ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM ESTUDO DE CASO NO CANTEIRO DE OBRAS LOCALIZADO NA CIDADE DE QUIXADÁ

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM ESTUDO DE CASO NO CANTEIRO DE OBRAS LOCALIZADO NA CIDADE DE QUIXADÁ Isabel Ferreira de Barros (FCRS ) belbebop@hotmailcom Luciana Ribeiro da Silva (FCRS ) luciana-ribeiro88@hotmailcom JACKSON LIMA DE OLIVEIRA (FCRS ) jackson_lima12@hotmailcom O setor de construção civil tem tido uma grande expansão em todo o país e dessa forma verifica-se a necessidade de oferecer melhores condições de trabalho para seus colaboradores, no intuito de proporcionar melhores condições de saúde e seggurança ao trabalhador O presente estudo teve como objetivo elaborar o mapa de risco num canteiro de obras localizado no município de Quixadá Para a elaboração do referido mapa foram utilizadas as normas regulamentadoras (NR), de forma auxiliar na identificação das principais medidas de prevenção de acidentes e o fornecimento de equipamento de proteção individual (EPIs), etc A identificação dos principais riscos no local onde foi realizado o estudo, se deu por meio da coleta de informações provenientes de entrevistas com os colaboradores e pela observação do local Verificou-se que a elaboração do mapa proporcionou um melhor gerenciamento dos riscos ambientais, antecipando-os antes que se efetivassem Além disso, observou-se um maior envolvimento entre operários e empresários no que diz respeito à saúde e segurança do trabalhador, tendo em vista principalmente o cumprimento da legislação Palavras-chave: Canteiro de obras, Normas Regulamentadoras, Mapa de Risco, Legislação

2 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Introdução De acordo com o que sugere a literatura, a Indústria da Construção pode ser considerada como um dos ramos de atividade mais antigos do mundo, podendo ter iniciado no período pré-histórico e estendendo-se até os dias de hoje Nesse contexto, verifica-se que esse setor passou por um grande processo de transformação e evolução como, por exemplo, na área de projetos, materiais, equipamentos e de pessoal (SAMPAIO, 1998) Com a grande expansão da área da construção civil, obras de grande porte têm se tornado cada vez mais frequente, fazendo do canteiro de obras um sistema amplo e complexo Desse modo, pode-se observar que o canteiro de obras vai se modificando de acordo com a execução da obra e com os serviços a serem realizados Com isso, faz-se necessário que, além do planejamento efetivo das atividades que serão desenvolvidas, haja o controle de acordo com a legislação no que diz respeito à Saúde e Segurança do Trabalho (SST) No Brasil, as normas referentes à segurança e medicina do trabalho são regidas de acordo com os artigos 154 a 201 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), da lei n 6514 de 22 de dezembro de 1977 (BRASIL, 2016) Nesse sentido, cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer as disposições complementares a respeito das normas de segurança e medicina do trabalho e para tal, foram elaboradas as Normas Regulamentadoras (NRs) Nesse contexto, de acordo com as NRs, as construtoras são obrigadas a fornecer equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados para as atividades exercidas na obra (NR-6/2010) É válido ressaltar que os EPIs têm como princípio geral promover a proteção dos funcionários aos diversos riscos que estão sujeitos, sejam eles físicos, químicos, biológicos entre outros Além da utilização correta dos EPIs, verifica-se ainda a importância da formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), pois de acordo com a NR5 essa tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho A CIPA ainda tem como atribuição a elaboração do mapa de risco, no qual devem estar descritos os riscos encontrados no ambiente de trabalho de forma detalhada e de fácil compreensão Além de citar os riscos, o mesmo ainda oferece medidas de prevenção de acidentes, podendo ser considerado um intermediário entre o colaborador e a empresa (NR-5/2011) 2

3 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Portando, o presente trabalho tem como principal objetivo propor a elaboração de um mapa de risco através da observação de um canteiro de obras localizado na cidade de Quixadá, bem como o levantamento dos EPIs disponibilizados confrontando a adequação dos mesmos à atividade em questão, como forma retificar as principais divergências entre o que é regido pela legislação e o que de fato é praticado, dando suporte à gestão do sistema de saúde e segurança através da análise do risco de acidente em um canteiro de obras 2 Referencial teórico 21 Normatização e segurança do trabalho no brasil De acordo com Cruz (1996), a segurança do trabalho pode ser considerada uma conquista relativamente recente da sociedade, uma vez que o seu desenvolvimento e evolução datam do período entre as duas guerras mundiais No Brasil, as leis começaram a abordar a questão da segurança no trabalho somente em meados dos anos 40 Segundo Lima Jr (1995), as leis trabalhistas foram de fato discutidas somente em 1943, a partir da publicação do capítulo V do Título da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) No entanto, a primeira grande reformulação desse assunto no país só ocorreu em 1967, quando se destacou a necessidade de organização das empresas com a criação do Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) (LIMA JR, 1995) Com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo decreto Lei nº 5452, de 1 de maio de 1943, foi possível estabelecer as normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho no Brasil, a qual atinge todos os tipos de trabalhadores (BRASIL, 2006) No entanto, com a crescente necessidade de reduzir o número de acidentes de trabalho, foi publicada a Lei n 6514 de 22 de dezembro de 1977, a qual estabelece princípios mínimos relativos à Segurança e Medicina do Trabalho (BRASIL, 2006) Nesse contexto, com a finalidade de atender a Lei n 6541, o Ministério do Trabalho e Emprego publicou a portaria n 3214 de 8 de junho de 1974, a qual aprova as Normas Regulamentadoras (NRs) relativas à Segurança e Medicina do Trabalho (BRASIL, 2016) As Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho (NRs), por sua vez, estabelecem condições mínimas de Saúde e Segurança no Trabalho (SST), devendo ser 3

4 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 aplicadas e implementadas nos ambientes de trabalho no Brasil, com a finalidade de proteger a vida e a saúde dos trabalhadores (ZARPELON et al, 2008) Desse modo, verifica-se que assim como nos demais ramos da indústria, as ações de Segurança e Saúde do Trabalho na construção civil devem seguir as diretrizes estabelecidas pela NR-18, que traz em sua revisão ocorrida no ano de 1995, avanços significativos para melhoria dos ambientes de trabalho (BRASIL, 2007) 22 Canteiro de obras De acordo com a NR-18/2013, o canteiro de obras pode ser definido como a área de trabalho fixa e/ou temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra Nesse contexto, a literatura indica que seja dispensada atenção especial no que diz respeito à elaboração desse local de forma a possibilitar alcançar os resultados desejados de funcionamento (FRANCO, 1992) Logo, o planejamento e a organização de um canteiro são de essencial importância, uma vez que as atividades realizadas neste irão interferir na obra como um todo (FRANCO, 1991) No entanto, na prática observa-se que tal fato vem sendo negligenciado, fazendo que as ações sejam meramente corretivas à medida que os problemas ocorrem (VARALLA, 2003) Como consequência, alguns canteiros de obra, além de não trabalharem embasados no planejamento e controle do que será produzido, ainda deixam a desejar no fator de segurança e organização Saurin (1997), apresenta em sua obra um método para diagnóstico e diretrizes para planejamento de canteiros de obra de edificações, a partir do diagnóstico e avaliação das alternativas de planejamento do layout e arranjo físico Com isso, verifica-se que a análise do layout é essencial para uma boa organização, uma vez que auxilia na identificação dos problemas em relação ao arranjo físico, como também na locação exata das instalações, levando em consideração o fluxo de materiais e pessoas e para as condições de higiene e segurança 23 Acidentes de trabalho na construção civil Pandaggis (2003), relata que o acidente de trabalho pode ser entendido como uma ocorrência multicausal, uma vez que depende de vários fatores para este se materialize Nesse sentido, o 4

5 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 acidente pode ser caracterizado como uma anomalia manifestada no sistema, revelando um não funcionamento ou um funcionamento defeituoso do seu processo de produção (PANDAGGIS, 2003) Para Iida (2005), o acidente pode ser causado por um comportamento de riscos do operador de um sistema e/ou pode ser explicado também pelas inequações do posto de trabalho, produtos mal projetados ou falhas da máquina Nesse contexto, verifica-se que a Indústria da Construção Civil é um dos setores de atividade econômica que mais registra acidentes de trabalho e onde o risco de acidentes é maior De acordo com as estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), dos aproximadamente 355 mil acidentes mortais que acontecem anualmente no mundo, pelo menos 60 mil ocorrem em obras de construção (LIMA JR, 2005) Além dos fatores observados, constata-se que muitas construtoras negligenciam a saúde e segurança do trabalhador com o objetivo de reduzir os custos da construção E muito embora os custos econômicos e sociais associados aos acidentes de trabalho sejam considerados altos, geralmente as empresas não procuram evita-los através de abordagens sistemáticas, limitandose ao cumprimento da legislação (HINZEM,1991) Adicionalmente, a literatura aponta que o excesso de carga horária e incentivos financeiros também são considerados como fatores que contribuem para ocorrência dos acidentes de trabalho (ZARPELON, 2008) 24 Principais riscos de trabalho na indústria da construção Os riscos do trabalho, também chamados riscos profissionais, podem ser definidos como sendo os agentes presentes nos locais de trabalho, decorrentes de precárias condições que afetam a saúde, a segurança e o bem-estar do trabalhador, podendo ser relacionados ao processo operacional (riscos operacionais) ou ao local de trabalho (riscos ambientais) (MESQUITA, 1999) Nesse contexto, ressalta-se a necessidade de utilizar os equipamentos de proteção individual de forma a minimizar e/ou evitar os riscos de acidente De acordo com a legislação vigente a respeito de segurança e medicina no trabalho, os EPIs (são obrigatórios) e dividem-se em quatro grupos: proteção para a cabeça, proteção para o tronco, proteção para os braços e mãos, proteção para as pernas e pés, além do cinto de segurança (NR 6) 5

6 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), na sua norma 18-R estabelece que o custo direto do acidente é o total das despesas decorrentes das obrigações para com os empregados expostos aos riscos inerentes ao exercício do trabalho, com as despesas com assistência médica e hospitalar aos acidentados e respectivas indenizações, sejam estas diárias ou por incapacidade permanente Nesse ínterim, além do cumprimento do que preconiza a NR 18, é necessário que a construtora faça uso de outras NRs para complementar e aperfeiçoar a política de segurança do trabalho São elas: NR-4: define os serviços de engenharia de segurança e medicina do trabalho; NR-5: refere-se sobre a criação da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Essa comissão deve ficar responsável por todo o planejamento envolvendo técnicas para otimizar a proteção do trabalhador na obra; NR-6: fala sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e sua importância no ambiente de trabalho; Ocupacional; NR-7: torna obrigatório o Programa de Controle Médico de Saúde NR-8: Edificações; NR-9: busca a preservação da saúde e integridade dos operários pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR-11: Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais; NR-12: Segurança em máquinas e equipamentos; NR-17: Ergonomia; NR-24: Condições sanitárias e de conforto no local de trabalho; NR-25: Resíduos industriais; NR-26: Sinalização de segurança; NR-35: Trabalho em altura 241 Riscos físicos 6

7 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 A NR-9 considera como riscos físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor e frio), radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom (BRASIL, 2007) Para Zarpelon (2008), os principais riscos físicos presentes na construção civil são: ruído, vibração, radiações ionizantes e radiações não ionizantes surgem nas operações em que são utilizados máquinas e equipamentos para o desenvolvimento das tarefas 242 Riscos químicos De acordo com NR-9, são considerados riscos químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão (BRASIL, 2007) Os principais riscos químicos encontrados na construção civil são provenientes de manipulações das matérias primas utilizadas no setor produtivo, as quais são transformadas ou passam por processos que modificam a sua natureza O cimento é exemplo de produto que pode afetar a saúde do trabalhador em seu estado natural (poeiras alcalinas) ou após sua preparação e aplicação (ZARPELON, 2008) 243 Riscos biológicos Segundo a NR-9, são considerados agentes biológicos os microrganismos, tais como, bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros, sendo que a caracterização de sua exposição é feita através de inspeção no local de trabalho (BRASIL, 2007) O reconhecimento antecipado e o controle dos agentes biológicos em um canteiro de obras se faz necessário, uma vez que uma simples poça d água pode proliferar o mosquito transmissor da dengue (e outras doenças) e acometer vários trabalhadores, com riscos que pode levá-los até à morte na fase hemorrágica da doença (ZARPELON, 2008) 244 Agentes ergonômicos 7

8 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Os agentes ergonômicos são considerados como condições que interferem no conforto do trabalhador, podendo causar doenças e/ou lesões A NR 17 estabelece parâmetros para que se possa proporcionar o máximo conforto do trabalhador nos ambientes de trabalho (BRASIL, 2007) Os riscos ergonômicos podem ser classificados como esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico (BRASIL, 2007) 245 Riscos de acidentes ou mecânicos A literatura indica que os riscos de acidentes ou mecânicos ocorrem imediatamente após o contato entre o agente e o trabalhador, ou seja, qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de risco e possa afetar sua integridade e seu bem-estar físico e mental São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, possibilidade de incêndio e explosão, falta de organização no ambiente, armazenamento inadequado (ZARPELON, 2008) 25 Mapa de risco Desse modo, de acordo com a NR-9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador (BRASIL, 2007) A norma não menciona os riscos ergonômicos e de acidentes, porém a NR-5 ao tratar do Mapa de Riscos, estabelece através da Portaria n 25 a inclusão dos referidos agentes (BRASIL, 2007) O mapa de risco pode ser definido como uma representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores, conforme ilustrado nas Figuras 1 e 2 8

9 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Figura1 - Classificação dos tipos de riscos Fonte: Adaptado de Santos, 2008 Figura 2 - Representação gráfica do grau dos riscos Fonte: Santos, 2008 A sua elaboração deve ser feita pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), quando houver, ou por um funcionário devidamente registrado pela empresa, sob a orientação do Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) (SANTOS, 2008) Tem ainda como objetivo informar e conscientizar os trabalhadores sobre os riscos a que estão sujeitos durante a execução de suas atividades de rotina, utilizando a forma visual para a sua identificação Pode ser considerado também como um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrência de acidentes do trabalho, sendo este um fator de interesse para os empresários e os trabalhadores (SANTOS, 2008) 9

10 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de Metodologia A presente pesquisa trata-se de um estudo de caso, uma vez que se propõe a elaboração de um mapa de risco para um canteiro de obras localizado na cidade de Quixadá De acordo com Gil (1987) o estudo de caso caracteriza-se por um estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos de forma a permitir conhecimento amplo e detalhado a respeito do mesmo, sendo também definida como uma pesquisa descritiva Para a coleta de dados, foi realizada uma verificação prévia no canteiro de obras de forma a possibilitar conhecer o ambiente, identificar os riscos e observar a não utilização dos EPIs Bem como entrevistamos os colaboradores da obra, para então elaborar o mapa de risco para o referido local Na entrevista verificou-se sobre a disponibilidade dos EPIs, qual as atividades são executadas, as orientações recebidas sobre o grau dos riscos existentes em cada serviço e quais as atividades que geravam desconforto durante a execução 4 Resultados e discussão Após a verificação inicial do local estudado para identificação dos principais riscos, pôde-se observar que as atividades exercidas no canteiro de obras eram embasadas pela negligência, tanto no que diz respeito ao planejamento do layout, como também na insegurança que o mesmo proporcionava aos seus colaboradores Constatou-se ainda que as instalações não possuíam qualquer delimitação das áreas, existindo uma forte interação entre matéria prima e homens no mesmo espaço, ocasionando dificuldade na mobilidade para a execução das atividades e consequentemente aumentando o tempo de operação, bem como o risco de acidentes No canteiro de obras, verificou-se a presença de 14 funcionários Conforme prevê a NR-5, todas as empresas (públicas, privadas, sociedades de economia mista, ou quaisquer outras instituições que admitam trabalhadores como empregados), com vinte ou mais funcionários, são obrigadas a ter uma CIPA (BRASIL, 2007) Verificou-se ainda que, pelo fato de não ter a obrigatoriedade de possuir a referida comissão, não houve qualquer atitude preventiva por parte da empresa em utilizar instrumentos que possibilitassem o gerenciamento dos riscos como, por exemplo, o mapa de risco 10

11 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Além da ausência do mapa de risco, observou-se negligência por parte dos colaboradores e do proprietário da construtora, uma vez que não são disponibilizados sequer os EPIs Verificouse ainda que a falta de conhecimento por parte dos colaboradores sobre os riscos que estão sujeitos, bem como a gravidade destes, acabava por agravar ainda mais a situação Com base no que preconiza a NR-9 foi possível identificar os principais riscos relacionados às atividades que são exercidas no canteiro de obras Dentre os riscos identificados, verificou-se a predominância dos riscos ergonômicos, de acidente e químicos O mapa de risco elaborado a partir das informações coletadas e implantado como princípio para a gestão do risco no canteiro de obra pode ser observado na Figura 1 Figura 3 Mapa de risco proposto para o canteiro de obras em estudo 11

12 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Fonte: Autor Com relação aos riscos ergonômicos verificou-se a predominância das condições posturais incorretas, que eram agravadas pelas prolongadas jornadas de trabalho e pela natureza da própria atividade Constatou-se ainda que a falta de capacitação dos funcionários gerava maiores esforços na execução dos serviços e fazia, por exemplo, que as metas diárias de produção na construção não fossem alcançadas Como consequência, principalmente a longo prazo, esses fatores acabam por culminar no atraso de entrega do empreendimento 12

13 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 De acordo com Sousa (1997), os trabalhadores, pelo fato de estarem acostumados a conviver com a precariedade das condições de trabalho, desenvolvem o senso comum de que estas condições são normais e inerentes ao trabalho em obra Também foi observado a predominância de riscos químicos que, por sua vez, estão relacionados com o excesso de poeira nos ambientes da obra e com o contato direto com produtos químicos como tintas e solventes Nesse contexto, foi verificado que na fase de pintura os colaboradores trabalhavam sem os EPIs adequados para a função, etc Além desses fatores, é válido ressaltar que o risco de acidente também pode causar inúmeros malefícios à saúde dos funcionários, principalmente em decorrência do tipo de atividade exercida e dos instrumentos de trabalho utilizados durante a execução da obra como Verificou-se também que uns dos principais métodos que podem ser utilizados para minimizar e /ou evitar os acidentes ou eventos indesejáveis, diz respeito à capacitação dos colaboradores quanto as questões relacionadas à prevenção e preservação da saúde, a distribuição gratuita e treinamento a respeito da correta utilização dos EPIs Por fim, análogo ao observado por Saurin et al (2005), as questões ergonômicas identificadas no estudo fazem referência à movimentação de andaimes suspensos mecânicos O referido autor ainda relata que não há requisitos ergonômicos nas exigências da NR-18 (BRASIL, 1995) para a movimentação dos mesmos, o que acaba por dificultar o controle dessas atividades Saurin e colaboradores (2005) ainda complementam que pela própria natureza das atividades da construção, elas são problemáticas em termos ergonômicos e utiliza como exemplo as atividades de execução de pisos e forros, as quais requerem trabalhos abaixo da altura dos joelhos e acima do nível dos ombros, sendo consideradas ergonomicamente inadequadas Com a análise do mapa de risco e consequentemente do layout, verificou-se a necessidade de fazer uma adequação neste último de forma a melhorar o fluxo de pessoas, matéria prima, etc, A Figura 4 apresenta a proposta para o novo layout 13

14 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 Figura 4 Modelo de layout proposto Fonte: Autor 14

15 5 Conclusão Com a realização da pesquisa foi possível verificar a necessidade de utilizar algum método eficiente que auxiliasse no processo de gerenciamento dos riscos, tendo em vista principalmente o que preconiza a legislação Foi proposto a elaboração de um mapa de risco para auxiliar na gestão dos riscos e com a análise do ambiente estudado, verificou-se que o layout do local, sua organização e distribuição dos materiais, equipamentos e pessoas exerciam influência direta na execução das atividades e na saúde do trabalhador Observou-se ainda que os principais riscos que os trabalhadores estão sujeitos na obra são os riscos ergonômicos, químicos e de acidente, que foram identificados por meio da observação do local e das atividades que são executadas, bem como por meio de entrevistas com os colaboradores Por fim, verificou-se que a elaboração do mapa de risco para o local estudado proporcionou a identificação dos riscos presentes na obra, bem como proporcionou realizar a adequação em relação ao treinamento e uso dos EPIs à luz da legislação Adicionalmente, ressalta-se que além de permitir a identificação dos riscos, o mapa de risco possibilitou que os colaboradores compreendessem a magnitude das atividades que estão exercendo, bem como dos principais riscos relacionados a elas 6 Referências BRASIL Decreto Lei n 5452, de 1 de maio de 1943 Consolidação das Leis do Trabalho Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho, São Paulo, Ed Saraiva, 2006 BRASIL Ministério do Trabalho e Emprego NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Redação dada pela Portaria n 8, 23 de fevereiro de 1999 Retificação, 12 de julho de 1999 Manuais de Legislação Segurança e Medicina do Trabalho, Ed Atlas, São Paulo, 61ª Ed, 2007 BRASIL Palácio do Planalto da Presidência da República Lei n 6154, de 22 de dezembro de 1977 Alteração do capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, 2016 CRUZ, S O ambiente do trabalho na construção civil Monografia, UFSM, 1996

16 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 FRANCO, L S Aplicação De Diretrizes De Racionalização Construtiva Para A Evolução Tecnológica Dos Processos Construtivos Em Alvenaria Estrutural Não Armada Tese, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 1992 FRANCO, LS O desenvolvimento de processos construtivos em alvenaria estrutural In: III Simpósio De Desenvolvimento De Materiais E Componentes De Construção Civil, Florianópolis, 1991 GIL, AC Métodos e técnicas de pesquisa social 2 ed São Paulo, 1987 HINZEM, J Indirect Costs of Construction Accidents Ausiin: The Construction Industry Institute, 1991 IIDA, I Ergonomia projeto e produção Editora Edgard Blucher 2º Ed, São Paulo, 2005 LIMA JR, M Legislação sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil Congresso nacional sobre condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 2 ed, Rio de Janeiro, 1995 LIMA JR, M Segurança e Saúde no Trabalho da Construção: experiência brasileira e panorama internacional, Brasília: OIT Secretaria Internacional do Trabalho, 2005 MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS Segurança e Medicina do Trabalho São Paulo: Ed Atlas, 1998, Volume 16 MESQUITA, L S Gestão Da Segurança E Saúde No Trabalho: Um Estudo De Caso Em Uma Empresa Construtora Dissertação, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 1999 PANDAGGIS L R Uma Leitura Da Árvore De Causas No Atendimento De Demanda Do Poder Judiciário: Um Fluxograma De Antecedentes Politécnica da Universidade de São Paulo Dissertação, São Paulo, 2003 SAMPAIO, J C A, PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção São Paulo, Ed PINI: SINDUSCON-SP, 1998 SANTOS, J Introdução à Engenharia de Segurança: Mapa de Risco Apostila, Centro Universitário Fundação Santo André (FAENG), 2008 Disponível em: 16

17 João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 < Acesso em 02 de Abril de 2016 SAURIN, T A Diagnóstico ergonômico da movimentação de andaimes suspensos mecânicos Revista Ambiente Construído, Porto Alegre, v 5, 2005 SAURIN, T A Método Para Diagnostico E Diretrizes Para Planejamento De Canteiros De Obras De Edificações Dissertação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1997 SOUSA, U F Proposta De Sistema De Planejamento E Controle De Fiscalização De Segurança E Saúde No Trabalho Na Construção De Edifícios 1997 Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 1997 VARALLA, R Planejamento E Controle De Obras São Paulo: O Nome da Rosa, 2003 ZARPELON, D; DANTAS, L; LEME, R A NR -18 Como Instrumento de Gestão de Segurança, Saúde, Higiene do Trabalho e Qualidade de Vida para os Trabalhadores da Indústria da Construção Monografia, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

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