MATRIZ DE ARTICULAÇÃO ENTRE 7º PQ E OS FE

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1 MATRIZ DE ARTICULAÇÃO ENTRE 7º PQ E OS FE Tend em vista prprcinar uma leitura cmparada entre as prtunidades, cndições de funcinament e financiament de prjects de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e invaçã que permita, de uma frma articulada, avaliar as pssibilidades de ptenciar desenvlviment de iniciativas que pssam explrar as prtunidades abertas pels dis tips de instruments, cnstruiu-se a matriz de articulaçã que a seguir se apresenta. Para mair facilidade de leitura a matriz está rganizada segund s seguintes tópics: - Enquadrament jurídic cmunitári - Enquadrament jurídic nacinal - Estrutura - Cntacts - Cndições de admissã e aceitaçã de candidaturas - Beneficiáris - Financiament -Tiplgias de investiment cmplementares 1/23

2 ENQUADRAMENTO JURÍDICO COMUNITÁRIO PROGRAMA-QUADRO (PQ) QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL (QREN) ENQUADRAMENTO JURÍDICO COMUNITÁRIO Decisã d Cnselh nº 1982/2006, de 18 de Dezembr sbre 7º Prgrama-Quadr da Cmunidade Eurpeia em matéria de actividades de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e demnstraçã ( ): Regulament (CE) nº 1906/2006, de 18 de Dezembr que institui as regras de participaçã n 7º Prgrama-Quadr: Decisã n.º 2006/971/CE, Decisã d Cnselh, de 19 de Dezembr de 2006, relativa à execuçã d prgrama específic Cperaçã d Sétim Prgrama-Quadr da Cmunidade Eurpeia em matéria de actividades de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e demnstraçã (2007 a 2013): Decisã n.º 2006/972/CE, Decisã d Cnselh, de 19 de Dezembr de 2006, relativa à execuçã d prgrama específic Ideias d Sétim Prgrama-Quadr da Cmunidade Eurpeia em matéria de actividades de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e demnstraçã (2007 a 2013): (2007 a 2013): Decisã n.º 2006/973/CE, Decisã d Cnselh, de 19 de Dezembr de 2006, relativa à execuçã d prgrama específic Pessas d Sétim Prgrama-Quadr da Cmunidade Eurpeia em matéria de actividades de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e demnstraçã (2007 a 2013): Decisã n.º 2006/974/CE, Decisã d Cnselh, de 19 de Dezembr de 2006, relativa à execuçã d prgrama específic Capacidades d Sétim Prgrama-Quadr da Cmunidade Eurpeia em matéria de actividades de investigaçã, desenvlviment tecnlógic e demnstraçã (2007 a 2013): Regulaments ds Funds Estruturais: Regulament (CE) nº 1083/2006, de 11 de Julh que estipula as dispsições gerais sbre Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal, Fund Scial Eurpeu e Fund de Cesã: neral/ce_1083(2006)_pt.pdf Regulament (CE) nº 1080/2006, de 5 de Julh, relativ a Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal (FEDER): ulatin/pdf/2007/feder/ce_1080(2006)_en.pdf Regulament (CE) nº 1081/2006, de 5 de Julh, relativ a Fund Scial Eurpeu (FSE): ulatin/pdf/2007/fse/ce_1081(2006)_en.pdf Regulament (CE) 1828/2006, de 8 de Dezembr que estipula as nrmas de execuçã d Regulament (CE) n.º 1083/2006 e d Regulament (CE) n.º 1080/2006: c/ce_1828(2006)_pt.pdf clcar ficheir pdf para dwnlad Regulament (CE) nº 1082/2006, de 5 de Julh, relativ as agrupaments eurpeus de cperaçã territrial (AECT): t/ce_1082(2006)_pt.pdf clcar ficheir pdf para dwnlad ENQUADRAMENTO JURÍDICO NACIONAL 2/23

3 Regulament Geral d Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal e d Fund de Cesã (aprvad pela Cmissã Ministerial de Crdenaçã d QREN em 04/10/2007) (clcar ficheir pdf para dwnlad) Enquadrament Nacinal ds Sistemas de Incentivs a Investiment das Empresas (Decret-Lei n.º 287/2007 de 17 de Agst) alterad e republicad pel Decret-Lei n.º 65/2009 DR 56, I Série de 20/03/ Clcar ficheir pdf para dwnlad d decret-lei Regulament d Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME (Prtaria nº 1463/2007, DR 220, I Série de 15/11/2007) alterad pela Prtaria n.º 250/2008 DR 67, I Série de 04/04/2008 e pela Prtaria n.º 353- A/2009 DR 66, I Série (1.º Suplement) de 03/04/ Clcar ficheirs pdf para dwnlad das prtarias Regulament d Sistema de Incentivs à Invaçã (Prtaria nº 1464/2007, DR 220, I Série de 15/11/2007) alterad pela Prtaria n.º 353-C/2009 DR 66, I Série (1.º Suplement) de 03/04/ Clcar ficheir pdf para dwnlad da prtaria ENQUADRAMENTO JURÍDICO NACIONAL Nã existem nrmas nacinais pis a aplicaçã d PQ é da respnsabilidade directa da Cmissã Eurpeia. Regulament d Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic (Prtaria nº 1462/2007, DR 220, I Série de 15/11/2007) alterad pela Prtaria n.º 711/2008 DR 147, I Série de 31/07/2008 e pela Prtaria n.º 353-B/2009 DR 66, I Série (1.º Suplement) de 03/04/ Clcar ficheirs pdf para dwnlad das prtarias PO Factres de Cmpetitividade PO Operacinal Temátic Ptencial Human PO Reginal d Nrte: PO Reginal d Centr: PO Reginal de Lisba: PO Reginal d Alentej: PO Reginal d Algarve: PO Operacinal ds Açres para a Cnvergência pdf PO Operacinal d Fund Scial Eurpeu para a Regiã Autónma ds Açres PO Operacinal de Valrizaçã d Ptencial Ecnómic e Cesã Territrial da Regiã Autónma Madeira clcar ficheir pdf para dwnlad PO Operacinal de Valrizaçã d Ptencial Human e Cesã Scial da Regiã Autónma Madeira clcar ficheir pdf para dwnlad 3/23

4 ESTRUTURA ESTRUTURA A estrutura d 7º PQ é cnstituída pr quatr prgramas específics, um prgrama sbre investigaçã na área da energia nuclear e um prgrama sbre acções nã nucleares d Centr Cmum de Investigaçã. Os prgramas d 7º PQ sã: Cperaçã: rientad para a prmçã das sinergias transnacinais entre investigadres, indústria e pequenas e médias empresas, apiand a investigaçã clabrativa e as actividades de investigaçã realizadas em cperaçã transnacinal em tda a UE e cm países terceirs, nas seguintes 10 áreas temáticas: 1. saúde 2. alimentaçã, agricultura e pescas, e bitecnlgias 3. tecnlgias da infrmaçã e das telecmunicações 4. nanciências, nantecnlgias, materiais e nvas tecnlgias de prduçã 5. energia 6. ambiente (incluind as alterações climáticas) 7. transprtes (incluind a aernáutica) 8. ciências sciecnómicas e ciências humanas 9. espaç 10. segurança Ideias: visa api à investigaçã de excelência através das acções de Investigaçã de Frnteira e actividades implementadas pel Cnselh Eurpeu de Investigaçã (1) Pessas: prmve refrç quantitativ e qualitativ d Ptencial Human nas áreas da ciência e tecnlgia, através das Acções Marie Curie (2), e d api à mbilidade e à frmaçã ds investigadres. Capacidades: visa refrçar as capacidades de investigaçã e invaçã, através d api a actividades relativas a aspects-chave das capacidades eurpeias de investigaçã e invaçã: - Infra-estruturas de investigaçã - Investigaçã em benefíci das PME - Regiões d cnheciment - Ptencial de investigaçã - Ciência na sciedade - Api a desenvlviment cerente das plíticas de investigaçã - Actividades de cperaçã internacinal Investigaçã e frmaçã nuclear: cnstituíd pela Energia de fusã ITER; fissã nuclear e prtecçã cntra a radiaçã. A peracinalizaçã d Quadr de Referência Estratégic Nacinal (QREN) é cncretizada pr: - Prgramas Operacinais Temátics - Prgramas Operacinais Reginais d Cntinente - Prgramas Operacinais das Regiões Autónmas Prgramas Operacinais Temátics - Ptencial Human, Factres de Cmpetitividade e Valrizaçã d Territóri - c-financiads respectivamente pel Fund Scial Eurpeu (FSE), pel Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal (FEDER) e, cnjuntamente, pel FEDER e Fund de Cesã. Prgramas Operacinais Reginais d Cntinente - Nrte, Centr, Lisba, Alentej e Algarve - c-financiads pel Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal. Prgramas Operacinais das Regiões Autónmas ds Açres e da Madeira cfinanciads pel Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal e pel Fund Scial Eurpeu. N QREN s sistemas de incentivs a investiment nas empresas vã ser executads nã só através d Prgrama Operacinal Temátic Factres de Cmpetitividade, mas também através pels PO Reginais d Nrte, Centr, Lisba, Alentej e Algarve. Neste quadr fram criads três Sistemas de Incentivs: 1. Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic nas Empresas (SI I&DT), que visa intensificar esfrç nacinal de I&DT e criar nvs cnheciments cm vista a aument da cmpetitividade das empresas, prmvend a articulaçã entre estas e as entidades d Sistema Cientific e Tecnlógic (SCT); 2. Sistema de Incentivs à Invaçã (SI Invaçã), que visa a invaçã n tecid empresarial, pela via da prduçã de nvs bens, serviçs e prcesss que suprtem a sua prgressã na cadeia de valr e refrç da sua rientaçã para s mercads internacinais, bem cm d estimul a empreendedrism qualificad e a investiment estruturante em nvas áreas cm ptencial de cresciment; 3. Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME (SI Qualificaçã PME), que visa a prmçã da cmpetitividade das PME através d aument da prdutividade, da flexibilidade e da capacidade de respsta e presença activa n mercad glbal. Encntra-se dispnível n-line infrmaçã sbre s sistemas de incentivs: (1) É cnstituíd pr um cnselh científic independente (cmpst pr cientistas, engenheirs e académics cnsagrads que representam a cmunidade eurpeia de investigaçã) que delineia as estratégias e define trabalh, qual está apiad pr uma estrutura de execuçã específica simplificada e rentável agência de execuçã (que apia s candidats, gere as blsas e prcede as prcesss de administraçã/rganizaçã). (2) Acções de api à frmaçã e à prgressã de carreira ds investigadres. 4/23

5 CONTACTOS COMUNITÁRIO E NACIONAL Para aceder a infrmaçã sbre 7º PQ e sbre as ferramentas dispníveis n âmbit deste prgrama de investigaçã da Uniã Eurpeia, pderá ser cnsultad site CORDIS: COMUNITÁRIO Pderá encntrar infrmaçã adicinal ns seguintes endereçs: centr de atendiment especializad d Sétim Prgrama-Quadr: Nã existem pnts de cntact a nível cmunitári uma vez que a gestã ds Funds Estruturais é da respnsabilidade ds Estads-Membrs. CONTACTOS NACIONAL Em Prtugal existe Gabinete de Prmçã d 7º Prgrama-Quadr de I&DT (GPPQ), que fi criad na base de um cntrat-prgrama entre a Agência de Invaçã (AdI) e a Fundaçã para a Ciência e a Tecnlgia (FCT), cm api d Prgrama Operacinal Sciedade d Cnheciment (POSC). Pretende-se que este gabinete estabeleça a pnte entre a cmunidade de investigaçã prtuguesa e 7º PQ. Papel ds Pnts de Cntact Nacinais Missã: -divulgaçã da infrmaçã sbre 7º PQ -estimular a participaçã de empresas, instituições de ensin superir, entidades de I&DT e demais rganizações (públicas e privadas) em actividades de I&DT. Encntra-se dispnível n-line a Base de dads ds Pnts de Cntact Nacinais n endereç: Para infrmações sbre s Pnts de Cntact Nacinais também pde ser cnsultad site d GPPQ A autridade de gestã ds Prgramas Operacinais é respnsável pr: - Desenvlver acções de publicidade e infrmaçã para captar prmtres; - Prpr, n âmbit de cada tiplgia de investiments susceptível de financiament pel PO, regulaments e aprvar rientações técnicas, administrativas e financeiras relativas às candidaturas a financiament pel PO, a prcess de apreciaçã das candidaturas e a acmpanhament da execuçã das perações financiadas; - Prpr as tiplgias de investiments u acções cujas candidaturas a financiament pel PO sã bject de apreciaçã de mérit cm recurs a entidades externas; - Apreciar a aceitabilidade e mérit das candidaturas a financiament pel PO, assegurand designadamente que as perações sã seleccinadas em cnfrmidade cm s critéris aplicáveis a PO; - Assegurar a rganizaçã ds prcesss de candidatura de perações a financiament pel PO. 5/23

6 CONTACTOS NACIONAL Tarefas: 1) Desenvlver acções de infrmaçã e sensibilizaçã relativas a 7º PQ através da divulgaçã de dcumentaçã sbre prgramas de I&D da cmissã; da disseminaçã de prtunidades relacinadas cm as áreas temáticas (cnferências, wrkshps, prtunidades de trabalh, etc.); da rganizaçã de actividades de prmçã d 7º PQ (inf-days; semináris, cnferências, etc.); e através d estímul à participaçã de PME n 7º PQ. 2) Acnselhar e dar assistência na preparaçã e submissã de prpstas ist é, acmpanhar s prcesss de candidatura; acnselhar sbre s prcediments administrativs e cntratuais; auxiliar na prcura de parceirs; prestar assistência a nvs actres e PME, e esclarecer utras dúvidas. 3) Fazer a ligaçã entre a cmunidade participante n 7º PQ e a Cmissã Eurpeia. 4) Apiar s Delegads Nacinais as Cmités através da reclha de "arguments" para defesa de prjects nacinais na reuniã de Cmité e da reclha e tratament estatístic ds resultads da participaçã nacinal. N que diz respeit a api para a prcura de parceirs/prjects, pdem surgir as seguintes situações: - Se já existe um pssível cnsórci nacinal será divulgada infrmaçã relativa à entidade e a prject, nmeadamente histrial e experiência anterir em prgramas cmunitáris; sumári d prject; keywrds; tip de prject (inclui actividade, área e tópic 7º PQ); descriçã geral e funções ds parceirs envlvids; e perfil ds parceirs prcurads (detalhes sbre parceir requerid). - Se ainda nã existe pssível cnsórci nacinal - será divulgad perfil d parceir, nmeadamente dads gerais sbre a rganizaçã/investigadr; perfil e histrial da rganizaçã/grup de investigaçã; áreas de especializaçã e tópics de interesse n âmbit d prgrama de trabalh; descriçã da experiência em actividades de cperaçã internacinal. Encntra-se dispnível n-line perfil ds parceirs e infrmaçã sbre prjects n endereç da Cmissã: Prgramas Operacinais Temátics: Prgrama Operacinal Temátic Factres de Cmpetitividade Mrada: Rua Rdrigues Sampai, LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351) pfc@gabprime.rg Prgrama Operacinal Temátic Ptencial Human Mrada 1: Av. Jsé Malha, nº 14-7º A LISBOA Tel. (+351) Fax. (+351) Mrada 2: Avenida Infante Sant, n.º 2-2º Andar LISBOA Tel. (+351) Fax. (+351) inf@pph.qren.pt Prgramas Reginais d Cntinente: Prgrama Operacinal Reginal d Nrte Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Nrte Mrada: Rua Rainha D. Estefânia, PORTO Tel: (+351) Fax: (+351) nvnrte@ccdr-n.pt Prgrama Operacinal Reginal d Centr Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Centr Mrada: Rua Bernardim Ribeir, COIMBRA Tel: (+351) Fax: (+351) geral@ccdrc.pt Prgrama Operacinal Reginal de Lisba Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal de Lisba e Vale d Tej Mrada: Rua Artilharia Um, LISBOA Tel.: (+351) Fax: (+351) prlisba@ccdr-lvt.pt Mrada d GPPQ: Av. 5 de Outubr, 85, 7º Lisba Tel.: (351) Fax.: (351) gppq@gppq.mctes.pt 6/23

7 Prgrama Operacinal Reginal d Alentej Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Alentej Mrada: Estrada das Piscinas, ÉVORA Tel: (+351) Fax: (+351) expediente@ccdr-a.gv.pt Prgrama Operacinal Reginal d Algarve Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Algarve Mrada: Praça da Liberdade, FARO Tel: (+351) Fax: (+351) geral@ccdr-alg.pt Prgramas Operacinais das Regiões Autónmas: Prgrama Operacinal ds Açres para a Cnvergência (PROCONVERGÊNCIA) Direcçã Reginal de Estuds e Planeament (DREPA) Mrada: Caminh d Mei, 58 - S. Carls ANGRA DO HEROÍSMO Tel: (+351) Fax: (+351) / drepa@azres.gv.pt CONTACTOS NACIONAL Prgrama Operacinal d FSE para a R.A. ds Açres (PRO-EMPREGO) Direcçã Reginal d Trabalh e Qualificaçã Prfissinal Mrada: Rua Dr. Jsé Brun Tavares Carreir, s/n PONTA DELGADA Telefne: (+351) Fax: (+351) prempreg@azres.gv.pt Prgrama Operac. de Valriz. d Ptencial Ecn. Cesã Territrial da R.A. da Madeira Institut de Desenvlviment Reginal (IDR) Mrada: Travessa d Cabid, FUNCHAL Tel: (+351) Fax: (+351) idr.srpf@gv-madeira.pt Prgrama Operac. de Valriz. d Ptencial Human e Cesã Scial da R.A. da Madeira Institut de Desenvlviment Reginal (IDR) Mrada: Travessa d Cabid, FUNCHAL Tel: (+351) Fax: (+351) idr.srpf@gv-madeira.pt 7/23

8 CONDIÇÕES DE ADMISSÃO E ACEITAÇÃO DAS CANDIDATURAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO E ACEITAÇÃO DAS CANDIDATURAS Cnvites à apresentaçã de prpstas (Calls): A implementaçã ds prgramas específics n âmbit d 7º PQ é anunciada pela Cmissã Eurpeia ns plans de trabalh anuais. Esses plans de trabalh incluem um calendári de cnvites à apresentaçã de prpstas a publicar durante an. Nrmalmente cada cnvite abrange várias áreas de investigaçã específica. Tds s cnvites sã anunciads n Jrnal Oficial da Uniã Eurpeia. Os prgramas de trabalh anuais e text cmplet ds cnvites sã publicads n site d 7º PQ secçã CORDIS ( Os cnvites sã da respnsabilidade da Cmissã Eurpeia e cntêm infrmações sbre: s candidats elegíveis, rçament, as brigações cntratuais, a cbertura gegráfica e s prazs para a apresentaçã de candidaturas. A submissã de prpstas de candidatura deverá ser efectuada através d canal brigatóri para submissã de prpstas Electrnic Prpsal Submissin Service (EPSS) e Cm a apresentaçã ds cnvites (Calls) está dispnível, em simultâne n site CORDIS, Guia para s Candidats que cntém rientações sbre td prcess. Find praz para a recepçã das prpstas, as candidaturas sã apreciadas pr um painel de avaliadres independentes que avaliará as prpstas de acrd cm critéris chave e que estã explicads n Guia para Candidats. Para as prpstas aceites, a Cmissã Eurpeia negciará cm participante tds s direits e brigações de ambas as partes. O Regulament Geral d Fund Eurpeu de Desenvlviment Reginal e Fund de Cesã define, ns terms d artig 11º, as cndições gerais de admissã das perações (estar previstas ns Eixs Priritáris d PO e na tiplgia de investiment a que se candidata, cumprir as dispsições legais nacinais e cmunitárias e dispr ds pareceres externs exigíveis) e as cndições de aceitaçã das perações (dispr de tda a infrmaçã exigida n regulament específic u em rientações técnicas gerais específicas d PO, apresentar financiament assegurad, demnstrarem sustentabilidade adequada à tiplgia da peraçã e verificar a cnfrmidade cm a legislaçã nacinal e cmunitária). O Regulament estipula, ns terms ds artº 12 e 13º, s prcediments n que diz respeit à apresentaçã e selecçã das candidaturas. As rientações técnicas gerais e específicas para a instruçã ds prcesss de candidatura devem ser definidas pelas Autridades de Gestã. A apresentaçã das candidaturas efectuar-se-á pr via electrónica, devend a Autridade de Gestã acmpanhar td este prcess. Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME, à Invaçã e à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic A publicitaçã das candidaturas é efectuada através de aviss de abertura de cncurss divulgads ns sítis da Internet ds Órgãs de Gestã cmpetentes e n Prtal "Incentivs QREN", devend estas ser entregues pr via electrónica, através de frmulári própri, dispnibilizad n mesm Prtal. Regra geral s prjects sã avaliads através de um indicadr de Mérit d Prject e em funçã de um cnjunt de critéris de selecçã tend pr base a metdlgia de cálcul definida n Avis de Abertura de Cncurs. Os prjects sã rdenads pr rdem decrescente em funçã d Mérit d Prject. N cas d Sistema de Incentivs à Invaçã, a apresentaçã de candidaturas ds prjects a Regime Especial e as tiplgias de investiment cnsideradas de interesse estratégic para a ecnmia nacinal nã estã sujeitas à bservância da metdlgia d regime de cncurss. N cas d Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic, a apresentaçã de candidaturas, de I&DT clectiva, é precedida de uma fase de pré-qualificaçã, pdend também ser adptada esta metdlgia n cas de prjects mbilizadres. Nta: para mais infrmações deverã ser cnsultads s três Regulaments ds Sistemas de Incentivs (Qualificaçã PME, Invaçã e I&DT). 8/23

9 BENEFICIÁRIOS BENEFICIÁRIOS Países elegíveis - Estads Membrs da Uniã Eurpeia (27 membrs) - Países Assciads (cm acrds de cperaçã em ciência e tecnlgia que envlveram cntribuiçã para rçament d PQ) - Países Candidats (candidaturas actualmente recnhecidas para uma futura adesã) - Países Terceirs (a participaçã de rganizações e indivídus estabelecids em países que nã sã Estads Membrs, candidats u assciads deverá estar justificada em terms de cntribuiçã para s bjectivs d 7º PQ) Princípis gerais (artº 4 e 12º d Reg. 1906/2006) A participaçã n 7º PQ é aberta a um vast leque de rganizações e indivídus. Pdem participar: as universidades, s centrs de investigaçã, qualquer empresa u utra entidade jurídica, estabelecida quer num Estad-Membr u Estad Assciad quer num país terceir, desde que sejam cumpridas as cndições mínimas previst n artº 5º. Aplicar-se-ã diferentes regras de participaçã cnsante a iniciativa de investigaçã. Os prgramas específics u s prgramas de trabalh pdem estabelecer cndições n que diz respeit a númer mínim de participantes. O Regulament (CE) 1906/2006 estipula as cndições de participaçã n 7º PQ: - Cndições mínimas (art. 5º) A participaçã de um mínim de 3 entidades jurídicas, de 3 Estads-Membrs u Estads Assciads diferentes. As 3 entidades jurídicas devem ser independentes entre si. - Cndições Adicinais (art. 12º) Sã estabelecidas pels Prgramas Específics u Prgramas de Trabalh (ex: númer u tip de participantes, lcal de implementaçã) - Cndições Específicas (art. 7º) Para cas de Actividades de Cperaçã Específica para Países Parceirs da Cperaçã internacinal é necessári, salv utra dispsiçã d Prgrama de Trabalh, a participaçã de um mínim de 4 participantes, 2 de Estads-Membrs u Estads Assciads, e utrs 2 de Países Parceirs da Cperaçã internacinal. De uma maneira geral, s participantes terã de celebrar um Acrd de Cnsórci (art. 24º), que defina a sua rganizaçã interna, a distribuiçã da cntribuiçã financeira cmunitária, as regras sbre a difusã, utilizaçã e direits de acess e a resluçã de eventuais cnflits interns. O Regulament Geral FEDER e Fund de Cesã, refere que qualquer pessa singular u clectiva, d sectr públic, cperativ u privad, cm u sem fins lucrativs, pderá beneficiar ds apis d FEDER e d Fund de Cesã desde que preencha as cndições gerais, bem cm as cndições específicas que venham a ser fixadas pr regulaments específics. N mesm regulament entende-se pr beneficiári um peradr, rganism u empresa, d sectr públic u privad, respnsável pel arranque u pel arranque e execuçã das perações. Sistemas de Incentivs N âmbit ds Sistemas de Incentivs - Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME, Invaçã e Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic - as entidades beneficiárias sã as empresas de qualquer natureza e sb qualquer frma jurídica. N âmbit d Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME, pdem também ser beneficiáris as entidades públicas cm cmpetências especificas em pliticas públicas dirigidas às PME, assciações que cm aquelas entidades tenham estabelecid parcerias para a prssecuçã de plíticas públicas, as assciações empresariais e entidades d Sistema Científic e Tecnlógic, n cas ds prjects cnjunts. N âmbit d Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic, pdem também ser beneficiáris as entidades d Sistema Científic e Tecnlógic (SCT) e as assciações empresariais (n cas de prjects de I&DT Clectiva). 9/23

10 INANCIAMENTO FINANCIAMENTO As actividades apiadas pel 7º PQ sã financiadas através de "regimes de financiament". Estes regimes sã utilizads, de frma individual u cmbinada. A Decisã (CE) nº 1982/2006, prevê a existência de seis regimes de financiament: - Prjects em clabraçã (prjects de investigaçã rientada de pequena e média escala, prjects integrads de grande escala, prjects dirigids a PME) - Redes de excelência - Acções de crdenaçã e de api - Api a investigaçã de "frnteira" - Api à frmaçã e prgressã na carreira ds investigadres - "Acções Marie Curie" - Investigaçã em benefíci de grups específics (em especial as PME e assciações de PME) A cntribuiçã financeira cmunitária é baseada na cmparticipaçã ttal u parcial, ds custs elegíveis. Ns Prgramas de Trabalh e ns cnvites devem ser especificadas as mdalidades de subvençã a aplicar: * Cmparticipaçã ds custs elegíveis (na mairia ds cntrats) * Financiament a taxa fixa - flat rate: uma percentagem de custs indirects * Financiament de um mntante fix - lump sum (Países Parceirs da Cperaçã Internacinal) A cntribuiçã financeira da CE definida n plan de financiament depende de: * Regime de financiament * Tip de Relatóri Financeir - Sistema cntabilístic d participante * Tip de Actividade (I&DT, demnstraçã, cntrl e gestã de cnsórci, acções de investigaçã de pnta, acções de crdenaçã e api, e acções para a frmaçã de investigadres e prgressã na carreira). N financiament das actividades de I&DT, existem s custs elegíveis (custs directs e custs indirects) e s custs nã elegíveis. Custs elegíveis: Custs directs - sã atribuíveis directamente a prject, ex: recurss humans (pessal permanente e temprári), viagens, equipament (taxa de depreciaçã), cnsumíveis, subcntrataçã, certificações financeiras. Custs indirects - sã apurads de acrd cm s seguintes métds: * Real Indirect Csts - cntabilidade analítica * Taxa Fixa de 20% ds custs directs elegíveis, excluind aqueles relativs a subcntratações u a reembls ds custs de terceirs * Taxa Fixa de 60% ds custs directs elegíveis para Organisms públics sem fins lucrativs, estabeleciments de ensin secundári superir, rganizações de investigaçã e PME que nã tenham pssibilidade de identificar cm exactidã s seus custs reais indirects * Tansitinal Flat Rate * Métd Simplificad Custs nã elegíveis - sã s impsts indirects, perdas crrentes extrardinárias, financeiras, jurs, etc. N âmbit d QREN, aplicam-se diferentes taxas de c-financiament cnsante as várias temáticas/tiplgias de prjects/perações. O Regulament Geral FEDER e Fund de Cesã, estipula ns terms d artig 7.º que "As taxas de c-financiament das perações deverã cnstar da respectiva decisã de financiament e estar em cnfrmidade cm dispst na regulamentaçã cmunitária, n regulament específic e em articulaçã cm a taxa de c-financiament d respectiv eix priritári." Despesas Elegíveis Para Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME e à Invaçã, cnsideram-se elegíveis as seguintes despesas: activ fix crpóre, activ fix incrpóre e utras despesas, nmeadamente as relacinadas cm a intervençã de Técnics u Revisres Oficiais de Cntas, estuds, diagnóstics, auditrias, plans de marketing, certificaçã de sistemas, prduts e serviçs entre utras. N cas d Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic, cnsideram-se elegíveis as despesas cm pessal técnic d prmtr dedicad a actividades de I&DT, despesas de investigaçã cntratada e patentes adquiridas a fntes externas, matérias primas e cmpnentes necessárias para a cnstruçã de instalações pilt u experimentais, entre utras. Despesas nã elegíveis N âmbit ds três sistemas de incentivs, cnstituem despesas nã elegíveis as despesas cnsideradas n art. 14º d Enquadrament Nacinal ds Sistemas de Incentivs, bem cm as transacções entre entidades participantes ns prjects, despesas de funcinament da entidade prmtra e as despesas referentes a investiments directs n estrangeir. A natureza e a frma de cálcul ds incentivs sã estabelecidas ns regulaments ds sistemas. Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Cálcul d incentiv a cnceder é aplicada às despesas elegíveis uma taxa base máxima de 35%, que pderá ser acrescida das seguintes majrações: - 10 pnts percentuais a atribuir a Pequenas Empresas - Majraçã "Tip de Empresa" - 5 pnts percentuais a atribuir quand s prjects se inserirem em estratégias de eficiência clectiva - Majraçã "Tip de Estratégia" - 5 pnts percentuais a atribuir as prjects de cperaçã apresentads pr uma PME u cnsórci liderad pr PME, cuj intuit seja desenvlver um prject de cperaçã internacinal Regra geral incentiv a cnceder pderá assumir a frma de Incentiv Nã Reemblsável u Incentiv Reemblsável. Será incentiv nã reemblsável até as seguintes limites máxims: - para a mdalidade "prject individual : 250 mil eurs pr prject - para a mdalidade "prject cnjunt": mntante btid pela fórmula (180 mil eurs x nº PME participantes) - para a mdalidade "prject cperaçã": mntante btid pela fórmula (350 mil eurs x nº PME participantes) - para a mdalidade "prject simplificad de invaçã": 25 mil eurs pr prject, nã pdend incentiv máxim ultrapassar mntante de 200 mil eurs pr um períd de três ans, previst n regulament SI I&D 10/23

11 FINANCIAMENTO A taxa máxima de financiament dependerá d regime de financiament, d estatut jurídic ds participantes e d tip de actividades. A cmparticipaçã será efectuad de acrd cm tip de acçã e/u actividade. Limites Máxims de Financiament Tips de Actividades Taxas Máximas de Reembls Actividades de I&DT 50% (E) 75% (IPSFL, PME, Pub) E - Empresas IPSFL - Instituts públics sem fins lucrativs Pub - Organisms públics PME Pequenas e Médias Empresas Actividades de demnstraçã Mecanism de Financiament da Partilha de Riscs Cntrl e gestã de cnsórci Acções de investig. de pnta, acções de crdenaçã e api a acções para frmaçã e prgressã na carreira 50% 100% 100% O "Mecanism de Financiament da Partilha de Riscs" é um nv instrument instituíd n 7º PQ cnjuntamente cm Banc Eurpeu d Investiment que facilita empréstims e garantias a prjects de I&DT de risc elevad. Este instrument nã se destina a financiar prjects, frnece sim cndições de financiament e garantias para investiment de risc na investigaçã e invaçã. Desta frma, n que diz respeit às acções de IDT, a cmunidade pssibilitará acess a financiament pr mei de empréstims atribuind uma cntribuiçã d BEI que será parceir na repartiçã d risc. - para a mdalidade "prject individual": 750 mil eurs pr prject - para a mdalidade "prject cnjunt": mntante btid pela fórmula (540 mil eurs x nº PME participantes - para a mdalidade "prject cperaçã": mntante btid pela fórmula (1 milhã de eurs x nº de PME participantes) Nta: para mais infrmações deverá ser cnsultad Regulament d Sistema de Incentivs à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Sistema de Incentivs à Invaçã Cálcul d incentiv a cnceder é aplicada às despesas elegíveis uma taxa base máxima de 35%, que pderá ser acrescida das seguintes majrações: - 10 pnts percentuais a atribuir a Médias Empresas u 20 pnts percentuais a atribuir a Pequenas Empresas, excepçã feita as prjects cm despesa elegível superir a 50 milhões de eurs e as prjects d sectr ds transprtes - Majraçã "Tip de Empresa" - 10 pnts percentuais a atribuir às tiplgias de investiment de invaçã prdutiva e desde que inseridas em estratégias de eficiência clectiva - Majraçã "Tip de Estratégia" - 10 pnts percentuais a atribuir às tiplgias de investiment de invaçã prdutiva - criaçã de empresas e actividades ns primeirs ans de desenvlviment, dtadas de recurss qualificads u que desenvlvam actividades em sectres cm frtes dinâmicas de cresciment, incluind as resultantes d empreendedrism feminin u d empreendedrism jvem - Majraçã "Empreendedrism Feminin u Jvem" O incentiv atribuíd pderá assumir a frma de incentiv reemblsável u pderá ser cnvertid em incentiv nã reemblsável, em funçã da avaliaçã d desempenh d prject, até a limite máxim de 75% d incentiv reemblsável cncedid. O incentiv reemblsável pderá ser substituíd pela bnificaçã de jurs, desde que previst n Avis de abertura d cncurs. Nta: para mais infrmações deverá ser cnsultad Regulament d Sistema de Incentivs à Invaçã Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic Cálcul d incentiv a cnceder: para s prjects de I&DT empresas, individuais, em c-prmçã e mbilizadres, de prjects demnstradres e centrs de I&DT, incentiv é calculad através da aplicaçã às despesas elegíveis de uma taxa base máxima de 25%, que pderá ser acrescida das seguintes majrações: - 25 pnts percentuais a atribuir a actividades de I&DT - Majraçã "Investigaçã industrial" - 10 pnts percentuais a atribuir a médias empresas u 20 pnts percentuais a pequenas empresas - Majraçã "Tip empresa" - Majraçã de 15 pnts percentuais, quand se verifique pel mens uma das seguintes situações: Majraçã "Cperaçã entre empresas", Majraçã "Cperaçã cm entidades d Sistema Científic e Tecnlógic", Majraçã "Divulgaçã ampla ds resultads" O incentiv a cnceder pderá assumir as seguintes mdalidades: - núcles de I&DT: incentiv nã reemblsável até a limite máxim de centrs de I&DT: incentiv reemblsável até a limite máxim de Vale I&DT: incentiv nã reemblsável até a limite máxim de Prjects I&D clectiva: incentiv nã reemblsável - Prjects demnstradres: incentiv nã reemblsável se seu mntante fr inferir u igual a u incentiv nã reemblsável até a mntante de e incentiv reemblsável n mntante que exceder este valr. - utrs Prjects de I&DT empresas: pderã existir dis tips de beneficiáris - as empresas e as entidades d Sistema Científic e Tecnlógic Nta: para mais infrmações deverá ser cnsultad Regulament d Sistema de Incentivs à Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic 11/23

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13 RELAÇÕES ENTRE O 7º PROGRAMA QUADRO PARA A INVESTIGAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E OS FUNDOS ESTRUTURAIS Tend cm base as tiplgias de prjects que pdem ser apiads, quer pel 7º. PQ quer pels FE, na área da investigaçã e desenvlviment tecnlógic, a análise seguinte pretende identificar as cmplementaridades mais imediatas que resultam da leitura ds regulaments d 7º PQ e ds regulaments ds Prgramas Operacinais d QREN. Na matriz fram distinguids s apis prevists n âmbit d Sistemas de Incentivs regulads n Enquadrament Nacinal ds Sistemas de Incentivs a Investiment das Empresas (sistemas cmuns a PO Factres de Cmpetitividade e PO reginais) ds restantes apis cncedids pels Prgramas Operacinais. Assim, n cas ds Sistemas de Incentivs cmuns as PO Reginais d Cntinente e a PO Factres de Cmpetitividade a sua identificaçã é efectuada cm base na designaçã d SI, n cas ds utrs apis cncedids pels prgramas de frma individual a sua identificaçã inclui Prgrama e Eix na qual mesm se integra. N estabeleciment da matriz de relações entre 7º Prgrama Quadr para a Investigaçã e Desenvlviment Tecnlógic e s Funds Estruturais fi cnsiderad cm referência a infrmaçã cnstante ns prgramas específics d 7º Prgrama Quadr (à esquerda da matriz). Para cada um deles prcuru-se identificar quais s apis cncedids pels PO QREN que cntém tiplgias de investiment relacinadas. De ntar que existem algumas tiplgias de apis ds PO QREN que nã se relacinam cm nenhum prgrama específic d 7º Prgrama Quadr, pr utr lad há tiplgias de apis ds PO QREN que se relacinam cm mais de um prgrama específic. 13/23

14 PROGRAMA-QUADRO (PQ) QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL (QREN) CONTEÚDO PROGRAMA ESPECÍFICO CAPACIDADES Infra-estruturas de investigaçã Objectiv: Optimizar a utilizaçã e desenvlviment das melhres infra-estruturas de investigaçã existentes na Eurpa, e cntribuir para a criaçã, em tds s dmínis científics e tecnlógics, de nvas infra-estruturas de investigaçã de interesse pan-eurpeu. As infra-estruturas de investigaçã permitem ajudar a cmunidade científica eurpeia a permanecer na vanguarda d prgress n dmíni da investigaçã; e ajudar a indústria a refrçar a sua base de cnheciments e seu knw-hw tecnlógic. Prque é imprtante: As infra-estruturas de investigaçã desempenham um papel crescente n desenvlviment e na explraçã da tecnlgia pel que a qualidade e a dispnibilidade destas infra-estruturas sã fundamentais para gerar nvs cnheciments. Tiplgias de investiment: Abrangem tds s dmínis científics e tecnlógics. Api às infra-estruturas de investigaçã existentes: - Actividades de integraçã que visam garantir uma crdenaçã eficiente na utilizaçã das infra-estruturas existentes, bem cm apiar a prestaçã integrada de serviçs de infra-estruturas à cmunidade científica eurpeia e internacinal. - Infra-estruturas electrónicas baseadas em tecnlgias da infrmaçã e das cmunicações visam a prmçã de infra-estruturas de cmunicaçã de elevada capacidade e desempenh (GEANT) e de infra-estruturas à base de redes de cmputaçã (GRID), bem cm de capacidades eurpeias de cmputaçã de alt nível, e também prmver a aceitaçã dessas infra-estruturas pelas cmunidades de utilizadres. Api às nvas infra-estruturas de investigaçã: - Estuds de cncepçã para nvas infra-estruturas de investigaçã; - Cnstruçã de nvas infra-estruturas. N âmbit d PQ, term infra-estruturas de investigaçã abrange as instalações, recurss u serviçs de que a cmunidade científica necessita para realizar trabalhs de investigaçã em tds s dmínis científics e tecnlógics. Este cnceit englba s equipaments u instruments utilizads para fins de investigaçã, s recurss humans, s recurss baseads n cnheciment para us em investigaçã científica, as infraestruturas baseadas em tecnlgias da infrmaçã e das cmunicações (TIC), bem cm utrs elements utilizads para fins de investigaçã científica. SI INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI QUALIFICAÇÃO PME PO VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL ECONÓMICO E COESÃO TERRITORIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA I&DT Empresas Prjects de I&DT prmvids pr empresas, cmpreendend actividades de investigaçã industrial e/u de desenvlviment experimental, cnducentes à criaçã de nvs prduts, prcesss u sistemas u à intrduçã de melhrias significativas em prduts, prcesss u sistemas existentes. Criaçã e Refrç de Cmpetências Internas de I&DT Prjects de criaçã de unidades estruturadas cm características de permanência e dedicadas em exclusiv a actividades de I&D e refrç das unidades já existentes, cm vista a aument d esfrç de I&D para além das linhas de investigaçã qutidianas da empresa. Incluem-se: - Núcles de I&DT, prmvids pr empresas PME, visand desenvlver na empresa de frma sustentada cmpetências internas de I&DT e de gestã da invaçã, através da criaçã de unidades estruturadas cm características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT. - Centrs de I&DT, prmvids pr empresas que já desenvlvem de frma cntínua e estruturada actividades de I&DT, visand aument d esfrç de I&DT para além das linhas de investigaçã qutidianas nrmais da empresa. Desenvlviment e Engenharia de Prduts, Serviçs e Prcesss melhria das capacidades de desenvlviment de prduts, prcesss e serviçs, designadamente pela criaçã u refrç das capacidades labratriais. Eix I Invaçã, Desenvlviment Tecnlógic e Sciedade d Cnheciment Api a Sistema Científic e Tecnlógic visa estimular a investigaçã, através da criaçã de cndições para atrair investigadres/cientistas de mérit internacinal, d desenvlviment d pól tecnlógic e de parcerias cm instituições nacinais e estrangeiras, d investiment em labratóris e em utras infra-estruturas destinadas à divulgaçã científica e tecnlógica, e api a actividades de I&D. Eix I Dinamizar a criaçã de riqueza e empreg ns Açres PO DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA Apiar a investigaçã na regiã visa refrçar e desenvlver sistema científic e tecnlógic reginal. Pretende-se intensificar s esfrçs de I&D e favrecer a sustentabilidade e cresciment das instituições de I&D, através da realizaçã de prjects e de actividades de I&D em áreas estratégicas e de interesse para desenvlviment da regiã. Melhrar a acessibilidade e utilizaçã das TICs visa refrçar as infestruturas necessárias, explraçã de redes de banda larga e cmunicações via satélite, criaçã de sistemas de infrmaçã, e acess às redes digitais de infrmaçã. 14/23

15 Investigaçã em benefíci das PME Objectiv: A investigaçã em benefíci das PME visa refrçar a capacidade de invaçã das PME eurpeias e cntribuir para desenvlviment de nvs mercads e prduts de base tecnlógica. Cm estes apis pretende-se ajudar as PME a externalizar a sua investigaçã, a aumentar as suas actividades de investigaçã, a alargar as suas redes, a explrar melhr s resultads da investigaçã e a adquirir knw-hw tecnlógic, clmatand fss entre investigaçã e invaçã. Prpriedade Industrial Frmulaçã de pedids de patentes, mdels de utilidade e desenhs u mdels, nacinais, n estrangeir pela via directa nas administrações nacinais, cmunitáris, eurpeus e internacinais. Desenvlviment e Engenharia de Prduts, Serviçs e Prcesss Melhria das capacidades de desenvlviment de prduts, prcesss e serviçs, designadamente pela criaçã u refrç das capacidades labratriais. Prque é imprtante: As PME representam 99% n univers empresarial eurpeu, cntribuem cm mais de 2/3 para Prdut Intern Brut Eurpeu e prmvem 75 milhões de empregs n sectr privad. Neste cntext, as PME sã a chave para a implementaçã da Estratégia de Lisba renvada dad que estimulam empreg e cresciment ecnómic. Tiplgias de investiment: SI QUALIFICAÇÃO PME Organizaçã e Gestã e Tecnlgias de Infrmaçã e Cmunicaçã (TIC) - Intrduçã de nvs mdels u nvas filsfias de rganizaçã d trabalh, refrç das capacidades de gestã, intrduçã de TIC, redesenh e melhrias de Layut, acções de Benchmarking. Invaçã investiments assciads à aquisiçã de serviçs de cnsultria e de api à invaçã bem cm à certificaçã, n âmbit d SPQ, de sistemas de gestã da investigaçã, desenvlviment e invaçã (IDI). CONTEÚDO PROGRAMA ESPECÍFICO CAPACIDADES Os apis destinam-se a PME e a assciações de PME que têm necessidades de externalizar a sua investigaçã. Serã atribuíds meis financeirs através de dis tips de regimes: - Investigaçã para as PME: destina-se principalmente a PME cm baixs a médis níveis tecnlógics e cm capacidades de investigaçã reduzidas u nulas; e a PME cm alts níveis tecnlógics que necessitam de externalizar a sua investigaçã para cmplementar a capacidade de investigaçã própria. - Investigaçã para assciações de PME: destina-se a assciações de PME que actuam cm representantes das PME. Estas assciações identificam s prblemas técnics cmuns, prcuram prmver a disseminaçã e facilitar a explraçã ds resultads da investigaçã. Os prjects pdem abranger questões de investigaçã pré-nrmativas, prblemas tecnlógics relacinads cm desenvlviment e cm a implementaçã de legislaçã, e prblemas tecnlógics ligads a sectr industrial. Cmplementarmente, é dad api a regimes nacinais que prprcinam meis financeirs às PME e assciações de PME para a preparaçã de prpstas de acções n âmbit da Investigaçã em benefíci das PME. SI INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Ecnmia Digital - Criaçã e u adequaçã da infra-estrutura interna de suprte cm vista à inserçã da PME na Ecnmia Digital e à melhria ds mdels de negócis cm base numa presença mais efectiva na ecnmia digital que permitam a cncretizaçã de prcesss de negócis desmaterializads cm clientes e frnecedres através da utilizaçã das TIC. Internacinalizaçã Cnheciment de mercads, desenvlviment e prmçã internacinal de marcas, prspecçã, e presença em mercads internacinais, cm exclusã da criaçã de redes de cmercializaçã n exterir, e prmçã e marketing internacinal. I&DT Empresas Prjects de I&DT prmvids pr empresas, cmpreendend actividades de investigaçã industrial e/u de desenvlviment experimental, cnducentes à criaçã de nvs prduts, prcesss u sistemas u à intrduçã de melhrias significativas em prduts, prcesss u sistemas existentes. - Vale I&D, cncedid a PME para aquisiçã de serviçs de I&DT a entidades d SCT qualificadas para efeit, através da atribuiçã de um crédit junt destes Organisms. I&DT Clectiva Prjects de I&DT prmvids pr assciações empresariais que resultam da identificaçã de prblemas e necessidades de I&DT partilhads pr um cnjunt significativ de empresas, send s resultads largamente disseminads, tend em vista a sua endgeneizaçã e valrizaçã das empresas alv. Criaçã e Refrç de Cmpetências Internas de I&DT Prjects de criaçã de unidades estruturadas cm características de permanência e dedicadas em exclusiv actividades de I&D e refrç das unidades já existentes, cm vista a aument d esfrç de I&D para além das linhas de investigaçã qutidianas da empresa. Incluem-se - Núcles de I&DT, prmvids pr empresas PME, visand desenvlver na empresa de frma sustentada cmpetências internas de I&DT e de gestã da invaçã, através da criaçã de unidades estruturadas cm características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT. - Centrs de I&DT, prmvids pr empresas que já desenvlvem de frma cntínua e estruturada actividades de I&DT, visand aument d esfrç de I&DT para além das linhas de investigaçã qutidianas nrmais da empresa. Valrizaçã I&D, prmvids pr empresas que visam a divulgaçã de demnstraçã a nível nacinal u internacinal de nvas tecnlgias sb a frma de nvs prduts, prcesss u serviçs invadres. 15/23

16 Prjects de Investiment em invaçã prdutiva Prduçã de nvs bens e serviçs u melhrias significativas da prduçã actual através da transferência e aplicaçã de cnheciment. SI INOVAÇÃO Adpçã de nvs, u significativamente melhrads, prcesss u métds de fabric, de lgística e distribuiçã, bem cm métds rganizacinais u de marketing. Expansã de capacidades de prduçã em actividades de alt cnteúd tecnlógic u cm prcuras internacinais dinâmicas. Eix III - Financiament e Partilha de Risc da Invaçã Capital de Risc: instrument de financiament empresarial, especialmente vcacinad para api às PME em fases iniciais d cicl de vida e as prjects de investiment cm frte cariz invadr. CONTEÚDO PROGRAMA ESPECÍFICO CAPACIDADES PO FACTORES COMPETITIVIDADE PO DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA Garantias: Sistema de Garantia Mútua tem pr bjectiv facilitar acess a crédit pelas PME, através da prestaçã de garantias financeiras pelas 4 Sciedades de Garantia Mútua (SGM) existentes - Nrgarante, Lisgarante, Garval e Agrgarante. Api a veículs de investiment imbiliári: s Funds de Investiment Imbiliári (FII), a permitirem separar a prpriedade da gestã, prmvem a dispnibilizaçã ds activs fixs imbiliáris necessáris a desenvlviment ds prjects prdutivs prmvids pelas PME, reduzind esfrç financeir destas empresas para níveis adequads à sua dimensã, e permitind que direccinem s seus esfrçs e cmpetências para a gestã d negóci. Eix I - Dinamizar a criaçã de riqueza e empreg ns Açres Fmentar iniciativas de I&D de cntext empresarial - refrçar as interacções entre a ciência e s sistemas de invaçã (refrç de I&D empresarial e articulaçã entre empresas e centrs de saber). Qualificar investiment empresarial através d Subsistema de Api a Desenvlviment da Qualidade e Invaçã: A medida "Qualidade" destina-se a apiar investiments que se enquadrem nas áreas de intervençã da: - Qualidade ns prduts, serviçs e/u ns prcesss - Qualidade nas rganizações PO DE VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL ECONÓMICO E COESÃO TERRITORIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA A medida "Invaçã" destina -se a apiar investiments que se enquadre nas áreas de intervençã: - Invaçã ns prduts, serviçs e/u ns prcesss - Invaçã nas rganizações Eix I Invaçã, Desenvlviment Tecnlógic e Sciedade d Cnheciment Acções invadras prcura prmver a Estratégia Reginal de Invaçã, através de lançament de prgramas de benchmarking de invaçã, de desenvlviment d espírit invadr, de lançament de prjects invadres, e de estruturaçã, desenvlviment e articulaçã da investigaçã científica, tecnlógica e transferência de tecnlgia que bjectivem a geraçã de acções invadras na Regiã. 16/23

17 PROGRAMA ESPECÍFICO CAPACIDADES PO DE VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL ECONÓMICO E COESÃO TERRITORIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Eix I Invaçã, Desenvlviment Tecnlógic e Sciedade d Cnheciment Incentivs directs e indirects às empresas visam transfrmar padrã de especializaçã e aumentar a invaçã na ecnmia da Regiã, através da cncessã de incentivs, especialmente às PME para api à actividade prdutiva. Eix II Cmpetitividade da Base Ecnómica Reginal - Prjects de investiment empresarial integrads e invadres (engenharia financeira) dinamizaçã de nvas frmas de financiament a prjects empresariais (funds de capital de risc, garantia mútua, micrcrédit, entre utrs). - Aclhiment empresarial prmçã d empreendedrism através de acções de difusã de cultura empresarial, dinamizaçã de póls de desenvlviment, e prmçã de áreas estratégicas de desenvlviment através da cncretizaçã de prjects vcacinads para apiar acções integradras da iniciativa empresarial. CONTEÚDO PROGRAMA ESPECÍFICO CAPACIDADES Regiões d cnheciment Objectiv: O bjectiv principal é refrçar ptencial de investigaçã das regiões eurpeias, em especial incentivand e apiand desenvlviment, em tda a Eurpa, de «agregads centrads na investigaçã» a nível reginal, que assciem universidades, centrs de investigaçã, empresas e autridades reginais. Prque é imprtante: As Regiões d Cnheciment permitem intensificar papel da investigaçã e d desenvlviment tecnlógic n cresciment ecnómic através d fment da invaçã a nível reginal e lcal. Pr utr lad, permitem que se invista na investigaçã de desenvlviment tecnlógic quer em quantidade cm em qualidade, de md a aumentar a capacidade das regiões eurpeias. Esse aument pde-se traduzir em mais investiment e mair desenvlviment n dmíni da investigaçã de frma a cntribuir significativamente para desenvlviment ecnómic. Tiplgias de investiment: Estas actividades envlvem e reúnem intervenientes reginais que desempenham um papel crucial na investigaçã, tais cm universidades, centrs de investigaçã, empresas e autridades públicas (cnselhs reginais u agências de desenvlviment reginal). Os prjects, n âmbit das regiões d cnheciment, abrangem as seguintes actividades: Análise, desenvlviment e implementaçã de agendas de investigaçã de agregads reginais u transfrnteiriçs; Api de regiões altamente desenvlvidas a funcinarem cm «mentras» das regiões cm perfis de investigaçã mens desenvlvids, para fins de cnstituiçã de agregads centrads na I&D, e api às regiões d cnheciment emergentes; Iniciativas para prmver a integraçã de frma a melhrar a ligaçã e cnexã das instituições e intervenientes na investigaçã em ecnmias reginais; Actividades de disseminaçã: cnferências, wrkshps, publicações e iniciativas PO FACTORES COMPETITIVIDADE PO REGIONAL NORTE PO REGIONAL CENTRO PO REGIONAL ALENTEJO Estratégias de Eficiência Clectiva (peracinalizadas através de diverss instruments, nmeadamente sistemas de incentivs e acções clectivas) Póls de Cmpetitividade e Tecnlgia Parcerias de vcaçã internacinal entre empresas u grup de empresas cm estabeleciments de ensin e frmaçã, entidades d SCT, entidades d sistema financeir, utrs póls u cluster a nível nacinal e internacinal u cm utrs agentes relevantes, destinadas à criaçã de massa crítica e redes de cnheciment glbais em dmínis tecnlógics transversais, sectriais, u de prdut, vcacinads para desenvlviment de prjects invadres cm frte visibilidade internacinal, em dmínis de cresciment rápid e cm frte geraçã de valr acrescentad, visand a melhria da cmpetitividade e a atractividade de Prtugal n Mund. Clusters u Redes de Empresas Parcerias de vcaçã essencialmente nacinal entre empresas u grup de empresas cm estabeleciments de ensin e frmaçã, entidades d SCT, entidades d sistema financeir, autarquias, assciações de municípis u utrs agentes relevantes, destinadas a incentivar a actividade invadra e a criaçã de valr, centrada numa partilha de visã estratégica, pr área ecnómica, pr prdut u territrial, e rientada para desenvlviment de prjects e de interacções intensivas, partilha de infra-estruturas, transferência de tecnlgia e intercâmbi de nvs cnheciments e experiências. Os clusters u Redes de Empresas devem traduzir ptencial endógen, e as frças e prtunidades decrrentes das dinâmicas de cperaçã existentes e a refrçar u criar, devend a massa crítica alcançada reflectir uma especializaçã supra-territrial e em dmínis de invaçã que cnstituam um verdadeir refrç da psiçã cmpetitiva prtuguesa n espaç da UE. 17/23

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