1. Advogados estagiários ficam sem salário. Corte adicional acordado entre PS e PSD não consta do OE (manchete, págs. 28 e 29)

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1 RESUMO DE IMPRENSA Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Advogados estagiários ficam sem salário. Corte adicional acordado entre PS e PSD não consta do OE (manchete, págs. 28 e 29) 2. Schroders. Bolsas periféricas vão cair em A crise da dívida vai manter os investidores afastados das praças periféricas, diz Rory Bateman. O estratega da Schroders prevê mais um ano negativo para estas bolsas (págs. 1, 20 e 21) 3. Banqueiros centrais confiam que aprenderam as lições da crise. Série 5 Dias. O Negócios na conferência do BCE (págs. 1, 34 e 35) 4. Tribunal anula polémica e tenta garantir circulação de comboios. Greve geral ameaça bloquear transportes públicos (págs. 1 e 38) 5. Ministros europeus aprovam pedido de ajuda internacional à Irlanda (págs. 1 e 31) 6. Ensino secundário será a próxima área de expansão das PPP. Prós e contras das parcerias público-privadas (págs. 1 e 4 a 7) 7. Jerónimo Martins eleva dividendos pagos antecipadamente para 1730 milhões (págs. 1 e 8) 8. Nokia Siemens acredita que quarta geração móvel vai dominar a próxima década (págs. 1, 12 e 13) 9. Como aplicar o subsídio de Natal. Conheça os riscos dos fundos de capital garantido (1.ª pág. e suplemento Investidor Privado) 1

2 10. Opinião. Convidado. Legislar melhor. Por José António Barros, presidente da AEP ( ) Melhor legislação é, sem dúvida, condição necessária para melhor justiça, mas será necessário que, simultaneamente, se avance com uma reforma profunda no funcionamento do sistema judicial (págs. 1 e 41) 11. Energia. Iberdrola arranca com operações no Alto Tâmega. Grupo espanhol contratou a DST para construir o centro de controlo do complexo hídrico de 1,5 mil milhões de euros (pág. 10) 12. EDP Renováveis perde concurso eólico na Galiza para espanhóis. Apesar do desaire, a empresa ganhou 499 megawatts em Espanha este ano (pág. 10) 13. Telecomunicações. IVA faz subir em 2011 assinatura e atenua queda nas chamadas da PT. A assinatura mensal ficará, para o ano, mais cara por via do aumento do IVA. As chamadas nacionais vão cair (págs. 14 e 15) 14. Telecomunicações. Governo prevê exportar 800 milhões com projecto de mobilidade eléctrica. O projecto Mobi.e irá gerar postos de trabalho até No total, prevê-se que sejam criadas 50 empresas, entre mercado interno e externo, que irá gerar mil milhões de euros em facturação dentro de 5 anos. Investimentos da agenda digital até 2015: internet de banda larga, infra-estruturas, serviços e conteúdos e modernização de redes (pág. 16) 15. Construção. Vortal já processou 2,6 mil milhões de euros em contratos públicos. Plataformas para os concursos públicos online deverão caminhar para a interoperabilidade num futuro próximo (pág. 17) 16. Aviação. INAC recomenda à Portway que não assine novos contratos em Faro. Regulador quer assegurar a sã concorrência até à entrada de um novo operador (pág. 18) 17. Meredith Whitney quer abrir agência de rating (pág. 18) 2

3 18. Energias renováveis. Taxas de juro pouco verdes. A maioria dos créditos para painéis solares é mais barata do que o crédito pessoal. As Escolhas Acertadas da Deco Proteste permitem poupar mais de 200 euros ano. Mas alguns bancos anunciam taxas acima das legais (págs. 22 e 23) 19. Mercados nacionais. Banca impede subida da bolsa. A Jerónimo Martins fixou novo máximo histórico, antes de antecipar dividendo (pág. 24) 20. Mercados internacionais. Petróleo em queda penalizado pela China. As cotações do crude encerraram a semana com uma descida de 4,5% (pág. 25) 21. La Seda de Barcelona. Venda da unidade espanhola contribui com 4 milhões para resultados (pág. 27) 22. Cimeira EU-EUA. EUA oferecem apoio moral à Europa para combater crise da dívida. Barroso explicou a Obama ajuda iminente à Irlanda. Situação de Portugal também foi referida ao presidente dos EUA, que ofereceu apoio moral à EU. Ficaremos fora do campo a torcer para que tudo dê certo William Kennard, embaixador dos EUA junto da EU. Obama elogia políticas e inglês de Sócrates. Cavaco Silva, mais reivindicativo, lamentou o reduzido nível das compras e investimento dos EUA em Portugal. Lisboa marca novo início nas relações da NATO com a Rússia (págs. 30 e 33) 23. Análise da OTOC-Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas. Ajudas de custo: aspectos fiscais. Por Felícia Teixeira (pág. 37) 24. Brasil. Criação de novos postos de trabalho atinge valor recorde (pág. 39) 25. Medidas de austeridade. Finanças rejeitam excepções aos cortes nas empresas públicas. As medidas aplicadas às empresas e institutos públicos não contemplam quaisquer excepções fonte oficial do Ministério das Finanças (últ. pág.) 3

4 26. Encontro com Obama. Cavaco diz que Portugal é muito diferente da Irlanda (últ. pág.) 27. Passos Coelho. Portugal precisa de oito anos para superar a crise (últ. pág.) 28. Solidariedade. Cinco mil famílias na lista de espera para apoios (últ. pág.) 29. Remuneração. Brisa mantém dividendo e compra acções próprias (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 30. Grande Entrevista. Basílio Horta. A imagem do País no exterior é pior do que a realidade. Apesar da crise, são justamente as exportações que decisivamente contribuem para o crescimento do PIB. Lidera a AICEP agência para o investimento e comércio externo português e a forma como o faz dá nas vistas e não deixa ninguém indiferente: batalha com convicção, luta por resultados, nunca se instala neles, contraria a cada minuto o discurso nacional pessimista, viaja incansavelmente com a economia portuguesa às costas. Mas não é só por isso que José Sócrates lhe devia fazer uma estátua: Basílio Horta, 67 anos, não só não culpa o primeiro-ministro pelo estado das coisas, como discorda veementemente que ele devia ser substituído pelo PS na chefia do Governo. E isto apesar dos injustos cortes sofridos pela AICEP em circunstâncias desiguais com outros organismos estatais. Quanto ao mais, falou frontalmente e sem papas na língua sobre política e políticos, embora saiba muito mais do que aquilo que diz...(págs. 6 a 9) 31. Grande Entrevista. Basílio Horta. Eleições antecipadas? Porquê? A crise leva Basílio Horta a reclamar unidade política. O tempo é de reflexões sérias sobre os problemas do País. (págs. 8 e 9) 4

5 32. Sindicato europeu aceita esquemas de redução de salários. Há programas de redução de salários, compensado por subsídio de desemprego e formação, na Alemanha, Holanda e Áustria, com apoio de sindicatos. (pág. 10) 33. Cortes na função pública chegam ao Provedor. Queixas chegaram à Provedoria de Justiça. A última na semana passada. (pág. 11) 34. Irlanda formaliza pedido de ajuda à União Europeia e ao FMI. Depois de ter negado, por inúmeras vezes, a necessidade de pedir ajuda, ontem o ministro das finanças irlandês revelou que o país estava a ultimar o pedido de ajuda. (págs. 12 e 13) 35. Cavaco espera que Portugal evite o recurso ao FMI. FMI na Irlanda pressiona a economia nacional. Roubini diz que Portugal é o próximo. (pág. 13) 36. Cinco mil famílias à espera de apoio de instituições de solidariedade. Metade dos que recorrem a instituições têm 250 euros mensais. Cavaco quer combate à pobreza como prioridade. (pág. 14) 37. Hospitais obrigados a cortar 15% nos custos operacionais. Ministério das Finanças contradiz Saúde e garante que os hospitais EPE estão sujeitos aos mesmos cortes que as restantes empresas públicas, (pág. 16) 38. Rússia está mais próxima após a Cimeira da NATO. Especialistas militares, politólogos e professores universitários convergem sobre as vantagens de ter a Rússia por perto. Mas com nuances : perceba quais. (págs. 18 e 19) 39. Entrevista K. I. Grishenko, MNE da Ucrânia. Temos uma estrutura política fiável. O governo actual da Ucrânia é estável, estando o país em condições de honrar compromissos. (pág. 19) 5

6 40. Mota-Engil abandona mercado Eslováquia. Problemas consecutivos na auto-estrada D1 levam grupo a desistir deste país. Construtora perde obra de 500 milhões de euros e concentra-se na Polónia. (pág. 22) 41. Martifer inicia produção de pilares para plataformas petrolíferas. A empresa quer continuar a apostar na área para compensar a menor procura por torres eólicas. (pág. 24) 42. Cimpor reestrutura dívida para mais mil milhões de euros de liquidez. Com quatro operações de reescalonamento do passivo no último ano, a cimenteira conseguiu alargar em quase dois anos o pagamento da dívida. (pág. 25) 43. Parceria entre Vodafone e Sonaecom na fibra arranca até final do ano. A parceria deveria ser concretizada até Setembro, mas foi adiada para o final de (pág. 26) 44. Banco de Portugal comprou 705 milhões de euros de dívida pública. Fim do programa de compra de dívida no mercado secundário poderá vir a colocar pressão adicional nos juros das obrigações. (pág. 32) 45. Financiamento dos bancos ao Estado sobe 100% em A banca aumentou exposição à dívida nacional para quase 21 mil milhões de euros. (pág. 33) 46. Gestor da Schroders vê ano difícil para acções nacionais. O gestor de acções europeias da Shroders tem posição underweight para países periféricos. (pág. 34) 47. Última hora. Ajuda à Irlanda será inferior a 100 mil milhões de euros. Eurogrupo já deu luz verde ao resgate, que conta com participação de Reino Unido e Suécia. (últ. pág.) 6

7 PÚBLICO 48. Entrevista a Ban Ki-moon (secretário-geral das Nações Unidas). Não existe o momento perfeito para sair do Afeganistão. Para mudar o mundo, não há um único país, um único líder ou um único grupo de países. (págs. 1 e 2 a 4) 49. UE recebeu com alívio pedido de ajuda ontem feito pela Irlanda. Apoio de quase 100 mil milhões vai manter a estabilidade da zona euro. (págs. 1 e 19) 50. Secretas. Eventual fusão dos serviços de informação regressa à actualidade política. Demissão e cortes relançam debate sobre união das secretas. (pág. 8) 51. Cinco mil famílias estão em lista de espera para receber apoio alimentar de instituições. (pág. 10) 52. Dinheiro gasto em ciência subiu para 1,71% do PIB em (pág. 10) 53. EUA. Casa Branca vai tentar capitalizar apoio avassalador que recebeu em Lisboa. Obama confia na ratificação do novo Start. (pág. 14) 54. CNPD. Organismo de protecção de dados só concedeu autorização no início deste mês. BPN sem videovigilância legal desde a sua criação. (pág. 20) 55. Negócio. Grupo Oliveira Sá foi adquirido pela WireCo. Norteamericanos compraram cordoaria centenária da Maia. (pág. 21) 56. Entrevista a António Nogueira Leite, economista e conselheiro do PSD. Governo não tem ajudado a afastar entrada do FMI no país. (págs. 22 e 23) 7

8 57. Tó Kika. Não ao acidente. É comum referir que a actividade diária de uma empresa engloba riscos. ( ) A AEP, instituição com mais de 160 anos, está atenta a estas dificuldades e apoia todos os esforços das empresas portuguesas tendentes a construir um tecido empresarial cada vez mais saudável, capaz de competir no panorama económico mundial. (suplemento P2, pág. 7) 58. Paulo Nunes de Almeida, vice-presidente da AEP afirma A marca Portugal tem valor. O vice-presidente da AEP, Paulo Nunes de Almeida em conversa com a Revista Pontos de Vista afirmou: «os portugueses hoje valorizam mais o que é nacional e essa é sem dúvida, a grande conquista da campanha Compro o que é nosso» (revista Pontos de Vista, págs. 4 e 5) JORNAL DE NOTÍCIAS 59. Pobreza. Banco Alimentar bateu recorde de ajuda a pobres. Até Junho já tinham sido auxiliadas mais 24 mil pessoas do que durante o último ano. Em Lisboa, há mais de 72 mil indivíduos que são apoiados por 350 instituições. Cavaco Silva quer poderes públicos a dar prioridade aos casos de emergência social (manchete, págs. 2 a 4) 60. Custo da greve geral deve atingir os 280 milhões. ( ) Privados já fizeram o trabalho de casa. O presidente da CIP não concorda com Teixeira dos Santos que, mais uma vez, veio defender moderação salarial nos privados, assinalando que nas empresas, ao contrário do Estado, esse trabalho já foi feito (págs. 1 e 5) 61. Portagens. Participação em marcha lenta na A28 vale multas de 300 a 400 euros. GNR alega infracções dos condutores durante protesto (págs. 1 e 37) 62. Crise. Irlanda confirma pedido de ajuda financeira ao Fundo Europeu. Auxílio deverá ser inferior a 100 mil milhões de euros (págs. 1 e 37) 8

9 63. Grécia é a campeã das greves gerais. Portugal convocou seis paralisações de grande impacto (pág. 6) 64. Docentes do privado temem ser atirados para desemprego. Associação do sector lança carta aberta denunciando alegado tratamento discriminatório (pág. 8) 65. Educação. Mais Magalhães para a Venezuela em negociação (pág. 10) 66. Cavaco lança manifesto no Porto. Sede de campanha na Invicta será inaugurada no próximo dia 29 (pág. 10) 67. Revisão constitucional. Proposta extinção dos governos civis (pág. 10) 68. Empreiteiro lucra 376 mil euros com doação à Câmara. Negócio suspeito acaba arquivado em S. João da Madeira (pág. 13) 69. Zona Euro concorda em dar apoio financeiro à Irlanda. Plano será ainda hoje formalizado e o seu valor não chegará aos 100 milhões de euros (pág. 37) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 70. Apoios por distribuir. Eram de Emergência mas não chegaram. Os produtores de gado, sobretudo do Norte do País, estão desesperados face à falta de qualquer perspectiva no pagamento das ajudas de emergência às zonas afectadas pelos incêndios, uma medida anunciada em Agosto pelo ministro da Agricultura. Alguns já tiveram mesmos de contrair empréstimos para poder continuar alimentar os animais, adianta ao DN o vice-presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). Abreu Lima explica que alguns produtores de maior dimensão, para poderem manter o negócio e não deixar os animais morrer à fome, porque não há pasto, já tiveram de ir à banca pedir emprestado. Isto numa altura em que o Ministério da Agricultura alargou até 30 9

10 deste mês o prazo para apresentação das candidaturas, para receber os apoios. (...) (pág. 25) 71. Reformados em 2010 estão abaixo das previsões do Governo. Função Pública. Os professores (3810 casos) representam 20% dos aposentados este ano. (DN bolsa pág. 33) 72. Angola e China reforçam cooperação comercial. Acordo Angola e China vai fortalecer os laços políticos e reafirmar a cooperação económica: Este é o balanço de uma recente visita do vice-presidente chinês, Xi Jinping, a Luanda. Angola já é actualmente o maior parceiro de Pequim em África e o seu maior fornecedor de petróleo. Como contrapartida, a China tem financiado os grandes programas angolanos de reconstrução de infra-estruturas, como as estradas. (...) (pág. 34) 73. Irlanda abre falência e pede socorro ao FMI/UE. Estações. A Grécia caiu na Primavera, Irlanda caiu ontem, em pleno Outono. Portugal é referido como a próxima vítima dos especuladores. (pág. 34) CORREIO DA MANHÃ 74. Crise tira carros das portagens. Receitas quebram 21 milhões nas auto-estradas. Concessionária regista perda de 4,3%. (págs. 1 e 22) 75. Greve geral. Paralisação. Comboios, autocarros, barcos e aviões parados. Transportes param o País. Falta de transportes pode impedir a ida para o trabalho. (pág. 6) 76. Pobreza. Banco alimentar revela que desempregados são os que mais pedem famílias esperam comida. (pág. 17) 77. Porto. Presidente da República revela conversa com Obama. Cavaco afasta FMI de Portugal. (pág. 23) 10

11 78. Parceria entre as empresas portuguesas JP Sá Couto e a Prológica negoceia novo contrato. Novo lote de Magalhães para a Venezuela. (pág. 23) 79. Líder do CDS-PP diz que não é o Estado que vai criar emprego. Paulo Portas quer as PME a pagar menos ao Fisco. (pág. 25) i 80. Pobreza: 41% das pessoas carenciadas nunca foram pobres. Braga, Porto e Setúbal são os distritos onde há mais pedidos. Instituições estão no limite., diz Isabel Jonet. (pág. 6) 81. Acabar com governos civis pouparia 27,5 milhões. PSD, CDS e Bloco querem acabar com estes organismos. PS e PCP preferem esperar pela regionalização. (pág. 7) 82. Nova missão de empresas nacionais a Angola. Uma dezena de empresas portuguesas partiu ontem para Angola, onde irão participar numa nova missão empresarial promovida pela Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial (AIP-CE) e Associação Empresarial da Região de Lisboa (AERLIS). Entre as empresas que vão passar por Luanda e Cabinda à procura de negócio estão a Cabelte, Eurostand, Zagope, Arnaud e Agenda Setting. (pág. 10) 83. Scut. 14% dos carros não pagaram nas primeiras semanas. Ainda são dados provisórios. Mas embora sejam três vezes superiores aos das auto-estradas, estão abaixo do previsto. (pág. 10) 84. Groundforce. Operação em Faro encerrada para viabilizar venda da empresa. Administração diz que todas as propostas de compra exigem o fecho de operação deficitária. (pág. 11) 85. Cimeira da NATO. Um sucesso também aos olhos dos Talibãs. Mike Mullen diz que progresso no Afeganistão é frágil. Saída (im)possível em 2014? (págs. 12 e 13) 11

12 86. FMI. Bailout da Irlanda vai contagiar Portugal? Governo e Cavaco acham que não. Ângela Merkel declarou na semana passada que a situação irlandesa é muito diferente da portuguesa. (págs. 16 e 17) 87. Quatro cenários para o BPN. Factura do Estado atinge 2500 milhões de euros. O governo já tem alternativas para o eventual fracasso da privatização. A factura não muda muito, mas não se sabe quem a vai assumir. Poderá ser a Caixa. (págs. 18 e 19) 88. Presidenciais. Alegre. A insustentável ausência do PS. Alegristas queixam-se: apoio do PS tarda em aparecer. PS desmente falta de entusiasmo mas Sócrates ainda não deu a mão ao candidato. (págs. 20 e 21) OJE 89. Banco de Portugal. Actividade económica em queda. O Indicador Coincidente Mensal, calculado pelo Banco de Portugal, está a cair em Outubro pelo quarto mês consecutivo, para os 0,7 pontos, ao passo que o Indicador de Sentimento Económico caiu 2 pontos, para os 90,7. (pág. 1) 90. Handling. Venda da Groundforce causa fecho de Faro (pág. 3) 91. Internacionalização. Missão parte para Cabinda. Uma dezena de empresas portuguesas partiu, este domingo, numa missão empresarial a Luanda e Cabinda, organizada pela Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial (AIP-CE) e Associação Empresarial da Região de Lisboa (AERLIS). Além das oportunidades em Luanda, abrem-se a cada dia, inúmeras oportunidades nas restantes províncias angolanas, diz organização (pág. 3) 92. Empresas. Exportações devem representar 30% do PIB em (pág. 10) 12

13 93. Análise. Será Portugal a próxima vítima? A Irlanda vai tornarse, esta semana, no segundo país da Zona Euro, a seguir à Grécia, a receber ajuda de emergência. Os mercados acreditam que Portugal será o próximo. Governo e BCE discordam. (págs. 1 e 11) 13

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