializados por ambulantes tenham um preço menor, podem trazer sérios problemas. O produto pode não estar de acordo com as normas de qualidade e segurança, expondo a criança a riscos, além de não ser fornecida nota fiscal ou qualquer informação sobre sua origem. Rotulagem, Literatura e Marcação Toda rotulagem, literatura e marcação que se relacionar com a segurança do brin- 10 Boletim ABNT Outubro/2013

11 Capa } COMITÊ BRASILEIRO DE BRINQUEDOS Foi anunciada em meados de abril, a criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), durante jantar realizado na abertura da feira Abrin Em seu discurso, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone, diretor técnico da ABNT, manifestou a satisfação de contar com a parceria da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), para a criação do Comitê Brasileiro de Brinquedos, o ABNT/CB-198. A Abrinq assumirá a quedo, forma de manuseio e faixa etária a impressos em cor contrastante e destacados Secretaria Técnica do novo Comitê, cujo que se destina, deve ser redigida de manei- de outros dizeres e desenhos; Rotulagem de Brinquedos para Crianças escopo é a normalização no campo de ra clara, ostensiva e em língua portuguesa. Entre os itens mais importantes, destacamse: Identificação do Fabricante: O brinquedo deve conter de forma legível e permanente o nome ou a marca do fabricante. Além dis- até 3 Anos: Os brinquedos que podem trazer riscos para crianças de até 3 anos no que 1. NÃO RECOMENDÁVEL PARA CRIANÇAS de inflamabilidade. DE ATÉ 3 ANOS ; A criação do Comitê teve como objetivo cante ou importador; brinquedos não apropriados para crianças Brinquedos que requerem Rotulagem menores de 3 anos; conter, na etiqueta principal do produto, as playgrounds propriedades mecânicas, físicas, químicas e 3. em português. Alguns brinquedos devem de maneira legível: consumidor o endereço completo do fabri- especial de advertência, necessariamente e devem trazer a seguinte advertência de 2. A menção do risco envolvido; dos e embalagens devem ter rotulagem infláveis concerne à segurança relacionada às suas so, a embalagem deve disponibilizar para o Especial de Advertência: Certos brinque- brinquedos compreendendo brinquedos O símbolo de advertência para principal, atender a necessidade de manter em um mesmo Comitê Técnico os assuntos relacionados à segurança das Grampos na embalagem: Embalagens que crianças quando se trata de brinquedo. contêm grampos e podem ser abertas por Por isso, as Comissões de Estudos Especiais crianças não podem formar cantos afiados de Segurança de Brinquedos Infláveis de ou pontas agudas. Se ficarem expostas ao se Grande Porte (ABNT/CEE-96), de Segurança abrir devem conter a seguinte advertência: ATENÇÃO: EMBALAGEM CONTÉM palavras CUIDADO ou ATENÇÃO, além GRAMPOS - RETIRAR ANTES DE ENTREGAR da indicação dos riscos que apresentam, O BRINQUEDO À CRIANÇA de Brinquedos (ABNT/CEE-100) foram incorporadas ao novo Comitê. A ABNT traz ao mercado um sistema único que dará à sua empresa o acesso às Normas Técnicas de maneira rápida e fácil. Com esse serviço sua empresa pode acessar diretamente todas as normas de sua coleção via INTERNET, que são constantemente atualizadas e estão disponíveis 24 h por dia. Quer economizar? Assine o serviço ABNTColeção com normas ABNT NBR. Coleções com 10 ou mais normas, a partir de R$535,00/ano. APROVEITE! e de Segurança de Playgrounds (ABNT/CEE-120) Mais informações: Tel.: (11) ou comercialnet@abnt.org.br

12 {Artigo A ISO 9001 vai mudar: o que você precisa saber. Por: Luiz Nascimento Como acontece a cada cinco anos, de acordo com as Diretivas da ISO, as Normas Internacionais passam por um processo de análise para determinar se devem ser confirmadas, revisadas ou canceladas. A atual norma ISO 9001:2008 passou por esse processo em 2011 e, conforme a vontade manifestada pelos países-membros do Comitê Técnico ISO/TC-176, sofrerá alterações. Algumas entidades têm promovido encontros, cursos e outros serviços alertando para a necessidade de adequação das organizações às novas mudanças com base em informações recebidas pelo ABNT/ CB-25 por meio de diversas fontes. A ISO é o fórum internacional de normalização composto por seus países-membros, entre os quais se inclui o Brasil. Tais normas são desenvolvidas com base no consenso entre estes países. A ABNT, foro único de normalização no Brasil, é a entidade que nos representa oficialmente na ISO e, por meio de seu Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25), é a representante do Brasil no ISO/TC-176, Comitê Internacional encarregado das normas de Gestão da Qualidade da ISO, sendo, portanto, a fonte oficial de informações sobre o processo de revisão destas normas. Para informações sobre as normas da série ISO 9000, entre em contato com a ABNT ou seu Comitê Brasileiro responsável, o ABNT/ CB-25. Algumas dúvidas frequentes sobre a revisão da ISO Serão profundas as mudanças na norma ISO 9001? O escopo da nova versão da ISO 9001 permanece inalterado. Na essência, a nova norma não será mudada, no entanto algumas alterações importantes vão ocorrer em requisitos específicos. Todavia, é importante reafirmar que as decisões na ISO são tomadas por consenso, e não se pode ao certo afirmar quais mudanças prevalecerão na versão final. Quando a nova norma será publicada? A revisão das normas ISO passa por um processo cujo tempo pode variar em vista da necessidade do consenso entre os paísesmembros em todas as fases de seu desenvolvimento. O processo de revisão atual se iniciou em 2012, e tem previsão de duração de três anos. Sendo assim, se todas as fases forem cumpridas com sucesso, a nova norma deverá ser publicada em Em qual o estágio se encontra o desenvolvimento da nova norma? O processo de revisão tradicional passa basicamente por seis estágios: Estágio inicial: New Work Item Proposal (NWIP) proposta inicial; 2º estágio: Working Draft (WD) minuta de trabalho dos especialistas envolvidos no processo; 3º estágio: Committee Draft (CD) minuta do Comitê; 4º estágio: Draft Internacional Standard (DIS) fase na qual a norma é submetida a todos os membros da ISO; 5º estágio: Final Draft Internacional Standard (FDIS) fase de avaliação editorial do conteúdo; Estágio final: International Standard (IS) norma publicada. Alguns desses estágios podem ser repetidos caso não se alcance o nível de consenso necessário para a mudança de fase. Atualmente, a norma encontra-se no estágio de CD. De que forma o Brasil participa da elaboração da norma? Quando um NWIP é aprovado, os países são solicitados a indicar especialistas para participar do projeto. No caso atual da ISO 9001, cada país teve o direito de indicar dois delegados para participar do processo de revisão. O Brasil participa de duas formas: por meio de seus delegados, nas reuniões internacionais, e, remotamente, votando e oferecendo comentários aos documentos emitidos nas diversas etapas de elaboração das normas. O Brasil, por meio de seus representantes, tem participado ativamente nas plenárias da ISO desde a década de 1990, inclusive ocupando várias posições de destaque no ISO/TC-176. Os comentários aceitos e as mudanças indicadas pelo consenso internacional serão incorporados à nova versão que, caso aprovada, será submetida ao estágio de DIS. Estes comentários serão analisados e discutidos na próxima reunião plenária do ISO/TC-176, em novembro de Para tornar a participação brasileira a mais representativa possível, o ABNT/CB-25 divulga as informações e coleta sugestões e comentários por meio de eventos, como reuniões, seminários e palestras, e estabeleceu fóruns de participação, como grupos de trabalho regionais. O que eu preciso fazer, no momento, para preparar minha organização para atender às mudanças da ISO 9001? A recomendação no momento é acompanhar o processo e manter-se informado sobre as mudanças. Para tanto, recomenda-se 12 Boletim ABNT Outubro/2013

13 Artigo } consultar o ABNT/CB-25. Ainda haverá tempo hábil para adequações. Em primeiro lugar, porque a norma está prevista para ser publicada apenas em 2015, depois porque o CD ainda é um documento intermediário, e as mudanças que aparecem em relação à versão anterior ainda deverão ser submetidas a comentários e votações e, portanto, não devem ser encaradas como definitivas. A estrutura da norma vai mudar? Todas as normas da ISO serão idênticas? A estrutura das normas que tratam de Sistemas de Gestão vai sofrer mudanças. Esta foi uma decisão já tomada e faz parte da especificação de projeto da norma. No futuro, todas as normas de Sistema de Gestão da ISO, como é a ISO 9001 e a ISO 14001, terão a mesma estrutura e boa parte do texto comum, de forma a facilitar, inclusive, sua intercambialidade e evitar a proliferação desnecessária de documentos com esta abordagem. No entanto, a parte específica das disciplinas de cada Sistema de Gestão continuará tendo suas particularidades. A nova norma vai exigir que a minha organização implante um sistema de gestão de riscos? Não há nenhuma indicação ou tendência de que a nova versão passe a exigir a implantação de sistemas de gestão de riscos. O que se pretende é que as organizações incorporem o conceito e adotem o risco como critério em suas decisões. Para auxiliar na implantação de um sistema de gestão de riscos, existem outras normas ISO, como a ISO É verdade que a ISO 9001 não exige mais ações preventivas? Não. Na verdade, o que a nova revisão propõe é reforçar o conceito de ação preventiva. O que desaparece é o termo, pois não se mostrou adequado em revisões passadas. O conceito de ação preventiva agora aparece associado às considerações de risco e incorporado em vários requisitos, logo nos primeiros capítulos da norma. Minha organização é certificada. Quando passarei a ser auditado pela nova norma? As decisões sobre os processos de certificação ocorrem fora do âmbito do ISO/TC-176. Todavia, mantendo a prática das revisões anteriores, deve ser concedido um período de transição para as certificações se adequarem à nova revisão. De qualquer maneira, não deverão ocorrer auditorias formais, de acordo com a nova norma, antes de sua publicação em Minha organização é certificada. O que vai acontecer com a minha certificação? Conforme mencionado anteriormente, mantendo-se a prática das revisões anteriores e considerando a natureza das modificações, é possível que as certificações atuais tenham que ser revalidadas. É também muito provável que seja estabelecido um prazo a partir da publicação da norma para que isso ocorra, bem como um período de coexistência entre as duas versões. Como faço para me manter informado a respeito das mudanças? Entre em contato com o ABNT/CB-25: Site: cb25@abntcb25.com.br Telefone: (21) O Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25) estará no estande da ABNT durante o Exponorma 2013, no dia 30 de outubro, das 15 h às 17 h. Dúvidas sobre a revisão da norma ISO 9001:2015 e outros assuntos correlatos serão discutidos. Congresso & Exposição2013 Compareça! Boletim ABNT Outubro/

14 Mais de normas brasileiras 600 mil clientes 4 milhões de normas vendidas Normas Patrocinadas ABNT EMBARQUE SUA MARCA O patrocínio de normas é a forma da sua empresa divulgar seus produtos ou serviços em uma determinada norma da ABNT referente ao segmento da empresa. Para saber mais entre em contato através do patrocinio@abnt.org.br ou pelo telefone (11)

15 { Dúvidas 1. Sou Botânico e atualmente estou trabalhando com a anatomia foliar de Curatella americana L. (DILLENIACEAE, uma espécie típica do Cerrado brasileiro). Suas folhas secas são utilizadas pelos sertanejos como lixa para ariar panelas e polir madeiras. Gostaria de saber qual norma da ABNT faz ensaios de abrasivos de lixas. Prof. André Luiz Gomes da Silva Universidade Federal do Maranhão - São Luiz MA A ABNT responde: Para ensaiar abrasivos temos a norma, ABNT NBR 11094: Grãos abrasivos aplicados em lixas - Ensaios - Método de ensaio. Karina Nicola - Metalúrgica Nicola de Marília ltda Marília - SP A ABNT responde: Para guarda-corpo de edificações temos a norma ABNT NBR 14718:2008- Guarda-corpos para edificação. Esta Norma especifica as condições mínimas de resistência e segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo ou coletivo. Não se aplica às áreas de uso coletivo, tais como shopping centers, museus, hospitais, cinemas, teatros, centros ecumênicos, indústrias, aeroportos, rodoviárias e estações de transporte, mirantes, ginásios de esportes, estádios de futebol, passarelas sobre vias de transporte, viadutos e pontes em geral. Esta Norma prescreve os métodos para análise granulométrica de grãos abrasivos, utilizados em produtos revestidos, tais como, folhas, correias, rolos e discos, servindo como base de entendimento entre fabricante e usuário quanto à granulometria das partículas empregadas. Abrange as determinações de granulometria por peneiramento e por sedimentação. Também aplica-se à análise granulométrica de grãos de óxido de alumínio, carbureto de silício, granada e quartzo, a serem utilizados na fabricação de produtos abrasivos revestidos e, também, na de grãos extraídos de produtos abrasivos revestidos, para efeito de análise granulométrica. 2. Gostaria de saber se a ABNT possui uma Norma Técnica que trate sobre blindagem balística? Fernando Vaz - Centigon Blindagens do Brasil Ltda. São Paulo SP A ABNT responde: Para blindagem balística temos a norma, ABNT NBR 15000:2005 Blindagens para impactos balísticos - Classificação e critérios de avaliação. Esta Norma classifica as blindagens para impactos balísticos e fixa seus critérios de avaliação. Aplica-se a blindagens opacas e transparentes, destinadas a oferecer proteção quanto a impactos produzidos por projéteis de armamento. As blindagens abrangidas por esta Norma se referem a materiais, compósitos e suas associações. Para os conceitos de acessibilidade e para as condições de saídas de emergência, devem ser seguidas as ABNT NBR 9050 e ABNT NBR Qual a norma da ABNT para brinquedos infláveis? Maria Carla Figueiredo Divertimento Infantil Ltda. São Paulo - SP A ABNT responde: : Para brinquedos infláveis a ABNT dispõe da norma ABNT NBR 15859: Brinquedos infláveis de grande porte Requisitos de segurança e métodos de ensaio. Esta Norma especifica os requisitos de segurança para os brinquedos infláveis nos quais as atividades principais são destinadas ao lazer, como, por exemplo, pular, brincar, jogar e deslizar. Estabelece medidas frente aos riscos e também para reduzir ao mínimo os acidentes dos usuários. Tais medidas são dirigidas a todos aqueles responsáveis pelo projeto, fabricação e fornecimento de brinquedos infláveis. Esta Norma especifica a informação que se deve proporcionar com o brinquedo. Os requisitos são determinados tendo em mente o fator de risco baseado em dados disponíveis. Especifica os requisitos que visam à proteção do usuário contra os perigos que este não seja capaz de prever ao utilizar o brinquedo segundo o previsto, ou de maneira que ele possa razoavelmente prever. Aplica-se aos brinquedos infláveis destinados a usuários de todas as idades, conforme especificado em cada brinquedo, individual ou coletivo. As blindagens para impactos balísticos são classificadas por níveis de proteção, que estão diretamente relacionados à forma, material, ângulo de incidência, energia e área de impacto. 3. Precisamos de uma Norma Técnica da ABNT que trate sobre guarda-corpo para edificação. Esta Norma não se aplica aos brinquedos inflados sobre a água, aos brinquedos domésticos infláveis, a outras estruturas sustentadas com ar, aos brinquedos infláveis utilizados unicamente para proteção, piscinas infláveis, infláveis utilizados para salvamento e a outros tipos de brinquedos infláveis cuja atividade principal não seja destinada ao lazer. Envie sua dúvida para cit.sp@abnt.org.br Boletim ABNT Outubro/

16 { Institucional ABNT fortalecendo a NORMALIZAÇÃO Com o objetivo de disseminar a normalização técnica no país, a ABNT, sempre atenta ao presente tem procurado cada vez mais antecipar-se às demandas da sociedade brasileira, para projetar o seu futuro. Hoje possui diversos projetos em parceria com órgãos governamentais, a fim de apoiar a normalização e a avaliação da conformidade visando ao desenvolvimento tecnológico e Inovação, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas. O grande objetivo é aumentar a competitividade e a qualidade dos setores, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo. Confira abaixo as parcerias em andamento: QUADRO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DA ABNT COM ÓRGÃOS FEDERAIS Concedente Nº do Convênio /Contrato Sigla Título Objeto Parceiros Prazo Valor (R$) FINEP ABNTGEMAS Apoio á normalização e avaliação da conformidade do setor de gemas, joias e afins Apoiar a normalização e avaliação da conformidade do setor de gemas, joias e afins, visando ao desenvolvimento tecnológico e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas, da elaboração de programas avaliação da conformidade de produtos e serviços e da capacitação do CETEM como laboratório de referência, para aumentar a competitividade e a qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo. INMETRO e CETEM Encerra em ,64 Apoio á normalização e FINEP avaliação da ABNTROCHAS conformidade de rochas ornamentais Apoiar a normalização e a avaliação da conformidade do setor de rochas ornamentais, visando ao desenvolvimento tecnológico e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas, da elaboração de programas de avaliação da conformidade de produtos e serviços e da capacitação de laboratório de referência (ensaios e análises), aumentando a competitividade e qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo. INMETRO, CETEM e IRD Encerra em ,19 FINEP ABNTSAUDE Apoio à normalização na área de informática em saúde e telemedicina Apoiar a normalização no setor de Informática em Saúde e Telemedicina, visando ao desenvolvimento tecnológico e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas técnicas no sentido de aumentar a competitividade e a qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo. UNIFESP, UFSC e DATASUS Encerra em ,00 FINEP Convênio01.12, ABNTGESSO Apoiar a normalização e a avaliação da conformidade do gesso natural e derivados, visando ao desenvolvimento tecnológico e Apoio á normalização e inovação do setor, por meio da elaboração e difusão de normas avaliação da técnicas, da elaboração de programas de avaliação da conformidade do gesso conformidade de produtos e serviços e da capacitação de natural e seus derivados laboratórios de referência (ensaios e análises), aumentando a competitividade e qualidade do setor, expandindo e consolidando sua participação nos mercados interno e externo. ITEP Encerra em ,00 16 Boletim ABNT Outubro/2013

17 { A marca ABNT em EVIDÊNCIA Institucional } AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem aproveitado todas as oportunidades de divulgar seus produtos e serviços em feiras e outros eventos, cumprindo assim a sua missão: disseminar a normalização técnica aos mais diversos setores da sociedade. Além de apresentar as normas ao público, também distribui boletins, gibis e folders sobre cursos e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e AB- NTCatálogo. A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), que exerce a Secretaria Técnica do Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), promoveu no último dia do evento o seminário Soluções para Espaços Públicos. A atividade teve a participação de representantes de associações de engenheiros e arquitetos, que apresentaram propostas de melhoria dos centros urbanos para que possibilitem a integração entre as pessoas. Na ocasião, também foi lançado o manual Espaços Públicos - Diagnóstico e Metodologia de Projeto. A ABNT recebeu em seu estande no Concrete Show visitantes. Relações Internacionais ABNT e ISO realizam seminário sobre GASES DE EFEITO ESTUFA Em setembro, a ABNT e a International Organization for Standardization (ISO) promoveram, durante os dias 04 e 05, no Rio de Janeiro, o 2º Seminário ISO sobre quantificação, relatório e verificação da emissão Gases de Efeito Estufa. O especialista canadense Bryce Conacher, instrutor da ISO, palestrou sobre o tema, tendo como base as normas ISO e ISO Durante debates realizados, participaram diversos setores de atuação e foram feitas apresentações como a do Projeto da ABNT sobre validação e verificação de emissões GHG desenvolvido em conjunto com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Gerente de Certificação de Sistemas da ABNT, Guy Ladvocat explicou as etapas do projeto, seu público alvo, especialistas envolvidos, pesquisas e projeções desse mercado. Reforçando os conceitos abordados, o programa do evento incluiu ainda palestras proferidas pelo Sr. Javier Becerra Sánchez, da Abengoa, que expôs o tema relacionado aos impactos globais do aumento das emissões de GHG, e pela bióloga Isabel Sbragia, Analista Técnica da ABNT e Verificadora Líder em emissão de GHG, que relacionou as demandas legislativas ambientais nas diversas regiões no Brasil. O Sr. Marcos Aurélio Lima, Coordenador Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), falou sobre as perspectivas do acreditador neste âmbito. Atividades relativas à Greenhouse Gas (GHG) vêm sendo objeto de grandes esforços em todos os âmbitos da sociedade global, contribuindo para a conscientização do desenvolvimento sustentável. Promover estudos e tecnologias nesse campo tem sido um dos principais compromissos da ABNT e da ISO. PARA SEU CONHECIMENTO Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosidades utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos o que é o Programa Anual de Normalização (PAN). Tão relevante quanto saber quais são as normas técnicas da ABNT que estão em Consulta Nacional é ter conhecimento de quais normas estão planejadas para serem desenvolvidas ou revisadas pelos Comitês Técnicos no decorrer do ano. Assim, qualquer parte interessada poderá se preparar para participar do processo de desenvolvimento de normas técnicas e contribuir para os resultados. Desta forma, a ABNT disponibiliza anualmente um Programa Anual de Normalização (PAN). Este plano encontra-se disponibilizado no site da ABNT. Boletim ABNT Outubro/

18 { Normalização em Movimento Instalação da ABNT/CEE-201 Visando atender a necessidade de desenvolver Normas Brasileiras que estabeleçam os requisitos para a sustentabilidade da produção de gusa, para dar embasamento ao programa de certificação dessa atividade, a ABNT instalou, no mês de setembro, a Comissão de Estudo Especial de Produção Sustentável de Ferro Gusa a Carvão Vegetal (ABNT/CEE- 201). O desenvolvimento de normas nesse campo possibilitará destacar junto ao mercado os empreendimentos que produzem ferro gusa em conformidade com a legislação e com os preceitos da sustentabilidade, pois a produção brasileira, movida a carvão vegetal, vem sendo constantemente denegrida pelas frequentes apreensões de carvão obtido a partir de madeira de desmatamento ilegal. A comissão de estudo, cuja secretaria ficará a cargo do ABNT/CB-28, terá como escopo a normalização dos aspectos de sustentabilidade a serem atendidos na produção de ferro gusa a carvão vegetal, compreendendo a origem da lenha e do carvão vegetal usado na produção de ferro gusa, boas práticas de produção, medidas e sistemas de controle e monitoramento ambiental, e outros critérios de sustentabilidade, no que concerne à terminologia e aos requisitos. Instalação da ABNT/CEE-207 A ABNT reativou, no dia 17 de setembro, em sua sede do Rio de Janeiro, a Comissão de Estudo Especial de Isqueiros de Segurança (ABNT/CEE-207). A reativação da CEE tem como motivação o acompanhamento dos trabalhos de revisão da ISO 9994, assim como outros documentos pertencentes ao portfólio do ISO/ TC-61 Plastics - SC 4 - Burning Behaviour, tendo em vista que foram adotas pela ABNT algumas normas deste subcomitê. { Negócios Cursos em Porto Alegre Desde março de 2013, a ABNT mantém um convênio com a Fundação Irmão José Otão (FIJO) entidade sem fins lucrativos, sediada na cidade de Porto Alegre - cujo objetivo é promover cursos da ABNT (sobre normas técnicas) nas dependências da instituição. Já foram realizados com sucesso treinamentos sobre Responsabilidade Social, Acessibilidade e Gestão de Riscos. O curso de Gestão de Riscos, por exemplo, abordou o histórico da gestão de riscos que já no século XVII considerava que o medo do dano deveria ser proporcional não apenas à sua gravidade, mas também à probabilidade de sua ocorrência. A norma ABNT NBR ISO Princípios e diretrizes estabelece um número de princípios que precisam ser atendidos para tornar a gestão de riscos eficaz, em qualquer tipo de organização. Estão previstos para Porto Alegre, ainda neste ano, os cursos de Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente; Sistemas de aterramento, projeto, construção, medições e manutenção; Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005; Auditoria interna da qualidade em laboratório; além de uma turma de lançamento das normas de Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013, agendado para o dia 16 de dezembro de Para mais informações sobre cursos entre em contato através do capacitação@abnt.org.br. 18 Boletim ABNT Outubro/2013

19 { Feiras, Eventos e Apoios FEIRAS 16º ENECE ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL 11º Prêmio Talento Engenharia Estrutural Data: 17 e 18 de outubro de 2013 (quinta e sexta-feira) Dia 18: Palestras Técnicas Local: Milenium Centro de Convenções (São Paulo SP) Para mais informações: 6º ENCONTRO TÉCNICO INTERAMERICANO DE ALTO NÍVEL Tema: Planos de Segurança e Controle de Perdas nos Sistemas de Tratamento e Abastecimento de Água Potável. Organização: AIDIS Associação Interamericana de Engenharia Sanitária. 17 a 18 de outubro 2013 (8 h às 18 h) Local: Edifício Sede da FIESP Avenida Paulista, Cerqueira Cesar - São Paulo/SP Para mais informações: index.asp PRÊMIO QUALIDADE SINAPROCIM/SINPROCIM 21 de outubro de 2013 Local: Centro de Exposição Imigrantes Rod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo SP Para maiores informações, FIMMEPE - MECÂNICA NORDESTE ª Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico de Pernambuco. 22 a 25 de outubro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações: 42º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA 25 a 28 de outubro de 2013 Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações: FEBRAMAN Feira Brasileira de Manutenção Industrial 29 a 31 de outubro de º Congresso Brasileiro do Concreto 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO 29 de outubro a 01 de novembro de 2013 Realização: IBRACON Local: Centro de Eventos ExpoGramado Avenida Borges de Medeiros, Centro - Gramado Rio Grande do Sul Para mais informações: XV FIMAI / SIMAI Feira e Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade 05 a 07 de novembro de 2013 Feira das 13 h às 20 h Seminário 7 h às 18 h. Local: Expo Center Norte - Pavilhão Azul Rua José Bernardo Pinto, Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: FISPAL TECNOLOGIA NORDESTE Feira Internacional de Embalagens, Processos e Logísticas para as Indústrias de Alimentos e Bebidas no Nordeste. 05 a 08 de novembro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife - PE Para mais informações: ABF FRANCHISING EXPO NORDESTE 05 a 08 de novembro de 2013 (16 h às 22 h) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Av. Professor Andrade Bezerra, s/nº, Salgadinho em Recife/PE Para mais informações: SIMPÓSIO SAE BRASIL DE VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS SEÇÃO SÃO PAULO 11 de novembro de 2013 Local: Club Transatlântico Rua José Guerra, São Paulo/SP Para mais informações: regionais@saebrasil.org.br Visite o Site: Boletim ABNT Outubro/

20 } Feiras, Eventos e Apoios SMART GRID FÓRUM VI Fórum Latino - Americano de Smart Grid 26 a 28 de novembro de 2013 Local: Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569, São Paulo/SP Para mais informações: ONG BRASIL a 30 de novembro de 2013 Local: Expo Center Norte Rua José Bernardo Pinto, Vila Guilherme - São Paulo/SP Para mais informações: { Notícias da Certificação GHG em alta No dia 13 de agosto, aconteceu a primeira reunião entre empresas cadastradas no projeto, ABNT, Sebrae e Senai. Nesta oportunidade, as empresas obtiveram informações referentes ao processo de cadastramento no Sebraetec e foram sanadas dúvidas sobre a condução do processo de inventário e escolha dos consultores do Sebrae que prestarão assessoria às empresas. De 27 de agosto a 4 de outubro, foram realizados seminários nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Campinas, Jundiaí, Salvador, São Paulo, Fortaleza, Manaus e Cuiabá. Nestes seminários, voltados para a sensibilização das pequenas e médias empresas, contamos com o apoio das federações das indústrias estaduais. Nas cidades de Porto Alegre e Salvador contamos com uma palestra do Sr. Luiz Carlos Xavier, responsável pelo Desenvolvimento Sustentável Coorporativo da Braskem. Em São Paulo tivemos como palestrante convidado o Sr. Stefan David, consultor de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Associação Técnicas Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro). O próximo seminário acontecerá em Brasília, no dia 29 de outubro. No 2º Seminário internacional ISO sobre quantificação, relatório e verificação da emissão de gases de efeito estufa, o gerente de certificação da ABNT e coordenador do Projeto ABNT/BID, Guy Ladvocat e a analista técnica, Isabel Sbragia apresentaram palestras sobre o projeto e sobre legislação ambiental brasileira. O seminário apresentou uma visão detalhada das normas ISO e no contexto brasileiro. Este evento foi organizado pela ISO e ABNT com apoio da SIDA e Petrobras. Estamos finalizando o Guia Metodológico para realização de inventários de GEE nas pequenas e médias empresas. Este guia, uma realização conjunta da ABNT/BID, Senai e Sebrae será impresso como uma cartilha do Sebrae e estará disponível para o público em geral também na versão digital em nosso portal /ghg. Em nossa página já está disponível também para consulta a Declaração de Imparcialidade das atividades da ABNT Certificadora. Acesse e confira as novidades. ABNT NAS REDES SOCIAIS A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) está presente nas redes Facebook, Twitter, Linkedin e YouTube. Confira os assuntos mais comentados pelos seguidores da ABNT no mês de setembro: Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP Bateria chumbo-ácido para uso em veículos automotores de quatro ou mais rodas Etanol combustível - Determinação do teor de água - Método volumétrico de Karl Fischer Óptica oftálmica - Armações de óculos Veículo de duas rodas - Bicicleta - Quadro e garfo rígido Quer saber mais sobre nós? Conecte-se: Facebook (Abnt Normas Técnicas), Twitter (@abntoficial), YouTube (canalabntweb) e Linkedin (abnt-associação-brasileira-de-normas-técnicas). 20 Boletim ABNT Outubro/2013

21 { Fique por Dentro ABNT/CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade CE-03: Comissão de Estudo de Máquinas Síncronas 16 CE-03: Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 16 CE-03: Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos 17 CE-03: Comissão de Estudo de Conversores de Frequência 18 CE-03: Comissão de Estudo de Baterias Estacionárias 21 CE-03: Comissão de Estudo de Estruturas 28 e 29 CE-03: Comissão de Estudo de Requisitos de Instalação em Atmosferas Explosivas 29 CE-03: Comissão de Estudo de Ferramentas Elétricas 30 CE-03: Comissão de Estudo de Máquinas de Indução 7 CE-03: Comissão de Estudo de Circuitos Impressos 11 CE-03: Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética 12 CE-03: Comissão de Estudo de Limites e Métodos de Medição de Radioperturbação 12 CE-03: Comissão de Estudo de Aterramentos Elétricos 13 ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04: Comissão de Estudo de Mancais 16 CE-04: Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos 16 CE-04: Comissão de Estudo de Fornos 17 CE-04: Equipamentos Motorizados para Manutenção de Grama e Jardim e Máquinas Portáteis para 17 Manejo Florestal CE-04: Comissão de Estudo de Máquinas para Panificação 17 CE-04: Comissão de Estudo de Comunição Eletronica e Embarcada 21 CE-04: Comissão de Estudo de Sensores Termoelétricos 23 CE-04: Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessorios 24 CE-04: Comissão de Estudo de Equipamentos e Acessórios para Saneamento Básico e Ambiental 24 CE-04: Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral de Mecânica 25 CE-04: Comissão de Estudo de Máquinas para Trabalhar Madeira 25 CE-04: Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 29 CE-04: Comissão de Estudo de Tolerancias e Ajustes 29 CE-04: Comissão de Estudo de Segurança de Máquinas de Uso Geral 30 CE-04: Comissão de Estudo de Prensa 30 CE-04: Comissão de Estudo de Instrumento para Medição de Pressão - Mânometros 2 CE-04: Comissão de Estudo de Instrumentos para Medição de Pressão - Mânometros 1 CE-04: Comissão de Estudo de Mangueiras Industriais e Mangueiras Hidráulicas 4 CE-04: Comissão de Estudo de Correias 4 CE-04: Comissão de Estudo de Talhas 4 CE-04: Comissão de Estudo de Elevadores Elétricos 4,5,6 e 7 CE-04: Comissão de Estudo de Metrologia para Dimensões Lineares e Angulares 6 CE-04: Comissão de Estudo de Valvulas para Saneamento Básico Ambiental 11 CE-04: Comissão de Estudo de Guindastes e Gruas 12 CE-04: Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos e Pneumaticos 12 CE-04: Comissão de Estudo de Mancais 13 CE-04: Comissão de Estudo de Maqs. E Implementos para Aplicação de Defensivos 13 CE-04: Equipamentos Motorizados para Manutenção de Grama e Jardim e Máquinas Portáteis para 14 Manejo Florestal ABNT/CB-05 - Comitê Brasileiro Automotivo CE-05:103.01/1 Comissão de Estudo de Junta Homocinética 16 CE-05: Comissão de Estudo de Sistema de Freios 17 CE-05:106.01/1 Comissão de Estudo de Cabos de Ignição 17 CE-05: Comissão de Estudo de Emissões de Gases em Motociclos 23 CE-05:102.01/8 Comissão de Estudo de Turbocompressor 24 CE-05:105.01/2 Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto Crash Test 24 CE-05:105.02/1 Comissão de Estudo de Cintos de Segurança 25 CE-05:105.02/5 Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos 24 CE-05: Comissão de Estudo de Iluminação Veicular 29 CE-05: Comissão de Estudo de Compatibilidade Eletromagnética 21 CE-05: Comissão de Estudo de Trator Agrícola 22 CE-05: Comissão de Estudo de Acústica em Veículos 30 CE-05:103.04/2 Comissão de Estudo de Molas Automotiva 31 CE-05:105.02/3 Comissão de Estudo de Cadeirinha de Criança 5 CE-05:102.04/1 Comissão de Estudo de Liquido de Arrefecimento 6 CE-05: Comissão de Estudo de Emissões de Veic. Leves 7 CE-05:102.04/2 Comissão de Estudo de Radiadores 8 CE-05:102.01/9 Comissão de Estudo de Tensionador 11 CE-05:103.01/2 Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan 12 CE-05: Comissão de Estudo de Sistema de Direção 12 CE-05:102.01/2 Comissão de Estudo de Anéis de Pistões 13 CE-05:103.01/1 Comissão de Estudo de Junta Homocinética 13 CE-05:105.01/2 Comissão de Estudo de Ensaios de Impacto Crash Test 14 CE-05:105.02/5 Comissão de Estudo de Ancoragem de Cintos 14 CE-05:106.01/1 Comissão de Estudo de Cabos de Ignição 14 CE-05: Comissão de Estudo de Bicicleta 14 CE-05:103.01/2 Comissão de Estudo de Eixo Transmissão e Cardan 14 ABNT/CB-08- Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço CE-08: Comissão de Estudo de Operações e Apoio no Solo para Atividades Espaciais 16 CE-08: Comissão de Estudo de Condições Ambientais Espaciais, Naturais e Induzidas 17 CE-08: Comissão de Estudo de Gerenciamento de Programas Espaciais e Qualidade 18 CE-08: Comissão de Estudo de Materiais e Processos Aplicação Espacial 17 CE-08: Comissão de Estudo de Auxílios Visuais Elétricos em Aeroportos 7 CE-08: Comissão de Estudo de Carga Aérea e Equipamento de Apoio no Solo 7 ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química CE-10: Comissão de Estudo de Produtos Químicos para Saneamento Básico, Água e Esgoto 17 e 18 CE-10: Comissão de Estudo de Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente Relacionados 23 a Produtos Químicos CE-10: Comissão de Estudo de Adesivos 7 Boletim ABNT Outubro/

22 Fique por Dentro } CE-10: Comissão de Estudo de Produtos Químicos para Saneamento Básico, Água e Esgoto 13 CE-10: Comissão de Estudo de Derivados de Óxido de Eteno 13 ABNT/CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro CE-11: Comissão de Estudo de Resíduos Líquidos 25 CE-11: Comissão de Estudo de Insumos 25 CE-11: Comisão de Estudo de Ensaios Físicos e Químicos em Couro 17 CE-11: Comissão de Estudo de Artefatos 16 CE-11: Comissão de Estudo de Limpeza e Conservação de Calçados e Artefatos 16 CE-11: Comissão de Estudo de Componentes Metálicos 16 CE-11: Comissão de Ensaios Biológicos em Couro 30 CE-11: Comissão de Estudo de Calçados 14 CE-11: Comissão de Estudo de Conforto de Calçados 12 CE-11: Comissão de Estudo de Construção Superior do Calçado 13 ABNT/CB-16 - Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego CE-16: Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego 16 CE-16: Comissão de Estudo de Sinalização Vertical 16 CE-16: Comissão de Estudo de Sinalização Horizontal 17 CE-16: Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos 1 ABNT/CB-17 - Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário CE-17: Comissão de Estudo de Tecidos Industriais 16 CE-17: Comissão de Estudo de Tecidos Industriais 13 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18: Comissão de Estudo de Produtos e Cimento Reforçado com Fibras, Fios e Filamentos 11 CE-18: Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento 12 ABNT/ONS-27 - Organismo de Normalização Setorial de Tecnologia Gráfica CE-27: Comissão de Estudo de Processos em Impressão Digital 16 CE-27: Comissão de Estudo de Rótulos e Etiquetas Autoadesivos 22 CE-27: Comissão de Estudo de Metalgrafia 23 CE-27: Comissão de Estudo de Pós-Impressão 29 CE-27: Comissão de Estudo de Colorimetria 30 CE-27: Comissão de Estudo de Pré-Impressão Eletrônica 4 CE-27: Comissão de Estudo de Questões Ambientais e Segurança 5 CE-27: Comissão de Estudo de Gerenciamento de Cores 11 CE-27: Comissão de Estudo de Impressos de Segurança 12 CE-27: Comissão de Estudo de Controle de Processo de Reprodução Gráfica 13 ABNT/CB-32 - Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual CE-32: Comissão de Estudo de Proteção Auditiva Boletim ABNT Outubro/2013 CE-32: Comissão de Estudo de Proteção Respiratória 7 CE-32: Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Resquisitos Gerais 13 CE-32: Comissão de Estudo de Luvas e Vestuario Riscos Mecânicos 12 CE-32: Comissão de Estudo de Luvas Vestuário Riscos Biológicos 13 ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade CE-40: Comissão de Estudo de Transporte com Acessibilidade 7 ABNT/CB-41 - Comitê Brasileiro de Minérios de Ferro CE-41: Comissão de Estudo de Análises Química 25 ABNT/CB-50 - Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural CE-50: Comissão de Estudo de Sistemas e Equipamentos de Processo 17 CE-50: Comissão de Estudo de Amarras e Acessórios 1 SC-50:001 Subcomitê de Sistemas de Transporte por Dutos 12 CE-50: Comissão de Estudo de Tubos de Revestimento, Produção e Perfuração 12 CE-50: Comissão de Estudo de Correntes, Lingas de Correntes e Acessórios 14 ABNT/CB-55 - Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento CE-55: Comissão de Estudo de Refrigeração Industrial 17 CE-55: Comissão de Estudo de Manuseio e Contenção de Refrigerantes 17 CE-55: Comissão de Estudo de Terminologia 22 CE-55: Comissão de Estudo de Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar e Ventilação 22 CE-55: Comissão de Estudo de Condicionamento de Ar na Área da Saúde 24 CE-55: Comissão de Estudo de Rejeição de Calor 6 CE-55: Comissão de Estudo de Sistemas de Exautão para Cozinhas Comerciais e Industriais 12 CE-55: Comissão de Estudo de Equipamentos e Sistemas para Aproveitamento Térmico da Energia Solar 12 ABNT/CB-60 - Comitê Brasileiro de Ferramentas Manuais e de Usinagem CE-60: Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos 16 CE-60: Comissão de Estudo de Usinagem 23 CE-60: Comissão de Estudo de Ferramentas Abrasivas 24 CE-60: Comissão de Estudo de Ferramentas Manuais e Dispositivos 13 CE-60: Comissão de Estudo de Usinagem 13 ABNT/CB Comitê Brasileiro de Brinquedos CE-198: Comissão de Estudo de Segurança de Brinquedos 8 ABNT/CEE - Comissão de Estudo Especial ABNT/CEE-175 Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos 16 ABNT/CEE-155 Comissão de Estudo Especial de Isolantes Térmicos e Acústicos 18 ABNT/CEE-195 Comissão de Estudo Especial de Perfil de PVC Rígido para Forros 22

23 A infância é, certamente, uma das épocas mais bonitas da vida. O desejo dos pais, contudo, é garantir que essa fase seja vivenciada por seus filhos com segurança e felicidade. E a sociedade como um todo deseja que os produtos e serviços de lazer possam ser utilizados sem perigo. Assim, a ABNT reuniu Coletâneas de Normas Técnicas que contemplam a questão da segurança das pessoas em parques e brinquedos, garantindo a diversão livre de preocupações. Para informações, acesse: /catalogo COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS PLAYGROUND COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS PARQUES DE DIVERSÃO COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS SEGURANÇA PARA CRIANÇAS

24 E S DE N E G A 30 e 31 de outubro As normas técnicas fazem parte do nosso dia a dia. Sua importância será destaque no Exponorma 2013 nas áreas de Sustentabilidade, Segurança e Rotulagem Ambiental. Venha participar! Centro de Convenções Frei Caneca Rua Frei Caneca, 569-4º andar - São Paulo - SP /exponorma

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

O que são normas internacionais?

O que são normas internacionais? APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Fontes de informação para fortalecer o seu negócio. Normas Técnicas

Fontes de informação para fortalecer o seu negócio. Normas Técnicas Fontes de informação para fortalecer o seu negócio Normas Técnicas Normalizaçã Um pouco de história... A normalização é uma atividade que existe desde o início da humanidade. Foi um dos meios fundamentais

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5. OG Procedimento de Gestão PG.SMS.014 Denominação: Auditoria Interna do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento estabelece premissas básicas sobre os critérios de planejamento e princípios a

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM FEV/2010 01/07 SUMÁRIO 1 1 Objetivo 2 Campo de

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Criada pela International Organization for Standardization (ISO), a ISO 9001 é uma série de normas sobre gestão da qualidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

www.habitusconsulting.com.br

www.habitusconsulting.com.br A Empresa A Habitus Consulting (Habitus Consultoria em Gestão Ambiental e Organizacional Ltda.) é uma empresa sediada em Curitiba PR BRASIL, com atuação nacional concentrada nas questões ambientais e de

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

26 e 27 SET 2013 EXPONOR

26 e 27 SET 2013 EXPONOR 26 e 27 SET 2013 EXPONOR O NOSSO FÓRUM E EXPOSIÇÃO SUSTENTA-SE EM TRÊS PILARES: O NOSSO FÓRUM E EXPOSIÇÃO SUSTENTA-SE EM TRÊS PILARES: O NOSSO FÓRUM E EXPOSIÇÃO SUSTENTA-SE EM TRÊS PILARES: Uma marca.

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A

Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Horário de Funcionamento

Horário de Funcionamento Horário de Funcionamento A biblioteca estará com horário diferenciado de atendimento no período de 02 de janeiro à 17 de fevereiro de 2012: Das 9h às 12h e das 13h às 17h Contamos com a colaboração de

Leia mais

AÇÕES INSTITUCIONAIS

AÇÕES INSTITUCIONAIS A ACOBAR é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, representante da náutica de lazer em todo o país. Foi fundada em 19 de dezembro de 1975. Em seu quadro associativo possui empresas das mais variadas

Leia mais

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO 1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS PORTO ALEGRE 2015 Diretora Acadêmica: Profª. Ms. Sara Pedrini Martins Coordenação: Profa. Daniela Bagatine NEaD Núcleo de Educação a Distância Clarisse

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC 1 UM PAPEL VITAL A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) é a organização mundial líder que prepara e publica Normas Internacionais

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual.

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual. CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM JUL/07 /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais