REFLEXIÓN TEÓRICA SOBRE EL SUICIDIO THEORETICAL REFLECTION ABOUT SUICIDE REFLEXÃO TEÓRICA SOBRE O SUICÍDIO

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1 THEORETICAL REFLECTION ABOUT SUICIDE REFLEXÃO TEÓRICA SOBRE O SUICÍDIO 1. Welyton Paraíba da Silva Sousa; 2. Maria Aurelina Machado de Oliveira 1. Psicólogo. Especialización en Salud Mental (FACINTEX/IBPEX). 2. Psicóloga. Estudiante de máster del Programa de Posgrado em Psicología de la Universidad Federal del Rio Grande del Norte. welytonpa@yahoo.com.br maria.aurelina@yahoo.com.br Suicidio, Perfiles, Métodos de suicidio. Suicide, Profiles, Methods of suicide. Suicídio, Perfis; Métodos suicidas. RESUMEN: El suicidio es un evento que se expresa como resultado de una serie de factores que se incorporan durante la existencia del sujeto. Según Cassorla (1998) lo que se conoce como la causa es en realidad el resultado final de este proceso que aparece como la realización de un daño autoinfligido. De acuerdo con estimaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS), el suicidio es una das principales causas de muerte en todo el mundo, llegando a ocupar el tercer lugar entre las muertes en el grupo de edad de 15 a 35 años (Ministerio de Salud, 2008). Así, se considera un problema de salud pública. El objetivo de este trabajo, fue hacer un levantamiento sobre el tema del suicídio en los artículos científicos, buscando listar algunas informaciones general sobre este tema, como levantar los perfiles sociodemográficos y las variables relativas al métodos de suicidio, que fueron los más utilizados por las personas que cometerán tal acto. ABSTRACT: Suicide is an event that is expressed as a result of a number of factors that fit over the life of the subject. According Cassorla (1998) what is known as the cause is actually the end result of this process which appears as the realization of a self-inflicted damage. According to estimates by the World Health Organization (WHO), suicide is one of the major cause of death throughout the world, coming to occupy the third place among the deaths in the age group 15 to 35 years (Ministry of Health, 2008). Is therefore considered a public health problem. The objective of this research, do a survey about the of suicide in scientific articles, seeking to list some general information about this topic, to know the sociodemographic profile and variables related to suicidal methods that were used more by individuals who have committed such an act. 1

2 RESUMO: O suicídio é um evento que se exprime como resultado de uma série de fatores que se coadunam ao longo da existência do sujeito. Segundo Cassorla (1998) aquilo que se conhece como causa é, na verdade, o resultado final desse processo que aparece como a concretização de um dano autoinfligido. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é uma das principais causas de morte em todo o mundo, chegando a ocupar o terceiro lugar entre os óbitos ocorridos na faixa etária de 15 a 35 anos (Ministério da Saúde, 2008). Sendo, portanto considerado um problema de saúde pública. Objetivou-se com este trabalho, fazer um levantamento sobre a temática do suicídio em artigos científicos, buscando elencar algumas informações gerais sobre este tema, como levantar os perfis sóciodemográficos e as variáveis referentes aos métodos suicidas que mais foram utilizados pelos sujeitos que cometeram tal ato. -2-

3 BREVES DEFINIÇÕES SOBRE O TEMA DO SUICÍDIO O suicídio é considerado um evento multicausal com implicações filosóficas, religiosas, sociológicas, culturais, psicológicas, biológicas, entre outras. É um evento que se exprime como resultado de uma série de fatores que se coadunam ao longo da existência do sujeito. E ao que se nomeia de causa é, geralmente, o elo final dessa cadeia que aparece como a materialização de um dano auto-infligido. (1) O próprio termo suicídio, ao que parece, surge em meados de 1642, cunhado por Sir Thomas Browne, mas só se populariza apenas em 1734, no auge do Iluminismo. (2) Etimologicamente, a palavra suicídio vem do latim, sui que significa de si mesmo, mais cid raiz de caedere que significa matar. Portanto, pode ser definido como o ato ou efeito de se matar. (3) O suicídio é compreendido como um fenômeno dotado de uma natureza complexa e que há muito vem recebendo atenção e sendo foco de interesse de várias áreas do saber como a Sociologia, a Psicologia, e a Psiquiatria. (4) DADOS E POLÍTICAS SOBRE SUICÍDIO Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é uma das principais causas de morte em todo o mundo, chegando a ocupar o terceiro lugar entre os óbitos ocorridos na faixa etária de 15 a 35 anos. (5) Sendo o mesmo, portanto, considerado um problema de saúde pública, pois de acordo com o Ministério da Saúde, a média brasileira de mortalidade por suicídio passou de 3,9 por 100 mil habitantes, em 1994, para 4,5 por 100 mil habitantes em A taxa é considerada média para os padrões mundiais e o fator preocupante é a questão que o índice tem aumentado nos últimos anos, principalmente entre pessoas com menos de 40 anos. (6) Em decorrência desses índices significativos de suicídio, a OMS solicitou que cada país desenvolvesse suas próprias políticas preventivas. No Brasil, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.876, em agosto de 2006, com metas prioritárias a serem implementadas pelos governos estaduais. Ao se levar em conta estes três fatores: 1) a importância dos significativos índices (epidemiológicos) nacionais de suicídios levantados, em 2004, pelo Ministério da Saúde do Brasil, através do seu Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM); 2) o fato de que o fenômeno do suicídio é um grave problema de saúde pública que afeta toda a sociedade e pode ser prevenido; 3) considerando uma recomendação da Organização Mundial da Saúde de que os países-membros desenvolvessem diretrizes e estratégias nacionais de prevenção do suicídio, é que o Ministério da Saúde lançou, em 2006, uma política pública voltada para esta questão, que foi a implementação das Diretrizes Nacionais de Prevenção do Suicídio. Também lançou em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde e o Departamento -3-

4 de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp o manual Prevenção do Suicídio", dirigido aos profissionais das equipes de saúde mental. Esta última publicação faz parte da Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio que visa reduzir tanto os índices de suicídio, quanto os de tentativas e, ainda, os danos associados com os comportamentos suicidas. (7) ALGUNS ESTUDOS SOBRE O TEMA Um dos estudos pioneiros a abordar o fenômeno do suicídio foi a do sociólogo francês Émile Durkheim que em 1897, lançou um de seus principais livros O Suicídio, hoje considerado um clássico no assunto e sendo o mesmo resultado de estudo realizado pelo autor. Segundo Durkheim (8) chama-se suicídio todo caso de morte que resulta direta ou indiretamente de um ato, positivo ou negativo, realizado pela própria vítima e que ela sabia que produziria esse resultado. Outro clássico que se costuma referenciar no tocante ao tema é a obra O Mito de Sísifo do escritor e filósofo argelino Albert Camus, esta obra foi concluída em 1941, mas foi publicada somente em 1942, na França, país na qual Albert Camus residiu e onde o mesmo manteve algumas relações com grupos intelectuais, principalmente com a corrente filosófica do Existencialismo, entrando em contato com o círculo de Merleau-Ponty e Jean-Paul Sartre. Camus escreve esta obra a postulando como um ensaio sobre a absurdidade - definido pelo próprio autor como o divórcio entre o homem e sua vida, entre o ator e seu cenário. a reflexão da obra se divide em quatro partes: um raciocínio absurdo; o absurdo do homem; criação do absurdo; e o mito de Sísifo, sendo esta última parte uma releitura do autor para o mito grego. De acordo com Camus (9) Só existe um problema filosófico realmente sério, o suicídio. Julgar se a vida vale ou não a pena ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia. Isto é o que escreve Camus nas primeiras linhas desta obra. No Brasil se tem produzido alguns estudos e/ou publicações importantes tanto sobre suicídio, quanto sobre tentativas de suicídio - este último não enfocado neste trabalho - como os de Cassorla (1) (1998); de Botega & Werlang (10) (2004); de Malaquias, Minayo & Souza (11) (2002) e os de Melo-Santos, Bertolote & Wang (2005). (12) Contudo, a maioria das produções brasileiras sobre o assunto tem sido realizada no Sul e Sudeste do país, elencando-se, poucas elucidações da realidade de outras regiões do Brasil, que venham a ser úteis para a realidade dos estados de outras regiões do país, como, por exemplo, os da região nordeste, que de acordo com Dutra (13) No nordeste, são conhecidos os estudos de Bastos (1974), em Pernambuco; Pontes (1986), no Ceará e o de Dutra (1997), no Rio grande do Norte. É nesta perspectiva de levantar dados e informações sobre o suicídio no Brasil, que se faz necessário a realização de um estudo sobre esta temática, a fim de que venha, senão complementar, pelo menos integrar-se, de alguma forma, a estas pesquisas citadas por Dutra (13), bem como pelo fato deste ser um tema de grande importância nos dias atuais. Ancorado no diálogo -4-

5 com esses textos sobre suicídio que se observou a necessidade de se alargar as discussões sobre esta temática nos vários meandros como na mídia, nas comunidades, nas universidades e em outros espaços sociais. Ao considerar os índices de suicídio como uma amostra indicativa de saúde mental de uma dada população, acarretando na mesma um alto custo psicossocial nos âmbitos comunitários e familiares, que gera impactos negativos sobre a esperança de vida individual e coletiva, faz-se necessário a realização de mais estudos que aborde esta temática. REFERÊNCIAS (1) Cassorla RMS (Org.). Do Suicídio: estudos brasileiros. Campinas: Papirus, ed. (2) Palhares PA, Bahls SC. O Suicídio nas civilizações: uma retomada histórica. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal Jan-Mar; (3) Houaiss A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, (4) Mann JJ. The neurobiology of suicide. Nature Medicine, 1998; 4: (5) Ministério da Saúde. Prevenção de Violência e Cultura de Paz. Vol. 3. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde, 2008 (Painel de Indicadores do SUS, nº5). (6) Botega JN. Suicídio: saindo da sombra em direção a um plano nacional de prevenção. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2007; 29 (1):7-8. (7) Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio: manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental Organização Pan-Americana da Saúde. Universidade Estadual de Campinas, (8) Durkheim E. O suicídio: estudo de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, (9) Camus A. O mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Record,

6 (10) Botega NJ, Werlang BG (Orgs.). Comportamento suicida. Porto Alegre: Artmed, (11) Malaquias JV, Minayo MCS, Souza ER. Suicide among young people in selected Brazilian State capitals. Cadernos de Saúde Pública. 2002; 18 (3): (12) Melo-Santos C, Bertolote JM, Wang YP. Epidemiology of suicide in Brazil ( ): characterization of age and gender rates of suicide. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2005; 27(2): (13) Dutra, E. (Comportamentos autodestrutivos em crianças e adolescentes: orientações que podem ajudar a identificar e prevenir. In: Hutz CS et al Situações de riscos e vulnerabilidade na infância e na adolescência: aspectos teóricos e estratégias de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo

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