BRIEFING SEMINÁRIO BRASIL ITÁLIA 2016

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1 CÂMARA DOS DEPUTADOS GABINETE DO DEPUTADO FEDERAL RICARDO TRIPOLI (PSDB/SP) BRIEFING SEMINÁRIO BRASIL ITÁLIA 2016 DATA: 05/07/2016. Ementa: Informações que poderão subsidiar durante explanação do Painel Tema Ambiental: Aplicação do Acordo de Paris (COP21): âmbitos de empenho e perspectivas de cooperação. Introdução: Acordo de Paris é um tratado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC - sigla em inglês), que rege medidas de redução de emissão dióxido de carbono a partir de O acordo foi negociado durante a COP-21, em Paris e foi aprovado em 12 de dezembro O líder da conferência, Laurent Fabius, ministro das Relações Exteriores da França, disse que esse plano "ambicioso e equilibrado" foi um "ponto de virada histórica" na meta de reduzir o aquecimento global. "Este texto contém os principais avanços, que muitos de nós não acreditavam possível. Este acordo é diferenciado, justo, dinâmico e legalmente vinculante", afirmou Laurent. Objetivos: O objetivo da convenção está descrito no artigo 2º, "o reforço da implementação" da UNFCCC através de: 1 Assegurar que o aumento da temperatura média global fique 2 C abaixo dos níveis pré-industriais e prosseguir os esforços para limitar o aumento da temperatura a até 1,5 C acima dos níveis pré-industriais, reconhecendo que isto vai reduzir significativamente os riscos e impactos das alterações climáticas; 2 Aumentar a capacidade de adaptação aos impactos adversos das alterações climáticas e promover a resiliência do clima e o baixo desenvolvimento de emissões de gases do efeito estufa, de maneira que não ameace a produção de alimentos; 3 Criar fluxo financeiro consistente na direção de promover baixas emissões de gases de efeito estufa e o desenvolvimento resistente ao clima.

2 Antecedentes: Dentro da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, podem ser adotados instrumentos legais para alcançar os objetivos da convenção. Para o período de 2008 a 2012, medidas de redução de gases de efeito estufa foram acordados no protocolo de Kyoto, de O escopo do protocolo foi prorrogado até Durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2011, a "Plataforma de Durban" foi criada com o objetivo de negociar um instrumento jurídico que regisse as medidas de mitigação da mudança climática a partir de O acordo resultante foi adotado em Importância: Entre muitos aplausos e lágrimas, ministros de 195 países aprovaram o "Acordo de Paris", primeiro marco jurídico universal de luta contra o aquecimento global. O documento histórico terá caráter "legalmente vinculante", e define, pela primeira vez um acordo válido para todas as nações, que terão de organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC até O acordo prevê US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de Trata-se do mais amplo entendimento na área desde o Protocolo de Kyoto, assinado em Apesar de não fixar metas globais numéricas de redução de emissões de gases de efeito estufa, o documento estabelece "limitar o aumento da temperatura média global a bem abaixo de 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, e manter esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC. E diz que, para segurar o aquecimento do planeta a este nível, é preciso alcançar o pico de emissões o mais rápido possível e obter um balanço entre emissões e remoções desses gases na segunda metade do século. Na prática, isso significa ter emissões líquidas zero tudo que continuar sendo emitido até lá tem de ser retirado da atmosfera de algum modo, seja com florestas ou com mecanismos de captura de carbono. A inclusão desse detalhamento foi vista como um bom sinal em relação a versões anteriores do texto, que tinham sido criticadas por estarem vagas demais, inconsistentes com a meta. Essa cláusula deixa o caminho para o 1,5 C mais clara. Finanças: Sobre quem vai pagar a conta, o documento traz como decisão que os países desenvolvidos, como os Estados Unidos e os da União Europeia, devem prover recursos financeiros para ajudar países em desenvolvimento a ter ações de mitigação e adaptação. E diz que outras partes são convidadas a prover ou a continuar prover tal suporte voluntariamente. Essa foi a solução encontrada para um dos pontos cruciais de debate durante as duas semanas de conferência. Os países desenvolvidos queriam aumentar a base de doadores. Os em desenvolvimento topavam, no máximo, uma

3 participação voluntária em base sul-sul. Mas as nações africanas não se sentiam confortáveis com isso. A decisão é que os ricos deverão contribuir com US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020 para projetos de adaptação e de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas a serem empreendidos pelos países em desenvolvimento. O volume, considerado baixo perante uma necessidade que especialistas calculam ser de trilhões de dólares, deverá ser revisado. Antes de 2025, diz o texto, as partes devem estabelecer um novo objetivo coletivo a partir de um piso de US$ 100 bilhões. O valor será aplicado em organismos como o Fundo Verde, o Mecanismo Global de Meio Ambiente, o Fundo dos Países Menos Desenvolvidos e o Fundo Especial para Mudanças Climáticas. Na ocasião, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, discursou e lembrou a responsabilidade histórica dos delegados. "O mundo inteiro nos observa. Vamos deixar os interesses nacionais de lado e agir nos interesses globais." Já o presidente da França, François Hollande, exortou os delegados governamentais a estarem à altura de um momento único. "O 12 de dezembro de 2015 poderá ser um dia não só histórico, mas uma grande data para a humanidade", afirmou, pedindo a ministros que adotassem "o primeiro acordo universal de nossa história". "É raro em uma vida a ocasião de mudar o mundo. Vocês a tem. Aproveitem." O papel do Brasil: O Brasil teve protagonismo e papel estratégico nas discussões na COP-21, sobretudo como mediador de conversas com países em desenvolvimento reticentes a certos pontos do acordo, como Índia e China. Na reta final da conferência, aderiu à chamada "coalizão da ambição", grupo de países que atuou nos bastidores por acordo mais ambicioso. Integram o grupo a União Europeia e países como EUA, México e Colômbia, além de países mais pobres e vulneráveis ao aquecimento global. As últimas horas de conversas - que incluíram três noites seguidas de negociações - representaram o cume de um processo de quatro anos para produzir o primeiro pacto internacional de limitação das emissões de gases estufa. O papel da Itália: No começo da Conferência, o premier da Itália, Matteo Renzi, disse que o futuro do planeta era um "desafio" que preocupava a todos. "Sem alarmismos inúteis, precisamos nos dar conta que estamos em uma encruzilhada". "A Itália quer estar entre os protagonistas da luta contra o egoísmo, ao lado daqueles que escolhem valores não negociáveis como a defesa da mãe Terra". Segundo ele, "não seria fácil chegar a um acordo, mas esta é uma condição fundamental".

4 O primeiro-ministro também destacou que a Itália cortou suas emissões de gás carbônico em 23% desde 1990 e investiu 4 bilhões de euros em um plano até Uma frase que ajuda a compreender a atuação do corpo diplomático italiano e o sentimento de dever cumprido foi proferida pelo primeiro-ministro ao final do encontro: "O acordo climático em Paris é um passo adiante decisivo. A Itália é protagonista, hoje e amanhã". Perguntas e respostas sobre o acordo do clima de Paris: O que precisa ser feito? É preciso reduzir a emissão de gases do efeito estufa, como o CO2. Para tal, países precisam parar de queimar combustíveis fósseis como petróleo e carvão, e adotar fontes de energia renováveis, como solar, eólica, hidráulica e biocombustíveis. Processos industriais e agrícolas precisam mudar. O desmatamento tem de ser reduzido. Como vai ser feito? Todos os países já fizeram promessas de desacelerar a emissão de gases do efeito estufa, que aquecem o planeta. Essas medidas, conhecidas como INDCs (Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas), vão vigorar de 2020 a 2030 e estão agora sacramentadas no Acordo de Paris. Quem vai pagar? Os países ricos se comprometeram a bancar US$ 100 bilhões por ano de ações nos países em desenvolvimento entre 2020 e o texto não diz exatamente que país vai pagar quanto. É investimento tanto em corte de emissões (mitigação) quanto em proteger os países da mudança climática (adaptação). O acordo também inclui uma seção de perdas e danos para lidar com problemas que já são inevitáveis. US$ 100 bilhões ao ano é suficiente? Não, mas o fluxo de investimento continuará após 2025 e será revisado para cima, de cinco em cinco anos. Países emergentes farão investimentos de forma facultativa. Ainda se busca uma forma de enquadrar a iniciativa privada. O acordo salva o planeta? Ainda não. As atuais promessas de desacelerar emissões deixam aberta uma lacuna, pois ainda não são suficientes para conter o aumento de 2 C -- muito menos o de 1,5 C. As promessas projetam uma temperatura 2,7 C maior em Mas o

5 Acordo de Paris prevê que, a partir de 2023, países deverão se reunir de 5 em 5 anos para negociar a ampliação dos cortes de emissão para fechar a lacuna. Quanto das emissões será cortado no longo prazo? O Acordo de Paris não diz isso. Mas o IPCC, o painel de cientistas climáticos da ONU, estima que as emissões teriam de cair entre 70% e 90% em 2050 (em relação a 2005), para a elevação ficar abaixo de 2 C. Depois, até 2075, as emissões teriam de zerar. O Acordo de Paris determina que o IPCC encomende estudos até 2018 para avaliar o corte necessário para impedir 1,5 C. Quando começam os cortes? O acordo de Paris não determina um calendário. Diz apenas que as emissões precisam começar a cair assim que possível e que têm de chegar a zero em algum momento na segunda metade deste século. Vai dar tempo? O Acordo de Paris não toca nessa questão, mas o Programa de Meio Ambiente da ONU fez uma estimativa. Se as emissões continuarem nos níveis atuais de 53 bilhões de toneladas de CO2 por ano, em 2033 o planeta já terá esgotado seu orçamento de carbono : a quantidade máxima de gases-estufa que pode ser lançada antes de o mundo ser condenado ao aumento de 2 C. Segundo o IPCC, o período ideal é que as emissões parem de crescer em Quanto maior a demora, mais caros ficam os investimentos. Quem assinou o acordo de Paris? Os 195 países membros da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática), grupo estabelecido em É basicamente o mundo inteiro. Cumprir o acordo é obrigatório? O acordo deve ser implementado em cada país por ratificação, aceitação, aprovação ou acessão. Isso significa que algumas partes do acordo, como o objetivo de 2 C, devem ser transformados em leis. Outras, como o cumprimento das promessas de redução, podem ser aplicadas por decretos presidenciais e outros instrumentos legais menos fortes. Todo mundo tem a mesma obrigação? Países em desenvolvimento deveriam adotar promessas de redução de emissão logo de cara, em termos absolutos, nos seus INDCs. Mas nações mais pobres podem ter INDCs diferentes, que impliquem em desacelerar o aumento de emissões, não necessariamente reduzi-las. O acordo sugere um mecanismo de progressão : à medida que países pobres enriquecem, devem assumir compromissos mais ambiciosos de redução.

6 O que está sendo feito no âmbito do Congresso Nacional do Brasil: Está tramitando no Congresso Nacional o Projeto de Decreto Legislativo (MSC 235/2016) que aprova o texto do acordo da COP-21, firmado no fim do ano passado por 195 países e pela União Europeia. A Frente Parlamentar Ambientalista promoveu em 08/06/2016 o lançamento da campanha Ratifica Já, em defesa da aprovação da proposta pelo Congresso A criação de uma legislação nacional que oficializa as metas assumidas na 21ª Conferência das Partes (COP) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Paris, depende da aprovação na Câmara e do Senado e de sanção presidencial. A partir de agora, se espera que, num espaço curto de tempo, nós possamos implantar definitivamente as metas que assumimos na COP 21, disse o deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista. Eu tenho dito, já como ministro, que nós vamos apoiar formalmente o acordo firmado. É nossa intenção que esse acordo seja ratificado o quanto antes para que o Brasil continue no protagonismo dessa matéria, disse Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente. O Observatório do Clima defende que o processo de ratificação se dê de forma célere, em especial pela importância, pela relevância do tema, e por esse ter sido um assunto amplamente discutido e debatido, destacou Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima. A criação de uma legislação para a aplicação das metas assumidas é importante também a nível internacional: o acordo do clima só passará a valer 30 dias depois que 55 países, que juntos representem 55% das emissões globais de gases de efeito estufa, apresentarem seus instrumentos de ratificação. O acordo deve entrar em vigor em 2020, apesar de haver a possibilidade de que isso aconteça já no ano que vem (saiba mais). Como é um acordo que pode ter problemas para alcançar o quórum mínimo, acho que o Brasil tem a missão de, [sendo] um país com a importância dele, ratificar logo para mostrar liderança e os outros seguirem o mesmo exemplo, afirmou Suely Araújo, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 20/06/2016 o regime de urgência para a proposta que sanciona as metas do acordo global pelo clima. Sem a urgência, a matéria será apreciada pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), Meio Ambiente e Desenvolvimento

7 Sustentável (CMADS) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Caso aprovado, o decreto legislativo deve passar, no Senado, pelas mesmas comissões. Fonte: Assessoria de Comunicação do Deputado Federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) com informações da Wikipedia; O Estado de S. Paulo; Portal G1 e Instituto Socio-Ambiental. Texto produzido em 29/06/2016.

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