Albert Einstein. "Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e. um resultado diferente."

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1 Introdução QUALISS

2 Somente 59% dos pacientes recebem o cuidado necessário e em tempo. 1 em cada 7 pacientes hospitalizados tiveram pelo menos um evento adverso 4% dos pacientes internados sofrem lesões advindas do tratamento que devia curar As mortes advindas de eventos adversos médicos e hospitalares são comparáveis às taxas de mortalidade por acidentes com veículos automotores, câncer de mama e AIDS, combinados Mais pessoas morrem por ano por eventos adversos medicamentosos do que acidentes de trabalho. 8% dos pacientes hospitalizados apresentam desfechos desfavoráveis, que seriam preveníveis Mais de 32,000 pacientes desenvolvem infecção P.O. e outras complicações preveníveis

3 Albert Einstein "Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente."

4 O que é o QUALISS? O QUALISS é o Programa de Divulgação e Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar, desenvolvido pela ANS, em parceria com Representantes dos Prestadores de Serviços de Saúde, dos Consumidores de Planos de Saúde, das Operadoras, das Universidades Brasileiras, da ANVISA e do Ministério da Saúde.

5 Como o QUALISS está estruturado? QUALISS Divulgação da Qualificação Monitoramento da Qualidade

6 QUALISS DIVULGAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO

7 Para que serve? O QUALISS DIVULGAÇÃO foi desenvolvido, como o próprio nome diz, para divulgação à sociedade da QUALIFICAÇÃO dos Prestadores de Serviços de Saúde, visando aprimorar a capacidade de escolha dos cidadãos e instituições de maneira geral.

8 O que é qualificação? Podemos entender por QUALIFICAÇÃO todo programa, certificado, processo de trabalho ou o vínculo institucional reconhecidamente associado à melhoria da qualidade na atenção à saúde, que o prestador de serviços possua ou faça parte.

9 Capacidade de escolha Através da Divulgação Pública dessa QUALIFICAÇÃO, as pessoas e instituições terão informações sobre os prestadores que investem na melhoria da Qualidade, proporcionando assim uma melhor escolha de onde buscar atendimento em saúde.

10 Quais Prestadores podem participar? Hospitais; Prestadores de Serviços de SADT e clínicas ambulatoriais; e Profissionais que atuam em consultório. Para participar é preciso fazer parte da rede de alguma operadora de planos de saúde.

11 Como participar? Apresentando o seu comprovante de qualificação à operadora contratante para divulgação.

12 Atributos de Qualificação Prestadores de serviços hospitalares: acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora; participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos -NOTIVISA -da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA; e participação no Programa de Monitoramento da Diretoria de Desenvolvimento Setorial

13 Atributos de Qualificação Prestadores de serviços auxiliares de diagnóstico e terapia e clínicas ambulatoriais: acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora; participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos -NOTIVISA -da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA; e participação no Programa de Monitoramento da Diretoria de Desenvolvimento Setorial

14 Atributos de Qualificação Profissionais que prestam serviços em consultórios: participação no NOTIVISA da ANVISA; residência em saúde reconhecida pelo MEC; título de especialista outorgado pela sociedade de especialidade e/ou Conselho Profissional da categoria. Diretoria de Desenvolvimento Setorial

15 Ícones dos Atributos da Qualificação

16 Divulgação no Site

17 Prazos para Divulgação Em meio impresso (livros de rede, etc) Até 21 de março de 2014; Em meio eletrônico (divulgação de rede) Operadoras de Grande porte (> 100 mil vidas) Até 21 de setembro de 2013 Demais Operadoras Até 21 de março de 2014

18 Considerações Livro impresso deve ser publicado pelo menos 1 vez a cada 12 meses e deve conter na capa a validade! Devem ser incluídos na publicação do livro todos os prestadores que apresentaram comprovação dos atributos até 2 meses antes da data da publicação. Informações sobre a qualificação devem ser atualizadas no site em até 30 dias após a apresentação do comprovante de qualificação pelo prestador!

19 Maiores Informações: Resolução Normativa no. 267 Instrução Normativa no. 52/DIDES

20 QUALISS MONITORAMENTO DA QUALIDADE

21 What's measured improves Peter F. Drucker, O que é medido melhora

22

23

24 Monitoramento da Qualidade Consiste de um conjunto de medidas relacionadas à qualidade dos prestadores de serviços. Foi elaborado para possibilitar a comparação entre os diversos prestadores de serviços, divulgando os resultados para os usuários dos serviços de saúde.

25

26 Quem pode participar? Os Prestadores de Serviços das categorias listadas definidas pela ANS, desde que façam parte da rede de alguma Operadora de Planos de Saúde, e que tenham licença de funcionamento atualizada, emitida por órgão de vigilância sanitária.

27 CATEGORIAS DE PRESTADORES HOSPITAIS LAB. CLÍNICOS QUAL LISS MONITORAMENTO DA QUALIDADE LAB. ANATPAT RADIOLOGIA ONCOLOGIA NEFROLOGIA HEMOTERAPIA

28 Pré-Requisitos Hospitais: Possuir instalações físicas específicas destinadas à acomodação de pacientes para permanência por um período mínimo de 24 horas; Realizar o Censo Hospitalar Diário, de acordo com a Portaria Nº 312, de 02 de maio de 2002; Possuir no mínimo 20 leitos; Possuir prontuário único. Constituir legalmente e manter ativas as seguintes Comissões: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; Comissão de Ética Médica, se possuir mais de 10 médicos em seu corpo clínico; Comissão de Revisão de Prontuários; Comissão de Revisão de Óbitos.

29 Obrigatoriedade A participação no QUALISS INDICADORES é voluntária. Exceto para os serviços que compõem as redes próprias das Operadoras de Planos de Saúde. Entende-se como rede própria, todo e qualquer serviço de saúdede propriedade da operadora, ou de sociedade controlada pela operadora, ou, ainda, de sociedade controladora da operadora.

30 O que o QUALISS avalia? O QUALISS foi desenvolvido para avaliar a qualidade dos Prestadores de Serviços. Contudo, sabemos que a qualidade não é algo unidimensional. Por isso, com base em diversas pesquisas nacionais e internacionais, elaboramos o programa em seis Domínios da Qualidade.

31 DOMÍNIOS DA QUALIDADE ACESSO CENTRALIDADE EFICIÊNCIA EQUIDADE EFETIVIDADE QUALIDADE SEGURANÇA

32 Como os Domínios são avaliados? Através de indicadores selecionados pela ANS, em conjunto com o Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar COGEP. Composição do COGEP: Representantes dos hospitais, consumidores de planos de saúde, operadoras de planos de saúde, instituições de ensino e pesquisa, universidades, a ANVISA e o Ministério da Saúde.

33 RELEVÂNCIA DOS INDICADORES ESSENCIAIS OBRIGATÓRIOS RECOMENDÁVEIS BÔNUS

34 CICLO DE VIDA DOS INDICADORES INDICADORES 2013/2014 DESCONTINUADO PLANEJAMENTO (E.1) AVALIAÇÃO CONTROLADA (E.2) GENERALIZAÇÃO DO USO (E.3) (E.4)

35

36 SEGURANÇA DO PACIENTE SIGLA E-SEG-01 E-SEG-02 E-SEG-03 E-SEG-04 DESCRIÇÃO Taxa de densidadede incidênciade infecçãode correntesanguíneaassociadaa catetervenosocentral (CVC) na UTI Adulto Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica Taxa de densidadede incidênciade infecçãode correntesanguíneaassociadaa catetervenosocentral (CVC) nauti Neonatal Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto E-SEG-05 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica E-SEG-06 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal E-SEG-07 Conformidade com os padrões de cirurgia segura

37 EFETIVIDADE SIGLA DESCRIÇÃO E-EFT-01 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos E-EFT-02 Taxa de mortalidade institucional E-EFT-03 Taxa de mortalidade cirúrgica E-EFT-04 Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g E-EFT-05 Taxa de mortalidadeneonatal RN g

38 EFICIÊNCIA SIGLA DESCRIÇÃO E-EFI-01 Taxa de ocupação operacional Geral E-EFI-02 Taxa de ocupação operacional Maternidade E-EFI-03 Taxa de ocupação operacional UTI adulto E-EFI-04 Taxa de ocupação operacional UTI Pediátrica E-EFI-05 Média de permanência Geral E-EFI-06 Média de permanência Maternidade E-EFI-07 Média de permanência UTI adulto E-EFI-08 Média de permanência UTI Pediátrica

39 EQUIDADE SIGLA DESCRIÇÃO E-EQI-01 E-EQI-02 Acessibilidade à pessoa com deficiência Medidasparagarantirnosatendimentosa prioridadeaosindivíduosvulneráveis(pessoascom deficiência, idosos, gestantes, lactantes), excluindo urgência/emergência

40 ACESSO SIGLA DESCRIÇÃO E-ACE-01 Acolhimento Classificação de risco E-ACE-02 Tempo de espera na Urgência e Emergência

41 CENTRALIDADE NO PACIENTE SIGLA DESCRIÇÃO E-CPA-01 Satisfação do cliente E-CPA-02 Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões

42 AVALIAÇÃO CONTROLADA Ciclos da Avaliação Controlada (E.2) CICLO COLETA ENVIO PROCESSAMENTO DEVOLUÇÃO CICLO 1 JAN/ /02/ /03/ /03/2013 CICLO 2 FEV/ /03/ /04/ /04/2013 CICLO 3 MAR/ /04/ /05/ /05/2013 CICLO 4 ABR/ /05/ /06/ /06/2013 CICLO 5 MAI/ /06/ /07/ /07/2013 CICLO 6 JUN/ /07/ /08/ /08/2013

43 Coming together is a beginning; keeping together is progress; working together is success. Henry Ford, Juntar-se é um começo, manter-se juntos é um progresso, trabalhar juntos é sucesso.

44 Voluntários NOME FANTASIA CIDADE ESTADO HOSPITAL SÃO RAFAEL SALVADOR BAHIA HOSPITAL ANTONIO PRUDENTE FORTALEZA CEARÁ HOSPITAL REGIONAL DA UNIMED - HRU FORTALEZA CEARÁ HOSPITAL BRASÍLIA BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE VITÓRIA ESPÌRITO SANTO HOSPITAL MADRE TERESA BELO HORIZONTE MINAS GERAIS INSTITUTO MÁRIO PENNA BELO HORIZONTE MINAS GERAIS HOSPITAL SÃO LUCAS DE GOVERNADOR VALADARES GOVERNADOR VALADARES MINAS GERAIS HOSPITAL DO CÂNCER DE MURIAÉ MURIAÉ MINAS GERAIS SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PASSOS PASSOS MINAS GERAIS HOSPITAL PORTO DIAS BELÉM PARÁ HOSPITAL UNIMED JOÃO PESSOA JOÃO PESSOA PARAÌBA HOSPITAL DAS NAÇÕES CURITIBA PARANÁ HOSPITAL PILAR CURITIBA PARANÁ HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL CAXIAS DO SUL RIO GRANDE DO SUL UNIMED CHAPECÓ CHAPECÓ SANTA CATARINA CENTRO HOSPITALAR UNIMED JOINVILLE JOINVILLE SANTA CATARINA

45 Voluntários NOME FANTASIA CIDADE ESTADO HOSPITAL UNIMED CAMPOS CAMPOS DOS GOITACAZES RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIMED DE MACAE MACAÉ RIO DE JANEIRO HCN NITERÓI RIO DE JANEIRO CASA DE SAUDE E MATERNIDADE SANTA MARTHA S/A NITERÓI RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIMED NOVA FRIBURGO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIMED PETRÓPOLIS RIO DE JANEIRO BARRA DAY RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO CASA DE SAÚDE SÃO JOSÉ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL BADIM RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL BALBINO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL PASTEUR RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL PRÓ CARDÍACO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL TOTALCOR RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO PERINATAL BARRA RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO PERINATAL LARANJEIRAS RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL DE CLÌNICAS PADRE MIGUEL RIO JANEIRO RIO DE JANEIRO HOSPITAL DE CLINICAS MARQUES DE VALENÇA VALENÇA RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNVERSITÁRIO SUL FLUMINENSE VASSOURAS RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIMED VOLTA REDONDA RIO DE JANEIRO HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA VOLTA REDONDA RIO DE JANEIRO

46 Voluntários NOME FANTASIA CIDADE ESTADO HOSPITAL UNIMED AMERICANA AMERICANA SÃO PAULO HOSPITAL AMA ARUJÁ SÃO PAULO HOSPITAL NOVO ATIBAIA ATIBAIA SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED BAURU SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED SAMARITANO BEBEDOURO SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED BIRIGUI BIRIGUI SÃO PAULO HOSPITAL CENTRO MÉDICO DE CAMPINAS CAMPINAS SÃO PAULO SÃO JOAQUIM HOSPITAL E MATERNIDADE FRANCA SÃO PAULO HOSPITAL CARLOS CHAGAS GUARULHOS SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED DE LIMEIRA LIMEIRA SÃO PAULO SINOBRASILEIRO HOSPITAL E MATERNIDADE OSASCO SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED DE OURINHOS OURINHOS SÃO PAULO HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED DE RIO CLARO RIO CLARO SÃO PAULO HOSPITAL DE BASE SÃO JOSÈ DO RIO PRETO SÃO PAULO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL INFANTIL SABARÁ SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL NIPO-BRASILEIRO SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL PAULISTANO SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL SÃO JOAQUIM SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL SANTA CATARINA SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL SANTA CRUZ SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL SANTA PAULA SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL TOTALCOR SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA SÃO PAULO SÃO PAULO HOSPITAL E MATERNIDADE UNIMED LESTE PAULISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA SÃO PAULO HOSPITAL BARTIRA SANTO ANDRÉ SÃO PAULO HOSPITAL DR. MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO SOROCABA SÃO PAULO

47 Trabalho em equipe e comunicação

48 Divulgação Pública

49 E-SEG-01 Taxa de densidade de incidência de IPCSL associada a CVC na UTI Adulto Janeiro de 2013 Dados coletados e consistentes: 45 hospitais Mediana: 2,49 IPCSL por CVCs-dia Taxa Média do Grupo: 4,31 Fevereiro de 2013 Dados coletados e consistentes: 52 hospitais Mediana: 2,41 IPCSL por CVCs-dia Taxa Média do Grupo: 5,03

50 E-SEG-01

51 E-SEG-04 Taxa de utilização de CVC na UTI Adulto Janeiro de 2013 Dados coletados e consistentes: 48 hospitais Mediana: 48,56% Taxa Média do Grupo: 51,38% Fevereiro de 2013 Dados coletados e consistentes: 53 hospitais Mediana: 50,00% Taxa Média do Grupo: 56,07%

52 E-SEG-04

53 E-EFT-01 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos Janeiro de 2013 Dados informados: 53 hospitais Mediana: 40,00% Média: 39,25% Fevereiro de 2013 Dados informados: 57 hospitais Mediana: 40,00% Média: 40,00%

54 E-EFT-01

55 E-EFT-02 Taxa de mortalidade institucional Janeiro de 2013 Fevereiro de 2013 Dados coletados e consistentes: 51 hospitais Mediana: 2,23% Taxa Média do Grupo: 2,37% Dados coletados e consistentes: 57 hospitais Mediana: 2,61% Taxa Média do Grupo: 2,70%

56 E-EFT-02

57 Obrigado! Carlos Figueiredo (21)

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