GT 20 Marxismo e Ciências Sociais. Alienação versus fetichismo. Armando Boito Jr.

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1 38 o Encontro Anual da Anpocs GT 20 Marxismo e Ciências Sociais Alienação versus fetichismo Armando Boito Jr.

2 Alienação versus fetichismo 1 Armando Boito Jr. Professor titular de Ciência Política da Unicamp Os autores que sustentam a continuidade entre os escritos de juventude e a obra de maturidade de Marx fazem um esforço para identificar o conceito de fetichismo, presente na obra de maturidade, com o conceito de alienação, que se encontra nos escritos de juventude. Argumentam que o conceito de fetichismo poderia ser visto como uma espécie de desenvolvimento ou de particularização do conceito de alienação. O objetivo deste pequeno texto é criticar tal identificação e indicar porque ela é indevida. Sustentamos que alienação do jovem Marx é inseparável da tríade composta pelos conceitos de essência humana, alienação e emancipação humana, tríade essa que foi abandonada na obra de maturidade, enquanto o conceito de fetichismo é uma especificação do conceito de ideologia, que é específico da obra de maturidade. Nossa tese central não é original. Na década de 1970, alguns autores marxistas, principalmente aqueles que se apoiavam nos estudos de Louis Althusser, criticaram o conceito de alienação e mostraram a incompatibilidade desse conceito com o materialismo histórico. Eu próprio publiquei um artigo no número 36 de Crítica Marxista onde procurei evidenciar a incompatibilidade entre o conceito de emancipação humana, presente no texto juvenil A questão judaica de 1843, e o conceito de revolução comunista, esboçado no Manifesto do partido comunista de Ao fazêlo, procurei mostrar, retomando os conhecidos estudos de Louis Althusser, a incompatibilidade entre, de um lado, a tríade conceitual essência humana/alienação/emancipação humana e, de outro lado, o materialismo histórico, que opera com um dispositivo conceitual distinto e mais complexo - forças produtivas, relações de produção, Estado de classe, ideologia, luta de classes, revolução ( 2 ). Contudo, temos algumas razões para voltar ao tema. A questão da pretensa identidade entre alienação e fetichismo coloca problemas importantes para o marxismo e os argumentos e desenvolvimentos que iremos apresentar na defesa de nossa tese trazem algumas novidades. Ademais, esse é um tema de atualidade na luta teórica no Brasil devido à presença significativa do marxismo de inspiração lukaciana no meio universitário e, hoje, poucos conhecem a bibliografia da década de 1970 que tratou desse tema. 1 Versão inicial e sintética do trabalho a ser apresentado no 38 o Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, outubro de Armando Boito Jr. Emancipação e revolução: crítica à leitura lukacsiana do jovem Marx. Revista Crítica Marxista, número 36, pp , Disponível em

3 Tomaremos como referência crítica principal a obra do marxista latino-americano Adolfo Sánchez Vázquez. Esse autor, que muito contribuiu para o desenvolvimento do marxismo na América Latina, sustenta que o conceito de fetichismo é uma espécie de desenvolvimento do conceito de alienação. É essa tese que iremos criticar. Conteúdo e problemática do conceito de alienação No caso da alienação, temos um mecanismo de transferência e de negação da essência humana que se projeta e/ou se nega numa instituição ou prática social. A essência humana tal qual definida por Ludwig Feuerbach era composta dos atributos do amor, da vontade e da razão. O jovem Marx de , trabalha com esse pressuposto e prioriza em suas considerações a ideia do amor, pensado, principalmente, como congraçamento comunitário, concepção essa que dá origem a uma espécie de comunismo filosófico. No mais das vezes, essa concepção do jovem Marx está latente em seus textos, mas nem por isso deixa de operar com força na construção do seu raciocínio. Na Questão Judaica essa concepção de essência humana está implícita e operante na crítica à desumanidade da sociedade civil. De fato, para o jovem Marx, que neste ponto segue Hegel, a sociedade civil seria o terreno do egoísmo e da luta de todos contra todos, expressão de origem hobbesiana que o jovem Marx utiliza no texto Questão judaica. Nos Manuscritos econômico-filosóficos de 1844, se formos verificar os quatro tipos de alienação apresentados nesse texto, veremos que o modelo ideal de referência continua sendo o homem definido pelo amor, pela razão e pela vontade própria, atributos que seriam negados na atividade produtiva do homem. Dois exemplos: a alienação do homem em relação aos seus semelhantes verifica-se porque a produção moderna opõe em vez de congraçar o homem que é proprietário e o homem que trabalha; a alienação do homem rem relação ao seu próprio trabalho ocorre porque ele o realiza contra a sua própria vontade. No processo de alienação, a essência humana é projetada e negada por todos os homens indistintamente iludidos e alienados seja na religião (Feuerbach do Essência do cristianismo), seja no Estado (Marx da Questão judaica), seja no trabalho (Marx dos Manuscritos econômicofilosóficos de 1844). O que se aliena é a essência humana. Logo, sem esse último conceito, o conceito de alienação perde sustentação e sentido. O conceito de alienação não só depende do conceito de essência humana como supõe, necessária e obrigatoriamente, a contradição entre tal essência e a existência humana efetiva. É essa contradição que explica, porque, para Feuerbach, o homem tem necessidade de imaginar uma família celestial dotada dos atributos do amor, da razão e da vontade, atributos que os homens não realizam na sua vida prática; é também essa contradição que explica porque para o Marx da

4 Questão judaica, o homem tem a necessidade de imaginar um Estado político que cria a figura imaginária do coletivo de cidadãos, entidade mítica que realizaria, na fantasia, o congraçamento comunitário aspirado pela essência humana, mas negado pela guerra de todos contra todos da sociedade civil. Para o Marx dos Manuscritos de 1844, a contradição essência/existência é o motor da passagem para o comunismo. Vimos acima que o cristianismo e o Estado seriam a realização imaginária e compensatória da essência humana negada pela sociedade civil na medida em que realizariam, na fantasia e de modos diversos, o desejo de congraçamento comunitário. Nos Manuscritos de 1844, o que o jovem Marx denominava comunismo viria justamente conciliar a existência com a essência, efetivando a essência na própria existência. O comunismo como superação positiva da propriedade privada, enquanto auto-alienação do homem, e por isso como apropriação efetiva da essência humana através do homem e para ele; por isso, como retorno do homem a si enquanto homem social, isto é, humano; retorno acabado consciente e que veio a ser no interior de toda a riqueza do desenvolvimento até o presente. Este comunismo é, como acabado naturalismo = humanismo, como acabado humanismo = naturalismo; é a verdadeira solução do antagonismo entre o homem e a natureza, entre o homem e o homem, a resolução definitiva do conflito entre existência e essência, entre objetivação e auto-afirmação, entre liberdade e necessidade (Notwendigkeit), entre indivíduo e gênero. É o enigma resolvido da história e se conhece como esta solução.. (Karl Marx, Manuscritos econômico-filosóficos, Abril Cultural, Coleção Os pensadores. São Paulo, Capítulo Propriedade privada e comunismo, p. 14. Traduzido por José Carlos Bruni da edição da Dietz Verlag, Marx-Engels Werke, Erster Teil, Berlim, 1968.) De modos distintos, é sempre a contradição essência/existência que se encontra em operação. A criação da religião e do Estado, funciona como uma fantasia compensatória e conformista. A contradição permanece intocada. Já a passagem ao comunismo funciona como a solução da contradição. Na verdade, a necessidade histórica da passagem se impõe devido a essa contradição. Porém, em todos os casos, temos em operação a mesma contradição essência humana/existência humana. O comunismo seria, num movimento circular, a volta à essência humana perdida na alienação da existência efetiva e, não, a criação do homem novo, como pretenderam os dirigentes das revoluções operárias e populares do século XX. O comunismo seria o reencontro do homem consigo mesmo, o homem de sempre, metafísico, mas, inexplicavelmente, sempre alienado. Sem a contradição essência/existência o conceito de alienação se torna vazio. Não é esse o conteúdo e nem o contexto teórico do conceito de fetichismo como procuraremos mostrar a seguir.

5 Conteúdo e problemática do conceito de fetichismo No caso do fetiche, temos um agente histórico determinado que projeta/transfere, no nível das representações ideológicas, o resultado de sua própria prática, incorrendo numa ilusão ideológica que tem como resultado, não a negação da essência do homem em geral, mas sim o favorecimento de alguns agentes sociais em detrimentos de outros. Mais: a alienação é um conceito que pertence a uma problemática que dispensa a explicação histórica. Ele é deduzido da essência humana supra histórica. É por isso que nem Feuerbach, nem o jovem Marx colocaram-se a questão de explicar as raízes históricas da alienação. Não se colocaram a questão e nem poderiam fazê-lo, sob pena de extrapolar a problemática na qual se inseriam e minar a consistência do conceito de alienação. Já o conceito de fetichismo, integrado que está à problemática do materialismo histórico, é pensado como resultado histórico de determinadas relações sociais. É por essas razões que o fetichismo da mercadoria, do capital e do Estado conceito que está presente, de forma desenvolvida ou em estado prático, na obra de maturidade de Marx, não pode ser visto como continuidade ou como realização concreta do conceito de alienação. Se utilizarmos os conceitos de Feuerbach e do jovem Marx de de modo bastante flexível, e propositadamente desfavorável à nossa tese, poderemos encontrar, quando muito, uma semelhança formal entre alienação e fetichismo. Forçando o significado das noções de externalização ou objetivação e autonomização ou inversão, e substituindo o termo sujeito pelo termo agente, poderíamos afirmar que tanto a alienação quanto o fetichismo referem-se a um processo de externalização ou de objetivação de um agente em um objeto material ou espiritual, objeto esse que se autonomiza frente ao agente. Mas essa semelhança meramente formal e extraída a fórceps não pode ocultar uma desigualdade conceitual de fundo. No nível do conteúdo, as diferenças são importantes e as principais delas dizem respeito aos lugares que ocupam a alienação e o fetichismo na estrutura e na dinâmica da sociedade. A alienação decorre da contradição entre essência e existência, contradição essa que abre a possibilidade da mudança social. O homem alienado pode, exatamente pelo fato de se encontrar alienado, rebelar-se contra uma existência que nega a sua essência. Ele pode agir para recuperar essa essência, isto é para emancipar-se. O fetichismo refere-se à aparência necessária, é verdade das relações sociais e não instaura nenhuma contradição entre o agente que está sob efeito do fetiche e a estrutura social. No plano da economia (capitalista), esse agente acredita que as mercadorias têm valor intrínseco, já que esse valor se revela apenas no ato da troca, ignora o caráter social do trabalho que realizam privadamente, isto é, que o mercado resulta da divisão do trabalho, acredita que o capital se valoriza por suas qualidades intrínsecas, não em decorrência do trabalho vivo que ele emprega e

6 explora, e, no caso do circuito da valorização financeira (D-D ), ignora que o lucro vem da produção. No plano da política, o fetichismo do Estado (capitalista) faz com que setores populares concebam a ação do Estado, entidade supostamente dotada de poder próprio, como resultado da vontade livre e soberana do governante, e não como resultante da correlação política de forças para a qual contribui a própria organização ou desorganização desses mesmos setores populares. O fetichismo do Estado é algo pouco explorado pelos marxistas devido ao peso ainda grande da leitura economicista do marxismo. Porém, a obra de Marx O Dezoito Brumário de Luis Bonaparte contém, em estado prático, a ideia de fetichismo do Estado quando o autor analisa a relação do campesinato francês com o governo de Luís Bonaparte. Lênin retoma essa ideia ao analisar a relação do movimento narodnichestvo o chamado populismo russo no seu livro Contribuição à caracterização do romantismo econômico. O mesmo fetiche do Estado é a figura ideológica central do populismo brasileiro e latino-americano o culto ao Estado protetor. Por isso, o fetichismo é um mecanismo que, em vez de criar a possibilidade da mudança, gera, de fato, a acomodação e a passividade política dos agentes sociais. Considerações finais Este é um texto para discussão, e não um texto para publicação em revista especializada. Após a discussão com os colegas do GT Marxismo e Ciências Sociais, pretendo fazer uma nova versão para publicação. A versão atual servirá para orientar o debate no nosso GT e para que os consulentes do sítio da Anpocs possam se informar sobre o conteúdo dos trabalhos apresentados no Encontro Anual da nossa associação.

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