Prefeitura Municipal de Votorantim

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1 D E C R E T O N.º Aprova o Regulamento da prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Votorantim e dá outras providências. CARLOS AUGUSTO PIVETTA, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, E CONSIDERANDO O DISPOSTO NA LEI Nº 2202, DE 14 DE ABRIL DE 2011, D E C R E T A: Art. 1.º Fica aprovado o Regulamento da prestação de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Votorantim, que acompanha o presente decreto. Art. 2.º As despesas decorrentes deste decreto correrão por conta das verbas próprias consignadas no orçamento vigente. publicação. Art. 5.º Este decreto entrará em vigor na data de sua PREFEITURA MUNICIPAL DE VOTORANTIM, em 15 de junho de XLVIII ANO DE EMANCIPAÇÃO. CARLOS AUGUSTO PIVETTA PREFEITO MUNICIPAL Publicado na Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal de Votorantim, na data supra. MÁRCIO MALAQUIAS SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO 1

2 ANEXOS AO DECRETO Nº 4363/2012, de 15 de junho de 2012 SUMÁRIO TÍTULO I - DO OBJETIVO TÍTULO II - DA TERMINOLOGIA TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO IV - DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Capítulo I - Dos Loteamentos Seção I - Diretrizes Técnicas para Implantação do Sistema de Água em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais Situados Dentro do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município Seção II - Diretrizes Técnicas para Implantação do Sistema de Água em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, Situados Fora do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município Seção III - Diretrizes Técnicas para Implantação do Sistema de Esgoto em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, Situados Dentro do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município Seção IV - Diretrizes Técnicas para Implantação do Sistema de Esgoto em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, Situados Fora do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município Seção V - Diretrizes Administrativas para Implantação dos Sistemas de Água e Esgoto em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, em Geral Seção VI - Diretrizes Contratuais para Implantação dos Sistemas de Água e de Esgoto em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, Situados Dentro do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município 2

3 Seção VII - Diretrizes Contratuais para Implantação dos Sistemas de Água e de Esgoto em Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais, Situados Fora do Plano de Abastecimento e Saneamento do Município Seção VIII - Diretrizes Finais para Projetos de Loteamentos, abertos e fechados, Condomínios Fechados, Horizontais ou Verticais, e Demais Ocupações de Núcleos Residenciais, Industriais e Comerciais em Geral Capítulo II - Dos Grupamentos de Edificações Capítulo III - Dos Prédios Seção I - Do Ramal Predial Seção II - Da Instalação Predial Subseção I - Dos Reservatórios Subseção II - Das Piscinas Subseção III - Dos Projetos Capítulo IV Dos Hidrômetros e dos Limitadores de Consumo Capítulo V - Das Ligações de Água Seção I - Das Ligações Provisórias Subseção I - Das Ligações para Construção Subseção II - Das Ligações para Uso Temporário Seção II - Das Ligações Definitivas TÍTULO V - Da Interrupção do Fornecimento de Água TITULO VI - Do Esgotamento Sanitário Capítulo I - Dos Loteamentos e Grupamentos de Edificações Capítulo II - Das Instalações Prediais Capítulo III - Das Instalações Provisórias Capítulo IV - Dos Despejos Industriais Capítulo V - Da Execução Capítulo VI - Dos Coletores e Ligações Capítulo VII Do Esgotamento dos Prédios em Zonas Desprovidas de Rede Pública de Esgotos Sanitários TÍTULO VII - Da Incidência e Cobrança da Tarifa 3

4 Capítulo I - Da Classificação do Consumo e Caracterização de Economias Capítulo II - Das Tarifas Capítulo III - Da Arrecadação e do Pagamento Capítulo IV - Das Isenções Capítulo V - Dos Contratos de Grandes Demandas e Fidelizados Capítulo VI - Do Consumo Medido Capítulo VII - Do Consumo Estimado Capítulo VIII - Do Desligamento da Ligação TÍTULO VIII Das Infrações TÍTULO IX Dos Direitos e deveres dos usuários TÍTULO X Da Concessionária Capítulo I Dos Direitos e Deveres da Concessionária Capítulo II Dos Prazos para Execução dos Serviços Capítulo III Do Contrato Se Prestação dos Serviços Seção I Da Contratação dos Serviços Seção II Do Encerramento Da Relação Contratual Capítulo IV Dos Outros Serviços Prestados V - Das Faturas e do Pagamento TÍTULO XI Das Disposições Gerais e Transitórias ANEXOS: ANEXO I - Estrutura Tarifária ANEXO II Prestação de Serviço Adequado ANEXO III - Descargas de esgotos industriais no sistema de esgotos 4

5 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM Título I DO OBJETIVO Art 1.º Este Regulamento disciplina a prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município de Votorantim, cujos sistemas sejam de responsabilidade da Concessionária Águas de Votorantim, e sob a regulação da AGERV Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Votorantim, criada pela Lei Nº 2202/ Estabelece as normas referentes à prestação do serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de Votorantim e suas especificidades; 2. Regula as relações entre CONCESSIONÁRIA e USUÁRIOS, determinando as suas respectivas situações, direitos,deveres e obrigações básicas; 3. Reconhece o âmbito de aplicação de preços e tarifas, e o regime de infrações e sanções. 4. Os Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Município de Votorantim serão administrados pela Concessionária responsável pela concessão para prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário. 5. Os serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Votorantim compreendem a construção, a operação e a manutenção das unidades integrantes dos sistemas físicos, operacionais e gerenciais de produção e distribuição de água, coleta, afastamento, tratamento e disposição de esgotos sanitários, incluindo a gestão dos sistemas organizacionais, a comercialização dos produtos e serviços envolvidos e o atendimento aos usuários, seguindo os ditames das Leis nº /07 e 8.987/95 e bem assim do Decreto 7.217, de 21 de junho de 2010, que regulamentou a primeira. Titulo II DA TERMINOLOGIA Art 2.º Adota-se neste Regulamento a terminologia constante das normas referentes a sistemas de água e esgotos da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, sempre que aplicável. 5

6 I. Abastecimento Centralizado - Abastecimento de edificações mediante reservatório comum; II. Abastecimento Descentralizado - Abastecimento de edificações mediante reservatórios individuais; III. Abastecimento Predial - Abastecimento de prédio ou de parte de prédio dotado de instalação autônoma; IV. Aferição de Hidrômetro - Processo de conferência do sistema de medição de hidrômetro, para verificação de erro de indicação em relação aos limites estabelecidos pelos órgãos competentes; V. AGERV Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Município de Votorantim, instituída pela lei 2202, de 14 de Abril de 2011, da Prefeitura Municipal de Votorantim; VI. Água Bruta - É aquela sem o devido tratamento e imprópria para o consumo humano; VII. Água de Reuso Água submetida a um processo de reaproveitamento pelo qual a água, tratada ou não, é reutilizada para o mesmo ou outro fim. Um exemplo de reuso da água é o reaproveitamento de esgotos tratados para fins compatíveis (descarga de vaso sanitário, irrigação, lavagens, etc), necessitando ou não de eventual tratamento complementar; VIII. Alimentador Predial - Canalização compreendida entre hidrômetro ou o limitador de consumo e a válvula de flutuador do reservatório predial; IX. Aparelho de Descarga - Dispositivo que se destina à lavagem provocada ou automática de aparelhos sanitários; X. Aparelho Sanitário - Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos e águas servidas; XI. Cadastro de Usuários - Conjunto de registros atualizados da Concessionária, necessários ao faturamento, cobrança de serviços prestados e apoio ao planejamento e controle operacional; XII. Caixa Coletora - Caixa onde se reúnem os refugos líquidos que exigem elevação mecânica para serem esgotados; XIII. Caixa de Inspeção - Caso particular de poço de visita; XIV. Caixa de Retenção de Gordura e Sólidos - Dispositivo destinado a impedir a condução de óleos, gorduras e materiais sólidos para os ramais prediais e para a rede coletora de esgotos sanitários; XV. Caixa ou Coluna Piezométrica - Dispositivo destinado a assegurar uma pressão mínima de serviço, no distribuidor; XVI. Caixa Retentora - Dispositivo projetado e instalado para separar e reter substâncias indesejáveis às redes de escoamento; XVII. Caixa Sifonada - Caixa dotada de fecho hídrico, destinado a receber efluentes de aparelhos sanitários, excluídos os vasos sanitários; XVIII. Categoria Comercial - Economia ocupada para o exercício de atividade de compra, venda ou prestação de serviços, ou para o exercício de atividade não classificada nas categorias residencial, industrial ou pública; 6

7 XIX. Categoria de Usuário - Classificação do usuário, por economia, para o fim de enquadramento na estrutura tarifária da concessionária; XX. Categoria Industrial - Economia ocupada para o exercício de atividade classificada como industrial pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE; XXI. Categoria Pública - Economia ocupada para o exercício de atividade de órgãos da Administração Direta do Poder Público, Autarquias e Fundações. São ainda incluídos nesta categoria hospitais públicos, asilos, orfanatos, albergues e demais instituições de caridade, instituições religiosas, organizações cívicas e políticas, e entidades de classe e sindicais; XXII. Categoria Residencial - Economia ocupada exclusivamente para o fim de moradia; XXIII. Ciclo de Faturamento - Período compreendido entre a data da leitura anterior e a data da leitura atual; XXIV. Consumo de Água - Volume de água utilizado em um imóvel, fornecida pela Concessionária ou produzida por fonte própria; XXV. Consumo Estimado - Volume de água atribuído a uma economia, quando não é possível efetuar de forma adequada a leitura (a ligação é desprovida de hidrômetro, o hidrômetro apresenta avaria ou não foi possível efetuar a leitura); XXVI. Consumo Faturado - Volume correspondente ao valor faturado; XXVII. Consumo Medido - Volume de água registrado através de hidrômetro; XXVIII. Consumo Médio - Média de consumos medidos relativamente a ciclos de prestação de serviços consecutivos para um imóvel; XXIX. Consumo Mínimo - O menor volume de água atribuído a uma economia e considerado como base mínima para faturamento; XXX. Conta - Documento hábil para pagamento e cobrança de débito contraído pelo usuário e que corresponde a nota fiscal de prestação de serviços; XXXI. Coletor Predial - Trecho de canalização compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga e o coletor público; XXXII. Coletor Público - Canalização pertencente ao sistema público de esgotos sanitários; XXXIII. Coluna de Distribuição - Canalização vertical destinada a alimentar os ramais da instalação predial; XXXIV. Derivação Clandestina - Ramificação do ramal predial executada sem autorização ou conhecimento da Concessionária; XXXV. Desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases; XXXVI. Despejo Industrial - Refugo líquido decorrente do uso de água para fins industriais; XXXVII. Distribuidor Canalização destinada a alimentar os ramais prediais; XXXVIII. Economia Unidade predial caracterizada por uma única ocupação ou subdivisão de imóvel com ocupação independente das 7

8 demais, perfeitamente identificável ou comportável em função da finalidade de sua ocupação legal, dotado de instalação privativa ou comum para uso dos serviços de abastecimento de água ou de esgoto, para efeitos de cobrança de tarifa; XXXIX. Elevatória - Conjunto de canalizações, equipamentos e dispositivos, destinados elevação de água ou esgoto; XL. Esgoto - Refugo Líquido que deve ser conduzido a um destino final; XLI. Esgoto Sanitário refugo líquido proveniente do uso de água para fins higiênicos; XLII. Extravasor Canalização destinada a escoar eventuais excessos de água ou de esgoto; XLIII. Fecho Hídrico Camada líquida que em um desconector veda a passagem de gases; XLIV. Fossa Séptica Unidade de sedimentação e digestão, de fluxo horizontal e funcionamento contínuo destinada ao tratamento primário dos esgotos sanitários; XLV. Grupamento de Edificação - Conjunto de duas ou mais edificações em um lote; XLVI. Hidrante - Peça para tomada d'água, instalada na rede distribuidora e destinada à ligação de mangueiras para combate a incêndio; XLVII. Hidrômetro - Aparelho destinado a medir o consumo de água; XLVIII. Instalação Predial - Conjunto de canalizações, reservatórios, equipamentos, peças de utilização, aparelhos e dispositivos empregados para a distribuição de água ou coleta de esgoto no prédio; XLIX. Instalação Primária de Esgoto - Conjunto de canalização e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento; L. Instalador - Empresa, entidade ou profissional legalmente habilitado; LI. Ligação Clandestina - Conexão de instalação predial à rede de distribuição de água ou coletora de esgoto, executada sem autorização ou conhecimento da Concessionária; LII. Ligação de Água - Conexão do ramal predial de água à rede pública de distribuição de água; LIII. Ligação de Esgoto - Conexão do ramal predial de esgoto à rede pública coletora de esgoto; LIV. Ligação em caráter temporário Ligação de água ou esgoto, para utilização em festas, circos e eventos em geral de curta duração, regido sob contrato especial; LV. Padrão de Ligação de Água - Forma de apresentação do conjunto constituído por registro e dispositivo de controle ou medição do consumo; LVI. Peça de Utilização - Dispositivo ligado a um subramal, para permitir o uso de água; LVII. Poço de Visita - Dispositivo destinado a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das canalizações de esgoto; LVIII. Poder Concedente- Prefeitura Municipal de Votorantim; 8

9 LIX. Ramal de Água - Canalização derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais; LX. Ramal de Descarga - Canalização que recebe diretamente efluentes de aparelhos sanitários; LXI. Ramal Predial de água - Canalização compreendida entre o registro de derivação na rede de distribuição e o hidrômetro ou o limitador de consumo; LXII. Ramal Predial de Esgoto - Conjunto de tubulações e peças especiais situadas entre a rede pública coletora de esgotos e o poço luminar, incluído este; LXIII. Rede de Esgotos Sanitários - Conjunto de canalizações de serviço público de esgotos sanitários; LXIV. Rede Distribuidora - Conjunto de canalizações de serviço público de abastecimento de água; LXV. Registro de Derivação - Peça aplicada no distribuidor, para tomada de água; LXVI. Registro de Passagem - Peça destinada à interrupção do fluxo; LXVII. Reservatório - Elemento componente do sistema de abastecimento e destinado à acumulação de água; LXVIII. Sistema de Abastecimento - Conjunto de canalizações, reservatórios e elevatórias, destinado ao abastecimento de água; LXIX. Sistema Separador Absoluto - Sistema de esgotamento constituído por duas redes distintas, sendo uma destinada aos esgotos sanitários e outra recebendo águas pluviais, certas águas de superfície e, eventualmente, águas do subsolo; LXX. Sub-Ramal de Água - Canalização que liga o ramal à peça de utilização; LXXI. Tarifa Unitária - Preço correspondente a 1,0 m3 (um metro cúbico) de água fornecida, acrescido, quando for o caso, de percentual relativo a esgotamento sanitário; LXXII. Titular do Imóvel - Proprietário do imóvel. Quando o imóvel estiver constituído em condomínio, este é o titular; LXXIII. Usuário - Toda pessoa física ou jurídica responsável pela utilização dos serviços de água e esgoto; LXXIV. Válvula de Flutuador - Dispositivo destinado a interromper a entrada de água nos reservatórios ou caixas, quando preenchida sua capacidade útil; LXXV. Verificação de hidrômetro Ato de verificação quanto ao funcionamento do hidrômetro podendo implicar em substituição e/ou aferição do hidrômetro, a critério da concessionária; LXXVI. Volume Faturado É o volume correspondente ao valor a ser cobrado do usuário especificado na conta mensal de serviços. Título III DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 3. Compete exclusivamente à Concessionária, operar, manter e executar reparos e modificações nas canalizações e 9

10 instalações dos serviços públicos de água e esgoto sanitário, bem como fazer obras e serviços necessários à sua ampliação e melhoria, na área de sua jurisdição, tendo por objetivo a melhoria contínua dos indicadores de Prestação de Serviço Adequado, referidos no Anexo II. Art. 4. Nenhum serviço ou obra de instalação de água ou de esgoto sanitário poderá ser iniciado sem que tenha sido autorizado pela Concessionária. Art. 5. As ligações de qualquer canalização à rede pública de água ou esgoto sanitário serão executadas exclusivamente pela Concessionária e custeadas pelo interessado nos termos da tabela constante no ANEXO I. Art. 6. Os prédios, situados em logradouros dotados de abastecimento de água ou rede de esgoto sanitário, terão obrigatoriamente suas instalações ligadas aos respectivos sistemas. Parágrafo único. A critério da Concessionária e aprovação da AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM - AGERV, quando a preservação da salubridade pública assim o exigir, poderá ser feita a ligação das instalações de esgoto, independentemente da identificação do proprietário e das demais providências que deverão ser tomadas posteriormente. Art. 7. Os prédios, situados em logradouros desprovidos de qualquer sistema de esgoto sanitário deverão ter suas instalações de esgoto ligadas a um dispositivo de tratamento e o efluente deverá ser encaminhado a destino conveniente a critério da Concessionária. Art. 8. Os prédios com ligação de água da Concessionária e/ou situados em logradouros dotados de sistema público de esgotamento sanitário estarão sujeitos ao pagamento da respectiva tarifa. Art. 9. A rede de esgoto sanitário, integrante do sistema separador absoluto, não poderá receber, direta ou indiretamente, águas pluviais ou contribuições que possam vir a prejudicar o seu funcionamento. Art. 10. Os agentes habilitados do Corpo de Bombeiros poderão, em caso de incêndio, operar os registros e hidrantes da rede distribuidora. 10

11 1. O Corpo de Bombeiros comunicará, obrigatoriamente, à Concessionária em 24 (vinte e quatro) horas, as operações efetuadas nos termos deste artigo. 2. A Concessionária fornecerá ao Corpo de Bombeiros informações sobre a rede distribuidora e o regime de abastecimento. Título IV DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Capítulo I DOS LOTEAMENTOS Art. 11. Os processos que cuidam da aprovação de projetos de implantação dos sistemas adiante descritos, devem obedecer às prescrições das diretrizes e normas previstas neste Título e neste Regulamento: I. Sistema de Água: a) Captação; b) Adução; c) Tratamento; d) Reservação; e) Distribuição. II. Sistema de Esgoto: a) Redes Coletoras; b) Tratamento; c) Disposição Final. Art. 12. Entende-se como sistema dentro do plano de abastecimento de água ou coleta de esgotos: I. dentro do plano de abastecimento de água, quando a área possuir condições técnicas de abastecimento, através de volume e pressão disponível, pela adução ou distribuição da Concessionária de Votorantim; II. dentro do plano de coleta de esgoto, quando houver condições de disponibilidade de vazão e declividade do sistema existente. Art. 13. Quando for requerida certidão pelos loteadores ou incorporadores de núcleos residenciais e comerciais, visando obter informações sobre a incidência do plano de que trata o artigo anterior, caso seja negativa, a mesma poderá indicar as alternativas viáveis. 11

12 Seção I DIRETRIZES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUA EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS SITUADOS DENTRO DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 14. Os projetos do sistema de abastecimento de água devem atender as normas técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e compreender: I. planta do sistema de distribuição, em escala compatível, com localização exata das redes, em ambas as calçadas, indicação das conexões na extensão dos diversos trechos, diâmetro dos tubos, registros de descargas, hidrantes de coluna, indicação das Zonas Alta e Baixa, além de outros detalhes necessários em escala conveniente; II. planta do sistema de distribuição com cotas piezométricas e do terreno em cada nó, vazão de ponta, vazão de trechos, extensão de cada trecho, em escala compatível; III. memorial descritivo e de cálculo contendo especificações técnicas construtivas com dimensionamento dos condutos, bem como especificação detalhada dos materiais a serem empregados; IV. planilhas de cálculo hidráulico dos trechos das redes de água projetada, com dimensionamento dos condutos atendendo critérios exigidos pelas normas da ABNT. Art. 15. Quando os projetos compreenderem áreas onde se edificarão as obras do suporte à infra-estrutura (captação, estação de tratamento e reservação), as mesmas deverão ficar destinadas ao uso institucional referido, e as edificações / construções atender aos padrões determinados pela Concessionária. Seção II DIRETRIZES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUA EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS SITUADOS FORA DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 16. Os projetos do sistema de abastecimento de água devem atender as normas técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e compreender: 12

13 I. quando se tratar de captação de superfície, a apresentação dos projetos completos, com as respectivas montagens hidráulicas e elétricas, bem como a comprovação da vazão do corpo fornecedor, e apresentação do plano de proteção à bacia coletora, devidamente aprovados junto aos órgãos competentes; II. em se tratando de captação através de poço tubular profundo, devem ser apresentados os projetos completos, a localização do ponto de perfuração que fica sujeito à apreciação prévia e autorização do DAEE. Após a perfuração é necessária a apresentação do perfil hidrogeológico completo, bem como os respectivos resultados da análise da água (físico químico e bacteriológico), desenvolvimento e teste de vazão de no mínimo 24 (vinte e quatro) horas; III. apresentação dos projetos completos do sistema de adução, com os respectivos pontos de descarga, ventosa, "boosters", válvulas de retenção, traçado, dimensionamento e localização dos equipamentos e acessórios das tubulações e etc.; IV. instalação de medidor completo, com totalizador de vazão e com capacidade adequada à demanda requerida; V. apresentação dos projetos completos das edificações e das respectivas montagens hidráulicas e elétricas do sistema de tratamento, conforme as normas da ABNT e padrões determinados pela Concessionária; VI. apresentação dos projetos completos do sistema de reservação, térreo e ou elevado, com as respectivas montagens hidráulicas e elétricas, devendo atender à demanda e disposições contidas nas normas da ABNT e padrões determinados pela Concessionária; VII. as mesmas exigências dos incisos I, II, III, e IV, do artigo 14. Seção III DIRETRIZES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTO EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, SITUADOS DENTRO DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 17. Os projetos do sistema coletor de esgoto sanitário devem atender as normas técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e compreender: I. planta global da área a ser saneada com curvas de nível de metro em metro, traçado das redes coletoras de esgoto sanitário no eixo da via pública, com indicação de declividade, cotas topográficas (terreno, fundo e coletor), profundidade dos poços de visita ou inspeção, extensão dos trechos, em escala compatível; II. perfis dos coletores, interceptores e emissários em escala conveniente; 13

14 III. planilhas de cálculos hidráulicos dos trechos dos coletores de esgoto projetado com dimensionamento dos condutos, atendendo critérios técnicos exigidos pelas normas da ABNT; IV. extensão relativa a cada diâmetro e extensão total dos coletores e emissários; V. memorial descritivo contendo especificações técnicas construtivas do sistema coletor de esgoto projetado, relação dos materiais e equipamentos a serem utilizados e critérios de execução e segurança. Art. 18. Em se tratando de projetos nos quais estejam previstos despejos de resíduos industriais, estes somente serão coletados, desde que devidamente tratados, observadas as exigências dos órgãos competentes. Art. 19. Quando os projetos compreenderem áreas onde se edificarão obras de suporte à infra-estrutura (estação de tratamento de esgoto e estação elevatória de esgoto), as mesmas devem ficar reservadas ao uso institucional referido e as edificações / construções atender aos padrões determinados pela Concessionária. Seção IV DIRETRIZES TÉCNICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTO EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, SITUADOS FORA DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 20. Os projetos do sistema coletor de esgoto sanitário devem atender as normas técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e compreender: I. as mesmas exigências constantes dos incisos I, II, III, IV, e V, do artigo 17; II. apresentação dos projetos completos das edificações e as respectivas montagens hidráulicas e elétricas da estação de tratamento de esgoto, e projetos dos emissários e interceptores com diâmetro adequado à bacia de esgotamento atendendo critérios técnicos exigidos pelas normas da ABNT e padrões técnicos determinados pela Concessionária; III. apresentação dos projetos completos com as respectivas montagens hidráulicas e elétricas da estação elevatória de esgotos, quando necessária atendendo critérios técnicos exigidos pelas normas da ABNT e padrões determinados pela Concessionária. 14

15 Art. 21. Quando o empreendimento compreender lotes ou unidades autônomas com área igual ou superior a 1.000m² (mil metros quadrados), e desde que as condições do terreno possibilitem o emprego total das normas da ABNT, que dispõem sobre infiltrações de esgotos sanitários, admitir-se-á a construção de fossas sépticas e poços absorventes individuais por lote, como forma de tratamento. Art. 22. Quando o empreendimento compreender lotes com área igual ou superior a 500 m² (quinhentos metros quadrados), porém inferior a m² (mil metros quadrados), e desde que as condições do terreno comprovadamente não possibilitem a construção de Estação de Tratamento de Esgoto, poderá ser admitido o tratamento individual na forma do artigo 19, com exceção das redes de esgotos, que obrigatoriamente terão de ser executadas. Seção V DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS PARA IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, EM GERAL Art. 23. São condições de habilitação para formalização de processos administrativos, além das exigidas nos Capítulos I, II, III, e IV: I. certidão fornecida pela Prefeitura Municipal de Votorantim, da qual conste que o projeto urbanístico atende às exigências do Código de Zoneamento; II. certidão fornecida pela Prefeitura Municipal de Votorantim, relativa ao pedido de Diretrizes; III. duas vias do projeto urbanístico, com as respectivas quadras e áreas de terreno e lotes, devidamente assinadas pelo proprietário e pelo autor dos projetos; IV. uma via da escritura de propriedade da área a ser loteada, devidamente matriculada no Cartório de Registro de Imóveis respectivo; V. qualificação completa do proprietário ou incorporador, se pessoa física; VI. contrato da empresa com a última alteração contratual, além da qualificação completa do seu representante legal, se pessoa jurídica. 1. Os projetos dos sistemas de água e de esgoto devem obedecer às normas técnicas da ABNT, e somente podem ser executados sob a responsabilidade de profissional habilitado e devidamente registrado no CREA - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA. 15

16 2. Os projetos dos sistemas de água e de esgoto de que tratam os Artigos 14, 16, 17, e 20, deste Regulamento, devem ser apresentados em 06 (seis) vias, além de 01 (um) CD "Room" (Arquivo Digital) gravado, contendo todos os projetos e desenhos em formato compatível com o software AutoCAD, além de todos os textos e planilhas de cálculo e dimensionamentos. Seção VI DIRETRIZES CONTRATUAIS PARA IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E DE ESGOTO EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, SITUADOS DENTRO DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 24. Entre a Concessionária e o proprietário ou incorporador será firmado um contrato escrito, observando-se basicamente o seguinte: I. responsabilidade total do proprietário ou incorporador na implantação dos sistemas de água e de esgoto, às suas expensas, sendo que os materiais a serem utilizados deverão observar as Normas Técnicas da ABNT, inclusive apresentação de certificado se a Concessionária assim o exigir; II. é obrigatória a apresentação do Certificado de Aprovação do loteamento junto ao GRAPROHAB; III. quando do início das obras de água e de esgoto pelo proprietário ou incorporador, a Concessionária deverá ser comunicada por escrito pelo mesmo, inclusive nominando a empresa contratada para a execução dos serviços; IV. o proprietário ou incorporador deverá hipotecar por escritura pública a seu encargo, em favor da Concessionária, a título de garantia à execução das obras de água e de esgoto, o valor respectivo previamente orçado e calculado pela Concessionária, podendo a hipoteca recair sobre bens, ações, valores e carta de fiança bancária; V. responsabilidade da fiscalização das obras pela Concessionária; VI. o prazo para a execução das obras será determinado pela Concessionária, obedecendo ao limite máximo, a partir da aprovação do cronograma de obras, previsto na Lei Federal n 6.766/79; VII. o proprietário ou incorporador deverá obrigatoriamente oferecer à Concessionária, quando da implantação dos sistemas de água e de esgoto, totais condições para o devido cadastro técnico, somente promovendo o fechamento das valetas após a visita e inspeção pela Concessionária; VIII. após a conclusão dos sistemas de água e de esgoto implantados pelo proprietário ou incorporador, os mesmos permanecerão sob a sua responsabilidade pelo período de 60 (sessenta) dias, após 16

17 serem postos em funcionamento, a título de teste, ressalvado o disposto no artigo 1.245, do Código Civil; IX. após o respectivo Laudo de Conclusão e de Eficiência Técnica, a ser expedido pela Concessionária, os sistemas de água e esgoto implantados pelo proprietário ou incorporador, havendo interesse da Concessionária, poderão ser doados formalmente à Concessionária para operação e manutenção, ao mesmo tempo em que esta deverá liberar a caução; X. o proprietário ou incorporador deverá recolher, ainda, o valor equivalente às despesas do suporte à infra-estrutura, quais sejam: de cotização para reserva de água, de cotização para tratamento de água, de cotização para anéis de distribuição, de cotização de interceptores e emissários, e de cotização para tratamento de esgotos conforme disposto nas Leis Municipais n s 299/76 e 370/80; XI. no ato da apresentação dos projetos completos à Concessionária, conforme especificado nos Capítulos I a IV, o proprietário ou incorporador deverá quitar a tarifa em favor da Concessionária de Análise e Fiscalização dos projetos, na importância correspondente a 250 UFMs (Unidades Fiscais do Município), para água, mais o mesmo valor para o esgoto, para os empreendimentos com área total de até 10 ha (dez hectares). Para áreas maiores, haverá o acréscimo de 25 UFMs por hectare ou fração; XII. caso o requerente venha a apresentar novos projetos, substituindo os inicialmente apresentados, serão devidos novas tarifas equivalentes a 50% (cinqüenta por cento) do valor indicado na inciso "XI", a cada nova apresentação; XIII. o custo do suporte à infra-estrutura de água e de esgoto, será de 2,50 UFMs, por metro quadrado de área útil dos lotes, no caso de loteamentos e área total construída no caso de edifícios, constantes do empreendimento, inclusive da área denominada Reservada ao proprietário, cujo montante será transformado em número de UFMs, e deverá ser pago pelo proprietário ou incorporador, conforme tabela adiante, devendo cada parcela representar igual número de UFM: NÚMERO DE UFMs NÚMERO DE PARCELAS a a a a a Acima de XIV. o custo do suporte à infra-estrutura de que trata o inciso XIII, deste artigo, que exceder os UFMs, será pago pelo proprietário ou incorporador, em parcelas cujo valor de cada uma delas não seja inferior ao limite máximo previsto no tabelamento imediatamente anterior, ou seja, o montante em reais de cada parcela 17

18 será equivalente ao resultado da divisão de UFMs por 12, respeitado ainda, o limite máximo de 24 (vinte e quatro) parcelas; XV. o custo do suporte à infra-estrutura de que trata o inciso X, deste artigo, será apurado com base na UFMs, vigente à época da assinatura do respectivo contrato, devendo a primeira parcela ser recolhida 30 (trinta) dias após a data da assinatura do contrato e as demais nos meses subseqüentes. As parcelas serão irreajustáveis, somente sofrendo alteração com base na variação da própria UFMs, multa e juros, quando não forem quitadas dentro dos seus respectivos vencimentos; XVI. em se tratando de Condomínios ou Loteamentos Fechados, fica facultado à Concessionária aceitar a doação dos sistemas de água e esgoto implantados, permanecendo a responsabilidade do loteador ou da associação de moradores, pelo prazo de 05 (cinco) anos, prorrogável por igual período, sendo atribuída a manutenção das redes à associação de moradores do condomínio ou loteamento fechado. Parágrafo único. O custo do suporte à infra-estrutura de que trata o inciso "XIII" deste artigo, será reduzido na ordem de 50% (cinqüenta por cento) do valor real, para os conjuntos habitacionais de interesse social, quando promovidos pelas entidades e/ou órgão públicos, desde que considerado popular pela Companhia de Habitação Popular de Votorantim COHAP. Seção VII DIRETRIZES CONTRATUAIS PARA IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E DE ESGOTO EM PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, SITUADOS FORA DO PLANO DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Art. 25. Entre a Concessionária e o proprietário ou incorporador será firmado um contrato escrito, observando-se basicamente o que segue: I. as mesmas disposições constantes do artigo 23; II. antes da assinatura do contrato o proprietário ou incorporador deverá quitar em favor da Concessionária tarifa de Análise/Parecer sobre o empreendimento e os projetos, importância correspondente a 40 (quarenta) UFMs, para água, acrescida do mesmo valor para o esgoto, para empreendimentos com área total de até 10 ha (dez hectares). Para áreas excedentes haverá o acréscimo de 4 (quatro) UFMs, por hectare ou fração, para água e o mesmo valor para o esgoto; III. as respectivas áreas onde se efetivarem as construções dos sistemas de água e de esgoto (captação, estação de tratamento de água, reservação, estação de tratamento de esgoto, 18

19 estação elevatória de esgoto e demais instalações), deverão ser fechadas pelo proprietário ou incorporador do loteamento, através de mureta com portão de acesso em material metálico de duas folhas e alambrado e postes de concreto, nas dimensões que serão estabelecidas pela Concessionária, e posteriormente doadas graciosa e formalmente à Concessionária, por escritura pública; IV. após a entrega formal dos sistemas de água e esgoto implantados, pelo proprietário ou incorporador, os mesmos permanecerão sob a sua responsabilidade pelo período a ser fixado pela Concessionária, a título de garantia de funcionamento. Seção VIII DIRETRIZES FINAIS PARA PROJETOS DE LOTEAMENTOS, ABERTOS E FECHADOS, CONDOMÍNIOS FECHADOS, HORIZONTAIS OU VERTICAIS, E DEMAIS OCUPAÇÕES DE NÚCLEOS RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E COMERCIAIS EM GERAL Art. 26. Em todo e qualquer empreendimento caberá ao proprietário ou incorporador elaborar os projetos e demais documentos necessários para obtenção de licenças junto à CETESB, seguido da respectiva autorização, devendo arcar com as despesas na sua obtenção. Art. 27. Os projetos que envolverem captação de água profunda ou por superfície, deverão obter aprovação prévia do DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, cabendo ao proprietário ou incorporador arcar com as despesas necessárias para sua obtenção. Art. 28. Caberá ao proprietário ou o incorporador elaborar os projetos e documentos, mais o pagamento das despesas, necessários para obtenção da respectiva autorização do DER Departamento de Estradas de Rodagem referente ao uso da Faixa de Domínio e Travessias das Pistas. Art. 29. Nos projetos de empreendimentos cujos lotes tenham caída para os fundos, o proprietário ou incorporador poderá implantar viela sanitária, para rede de afastamento de esgotos, que deverá observar a largura de 4,00 m (quatro metros) em toda sua extensão, nos fundos dos lotes onde houver essa necessidade. Art. 30. Nos projetos de empreendimentos considerados como fora do plano de abastecimento e saneamento, caso haja interesse do proprietário ou incorporador após a conclusão dos sistemas de água e de esgoto, de mantê-los, não transferindo-os à Concessionária, o 19

20 proprietário ou incorporador deverá requerer por escrito à Concessionária, que analisará da viabilidade ou não do deferimento. Art. 31. Nos projetos de empreendimentos, tanto o proprietário ou incorporador, como a Concessionária de Votorantim, deverão observar os termos do TAC - Termo de Ajuste de Conduta Ambiental, celebrado por este último com a CETESB ou órgão do Ministério Público. Art. 32. É vedado ao proprietário ou incorporador, iniciar as obras de infra-estrutura de água e de esgoto de loteamento cujo respectivo contrato de implantação não tenha sido firmado com a Concessionária, sob pena de embargo das obras bem como representação ao Ministério Público. Art. 33. Na hipótese da UFM - Unidade Fiscal do Município ser extinta, a AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM - AGERV adotará outro indexador que estiver vigente e legal, baixando Ato Complementar ao presente Regulamento. Art. 34. Os empreendimentos tidos como populares, na forma da Lei Municipal, deverão atender às disposições contidas na mesma. Art. 35. Em todo e qualquer loteamento deverá ser observado e cumprido o disposto na Lei Municipal nº 1.907, de 20 de outubro de 2006, que dispõe sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Votorantim, e posterior regulamentação e legislações complementares. Art. 36. Os processos em andamento, cujas respectivas certidões expedidas pela Prefeitura Municipal de Votorantim, relativas ao Uso de Solo e Diretrizes, estiverem vencidas, deverão se adaptar às exigências do presente Regulamento. Art. 37. As despesas de cartório serão de responsabilidade do proprietário ou incorporador do empreendimento, exceto aquelas que impliquem em doação de área à Concessionária. Art. 38. Os casos omissos serão resolvidos pela AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE VOTORANTIM - AGERV, sempre visando o interesse público. 20

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