CARLOS EDUARDO PLÁCIDO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CARLOS EDUARDO PLÁCIDO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CAMPO MOURÃO 2013

2 CARLOS EDUARDO PLÁCIDO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de estágio curricular obrigatório apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Campo Mourão. Orientador: Prof. Me. Adalberto Luiz Rodrigues de Oliveira Autorizo o encaminhamento para avaliação, Assinatura do prof. Orientador CAMPO MOURÃO 2013

3 RESUMO O estágio foi realizado no escritório da arquiteta Vivian Maria Amaral de Oliveira CAU: A na cidade de Campo Mourão, esta atua em consultoria e laudos técnicos, como também em projeto e execução de obras civis. O foco do estágio era o acompanhamento da elaboração de projetos e também da realização de visitas nas obras correntes. Deste modo, a relação entre visualização de projetos e execução em canteiro de obras resulta em uma aproximação da teoria vista em sala de aula com a prática do mercado de trabalho, agregando maior conhecimento, preparação profissional e aprendizado.

4 LISTA DE FOTOGRAFIAS FOTOGRAFIA 1- ESTACAS CONCRETADAS FOTOGRAFIA 2 APLICAÇÃO DAS FORMAS DA VIGA BALDRAME... 8 FOTOGRAFIA 3- ASSENTAMENTO DOS BLOCOS DE CONCRETO PARA A FABRICAÇÃO DAS PAREDES FOTOGRAFIA 4- BLOCO DE FUNDAÇÃO ANTES DA CONCRETAGEM FOTOGRAFIA 5 BLOCO DE FUNDAÇÃO APÓS A CONCRETAGEM FOTOGRAFIA 6 CAIXARIAS DOS PILARES ATÉ SUA MEIA ALTURA FOTOGRAFIA 7- CONCRETAGEM DE PILAR FOTOGRAFIA 8 - MOTO NIVELADORA REALIZANDO LIMPEZA DAS RUAS FOTOGRAFIA 9 FORMA DE VIGA AÉREA NA EMINÊNCIA DE SER ERGUIDA E ENCAIXADA NA ESTRUTURA FOTOGRAFIA 10 FORMAS DE VIGAS ENCAIXADAS E ESCORADAS FOTOGRAFIA 11- ELABORAÇÃO DO ARRANJO DA ARMADURA DAS VIGAS FOTOGRAFIA 12- ENCAIXE DAS ARMADURAS DAS VIGAS NA ESTRUTURA FOTOGRAFIA 13 VIGOTAS E LAJOTAS COLOCADAS NA LAJE FOTOGRAFIA 14 INÍCIO DA COLOCAÇÃO DA ARMADURA NA LAJE FOTOGRAFIA 15 DETALHE DA ARMADURA DA MARQUISE FOTOGRAFIA 16 MARQUISE PREPARADA PARA SER CONCRETADA

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA UCE (UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO) OBJETIVOS DO ESTÁGIO E RESUMO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS INÍCIO DO ESTÁGIO INÍCIO DO ESTÁGIO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2.2 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS RELAÇÃO DO ESTÁGIO COM AS DISCIPLINAS DO CURSO CONCLUSÕES APRENDIZADO PRÁTICO RELACIONAMENTO PROFISSIONAL SUGESTÕES PARA A UNIVERSIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

6 4 1 INTRODUÇÃO Em ritmo acelerado, a construção civil está expansão. E, graças a esse desenvolvimento rápido, a indústria da construção civil vem mostrando ineficiência do modo construtivo, creditado como ainda uma construção praticamente artesanal. Não somente pelo modelo construtivo, mas também pela qualificação da mão-deobra. Mas, a construção civil está passando por um momento em que, além de não haver mão-de-obra qualificada, há escassez de operários. Deste modo, o desafio é de realizar uma obra com excelência em qualidade, e também com agilidade e racionalização dos materiais. Assim, no período de execução do estágio, estes impasses apresentados acima, eram os maiores problemas encontrados para a execução das obras. As visitas realizadas nos canteiros de obras foram com o foco na fiscalização da qualidade executada dos elementos estruturais, vistoriando as ferragens utilizadas, alinhamento, prumada, entre outros, e também no posicionamento do andamento da construção. Alguns improvisos foram necessários, pois em algumas etapas da obra o projeto não oferecia amplitude suficiente para a execução de determinada função. Porém, mesmo apresentando estes empecilhos, os cronogramas das obras estavam em dia, e também a qualidade em requisitos básicos também foram atingidos.

7 5 1.1 DESCRIÇÃO DA UCE (UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO) O estágio foi realizado no escritório da arquiteta Vivian Maria Amaral de Oliveira CAU: A na cidade de Campo Mourão, e também no canteiro de obras das construções situadas nas ruas José Wierzchon Jardim Francisco Ferreira Albuquerque, a qual foi construída uma residência de pavimento único, com total de área construída de 198 m 2, empregando três funcionários. Na obra situada na rua Rua Shuely Lar Paraná, é um barracão comercial, o qual abrigará uma funilaria. Para este empreendimento, foi acompanhado no estágio somente o projeto de prevenção de incêndio e também de visitas no canteiro de obras. Na construção de um sobrado comercial/residencial, situado na rua Nei Braga Jardim Corinthians, o qual o primeiro pavimento é destinado para uma loja, e no segundo andar um apartamento, foram empregados três funcionários. Esta obra já estava em andamento quando foi dado o inicio das visitas nos canteiros de obras. Todas as construções estão sendo realizadas na cidade de Campo Mourão, Paraná. O escritório atua em consultoria e laudos técnicos, como também em projeto e execução de obras civis. O foco do estágio era o acompanhamento da elaboração de projetos e também da realização de visitas nas obras correntes. 1.2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO E RESUMO DAS ATIVIDADES Para colocar em prática todas as informações e conhecimentos adquiridos em sala de aula, o estágio permite ter a aproximação do aluno com a prática em obras e também com o cotidiano do mercado de trabalho. Deste modo, o aprendizado ultrapassa os limites impostos pelo conhecimento teórico, conciliando aquilo visto na universidade com a realidade apresentado em um canteiro de obras e também na elaboração de projetos. A sequencia de visitas nas obras proporciona se deparar com situações em que é necessário o improviso, explorando a criatividade aliada com o conhecimento teórico absorvidos em sala de aula. Outro fator que o estágio proporciona é de realizar um relacionamento e também aprendizagem com os

8 6 profissionais da área, pois a experiência de obras destes ensinam algumas práticas para facilitar o dia-a-dia. Foi uma oportunidade ímpar de realizar um estágio na área de construções civis, pois esta é uma área muito explorada dentro da universidade, podendo assim buscar esse conhecimento e por em prática na elaboração de projetos e idealização das obras. As principais atividades desenvolvidas durante o estágio foram: 1. Acompanhamento de projetos estruturais; 2. Acompanhamento de projeto de prevenção de incêndio; 3. Acompanhamento de projetos elétricos; 4. Vistorias e visitas no canteiro de obras para que não ocorressem erros construtivos e também para posicionar para a arquiteta as etapas em que as obras se encontravam.

9 7 2.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS INÍCIO DO ESTÁGIO As primeiras semanas do estágio foram utilizadas para o acompanhamento do desenvolvimento do projeto arquitetônico da residência localizada na rua José Wierzchon Jardim Francisco Ferreira Albuquerque. Após aprovado o projeto arquitetônico, foi protocolado na prefeitura os documentos necessários para dar a liberação do inicio da obra. Depois foi elaborado o projeto estrutural, o qual fora desenvolvido em duas etapas: de fundação, envolvendo desde o cálculo das estacas, como também dos blocos e locação das mesmas e a etapa da superestrutura, que engloba pilares, vigas e lajes. Com os ajustes realizados no projeto estrutural, foi dado inicio à obra. Assim, a locação das estacas foi realizada com o auxilio de linhas, que indicavam o alinhamento das mesmas. Estas estacas foram marcadas com cal, para posterior perfuração com o auxilio de um trator. Foram adotadas estacas de 4 e 5 metros de profundidade, intercaladas com estacas intermediarias de 2 metros de profundidade. A ferragem utilizada foi de três barras de aço CA 50A de 8mm com comprimento de 1,5 metro, envolvidos com estribos de 5,0mm de espessura (aço CA 60), em formato de espiral. Terminada a etapa de corte e arranjo das ferragens, foi concretado as estacas. O concreto utilizado foi confeccionado na obra, com traço determinado a atingir 20 Mpa de resistência característica. Esta concretagem pode ser observada na fotografia 1, onde todas as estacas já tinham sido concretadas.

10 8 Fotografia 1- Estacas concretadas. Após a concretagem das estacas, foi acertado o nível do terreno. Realizado esta nivelação, foi dado início da moldagem do arranjo das formas que serão utilizadas para a viga baldrame. Estas formas podem ser observadas na fotografia 2, onde os operários estavam encaixando no local as formas de madeira para posterior confecção da viga baldrame. Fotografia 2 Aplicação das formas da viga baldrame.

11 9 Na obra realizada na rua Nei Braga Jardim Corinthians, já era uma obra que tinha sido inicializada 4 anos antes do início do estágio. Assim, algumas adaptações foram necessárias para que se desse sequencia no andamento da construção. Alguns problemas foram encontrados inicialmente, mediante que alguns ambientes que estavam previstos na primeira planta baixa tinham mudado de local, por decisão do proprietário, sem aviso ao responsável técnico. Logo, a estrutura necessariamente precisou de algumas alternativas estruturais, onde foram implantados três novos pilares. E nesse intervalo de adaptações da estrutura, a obra tinha andamento normal, como pode ser observado na fotografia 3, onde as paredes confeccionadas com blocos de concreto começavam a serem erguidas. Fotografia 3- Assentamento dos blocos de concreto para a fabricação das paredes. Em um dos pilares implantados improvisadamente foi necessário ser feito um bloco com três estacas, pois este se encontrava na divisa com a construção dos fundos, e era um pilar com carga solicitada relativamente alta. Assim, as três estacas foram perfuradas com o trado manual, cada uma com profundidade de 5 metros. Duas estacas receberam ferragem com comprimento de 2 metros no total, sendo esta de bitola de 8mm (aço CA 50), envolvidas com estribos em formato de espiral. A outra estaca foi feita com ferragem no seu comprimento total, pois esta estaria sendo solicitada à tração. Após a elaboração das ferragens das estacas, foram confeccionadas as ferragens da gaiola, nome intitulado pelos operários. Esta armadura possuía a armadura principal, armadura de malha, armadura de pele, armadura de complemento e arranque para o pilar. Posteriormente, foi realizado a

12 10 concretagem parcial deste bloco, pois ainda não tinham preparado a armadura da estaca tracionada. Essas duas etapas podem ser observadas nas fotografias 4 e 5. Fotografia 4- Bloco de fundação antes da concretagem. Fotografia 5 Bloco de fundação após a concretagem.

13 11 Simultaneamente com a elevação das paredes, a obra da rua Rua Shuely Lar Paraná, montou as caixarias para posterior concretagem dos pilares. Esta é uma prática realizada para otimização de tempo, sem danificar a qualidade proposta para a obra. Outra prática utilizada na concretagem de pilares é de concertá-lo em duas etapas: a primeira é quando a alvenaria atingiu a metade de sua altura; a outra é quando a alvenaria atingiu sua altura total. A prática da primeira etapa pode ser observada na fotografia 6. Já a segunda etapa, onde o concreto fora confeccionado in loco, pode ser observada na fotografia 7, pertencente à obra realizada na rua José Wierzchon Jardim Francisco Ferreira Albuquerque. Ambas as fotografias estão relacionadas abaixo. Fotografia 6 Caixarias dos pilares até sua meia altura.

14 12 Fotografia 7- Concretagem de pilar. Porém, nem todos os pilares das obras visitadas foram concretados com essa técnica. Na construção da rua Nei Braga Jardim Corinthians, nos pilares improvisados a caixaria foi montado de uma só vez. O cuidado tomado no momento da concretagem foi de ir adicionando o concreto até certa altura, e posteriormente, com o auxilio de um aparelho, foi sendo vibrado, para que não fiquem espaços vazios no pilar. Para que se garante a integridade das formas do pilar e sua estabilidade, se faz o uso de escoras para que seja feita a concretagem do mesmo com sucesso. O pilar ilustrado na fotografia 8 ilustra estas características, e é válido lembrar que foi utilizado o recurso de aplicação de isopor para minimizar os movimentos naturais da estrutura, com finalidade de evitar possíveis patologias devido a essa movimentação natural.

15 13 Fotografia 8 Pilar concretado, escorado e aplicado com isopor para evitar possíveis patologias. Posteriormente, foram confeccionadas as formas das vigas aéreas. Para garantir a estabilidade lateral da forma, foram empregados travamentos. Essas formas eram erguidas e depois encaixadas, modelando a estrutura projetada. A fotografia 9 mostra a forma de uma viga preparada, na eminência de ser erguida para fazer parte do arranjo estrutural previsto em projeto.

16 14 Fotografia 9 Forma de viga aérea na eminência de ser erguida e encaixada na estrutura. Após serem encaixadas na estruturas, foram conferidas as prumadas de cada viga, a fim de evitar possíveis erros construtivos. É válido lembrar que as vigas foram alinhadas de acordo com as medidas especificadas em projeto através de linhas de nylon. Posteriormente a essas conferencias, foram preparadas as escoras que sustentarão as vigas e lajes que serão concretadas. Essas escoras foram dimensionadas com espaçamento entre elas de 80 centímetros a 1 metro. Nos vãos, foram passadas algumas ripas para dar melhor sustentação a laje, e consequentemente estas ripas também foram escoradas. A fotografia 10 traz em detalhes as formas das vigas encaixadas e escoradas.

17 15 Fotografia 10 Formas de vigas encaixadas e escoradas. Realizado o escoramento das formas, foi dado início à confecção das armaduras das vigas. Após a elaboração do arranjo da armadura, estas foram erguidas e posteriormente encaixadas dentro das formas. Outro encaixe necessário que foi realizado foi entre as armaduras das vigas e com os arranques dos pilares. A elaboração do arranjo das vigas e seu encaixe dentro das formas e com a estrutura podem ser observados nas fotografias 11 e 12, respectivamente.

18 16 Fotografia 11- Elaboração do arranjo da armadura das vigas. Fotografia 12- Encaixe das armaduras das vigas na estrutura. Mediante essas etapas finalizadas, foram colocadas as vigotas intercaladas com lajotas, dando preparação assim para a futura concretagem da laje.

19 17 Posteriormente, foi dado início a armação da ferragem das lajes. A colocação das vigotas e lajotas e o início da armadura das lajes podem ser observadas nas fotografias 12 e 13, indicadas abaixo. Fotografia 13 Vigotas e lajotas colocadas na laje. Fotografia 14 Início da colocação da armadura na laje.

20 18 A fotografia 15 mostra o detalhamento da armadura da marquise. É possível observar que a armadura principal não está devidamente ancorada na viga, pois esta armadura somente está passando por cima da ferragem da viga. Esta foi uma falha detectada em uma das visitas, porém não oferecia grandes riscos. É válido lembrar que a armadura da marquise ainda não estava completa, pois faltavam as armaduras complementares. Fotografia 15 Detalhe da armadura da marquise..

21 19 Após executada a armadura da laje, foi passada a tubulação para a passagem da fiação elétrica. A fotografia 16 evidencia a armadura principal da laje e também a malha, e ainda passando por elas a tubulação para fiação elétrica. Fotografia 16 Marquise preparada para ser concretada.

22 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS A pressão exercida para o cumprimento efetivo do cronograma traçado e da entrega das etapas das obras se mostrou forte e, em partes, desafiadora durante a realização do estágio. A adaptação ao novo ritmo de trabalho, ou seja, o acompanhamento da elaboração de projetos e também de visitas nos canteiros de obras, também foi um problema inicial. Porém, com o passar dos dias, este incomodo logo se tornou prazeroso, assim podendo se adaptar a este novo ritmo. Outro fator problemático foi a inexperiência em determinadas ocasiões, o que exigiu empenho e criatividade em momentos iniciais, ou até a impossibilidade de gerar uma solução instantaneamente. Mas, realizando debates com a supervisora de estágio e também com o professor orientador, foi possível analisar com maior amplitude os improvisos impostos pela rotina da obra. 2.3.RELAÇÃO DO ESTÁGIO COM AS DISCIPLINAS DO CURSO a) Gerenciamento de Obras e Patologia e Recuperação das Construções: Estas disciplinas forneceram embasamento técnico para as soluções adotadas em improvisos necessários para o cumprimento do projeto, como quando foi colocado o isopor entre a parede do prédio vizinho e o pilar acrescentado na construção. b) Estruturas de Fundações: Esta disciplina contribuiu no acompanhamento da elaboração de projetos, possibilitando gerar a planta de locação das estacas, o dimensionamento das mesmas, e também das vigas baldrame. c) Concreto Armado 1 e 2: Com os conhecimentos obtidos nesta matéria possibilitou-se obter melhor interpretação do comportamento da estrutura, podendo acompanhar a lógica para o cálculo de estruturas em concreto armado. d) Tecnologia na Construção Civil: Na presente matéria foram apresentados métodos de execução de obras, assim possibilitando um melhor entendimento da sequencia das etapas das obras.

23 21 e) Instalações Elétricas Prediais: Esta disciplina forneceu embasamento para a interpretação correta dos projetos elaborados, podendo assim ter um melhor conhecimento sobre a prática desta área.

24 22 3 CONCLUSÕES 3.1 APRENDIZADO PRÁTICO A evolução e o aprendizado com o cotidiano das obras é notório, sendo que a comunicação com outras pessoas e também com o meu professor orientador pode proporcionar uma melhor compreensão do sistema de elaboração de projetos e acompanhamento de obras. Foi de fundamental importância o aprendizado proporcionado durante o estágio, pois além de ganhar maior vivencia no canteiro de obras, pude evoluir profissionalmente e estar melhor preparado para o mercado de trabalho 3.2 RELACIONAMENTO PROFISSIONAL Uma boa relação com os funcionários no canteiro de obras certamente faz diferença. E foi com este ímpeto que desenvolvi uma melhor relação com os operários, transparecendo uma relação de confiança, profissionalismo e seriedade. 3.3 SUGESTÕES PARA A UNIVERSIDADE Como sugestão para a universidade, modelar estruturas com visão 3D faria com que o aluno pudesse visualizar com maior amplitude o sistema de vinculação e do comportamento dos elementos estruturais. Outro fator seria inserir uma maneira prática de locação de pilares, a fim de que conseguisse uma maneira lógica e racionalizada.

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS A evolução e o aprendizado adquiridos no estágio certamente são de grande importância, pois, além de servir como formação acadêmica, é uma preparação para o mercado de trabalho e talvez o início da carreira como engenheiro civil. Outro fato que contribui para o aprendizado é de que a prática impõe, de maneira intrínseca, a forma cotidiana de pensar e agir em um canteiro de obras. É também no estágio que o aluno consegue colocar em prática todo o conhecimento teórico aprendido em sala de aula, proporcionando uma melhor compreensão do sistema de elaboração de projetos e acompanhamento de obras.

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