VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho: Regulamentação do Reúso urbano (Minuta de projeto lei)
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1 1 ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do Trabalho Título do Trabalho: Regulamentação do Reúso urbano (Minuta de projeto lei) Currículo do Autor Manoel Henrique Ramos Engenheiro Civil Especialista em Tecnologias Ambientais Tecnólogo em Obras Hidráulicas Cargo Atual Tecnólogo Nível II da Encarregatura de Licenciamento Ambiental do SEMASA. Endereço completo para correspondência Rua do Bosque 55 Apto 11 Vila Bastos - Santo André - SP. CEP Fone: (11) Fax (11) manoelhr@semasa.sp.gov.br Declaração Declaro, para fins de participar da VIII Exposição de Experiências Municipais em Saneamento, da ASSEMAE, que me submeto às condições estabelecidas pelo Regulamento para Apresentação de Trabalhos Técnicos.
2 2 1 - Introdução O reúso da água não é um conceito novo e já é praticado há muitos anos em todo o mundo. Frente ao crescimento concomitante do binômio demanda de águapopulação. O reúso da água reduz a demanda sobre os mananciais de água bruta devido à substituição da fonte, isto é, pela substituição da água potável por uma água de qualidade inferior onde tal substituição for possível, tendo em vista a qualidade requerida para o consumo. Em muitos casos ocorre uma proteção natural das águas dos mananciais, uma vez que eliminam-se as descargas de esgotos nas águas superficiais. A decisão de recuperar a qualidade da água para novo uso emergiu como uma opção realista de manancial, necessária para fazer face às demandas de água para as cidades. Entretanto, com o desenvolvimento da microbiologia sanitária e as preocupações crescentes com a saúde pública fizeram com que esta alternativa se tornasse praticamente desaconselhada em meados deste século. Por outro lado, vários fatores vieram contribuir para que recentemente o interesse pela disposição no solo fosse renovado: a crescente escassez de recursos hídricos, a crescente deterioração dos mananciais de água, as limitações técnico-financeiras de se implantar soluções mais complexas de tratamento e o avanço do conhecimento científico. O conhecimento acumulado sobre o reúso no Brasil ainda é escasso e a própria pesquisa sobre tratamento de esgotos desenvolvida no país, pouco recebeu o enfoque do reuso. Como no Brasil não existe experiência em reúso planejado e institucionalizado, é necessário implementar projetos pilotos. Essas unidades experimentais devem cobrir todos os aspectos das diversas modalidades de reúso, principalmente as relativas ao setor agrícola, e deverão fornecer subsídios para o desenvolvimento de padrões e códigos de prática, adaptados às condições e características nacionais. 2- Objetivos O presente trabalho tem o objetivo de levantar algumas questões sobre o reúso da água no serviço público advinda das estações de tratamento de esgoto bem como a sua regulamentação, onde a minuta do projeto lei está sendo apresentada neste como elemento fundamental deste trabalho. Os parâmetros contidos neste trabalho foram obtidos pelo Ministério do Meio Ambiente, que nos forneceu a minuta do projeto lei para regulamentação do reuso urbano da água.
3 3 3- Desenvolvimento Conceito do Reúso Reuso potável: quando o esgoto recuperado, por meio de tratamento avançado é diretamente reutilizado no sistema de água potável. Reuso não potável: quando o esgoto recuperado por meio de tratamento avançado é reutilizado em diversos processos. (Mancuso 2003) 3.2- Tipos de Reúso Agrícola Urbano para fins não potáveis, incluindo o reuso industrial Recarga de aqüíferos Aqüicultura (Mancuso 2003) 3.3- Formas de Reúso de Esgoto Tratados condições e fatores locais, tais como decisão política, esquemas institucionais, disponibilidade técnica e fatores econômicos, sociais e culturais. Hespanhol (1998) apresenta uma série de considerações para os diversos tipos de reúso, os quais serão apresentados a seguir:
4 4 Figura A figura apresenta os tipos básicos de usos potenciais de esgotos tratados, que podem ser implementados, tanto em áreas urbanas como em áreas rurais. As possibilidades e formas potenciais de reúso dependem das características. Figura O Reuso é uma alternativa ambientalmente sustentável, com o uso do efluente final das Estações de Tratamento de Esgoto.
5 5 3.4-Diretrizes para Reúso Urbano As diretrizes para reúso urbano ficam estabelecidas de acordo com três categorias de qualidade de efluentes: Nível 1: para irrigação de áreas verdes, parques, praças, jardins, cinturões verdes, cemitérios, faixas decorativas ao longo de estradas, avenidas e similares. Nível 2: descarga de toaletes, lavagem de pisos em edifícios públicos e privados; campos desportivos, lavagem e desobstrução de dutos, lavagem de agregados, construção civil (preparação de concreto, compactação do solo, etc) e controle de poeira. Nível 3: reúso industrial Fonte: MMA/CNRH Minuta de resolução, Diretrizes para qualidade dos efluentes tratamento nível 1: Nível 1: para irrigação de áreas verdes, parques, praças, jardins, cinturões verdes, cemitérios, faixas decorativas ao longo de estradas, avenidas e similares. Figura Rega de Jardim Figura3.4.2 Rega de Jardim Diretrizes Microbiológicas
6 6 Segundo Hespanhol, em sua minuta de resolução, propõe os seguintes parâmetros: Quadro 1 Diretrizes microbiológicas, para reúso agrícola e reúso urbano (*) Categoria Condições de Grupos de Nematodos Coliformes Sistema de Reúso Risco intestinais (1) (Nº ovos/litro)(2) Fecais (Nº/100ml)(3) tratamento recomendado para atingir a qualidade microbiológic a A Irrigação de Operários, 0, Lagoas de culturas a consumidore estabilização serem s, público em série ou ingeridas tratamento cruas, equivalente campos esportivos, parques públicos ( 4) B Irrigação de Operários 0,1 n.a Retenção em cereais, lagoas de C culturas industriais, Forragem, pastos e árvores (5) Irrigação localizada de culturas da categoria B, se não ocorrer exposição de trabalhadores e do público Nenhum n.a n.a estabilização por 8 a 10 dias ou remoção equivalente de helmintos e coliformes fecais Prétratamento requerido pela técnica de irrigação aplicada, mas não menos do que tratamento primário As diretrizes químicas e físico-químicas para reúso agrícola no território nacional são as seguintes:
7 7 ph entre 6 e 9. Salinidade condutividade elétrica: 0,7 < EC (ds/m) < 3,0, ou equivalente 450 < SDT (mg/l) < 1500 Índice de Adsorção de Sódio IAS: para irrigação superficial (inundação, sulcos, etc.) entre 3 e 9; para irrigação com aspersores IAS superiores a 3 Cloretos Para irrigação superficial (inundação, sulcos, etc.) inferior a 350 mg/l e concentração de cloro residual máxima de 1 mg/l; Para irrigação com aspersores inferior a 100 mg/l e cloro residual menor 1 mg/l. Boro 0,7 mg/l, para culturas alimentícias e de até 3,0 mg/l para irrigação de jardim e similares. Nitrogênio Total entre 5 e 30 mg/l DBO < 20 mg/l SST < 20 mg/l Turbidez < 10 UNT Cor aparente < 30 UC Elementos traços conforme especificado no Quadro 2 Quadro 2 - Concentração máxima para alguns elementos traço, recomendada para água de irrigação, admitindo uma aplicação de aproximadamente 1,20 m/ano. Elemento Concentração máxima Comentários (mg/l) * Alumínio (Al) 5,0 Pode causar baixa produtividade em solos ácidos (ph<5,5), porém em solos alcalinos ph>5,5 o íon precipita e qualquer toxicidade é eliminada. Arsênio (As) 0,10 Toxicidade às plantas variada, desde 12 mg/l para áreas gramadas no Sudão até menos de 0,05 mg/l em plantações de arroz. Berílio (Be) 0,10 Toxicidade às plantas variada, desde 5 mg/l para couve e 0,5 mg/l em feijões. Cádmio (Cd) 0,01 Tóxico para plantações de feijão, beterraba, nabo em concentrações tão baixas quanto 0,1 mg/l em soluções nutriente. Recomenda-se limites moderados em virtude do poder cumulativo desse elemento pelo solo e
8 8 plantas, atingindo concentrações perigosas para o ser humano. Cobalto (Co) 0,05 Tóxico para plantações de tomate em concentrações de 0,1 mg/l em solução nutriente. A toxicidade tende a ser inativada por solos neutros e alcalinos. Cromo (Cr) 0,10 Normalmente não é considerado elemento essencial para o desenvolvimento da planta. Em função do pouco conhecimento sobre a toxicidade desse elemento, recomenda-se Cobre (Cu) 0,20 concentrações moderadas. Tóxico para uma grande variedade de plantas em Flúor (F) 1,0 concentrações entre 0,1 e 1,0 mg/l em solução nutriente. Inativado por solos neutros e alcalinos. Ferro (Fe) 5,0 Não tóxico para plantações em solo aerado, mas pode contribuir na acidificação e perda da capacidade de redução de elementos essenciais como fósforo e molibdênio. Por outro lado a irrigação com aspersores pode resultar em manchas indesejáveis Lítio (Li) 2,5 nas plantas, equipamentos e construções. Tolerável pela maior parte das culturas em concentrações acima de 5 mg/l; capacidade de mobilidade no solo. Tóxico para culturas cítricas em Manganês (baixas concentrações Mn) 0,2 (>0,075 mg/l). Ação semelhante ao boro. Tóxico para um grande número de culturas a
9 9 Molibdênio (Mo) 0,01 Chumbo (Pb) 5,0 Selênio (Se) 0,020 Estanho (Sn) - Titânio (Ti) - Tungstênio (W) - Zinco (Zn) 2,0 partir de décimos de mg algumas mg/l, normalmente em solos ácidos. Não tóxico em concentrações normais encontradas no solo e na água. Contudo pode ser tóxico para o gado se a forragem tiver sido gerada em solos com concentrações altas de molibdênio. Níquel (Ni) 0,2 Tóxico para a maioria das plantas a 0,5 e 1,0 mg/l; toxicidade reduzida em ph neutro ou alcalino. Em concentrações muito elevadas pode inibir o crescimento das plantas. Tóxico para plantas em concentrações tão baixas quanto 0,025 mg/l e tóxico para rebanho de gado se a forragem tiver crescido em solos com concentrações relativamente altas de selênio adicionado. Efetivamente excluído pelas plantas; tolerância específica desconhecida. Efetivamente excluído pelas plantas; tolerância específica desconhecida. Efetivamente excluído pelas plantas; tolerância específica desconhecida. Tóxico em concentrações variadas para muitas plantas; toxicidade reduzida em ph>6,0 e solos orgânicos ou com textura fina. a A frequência de monitoramento estabelecida para os parâmetros microbiológicos, químicos e físico-químicos para reuso urbano nível 1:
10 10 ph semanalmente DBO mensalmente SST diariamente Cor semanalmente, com inspeção visual diária Turbidez contínua Coliformes diário Ovos de helmintos mensalmente Cloro residual contínuo Elementos traços - mensalmente 3.5- Diretrizes para a qualidade dos efluentes tratados de nível 2 Hespanhol em sua minuta de resolução propõe diretrizes para reuso urbano para o nível 2, descarga de toaletes, lavagem de pisos em edifícios públicos e privados; campos desportivos, lavagem e desobstrução de dutos, lavagem de agregados, construção civil (preparação de concreto, compactação do solo, etc) e controle de poeira. Figura Lavagem de calçadão Figura Lavagem de via Figura Desobstrução de rede de esgoto Diretrizes Microbiológicas para reuso urbano nível 2
11 11 Coliformes fecais não detectáveis Nematodos intestinais 1ovo helminto/l As diretrizes químicas e físico-químicas para reúso urbano no território nacional são as seguintes: ph, entre 6 e 9 Cor 10 UC Turbidez 2 UNT Odor e aparência não desagradáveis. Óleos e graxas 1,0 mg/l DBO 10 mg/l Compostos orgânicos voláteis - ausentes Nitrato < 10 mg/ l Nitrogênio amoniacal 20 mg/l Nitrito 1,0 mg/l Fosfatos 0,025 mg/l SST 5 mg/l Cloro residual combinado detectável em todo o sistema de distribuição. Agentes tenso-ativos (substâncias ativas ao azul e metileno) 0,5 mg/l Figura Desobstrução de galerias
12 A frequência de monitoramento estabelecida para os parâmetros microbiológicos, químicos e físico-químicos para o reuso urbano nível 2 é a seguinte: ph semanalmente; DBO semanalmente; SST diariamente; Turbidez e Cor contínua; Óleos e graxas semanalmente; Coliformes diário; Helmintos mensalmente; Cloro Residual contínuo; Nitrato semanalmente; Nitrogênio amoniacal semanalmente; Nitritos e fosfatos semanalmente; Agentes Tenso-Ativos - semanalmente 3.6- Diretrizes para a qualidade dos efluentes tratados de nível 3, Hespanhol em sua minuta de resolução propões: As diretrizes para a qualidade dos efluentes tratados de nível 3, isto é, para atendimento da demanda industrial são as mesmas relacionadas no nível 2 e as frequências de monitoramento são as mesmas do nível 1. Em áreas densamente industrializadas pode ser viabilizado o atendimento da demanda industrial para água de reposição em torres de resfriamento semi-abertas. Nesse caso os efluente industriais para reúso deveriam atender aos padrões de qualidade estabelecidos no Quadro 3. Quadro 3 Parâmetro Sem recirculação Com recirculação Sílica Alumínio SR 0,1 Ferro SR 0,5 SDRT Dureza SST PH 5,0-8,3 6,8-7,2 Coliformes SR 2,2 DQO (Fonte: Hespanhol 2003)
13 Casos de Aplicações Figura Reservatório de Reúso do Semasa Região do ABC Consumo l/s Cidade 16,39 S. André Rodhia do Brasil 40,00 S. André Semasa Pólo Petroquímico 461,56 Mauá 16,39 S. André Firestone 14,95 S. André Cofap 16,59 S. André Pirellil (Fonte:Mancuso) Parque Temático Hopi Hari USO Quantidade Sanitário 0 a pessoas Lavagem de piso 0 a m² Irrigação 0 a m² Atrações aquáticas 90 m³ / dia Figura Hopi Hari (Fonte:Mancuso)
14 Resultados e discussão Para o fornecimento de água de reúso para fins não nobres, para o serviço público como rega de jardim, desobstrução de galerias, lavagem de ruas e veículos, os parâmetros de controle a serem garantidos foram obtidos através da literatura internacional e (ainda em revisão) em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, Vigilância Sanitária, Promotoria Pública Estadual, CETESB e SABESP. O instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) elaborou estudos para avaliação da agressividade da água de reúso aos metais comumente utilizados em veículos automotivos aprovando os ensaios. Conscientização da importância do uso racional da água. Redução do consumo de água potável no serviço público. Redução do desperdício da água potável. Redução do custo da água potável para autarquia. Utilização para irrigação ou rega de jardins e praças. Utilização para lavagem de ruas, calçadas, piscinões, praças, páteos, etc. Utilização para lavagem de frota de veículos, ônibus, etc. Utilização para desobstrução de boca de lobo. Utilização para desobstrução de rede de esgoto. Utilização futura para combate a incêndio. Comparativo Econômico A comparação econômica das concepções técnicas de ser feita, considerando os valores de investimentos ao longo do plano e as despesas de operação e manutenção, sendo necessário a comparação da capacidade de suporte de reservação, transporte e comercialização. Atualmente, o produto é adquirido por R$ 0,30/m³ e revendido ao consumidor por R$ 2,88/m³ desde que retirado no reservatório (Fonte: SEMASA portaria.../ Conclusões Concluiu-se que o reúso para fins não nobres, só terá êxito se passas pelas etapas a seguir: Envolvimento da sociedade como um todo; campanhas esclarecedoras sobre o assunto, enfatizando a importância do reúso; conscientização geral. Cada uso (serviço) tem o seu processo específico, para isso se faz necessário o estudo caso a caso.
15 Referências Bibliográficas TELLES, D.A. Aspectos da utilização de corpos d água que recebem esgoto sanitário na irrigação de culturas agrícolas, In. Nuvolari, A. (Coord.). Esgoto Sanitário : Coleta, Transporte e Reúso Agrícola, São Paulo, Editora Edgar Bucher, 2003, In. Rebouças, A.C. (Coord.). Águas Doces no Brasil, São Paulo, Escrituras Editora, MANCUSO, P.C.S. Reúso de Água, São Paulo, Editora Manole, HESPANHOL, I. Minuta de Resolução, São Paulo, Ministério do Meio Ambiente, 2003, In. Reuso Integrado à Gestão de Recursos Hídricos. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1998, São Paulo, Anais..., São Paulo, ABES, VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias, Belo Horizonte, DESA-UFMG, SILVA, A.K.P. Reúso de Água e suas Implicações Jurídicas, São Paulo, Navegar Editora, TOMAZ, P. Aproveitamento de Água de Chuva, São Paulo, Navegar Editora, SIMÕES, A.T.F. Reúso de Água. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 20., 1999, Rio de Janeiro. RAMOS, M.H. Desenvolvimento de Alternativas para a Reutilização de Água nos Órgãos Públicos. In: Congresso Brasileiro de Saneamento, 2003, São Paulo, Anais..., São Paulo: ASSEMAE, P... SEMINÁRIO NACIONAL DE REÚSO DE ÁGUA PARA INDÚSTRIA,..., 2003, São Paulo, Anais...São Paulo: IE-ABIMAQ, P CROOK, J. Critérios de Qualidade da Água de Reúso. Departamento de Águas e Energia, São Paulo, nº 174, p..., dezembro In: Reúso da Água para fins não potáveis. Departamento de Água e Energia, São Paulo, n. 160, p..., jun ALVES, W.C. Conservação e Reúso, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo n.05, p..., fev In: Agressividade da Água de Reúso aos Metais comumente utilizados em veículos automotivos, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo n.59164, p TSUTIYA, M.T. Uso Agrícola dos Efluentes das Estações de Tratamento de Esgotos. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999, Rio de Janeiro, Anais..., Rio de Janeiro, ABES, 1999, p.1-30.
16 16 5 Bibliográfias consultadas CROOK, J. Critérios de Qualidade da Água de Reúso. Revista DAEE, São Paulo, v. 53, nº 174, p10-8, dezembro CROOK, J. Reúso da Água para fins não potáveis. Revista DAEE, São Paulo, n. 160, p. 15-9, jun SEMINÁRIO NACIONAL - REÚSO DE ÁGUA PARA INDÚSTRIA, 2003, São Paulo, 1 ed, IE - ABIMAQ.São Paulo: março/2003. TELLES, D.A. Aspectos da utilização de corpos d água que recebem esgoto sanitário na irrigação de culturas agrícolas, In. Nuvolari, A. (Coord.). Esgoto Sanitário Coleta, Transporte e Reúso urbano,1ª.ed São Paulo, Editora Edgar Bucher, 2003, TELLES, D.A. A qualidade da água na agricultura. Boletim Técnico FATEC/SP, nº.2, set/95. São Paulo,,16 p. TELLES, D.A. Água na agricultura e pecuária. In. Rebouças, A.C. (Coord.). Águas Doces no Brasil, 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora, TOMAZ, P. Aproveitamento de Água de Chuva, São Paulo, Navegar Editora, 2003, 176 p. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias, Belo Horizonte,vol.1, 2ª. ed. Belo Horizonte DESA-UFMG, 1996, 243p.
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