Entrevistámos o novo presidente da ARS / Algarve Dr. Martins dos Santos

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1 na Maratona do Evereste p 20 Sulempresas também divulga a sua empresa no Facebook O MAIS COMPLETO E FUNCIONAL DIRECTÓRIO DE EMPRESAS DA REGIÃO ALGARVE - DESDE 2006 Receba em Publicidade on-line o dobro do valor da Assinatura jornal da região algarve 16 Nov 2011 ANO XIX - EDIÇÃO N.º Preço: 2,00 (IVA inc.) Director: José Mateus Moreno Chefe de Redação: Natália Luis Moreno Entrevistámos o novo presidente da ARS / Algarve Dr. Martins dos Santos A aposta agora é na reestruturação e reorganização de serviços, na redução do número de utentes sem médico de família, mas com a construção do Hospital Central do Algarve no horizonte. Ricardo Santos sagrou-se campeão nacional de profissionais p 11 p 13 Filipe Conceição atleta são-brasense representa Portugal

2 02 a c t u a l i d a d e Alcoutim: Homenagem a Joaquim Moreira dá o seu nome à Escola de Martim Longo A Escola Básica de Martim Longo, no concelho de Alcoutim, foi batizada no passado dia 7, com o nome do professor Joaquim Moreira, seu patrono, oito anos depois do seu falecimento. A cerimónia contou com a presença do diretor regional de Educação do Algarve, Alberto Almeida, do presidente da Câmara Municipal de Alcoutim, Francisco Amaral, e do diretor do Agrupamento de Escolas do Concelho de Alcoutim, António Amorim. Entre o público, destacavam-se vários familiares do professor Joaquim Moreira, comovidos com este tributo, que perpetua o trabalho do docente em prol do desenvolvimento da educação no concelho, frisa a autarquia. Depois da missa em memória do professor, seguiu-se o descerramento da placa de homenagem e a visita à exposição biográfica. Na sessão de testemunhos, o diretor do Agrupamento de Escolas de Alcoutim enfatizou a justiça deste ato, referindo-se à justa homenagem realizada agora pela autarquia. Ser professor é também, e essencialmente, uma questão de fé, afirmou o filho do professor, João Pedro, nas sentidas palavras que deixou em memória do pai, sublinhando o carácter demasiado humano do educador. O presidente da Câmara Municipal de Alcoutim realçou o papel fundamental do professor no ensino do concelho de Alcoutim, quando, por exemplo, criou a telescola em Martim Longo. Foi o então padre Moreira que, com a sua vontade, tenacidade e persistência, conseguiu que largas dezenas de alcoutenejos fossem mais além e concluíssem aqui o antigo 2.º ano, afirmou. Francisco Amaral aproveitou ainda a ocasião e a presença Câmara de São Brás de Alportel adopta horário ininterrupto para o atendimento ao público Algarve promove-se em digressão pela Alemanha A Associação Turismo do Algarve (ATA) iniciou na semana passada uma digressão por três cidades alemãs como «premium partner» do operador Thomas Cook no roadshow «The Summer goes on Tour». O evento terminará sexta feira, 18, depois de passar por Frankfurt, Karlsruhe e Hamburg. O roadshow conta com um espaço temático, subordinado ao tema da feira tradicional, onde haverá espaço para descobrir vários destinos, animação e «food stations». O programa prevê um «travel market», espaço destinado ao estabelecimento de contactos com agentes de viagens onde a ATA estará presente com um stand de 10 m2 do destino, Os serviços da Câmara Municipal de São Brás de Alportel que prestam atendimento ao público passaram a estar abertos, desde o passado dia 7, também durante o período de almoço, praticando um horário ininterrupto, das 9:00 horas às 16:00. Trata-se de uma medida que dá continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela autarquia são-brasense no âmbito da adequação às medidas do «Simplex Autárquico», melhorando o acesso aos serviços municipais. A modernização administrativa é atualmente um dos desígnios centrais do poder local. Modernizar e simplificar os procedimentos administrativos, para adaptar os serviços às atuais necessidades e ao quotidiano dos cidadãos são neste sentido objetivos fundamentais do município de São Brás de Alportel, refere a edilidade liderada por António Eusébio. Os serviços que estarão abertos em horário ininterrupto serão a secção de Águas e Saneamento, secção administrativa convidando os visitantes a descobrir o Algarve. Neste roadshow, haverá ainda lugar para a apresentação do catálogo do operador para 2012, sorteios de prémios e uma animada festa com música ao vivo. Entre cidades, será ainda realizado um «get together» organizado pelo operador, entre várias visitas de do diretor regional de Educação para lamentar que os anteriores governantes não tivessem tido um dia, uma hora, para inaugurar a Escola de Martim Longo, que foi financiada pela câmara. Esta escola foi decidida fazer com muitos murros na mesa, foi tirada a ferros, concluiu. da divisão de Urbanismo, Gabinete do Município, Tesouraria e serviço de Taxas e Licenças. A autarquia recorda ainda que se encontram também aberta ao público, durante o período de almoço, a biblioteca municipal Dr. Estanco Louro e o pavilhão municipal Dr. José de Sousa Pires. charme organizadas diretamente pela ATA. A realização deste roadshow enquadra-se na linha definida no plano de atividades da ATA para 2011, onde o mercado alemão assume relevância estratégica como segundo mercado emissor para o Algarve. e d i t o r i a l Maioria prefere fazer as compras de Natal em centros comerciais _ano XIX José Mateus Moreno * director@regiao-sul.pt Com a aproximação ao mês de Dezembro, começa o frenesim das compras de Natal, as sugestões, as tendências e, naturalmente, os estudos que nos chegam para publicação, de modo a influenciar ainda mais o público consumidor. O mais recente foi o resultado de um inquérito aos consumidores, efectuado pelo Observador Cetelem, sobre os locais onde costumam fazer as suas compras de Natal e, a grande maioria (76%) respondeu que optará por lojas em centros comerciais. Por sua vez, mais de metade dos inquiridos (58%) ainda privilegia os super e hipermercados. E menos de metade dos portugueses (45%) vai a lojas do comércio tradicional (mais no norte e centro do que no sul). Estes dados constam do inquérito do Observador Cetelem, que analisa as intenções de consumo para o Natal deste ano e, na análise dos locais de compras de Natal, preferidos dos portugueses, há algumas diferenças entre as faixas etárias. Ou seja, entre os indivíduos da faixa etária dos 55 aos 65 anos 57 % prefere fazê-lo em centros comerciais ou super e hipermercados e 54% em lojas de comércio tradicional. Cerca de 19% diz fazê-lo em lojas do chinês. Já entre os indivíduos entre os anos e 25-34, a esmagadora maioria prefere fazer as compras em centros comercias (84% e 89%, respectivamente). Apenas 10% dos inquiridos admitem fazer as compras destinadas à época festiva em feiras ou mercados e 6% em grandes superfícies especialistas. Do estudo do Observador Cetelem vale a pena reter ainda o facto de nas classes mais baixas os locais preferidos para as compras de Natal, serem os super e hipermercados (57%) e só depois as lojas de centro comerciais (55%), seguidas do comércio tradicional (52% vs 45% a nível nacional). Há ainda um aspecto extremamente importante neste estudo, que caracteriza o Sul de Portugal e que não devo deixar passar em claro, pois representa um sério aviso às organizações de defesa dos comerciantes no Sul de Portugal. Isto é, apenas 26% dos inquiridos admitiram fazer as suas compras em lojas do comércio tradicional. Além disso 20% prefere feiras e mercados e 17% as lojas do chinês. Em jeito de conclusão, o mais óbvio é que os Portugueses, estão mais vocacionados para fazerem as suas compras de Natal em centros comerciais, cerca de 76%. Assim, os maiores prejuízos vão ser distribuídos pelo o comércio tradicional, que desde há cerca de uma década continua em decadência vertiginosa, muito também por falta de organização, designadamente em centrais de compras, o que poderia fazer baixar os preços de venda ao público e desse modo atrair uma maior percentagem de potenciais compradores. Outro problema é que os timings de abertura dos estabelecimentos de comércio tradicional continuam desfasados em relação ao das lojas existentes nas grandes superfícies. Em suma, as grandes superfícies deverão ser as que no próximo Natal mais vão lucrar. Ficha técnica: a análise sobre a qual realizei esta minha comunicação foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 4 de Outubro de O erro máximo é de + 4,4 para um intervalo de confiança de 95%.) Marilyn Tomás A D V O G A D A Rua Afonso III, n.º 51-1.º Almancil Telef Fax: A informação da Região Sul Algarve e Baixo Alentejo

3 _ano XIX Álvaro Viegas * viegas.alvaro@gmail.com o p i n i ã o QUE EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO QUEREMOS? O nosso país tem um atraso estrutural na educação/formação, por força de décadas em que o acesso ao ensino era muito restrito e assim continuou após a revolução. A ausência de Universidades e a sua excessiva concentração nos grandes pólos populacionais afastaram muitos jovens do ensino universitário. A par desta realidade, o 25 de Abril encarregou-se de destruir as Escolas Industriais e Comerciais onde se formaram excelentes técnicos. Todos nós nos recordamos da existência nas nossas escolas da maquinaria aí existente e da qualidade da formação aí ministrada. Com a chegada de Cavaco Silva ao poder em 1985 proliferaram Universidades e cursos um pouco por todo o País, sem cuidar de aproximar a formação com as necessidades do mercado. Digladiaram-se duas teses, os que defendiam que era necessário adaptar os cursos ao mercado e os outros que defendiam que o importante era ter gente licenciada e logo se via. E o logo se via aí está. Hoje, milhares de jovens licenciados estão a emigrar e os outros confinados às caixas das grandes superfícies. O desespero apoderase destes jovens e dos seus pais que durante anos se sacrificaram por dar a cana aos seus filhos e hoje vêm com desgosto que não há peixe para tanta cana. Eu sei que era inevitável que com esta taxa de desemprego estes jovens licenciados não fossem afectados, mas também sei que este país descurou a formação técnico-profissional e apostou na estatística, fingindo com esse logro que foram as Novas Oportunidades que de repente tínhamos centenas de milhares de pessoas em tempo record a terminar o 12.º. Até um organismo internacional interpelou Portugal no sentido de perceber que formação é esta que aprova mais de 95% dos seus alunos? É a mesma formação que tem a concorrente da Casa dos Segredos que com o 12.º ano tirado nas Novas Oportunidades desconhece qual é a capital de Espanha Temos rapidamente de voltar à formação profissional em áreas que o mercado absorve e precisa. O turismo e o comércio na nossa região são actividades complementares e estratégicas e que continuam a precisar de profissionais competentes. A Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve não forma em número suficiente e não existe nenhuma escola vocacionada para a formação de profissionais do comércio. A ACRAL deveria recuperar um projecto lançado por mim em 2000 com a Escola do Comércio do Algarve. Nessa escola se formaram jovens que com uma formação de 3 anos os preparavam para esta actividade e os habilitavam com o 12.º ano. Foi uma experiência enriquecedora para a ACRAL e para o comércio. Pena é que este projecto tenha terminado em 2003 e não tenha havido capacidade para o continuar. Aqui fica o desafio aos actuais órgãos dirigentes. * Advogado Primeiro emprego em conferência nacional na UAlg A Universidade do Algarve é uma das entidades que acolhe, no próximo dia 23 de novembro, a II Conferência Nacional sobre 1.º Emprego, organizada pela Forum Estudante, com a colaboração do Gabinete de Saídas Profissionais. Esta conferência tem por objetivo auxiliar os estudantes e recém-licenciados na procura eficaz do primeiro emprego e decorrerá no anfiteatro 1.5 do Campus da Penha. Com conferencistas especializados, os participantes terão oportunidade de ouvir profissionais de recursos humanos, bem como consultores de recrutamento e empresários de sucesso. Esta iniciativa conta com o patrocínio do Banco Santander Totta e com o apoio da Ray Human Capital. A participação é gratuita, mas a inscrição é obrigatória em ou Todos os participantes terão oferta do Kit do Primeiro Emprego. a c t u a l i d a d e Loulé discutiu Convenção de Faro e património cultural Seis anos depois da assinatura da Convenção de Faro, um documento sobre o valor do património cultural na sociedade contemporânea, o concelho de Loulé recebeu em outubro a conferência «Património cultural Uma nova convenção do Conselho da Europa para o século XXI», que juntou diversos especialistas nacionais e estrangeiros. O documentário «O Ciclo do Pão», gravado na localidade dos Montes Novos, em Salir, no qual a população local se une para produzir um testemunho de uma tradição ancestral que faz parte do património imaterial destas paragens do interior, serviu de mote para as intervenções. O presidente do Conselho Nacional da Cultura, Guilherme d Oliveira Martins, um dos responsáveis pela elaboração do documento que resultou da Convenção de Faro, fez uma súmula desta convenção realizada no âmbito de Faro Capital da Cultura 2005 mas que só entrou em vigor no passado dia 1 de junho. Esta convenção-quadro (com carácter inovador) nasceu no seio do Conselho da Europa e surgiu a partir da experiência das Jornadas Europeias do Património e do património enquanto fator fundamental do primado das pessoas na vida social e económica e também na preservação da herança das gerações passadas. Hoje, perante os efeitos da crise, está mais claro que nunca que o património enquanto herança cultural, tem um papel fundamental para a saída da crise, frisou. Segundo o presidente do Centro Nacional de Cultura, a grande inovação deste documento é o facto do património cultural, enquanto conjunto de recursos herdados do passado e que as pessoas identificam como valores, crenças e tradições, não ser constituído apenas pelas referências materiais mas também pelo património imaterial e a sua relação com a sociedade contemporânea. Daniel Thérond, responsável pela divisão do Património Cultural e Paisagem do Conselho da Europa e vice-diretor da Cultura e Património Cultural e Natural (Estrasburgo) falou das contribuições inéditas da Convenção de Faro. A Europa navega num mar agitado. Mas para a família do 03 património, esta convenção é uma luz, disse. Seguiram-se várias intervenções, entre as quais as de Dag Myklebust, assessor do governo norueguês para o património cultural, que falou da Convenção de Faro como desvio do paradigma do pensamento internacional sobre a preservação do património cultural, e de José María Ballester, presidente do júri dos Prémios do Património da União Europa/ Concurso Europa Nostra, que fez uma apresentação subordinada ao tema «Que Património, para que Sociedade?». Finalmente, Lídia, escritora louletana, falou da cultura enquanto um dos pilares do desenvolvimento, um dos fatores de identificação, de semelhança e de diferença, reforçando que os bens culturais são tão necessários quanto os bens da saúde e da alimentação e de que a troca de objetos de cultura aproxima as regiões e os povos, nas suas diversidades. Indo ao encontro do apelo feito pela escritora e pelos restantes oradores, a Universidade do Algarve, através do seu reitor, assumiu nesta conferência o compromisso de organizar, de dois em dois anos, as jornadas de acompanhamento da Convenção do Conselho da Europa, no âmbito do Património Cultural, em parceria com a Câmara de Loulé e o Centro Nacional de Cultura. Por seu lado, o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Seruca Emídio falou da forma como o executivo tem olhado para o património cultural e como o tem integrado como um inovador instrumento nas suas políticas públicas de promoção do desenvolvimento. Elencando os apoios e projetos delineados nos últimos anos, o autarca resumiu: Faz todo o sentido falarmos de património imaterial no concelho de Loulé porque podemos afirmar, com justeza, o trabalho que se tem realizado em prol do seu estudo, registo, salvaguarda e difusão. Albufeira: Desidério Silva deslocou-se a Sevilha no âmbito da promoção turística do concelho O presidente da Câmara Municipal de Albufeira, Desidério Silva, reuniu-se na semana passada com o delegado provincial do Turismo, Comércio e Desporto da Andaluzia para preparar uma estratégia de cooperação no âmbito da promoção do concelho algarvio. Na reunião com o representante de uma das regiões mais populosas de Espanha, o autarca albufeirense apresentou diversas possibilidades de colaboração, com vista ao desenvolvimento de parcerias nas áreas económica e desportiva. Este contacto faz parte da estratégia de aproximação ao mercado espanhol. Albufeira tem promovido um conjunto de iniciativas que têm reforçado a sua presença junto da região andaluza entre outras zonas do país vizinho, como a Galiza e a Extremadura. O município assinou, em 2010, um protocolo do colaboração com o Turismo de Sevilha e aí tem realizado diversas ações de promoção. No balanço da reunião de trabalho, Desidério Silva afirmou: Estamos a tentar estender a nossa área de influência um pouco à semelhança daquilo que temos feito com a Galiza, onde temos trabalho em parceria a nível local e regional. O autarca reforçou a ideia de que estes contatos permitem ter acesso a um conjunto de benefícios que nos ajudam a desenvolver importantes oportunidades de promoção.

4 04 a c t u a l i d a d e PO Algarve 21 ultrapassou em outubro meta comunitária mínima para dezembro de 2011 O Programa Operacional Regional do Algarve (PO AL- GARVE 21) ultrapassou no mês de outubro a meta comunitária mínima prevista para dezembro deste ano, anunciou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional. O Algarve terminou o terceiro trimestre de 2011 com uma execução de cerca de 18% da dotação do programa, o que corresponde a 88 milhões de euros de investimento e a uma comparticipação comunitária de 31,7 milhões de euros. A meta mínima prevista, no âmbito da regulamentação comunitária, para o final do ano, denominada «N+3», previa o corte das dotações de qualquer programa que não execute no final do ano a sua programação desfasada de três anos. No caso do Algarve, essa programação ascendia a 31,2 milhões de euros do FEDER. Os pagamentos efetuados aos executores ultrapassaram, à data, os 32 milhões de euros. Desde o início do QREN e até ao final do terceiro trimestre do corrente ano foram realizados, no âmbito do PO ALGAR- VE 21, 122 concursos, aos quais concorreram 596 candidaturas. Foram aprovados 283 projetos, com um investimento elegível de 226,5 milhões de euros e um apoio financeiro FEDER de 92,2 milhões de euros. Recorde-se, para o período 2007/2013, estão disponíveis cerca de 175 milhões de euros de fundos comunitários disponíveis no PO Algarve 21. O investimento aprovado concentra-se predominantemente no eixo 1, nas tipologias de apoio direto às empresas, que representam 39% do total Visitas guiadas para conhecer as «Memórias Escondidas» da Catedral de Silves A Catedral de Silves vai acolher, entre novembro e dezembro, durante o período do Advento, sempre aos domingos, quatro visitas guiadas, sob o lema «Memórias Escondidas», que visam dar aos participantes um conhecimento mais profundo do monumento. A primeira destas visitas terá lugar no dia 27 de novembro e será animada por Jesus Ejocha, seminarista de origem guineense, que atualmente efetua um estágio na paróquia local. A visita centrar-se-á no tema «Na Tua Palavra» e conduzirá os visitantes na descoberta da ligação existente entre a construção do templo e o seu espaço arquitetónico. «Catedral: a casa dos crentes» é o segundo tema, apresentado no dia 4 de dezembro por Luís Santos, jurista, que dará a conhecer as características de um templo gótico, que ao longo das épocas sofreu diversas intervenções, de que modo essas características permitiram a implementação de estratégias conducentes à concentração dos fiéis, à sua imersão na dimensão do sagrado e, simultaneamente, quais os factos históricos mais ligados à Catedral de Silves. A terceira semana destas visitas centrar-se-á na figura de «Maria, Mãe que acolhe». Dedicada a Nossa Senhora da Conceição, a Catedral de Silves tem uma profunda ligação à figura da Mãe de Cristo, existindo algumas imagens de grande beleza, que revelam a veneração dos fiéis a esta figura, desde os primórdios da sua construção. A arte e a espiritualidade associadas a Maria serão divulgadas por Sandra Moreira, técnica superior de comunicação. Por fim, no dia 18 de dezembro, encerrar-se-á este ciclo de visitas, com o pároco de Silves, Carlos Aquino, que ajudará os visitantes a compreenderem «Jesus, o Cristo de Deus». Especialista em Liturgia, o padre silvense guiará os participantes num percurso que fará compreender melhor a figura de Cristo, presente em das aprovações do Programa. Nos eixos 2 e 3 destacam-se as tipologias «Rede Escolar» (12%), «Parcerias para a Regeneração Urbana», incluindo a iniciativa comunitária Jessica (8,4%), «Ações de Valorização do Litoral» (8,2%) e «Mobilidade Territorial» (4,6%). Os concelhos com maior volume de investimento aprovado foram Portimão (20%), Faro (15%), Vila do Bispo (14%) e Loulé (7%). diversos pontos da Catedral e presente em diferentes formas, quer físicas quer espirituais. Este ciclo de ações, intitulado Memórias Escondidas surge como consequência da integração desta Sé Catedral algarvia na «Rota das Catedrais», permitindo assim que, através da arte, da arquitetura e da espiritualidade, os interessados possam fruir completamente do monumento. O acesso a estas visitas é livre e, no final, haverá sempre um pequeno momento de convívio e de lanche, onde os participantes poderão conviver e trocar impressões. PSOPortugal promove sessão sobre psoríase em São Brás de Alportel A PSOPortugal Associação Portuguesa de Psoríase realiza, no dia 18 de novembro, pelas 18:30 horas, uma sessão de esclarecimento gratuita sobre a psoríase na Universidade Sénior de São Brás de Alportel, iniciativa marcada para a autarquia são-brasense. Estas iniciativas permitemnos sensibilizar a população para o facto de que a psoríase não é uma doença contagiosa e que pode atingir qualquer pessoa, em qualquer idade, explica Vítor Baião, presidente da Direcção da PSOPortugal. A doença atinge sobretudo pessoas na faixa etária após os 40 anos, o que nos motiva ainda mais a alertar a população sénior para a discriminação social e profissional de que são ainda alvos estes doentes, adianta aquele responsável da associação. A sessão será dirigida pela dermatologista Clarisse Rebelo. A psoríase é uma doença auto-imune que se manifesta na pele e, não sendo contagiosa, é crónica e pode surgir em qualquer idade. O seu aspecto, extensão, evolução e gravidade são variáveis, caracterizandose pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e descamativas. Em Portugal esta doença afecta mais de 250 mil pessoas e cerca de 125 milhões em todo o mundo. Iniciativas no mercado municipal de S. B. de Alportel No mês de novembro, o mercado municipal de São Brás de Alportel continua a organizar, todos os sábados, várias iniciativas gastronómicas, um ciclo que arrancou com uma sessão dedicada à romã. Os sabores da época regressam com o workshop «Como fazer conserva de azeitona», no dia 19, sob orientação de Vitória Azinheira. Uma confeção simples que guarda segredos e histórias de um passado em que a azeitona era consumida com pão, como refeição. Azeitonas britadas, conservadas em água e sal, entre muitas outras formas de adoçar são depois temperadas com vários ingredientes que intensificam o sabor da azeitona. No último sábado do mês, dia 26, a demonstração gastronómica regressa às manhãs do mercado municipal são-brasense pela mão do chef Osvalde Silva, com novas ementas salpicadas de cor e sabor a romã. Domingos Pereira * domingospereira@worklovers.net _ano XIX o p i n i ã o Marketing e Comunicação: O meu SuperMercado Municipal (parte final) Uma outra grande diferença entre um supermercado e um mercado municipal está na forma de pagamento. Num supermercado podemos colocar todos os produtos que queremos no carrinho e só temos de fazer um único pagamento à saída. Por outro lado, o próprio pagamento pode ser feito com o popular cartãozinho de crédito ou multibanco normal... e é como se não sentíssemos o dinheirinho a sair do bolso. A propósito, partilho uma situação que me aconteceu há uns anos. Nos meus tempos de estudante, entre muitos trabalhos que tive, desempenhei funções como operador de caixa no PLUS (que depois foi comprado pelo Pingo Doce). Certo dia, fiz a conta a uma senhora com 100 euros a mais do que aquilo que devia pagar. A senhora pagou com o cartão e foi à sua vida. Mais tarde veio ter comigo e prontamente procurei corrigir a situação. É certo que ambos estávamos demasiado distraídos para ter deixado passar aquela asneirada, mas tal também não teria acontecido se tudo tivesse sido pago em dinheiro. Também está provado que as pessoas quando vão ao supermercado quase sempre acabam por comprar o que não precisam, logo, também gastam mais dinheiro do que tinham planeado. E é normal que assim seja, pois toda a estratégia destes espaços está montada nesse sentido. Ou seja, mesmo sabendo que os supermercados dispõem de certos produtos a preços mais baixos que noutros estabelecimentos mais pequenos, não é certo que a tão proclamada poupança se verifique. Já nos mercados municipais, os consumidores têm de abrir a carteira por cada vez que fazem compras numa banca diferente e é claro que a sua noção/consciência do dinheiro que estão a gastar é muito mais objectiva. Neste sentido, será assim tão descabido pensar que sai mais barato ir ao mercado? E o que pensar do sabor e valor nutritivo do que compramos num mercado municipal por oposição ao que compramos num supermercado? Algo que assisto com muita tristeza é o facto de ver, cada vez mais operadores do mercado (tirando os tradicionais mercadinhos do sábado de manhã, em que o que se vende são alguns excedentes de uma agricultura familiar) a abastecerem-se com produtos que não são locais. Curiosamente, assistimos também ao inverso em duas outras frentes. Dum lado, temos já alguns supermercados a tentar conquistar esse território, oferecendo O Melhor de Portugal. Do outro, verificamos o aparecimento de projetos independentes que estão a fazer a ligação direta entre produtor e consumidor. É o caso do programa PROVE e outras ações com objectivos semelhantes. 2. Acabo como comecei. Para obter resultados diferentes, é preciso fazer diferente. E para fazer diferente é preciso aprender a pensar de forma diferente, desde logo, para conseguir perceber o que tem sido feito e com que resultados. É claro que tal impõe mudar mentalidades, comportamentos, procedimentos... Uma tortura para muitos, que como os tenho ouvido dizer, preferem continuar a fazer como sempre fizeram e fechar portas quando assim tiver de ser. Ao longo destes artigos procurei expor e decompor algumas das principais forças e fraquezas de ambas as partes, partilhando também sugestões para dar a volta a alguns impossíveis, com o objectivo único de transmitir que com mais abertura, conhecimento e criatividade, é possível reagir perante as dificuldades atuais. Mantendo acesa a importância de estarmos receptivos a novas formas de atuar, arrumo o tema com um último desafio. Os operadores do mercado têm de deixar de olhar para as bancadas uns dos outros apenas como concorrentes. Também precisam ver parceiros. Quanto mais diferentes forem as bancadas umas das outras tanto melhor. Que uma venda os melhores pêssegos e outra os melhores morangos. Que criem cabazes em parceria, oferecendo um conjunto de produtos a um preço mais simpático do que seria possível com a compra individual dos mesmos. No campo das parcerias há não limites para a imaginação. Que se ofereçam descontos na banca/loja B, ao consumir na banca/loja A. Que se fomentem as parcerias dentro do mercado assim como fora dele, criando sinergias que convidem os consumidores a beneficiar dos diferentes serviços da sua cidade. Por favor, COOPEREMOS, que juntos é mais fácil. * Formador em Marketing e Comunicação Organizacional // Worklovers

5 _ano XIX o p i n i ã o Dinheiro pela paz? a c t u a l i d a d e 05 Município de Olhão aposta nas energias renováveis Tiago Botelho da Silva * tiagobotelhosilva@gmail.com Os tempos que estamos a atravessar aconselham a que se pare para pensar. Pensar no conjunto de factores e circunstâncias que nos conduziram ao actual estado de coisas e pensar nos próximos passos. Corre a ideia lá fora, em especial nos países do Norte, mas também cá dentro, que os Estados actualmente em aflição, depreciativamente rotulados de PIIGS ( poorcos em inglês) iniciais de Portugal, Italy, Ireland, Greece e Spain, são vítimas do próprio desgoverno e que os Estados cumpridores não devem pagar pelas asneiras dos outros. É mais ou menos a versão na vida real da história da formiga e da cigarra. Não creio que devamos negligenciar o comportamento dos governantes que apostaram num Keynesianismo serôdio como forma de vencer a crise em Chamemoslhe assim, com esse eufemismo, para não ter de apelidar as políticas seguidas com adjectivos de gravidade superior a criminosas, tal foi a irresponsabilidade despesista. Mas, acho que é conveniente pensar no seguinte: Durante anos a fio, a União Europeia foi subsidiando estes países (menos a Itália) para que, aqui e ali, fossem abandonando as respectivas estruturas produtivas primárias e secundárias, com o argumento de que havia excedentes produtivos na União. No caso português, inclusivamente, trocou-se dinheiro por redução de prazos na implementação do mercado comum e das políticas comunitárias. Tornámo-nos num país de serviços e com excelentes autoestradas que permitem receber as importações de modo mais rápido e económico. Eliminou-se a agricultura, as indústrias extractivas, a pesca e a indústria pesada. Passámos a comprar tudo aos nossos parceiros. Os bens agrícolas vêm de França e da Holanda, o aço, as ferramentas e os equipamentos tecnológicos, da Alemanha, etc., etc. Numa primeira instância, pagávamos as importações com os subsídios que nos davam. Depois, passámos a pedir dinheiro emprestado para pagarmos as contas. A quem? Nomeadamente, aos mesmos que nos subsidiaram para desistirmos de produzir. Agora que o turismo e a construção civil associada estão em baixa, não temos uma produção de base no país que permita pagar as dívidas. Pode dizer-se que esses países cumpridores que nunca deixaram de ter as suas economias assentes em estruturas produtivas de base nos viciaram em dinheiro e consumo. Não nos terão apontado pistolas para consumir. Mas serão moralmente responsáveis pela nossa adição. Se não quiserem que sejam os desgovernados a apontar-lhes as pistolas a eles, agora que não há mais dinheiro para o vício, será melhor que assumam alguma da responsabilidade. Não se trata de solidariedade, como também se diz, a tal que está na motivação original dos Pais da Europa. Não, trata-se de responsabilidade. Lembremo-nos que várias guerras na Europa começaram nos Balcãs. E na Grécia já cheira a confusão, faz tempo. É isto que a Senhora Merkel e o Senhor Sarkozy terão de explicar aos seus eleitores: Dinheiro pela paz. * Economista Lagoa: Tertúlia sobre «O conceito de crise» na biblioteca municipal «O Conceito de Crise Dinâmicas das Crises Sociais e Económicas» vai ser tema de uma tertúlia marcada para 25 de novembro, às 21:30 horas, na sala polivalente da biblioteca municipal de Lagoa. A sessão vai ser proferida por Aguinaldo Wahnon, docente universitário do ISCTE e da Universidade Católica. A apresentação está a cargo de Maria Luísa Francisco. O evento realiza-se em parceria entre a biblioteca municipal, Lions Clube de Lagoa e o núcleo de Lagoa da Liga dos Combatentes. O Município de Olhão está a apostar fortemente nas energias renováveis. A captação da energia solar nalguns dos edifícios municipais é uma das mais recentes iniciativas em vigor. Piscinas municipais, auditório, biblioteca e escolas são os mais recentes equipamentos a usufruir destas medidas. Nas Piscinas Municipais foi desenvolvido um sistema solar térmico que tem por base a instalação de 50 coletores solares, que possibilitam a produção de energia térmica para o aquecimento das águas sanitárias e das piscinas. No Auditório e Biblioteca Municipal foram instalados sistemas de micro-geração que têm por base 28 coletores fotovoltaicos com vista à produção de energia elétrica a ser injetada na rede pública. Nas novas escolas de ensino básico, nºs 6 e 7, foram integrados no processo de construção coletores solares para produção de energia térmica, para apoio às cozinhas e águas quentes sanitárias. A aposta na vertente solar possibilita uma recuperação do O presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, deslocou-se recentemente a Huelva, em Espanha, com o propósito de incrementar as relações de cooperação entre ambos os municípios, no âmbito do protocolo de geminação entre as duas cidades. Na sua visita oficial, o autarca farense teve ocasião de reunir com o alcaide local, Pedro Rodriguez González, e Receba a Publicidade o dobro do valor investido... e encontre-se ainda no Facebook O MAIS COMPLETO E FUNCIONAL NA INTERNET investimento relativamente rápida, em cerca de 6 a 7 anos, promovendo igualmente a redução da dependência dos combustíveis fósseis e consequente redução dos gases poluentes. Desta maneira o Município consegue, de uma forma ambientalmente limpa, economizar consideravelmente nos gastos com energia. Olhão está, assim, a cumprir a estratégia nacional de energia ENE 2020, que constitui um impulso para que o país prossiga na liderança da sustentabilidade energética e cumpra as metas e objetivos ambiciosos estabelecidos internacionalmente, sendo Portugal um dos líderes no desenvolvimento das energias renováveis e na promoção da eficiência energética. Faro: Geminação com Huelva levou Macário Correia à cidade andaluza com representantes da empresa municipal responsável pelo desenvolvimento económico e empresarial da região, manifestando total interesse na troca de experiências que permitam uma colaboração mútua em áreas de interesse estratégico comum. Em declarações a um canal espanhol, o presidente da câmara de Faro referiu que pretende fomentar o intercâmbio empresarial, cultural, social e desportivo com Huelva, assim como desenvolver relações de trabalho conjunto, em prol de uma cooperação que se pretende mais ativa e vantajosa para ambos os municípios. Em breve, realiza-se uma reunião de trabalho técnica com vista à calendarização de um conjunto de linhas de ação e projetos de cooperação comuns que se pretendem levar a cabo durante o próximo ano. Numa conjuntura económica difícil, é importante estabelecer pontes e parcerias estratégicas com outros municípios, que possam constituir uma alavanca no caminho do progresso e do desenvolvimento económico. Esse é o nosso compromisso, refere a autarquia de Faro. Via Algarviana apresentada no World Travel Market O projecto Via Algarviana marcou presença na maior feira de turismo e viagens do mundo, a World Travel Market, em Londres, onde um membro da equipa deu a conhecer a rota pedestre e ciclável que atravessa a região algarvia. O World Travel Market, uma das maiores feiras de turismo e viagens do mundo, decorreu de 7 a 10 de novembro, e contou com 183 expositores, a nível mundial. A presença do projeto da Via Algarviana deveu-se a um convite da Associação de Turismo do Algarve (ATA). O representante da Via Algarviana efectuou uma apresentação no auditório do stand do Turismo de Portugal. A sessão de abertura foi realizada por António Pina, presidente da ATA, e contou com cerca de 30 pessoas, entre jornalistas britânicos e operadores turísticos. Esta participação teve como principal objetivo divulgar o projecto internacionalmente, mas também sensibilizar as agências, operadores turísticos e similares para o facto de a Via Algarviana necessitar de parcerias que contribuam para a sua manutenção, permitindo tornar o projeto auto-sustentável. O turismo de natureza e o segmento do Birdwatching são cada vez mais os produtos procurados, em alternativa ao sol e praia ou como complemento dos mesmos, referem os promotores. A segunda fase da Via Algarviana tem 1,4 milhões de euros e beneficia do co-financiamento de 950 mil euros do PO Algarve 21, os fundos europeus do QREN. A comparticipação nacional será de 512 mil euros repartidos pela Almargem, autarquias, ATA e ERTA.

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