Momento estratégico. Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e a descoberta do pré-sal trazem chance ímpar para investimentos em infraestrutura no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Momento estratégico. Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e a descoberta do pré-sal trazem chance ímpar para investimentos em infraestrutura no Brasil"

Transcrição

1 nº27 maio 2010 Publicação do Conselho Regional de Economia - 2ª Região - CORECON-SP Momento estratégico Copa de 2014, Olimpíadas de 2016 e a descoberta do pré-sal trazem chance ímpar para investimentos em infraestrutura no Brasil Entrevista Carlos Alberto Safatle

2 Não importa em que fase da vida você está. Para viver com segurança, você precisa de um bom plano de saúde. E os melhores planos, até 45% mais barato *, você encontra aqui. Graças à parceria da Qualicorp com o CORECON-SP, você pode ter um plano de saúde coletivo por adesão que oferece todas as coberturas médicas exigidas pela lei, além de coberturas adicionais e uma excelente rede de hospitais e laboratórios. E o melhor: até 45% mais barato. * Confira outras opções de planos de saúde. Ligue agora mesmo para ou acesse SulAmérica Medial Qualicorp Adm. de Benefícios * Em comparação a produtos de mesma categoria oferecidos no mercado de planos individuais (tabela de junho/2010). Planos de saúde coletivos por adesão, conforme as regras da ANS. Informações resumidas. Condições contratuais disponíveis para análise. Junho/2010.

3 Conselho Regional de Economia 2ª Região - SP Sumário Conselheiros efetivos: Antonio Luiz de Queiroz Silva, Carlos Alberto Safatle, Celina Martins Ramalho, Gílson de Lima Garófalo, João Pedro da Silva, Manuel Enriquez Garcia, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Nancy Goreti Gorgulho Chaves Braga, Pedro Afonso Gomes, Synésio Batista da Costa, Wilson Abrahão Rabahy Conselheiros Suplentes: Cláudio Gonçalves dos Santos, Francisco da Silva Coelho, José Dutra Vieira Sobrinho, Modesto Stama, Orozimbo José de Moraes, Paulo Brasil Correa de Mello, Paulo Henrique Coelho Prado, Paulo Joel Bruno, Roberto Luis Troster, Simão Davi Silber, Teruo Hida, Vera Martins da Silva Conselheiros por São Paulo do Conselho Federal de Economia - COFECON: Efetivos - Jin Whan Oh, Paulo Brasil Correa de Mello, Synésio Batista da Costa, Waldir Pereira Gomes e Wilson Roberto Villas Boas Antunes Suplentes - Antonio Luiz de Queiroz Silva, Carlos Eduardo S. Oliveira Jr., Carlos Roberto de Castro, João Pedro da Silva, Pedro Afonso Gomes 05 Encontro 04 Editorial 05 Radar 06 Entrevista 09 Memória Administração: Rua Líbero Badaró, º andar Centro São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) coreconsp@coreconsp.org.br Assessoria de imprensa: Hélio Perazollo 10 Capa DELEGACIAS REGIONAIS ABC Delegado: Leonel Tinoco Neto (11) Carlos Alberto Safatle 14 Na mídia Araçatuba Delegado: Alair Orlando Barão (18) Bauru Delegado: Reinaldo César Cafeo (14) Campinas Delegado: Paulo César Adani (19) / Jundiaí Delegado: Marino Mazzei Júnior (11) Presidente Prudente Delegado: Álvaro Barboza dos Santos (18) Carlos Antonio Luque Ribeirão Preto Delegado: Fabiano Augustio Alvarenga Guimarães (16) Santos Delegado: Arnaldo de Almeida Carvalho (13) São José dos Campos Delegado: Jair Capatti Jr (12) São José do Rio Preto Delegado: Hipólito Martins Filho (17) Sorocaba Delegado: Sidney Benedito de Oliveira (15) Infraestrutura em foco Núcleo de Criação e Desenvolvimento Rua Cayowaá, Perdizes São Paulo - SP - CEP: Fones: (11) / Site: Jornalista responsável: Roberto Souza (Mtb ) Editor-chefe: Fábio Berklian; Editor: Faoze Chibli Reportagem: Thiago Bento, Rodrigo Moraes, Amanda Campos e Marina Panham; Projeto gráfico e direção de arte: Leonardo Fial maio Diagramação: Leonardo Fial, Luiz Fernando Almeida e Felipe Santiago

4 Editorial Escolha de Sofia Atualmente o Brasil está inserido no seleto e reduzido grupo de países que estão crescendo com taxas respeitáveis, mesmo em período de saída de uma crise financeira complicada, como a enfrentada entre 2008 e Tal aumento é resultado das medidas adotadas no último trimestre do ano passado: redução fiscal conjugada com crédito consignado. Algo há muito não praticado no País. A decisão colaborou para acentuar a demanda interna e manter alto o nível do crescimento econômico. Devido a essa aceleração e aquecimento, foi necessário um ajuste inicial na taxa de juros de 0,75%. Um outro de igual valor aconteceria pouco tempo depois. O aumento, claro, gerou queixas, em especial de dois setores: indústria e agricultura. Em contrapartida o Banco Central contemporizou que ou aumentava os juros ou a inflação voltaria. Entre lidar com uma questão ou problema, segundo alguns mais localizada e pontual, como os juros, e outra mais generalizada, que desorganizaria o sistema como um todo, caso da inflação, preferiu-se a primeira opção. A expectativa, entretanto, é que esses valores sejam reduzidos ao longo do tempo. Outro fator importante para o aquecimento da economia é a Copa do Mundo. Além de estimular a autoestima da população em ver sua seleção jogar, o evento esportivo gera atividades econômicas interessantes, como o aumento de vendas de geladeiras e de aparelhos televisivos, e a nova demanda por serviços de Pay-per-view em canais a cabo. Aliado a isso, lembremos que o Brasil passa por um momento muito feliz, no qual aumentou suas reservas e conta com a recente descoberta da camada pré-sal. Boa leitura! Carlos Alberto Safatle Presidente do CORECON-SP 4 maio 2010

5 Radar Encontro das Delegacias Regionais Durante reunião em junho na sede do CORECON-SP, em São Paulo, delegados de dez Regionais estiveram presentes juntamente com o novo presidente, Luis Carlos Safatle, e o vice-presidente, José Dutra Vieira Sobrinho. O encontro teve como objetivo integrar as Delegacias à nova gestão e valorizar o trabalho realizado em cada uma das regiões do estado. Na oportunidade, abriu-se espaço para os Delegados utilizarem a revista O Economista para promover e divulgar assuntos estratégicos. Entre os Delegados presentes esta- Morre ex-presidente do BNDES vam Leonel Tinoco Netto (ABC), Alair Barão (Araçatuba), Reinaldo Cesar Cafeo (Bauru), Hipólito Martins Filho (São José do Rio Preto), Álvaro Barboza (Presidente Prudente), Paulo César Adani (Campinas), Arnaldo de Almeida Carvalho (Santos), Sidnei Benedito de Oliveira (Sorocaba) e Fabiano Augusto A. Guimarães (Ribeirão Preto). Nessa linha de atuação, o delegado Jair Capatti Junior, 53 anos, que tomou posse do Conselho Regional de Economia (CORECON) do Vale do Paraíba há um ano, divulgou um dos objetivos atingidos no período: incluir a economia no rol de profissões divulgadas pela Secretaria de Relações do Trabalho de São José dos Campos. Necessitamos aumentar o quadro de profissionais em finanças e empresas, explica. Além do incentivo aos que atuam na área e os bacharéis em ciências econômicas, o delegado acredita que o desenvolvimento dos economistas influenciará o crescimento da região. Faleceu em 20 de maio o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Central e Petrobras, Francisco Roberto André Gros, em decorrência de um câncer no cérebro. O economista ocupava a vicepresidência do Conselho de Administração da empresa OGX. Carioca nascido em 1942, graduou-se economista pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, em 1964, voltando ao Brasil em Em 1977 atuou na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), onde se tornou superintendente, superintendentegeral e diretor. De 1981 a 1985, ocupou o cargo de diretor-executivo do Unibanco. Tornou-se presidente do Banco Central em 1987 e novamente, entre 1991 e 1992, e da Petrobras, de 2002 a Boa leitura! Com frequência em uma economia moderna, oscilações financeiras atingem dimensões de crise. Agora mesmo estamos na fase final do tratamento de uma delas. Como sempre, muito se grita na direção de redesenhar tudo para algo assim nunca mais ocorrer. Mas exatamente o que isso significa? Será possível um sistema à prova de crises? São questões discutidas neste livro editado em boa hora por Márcio Garcia e Fabio Giambiagi. Nele estão reunidos textos de um excepcional grupo de autores com experiências diversas, que abordam desde as raízes da crise à história e ao desenvolvimento atual de nosso próprio mercado. São reflexões profundas e atemporais sobre questões de grande relevância. Risco e Regulação - Por que o Brasil enfrentou bem a crise financeira e como ela afetou a economia mundial Organizadores: Fabio Giambiagi e Márcio Garcia Editora: Campus Número de Páginas: 320 maio

6 Entrevista Carlos Alberto Safatle Valorização do economista Dedicado ao crescimento da profissão, economista acredita que o País passa pelo melhor momento para incentivar a demanda pelo curso universitário e pela união da categoria Por Thiago Bento Entusiasta da reforma da grade curricular dos cursos de economia, Carlos Alberto Safatle planeja levar a discussão ao próximo Simpósio Nacional de Conselhos de Economia (Since). Demoramos para realizar graduação em quatro anos, afirma. Ainda segundo o presidente do Conselho Regional de Economia (CORECON-SP), passamos por um momento propício para essa renovação, devido à melhoria na percepção do trabalho do economista pela sociedade. O Brasil saiu muito bem da última crise, ressalta. Aumentar a demanda pelos cursos integra a ação de agregar os economistas. Precisamos nos unir em prol do nosso objetivo comum de valorizar o profissional, sentencia Safatle. Com o propósito de agrupar os profissionais, o presidente do CORECON-SP destaca o trabalho das delegacias regionais como essencial e facilitador 6 maio 2010

7 das atividades do Conselho. Na entrevista a seguir, Carlos Alberto Safatle comenta suas expectativas quanto ao seu mandato. O Economista Como encara o desafio de assumir a presidência do Corecon-SP após decisão unânime? Carlos Alberto Safatle Sinceramente foi muito gratificante. Senti-me bastante honrado com essa escolha, pois estávamos divididos e meu nome passou por unanimidade. Acredito que a escolha também foi boa institucionalmente, pois iríamos parar. Os economistas do estado de São Paulo iriam acabar sendo punidos sem terem culpa nenhuma desse processo. Eles estavam quase que abandonados. O Economista Quais serão as principais diretrizes e frentes de trabalho? Safatle A primeira diretriz é consequência da eleição: apaziguar internamente o CORECON- SP. Na linha externa é desenvolver uma aproximação bem estreita com a Ordem dos Economistas (OEB) e o Sindicato dos Economistas (SIN- DECON). Somos relativamente poucos para ficarmos divididos em três instituições trabalhando cada uma separadamente. Precisamos reunir esses esforços e buscar o objetivo comum que é a valorização do economista. O Economista Como unir as três instituições? Safatle Em termos operacionais já começando com encartes na revista O Economista. Em termos de ideias promovendo mais integrações entre conselheiros e, repito, buscando objetivos comuns. O Economista Durante algumas reuniões o senhor falou muito das delegacias regionais. Qual a importância de dar voz a elas? Safatle Elas representam uma maneira atual de gestão que é a descentralização. Apesar de dispormos de várias tecnologias modernas, como uma vídeo-conferência, há poucas condições de estarmos sempre presentes fora da capital. As delegacias fazem essa representação, são nossos braços operacionais em cada microrregião, e são fundamentais. Elas facilitam o atendimento aos profissionais que estão nessas cidades, pois assim como é complicado irmos sempre para lá, também é difícil para eles virem com frequência para o Centro de São Paulo. O Economista Sendo professor, como pretende aliar essa experiência com a que ganhou na gestão pública e privada durante seu mandato? Safatle Exerci algumas presidências estatais em São Paulo e lecionei em boa parte das faculdades da cidade. Na iniciativa privada, comecei como sócio-diretor de uma empresa de construção e atuei no mercado de capitais. Aliado a isso desenvolvo um trabalho mais social voltado para o esporte no São Paulo Futebol Clube e na Sociedade Hípica Paulista. Tudo isso vai formando um arcabouço teórico e experiências em gestão e convivência. O maior problema do profissional é mais do que a competência, mas se integrar ao grupo com o qual trabalha e criar valor onde está. Entre as demissões em todo o mundo, 70% não são causadas por incompetência, mas pela falta de integração do funcionário. O Economista Ainda sobre o academicismo, frequentemente comenta-se a necessidade de reformar a grade curricular dos cursos de economia. Como enxerga essa questão? Safatle Tenho falado muito so- maio

8 bre isso e pretendo levar esse assunto para o Since. Sou avaliador do sistema MEC/INEP (Ministério da Educação/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) para economia e administração. Nos últimos anos, para cada autorização de abertura de curso de economia, havia cinco de administração. Quando voltávamos para reavaliar economia, o curso havia sido encerrado e administração tinha triplicado. O Economista Por que isso aconteceu? Safatle O currículo da administração está mais voltado para a realidade profissional do que economia. Há várias disciplinas profissionalizantes. Recursos humanos, por exemplo, era exclusivo de economia. Além disso, o curso de economia demorou a ser realizado em quatro anos. O aluno vem com deficiências da formação quantitativa do segundo grau, mas busca um curso superior. Geralmente com uma abordagem quantitativa em menor tempo. Essa demanda acabou se conduzindo para administração. O Economista Há probabilidade de algo ser feito a curto ou médio prazo? Safatle Sim. Um exemplo é o registro profissional. Advogados só podem atuar com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), médicos com o Conselho Regional de Medicina (CRM), contabilistas também são registrados. Mas os economistas, não. O aluno vem com deficiências da formação quantitativa do segundo grau, mas busca um curso superior O Economista O Brasil encara um momento decisivo de investimentos (pré-sal, copa 2014, trem bala), como podemos aproveitar esse momento? Safatle Demos uma lição ao mundo durante essa última crise financeira. Enquanto dependíamos do mercado externo, estávamos tendo crescimento voltado às políticas externas. No momento da crise, voltamos o consumo ao mercado interno. Houve conjugação de medidas com redução fiscal e crédito consignado. Com isso presenciamos fenômenos como a General Motors quebrando lá nos Estados Unidos, mas batendo recordes de vendas no Brasil. Superamos a crise, aumentamos reservas, controlamos a inflação e incluímos 35 milhões de pessoas no mercado de consumo. O Economista Isso melhorou a percepção da sociedade quanto ao economista? Safatle Sim, melhorou muito. Tivemos momentos em que estávamos desacreditados, mas atualmente isso está melhorando. Essa crítica positiva se refletiu na demanda pelos cursos, estamos nos recuperando. O Economista Sobre infraestrutura, fala-se muito da Copa no Brasil em O que precisamos fazer para atingirmos a excelência? Safatle Nas décadas de 1950, 1960 e 1980 os estádios de futebol eram construídos para uma torcida que só pulava, no sentido literal, na hora em que seu time fazia gol. Hoje isso mudou. Elas torcem o tempo inteiro. Essa vibração exige cálculo estrutural diferente, tornando a construção atual totalmente diferente das existentes. Outro fator é a multifuncionalidade dos estádios. Hoje não podemos tê-lo apenas para o futebol, sendo utilizado uma ou duas vezes por mês. É necessário ter lojas, praça de alimentação, entre outros. Isso se encaixa na demanda de estádios. Exige investimento diferenciado. O entorno deles também precisa passar por reformulações. Há a questão de transporte, hospedagem e educação da sociedade. Acontece um efeito multiplicador enorme. O Economista Estamos prontos para receber a competição? Safatle Estamos, sim. Somos um pouco ingratos com nossos atletas e gestores. Recentemente, no primeiro jogo da seleção brasileira vencemos a Coreia do Norte e mesmo assim o time foi criticado. No dia seguinte, várias seleções consideradas grandes perderam os jogos. Às vezes não valorizamos o que temos, mas estamos prontos, sim. 8 maio 2010

9 Memória Carlos Antonio Luque Presidente do Corecon-SP às vésperas da implantação do Plano Real, Luque comenta seu ingresso na FEA-USP e no Conselho Destaque da quinta edição de O Economista, Carlos Antonio Luque se graduou em 1971 na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), instituição em que dois anos mais tarde seria professor. Enquanto lecionava, concluiu seu mestrado, em 1976, e seu doutorado, em 1982, ambos na FEA. No ano de 1986 foi até a Universidade da Califórnia, Los Angeles, (UCLA) Estados Unidos, cursar pós-doutorado. E em 1987 voltaria à USP para tornar-se livre-docente. A escolha pela economia aconteceu na década de A decisão foi mais um fruto da ausência de outras opções de cursos, afirma. Ele relata que ao terminar o colégio e ingressar no cursinho precisou eliminar faculdades que exigissem dedicação exclusiva. Eu precisava estudar e trabalhar, enfatiza. Segundo o professor, em 1967 Direito era um curso já tradicional, mas falava-se sobre a saturação do mercado. Economia, entretanto, despontava de forma promissora. Nesse mesmo período, o então ministro Delfim Netto passou a obter um reconhecimento significativo. Consequentemente optei por economia. Luque revela que ser professor não fazia parte de seus planos, mas aconteceu. Foi aberto um concurso, fiz a inscrição junto com colegas e passei. A experiência de lecionar nesse período foi interessantíssima, na opinião do docente, que à época tinha apenas quatro ou cinco anos de diferença dos alunos. Óbvio que a distância aumentou. Hoje tenho 63 e eles seguem com 20, brinca. Segundo Luque, a vantagem da proximidade de idades é a semelhança de comportamento e identificação mútua. Sentimento que vai se distanciando com o passar do tempo, mesmo com toda a experiência, comenta. Há comportamentos que muitas vezes não entendemos. Luque comenta que na década de 1960, conversas durante as aulas e entradas e saídas dos alunos sem a permissão dos docentes, representavam um modelo de desafio. Esse comportamento se tornou natural nos anos 1980 e CORECON SP Ao terminar a faculdade, Luque se inscreveu no Conselho Regional de Economia. Próximo a nomes como Sideval Aroni, Jamil Zantut e Heitor Davi, o professor da FEA foi convidado a ser conselheiro e, depois, chamado para concorrer à presidência da instituição. No início da década de 1990, o maior problema da economia brasileira era a inflação, sempre aumentando e cada vez mais difícil de ser solucionada. A estabilização mais permanente veio em 1994 com o Plano Real, comenta. Todas nossas discussões eram sobre esse assunto. Realizávamos encontros com a mídia e com economistas para debater o tema. Segundo Luque, hoje a inflação é mais importante para os profissionais que atuam no mercado financeiro do que para a população em geral. É muito diferente do período quando o fenômeno da hiperinflação, no final da década de 1980 e inicio de 1990, prevalecia em nossa economia, explica. Ainda de acordo com o professor, tanto é assim que parte dos alunos atualmente desconhecem o que significa inflação, pois além de não a terem vivido, quando passaram a ter alguma experiência com os fatos econômicos diários, nossa economia já estava com os preços estabilizados. maio

10 Capa Oportunidade única Olhares se voltam ao Brasil no momento em que se apresentam investimentos para infraestrutura, Graeme Williams/mediaclubsouthafrica com a Copa de 2014, as Olimpíadas de 2016, e o pré-sal Marcello Casal Jr./ABr 10 maio 2010

11 Chris Kirchhoff/mediaclubsouthafrica Graeme Williams/mediaclubsouthafrica Por Thiago Bento e Rodrigo Moraes O Brasil tem pela frente uma das melhores oportunidades para alguns, a melhor de se firmar como uma das mais fortes economias mundiais. As perspectivas são extremamente positivas para investimentos em áreas estratégicas. O desenvolvimento das reservas de óleo e gás na camada pré-sal; a organização da Copa do Mundo em 2014; os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em Tudo isso posiciona o País na rota dos negócios internacionais e pode consolidar a imagem de uma nação capaz de enfrentar desafios e entrar no grupo das economias mais desenvolvidas. Nas três situações Copa, Olimpíadas e exploração do pré-sal, depois de comemorar, cabe às autoridades públicas e aos agentes privados iniciar o planejamento das ações necessárias para transformar oportunidades em negócios. E, claro, realizar investimentos concretos. Somente o pré-sal deve movimentar US$ 440 bilhões no longo prazo, em desenvolvimento de tecnologia, na ampliação da capacidade instalada da indústria, na construção de estaleiros e na formação de mão de obra, destaca o presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Paulo Godoy. Para ele, os benefícios desses investimentos e negócios acabarão sendo distribuídos para toda a população brasileira em todos os estados. Segundo o economista, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), e conselheiro do CORECON-SP, Manuel Enríquez Garcia, a discussão sobre os investimentos do Estado em infraestrutura acontece há décadas, sob o ponto de vista teórico. A verdade é que ele não dispõe de poupança suficiente para fazer isso, enfatiza. Essa nossa taxa é baixa, assim como a de financiamento, completa. Garcia explica que não poupar faz parte da cultura da população brasileira. Entretanto, também é consequência de uma grande fatia da sociedade não ter renda suficiente. O estudo Brasil Sustentável Impactos socioeconômicos da Copa do Mundo 2014, desenvolvido pela Ernst & Young em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado recentemente, levanta números sobre a Copa do Mundo O efeito multiplicador estimado seria capaz de quintuplicar os investimentos diretos realizados no País, injetando, no total, R$ 142,39 bilhões na economia brasileira até Para Elvio Gaspar, diretor da área de inclusão social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), organizar esses eventos terá a missão de afirmar um projeto de País. Para tanto, as ações devem estar alinhadas. Gaspar destaca que o fato de a Copa ser realizada em 12 cidades, nas cinco regiões do País, foi um bom começo, pois passa o recado de que o Brasil quer crescer por inteiro. Além do investimento direto de R$ 22,46 bilhões para garantir infraestrutura e organização, o evento deve resultar em R$ 112,79 bilhões adicionais, considerando-se os impactos provocados em setores interligados, em um efeito dominó com uma série de desdobramentos socioeconômicos. Serão gerados 3,63 milhões de maio

12 Trem bala Na mesma linha de investimentos, o Trem bala (ou TAV Trem de Alta Velocidade) deve ligar as duas maiores cidades do País São Paulo e Rio de Janeiro - e seus aeroportos internacionais (Guarulhos e Galeão), integrando também a cidade de Campinas e o Aeroporto de Viracopos. De acordo com o Governo Federal, o custo previsto para a conclusão de todo projeto do TAV é da ordem de R$ 35 bilhões, dos quais R$ 20,8 bilhões serão financiados pelo BNDES. Os custos de investimento do TAV Brasil envolvem a construção, a aquisição de material rodante e a implantação de todos os sistemas/subsistemas necessários ao empreendimento. Tais custos foram levantados com base na otimização do traçado referencial e nos estudos de operação. Já os custos de infraestrutura relacionados às obras de construção civil foram baseados em preços unitários do SICRO 2 (Sistema de Custos Rodoviários) do Departamento Nacional de Infraestrutrua de Transportes (DNIT), considerando-se a região de São Paulo e data-base de setembro/2008. Os custos relacionados ao fornecimento e montagem de equipamentos eletroeletrônicos, mecânicos e sistemas/ subsistemas, quando não fabricados no Brasil, foram obtidos por meio de pesquisa com vários fornecedores internacionais de tecnologias de sistemas ferroviários de alta velocidade. empregos/ano, e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, com impacto direto no mercado de consumo interno. O levantamento mostra ainda que os setores mais beneficiados pela Copa do Mundo no Brasil serão os de construção civil, alimentos e bebidas, serviços prestados às empresas, serviços de utilidade pública (eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana) e serviços de informação. No total, essas áreas deverão ter incremento da ordem de R$ 50,18 bilhões. O Estado Federal, como um todo, não poupa, por isso não há meio de propiciar os fundos necessários para os investimentos requeridos, sentencia Manuel Enríquez Garcia. Ainda de acordo com o economista, o BNDES tem sido utilizado como braço direito do governo para isso. Mas o banco não dispõe de recursos próprios e depende da União, que, por sua vez, depende de captação internacional, e acaba se endividando. Sendo assim, fica a questão se o Estado deve ter menor participação na execução de investimentos em áreas como educação, segurança e saúde, em favor da infraestrutura. Para Garcia, tem-se observado uma ampliação da participação estatal em alguns setores da economia, como energia elétrica, petróleo, aeroportos, portos, ferrovias e telecomunicações. Muitas vezes, esses investimentos são feitos de forma indireta pela capitalização do BNDES, com recursos do Tesouro, para financiar projetos. Ou, ainda, propondo desconsiderar decisões criadas para fiscalizar o uso dos recursos públicos (como as dos Tribunais de Contas), ou a preservação do meio ambiente (como as do IBAMA). Para diversos segmentos da política, esse cenário dificulta a realização de projetos em tempo desejável para atender as prementes necessidades de grandes parcelas da população que são, em geral, as mais desprotegidas. PAC Dentro dessa perspectiva de investimentos em infraestrutura, Paulo Godoy acredita que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) tem papel fundamental. Após três anos de vigência, mostra uma execução orçamentária mais veloz, mesmo que ainda distante do ideal, como reconhece o presidente da ABDIB. Em que pese a necessidade de aperfeiçoamentos necessários na gestão pública e na execução do orçamento, o PAC tem contribuído para a superação de gargalos infraestruturais, para a melhoria da qualidade de vida e para o estímulo à atividade econômica. Projetos importantes estão em andamento e medidas foram adotadas visando a expansão da infraestrutura. Já na opinião de Manuel Enríquez Garcia, a melhor maneira de resolver essa situação é a parceria públicoprivada, na qual o Estado segue regulamentando e normatizando sob o regime de concessão e a iniciativa privada assume o risco do interesse. Como exemplos bem sucedidos, o economista cita a limpeza urbana na cidade de São Paulo e as concessionárias Ecovias e Autoban. O fato é que se não for assim, não haverá trem bala, ampliação de aeroportos nem pré-sal, ressalta. E afirma que devido à eleição, o País está no melhor momento para discutir o tema. O Estado, sob o ponto de vista de Garcia, precisa 12 maio 2010

13 adotar um papel menos ideológico e mais prático. Deixando de pensar que o setor privado não pode fazer o que é do público. Se fosse assim, não teríamos escolas particulares nem planos de saúde, compara. Em artigo recente, Wilen Manteli, presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), aponta que se têm apresentado diversos entraves no processo de implementação do PAC da Infraestrutura. Entre eles estão problemas de marco regulatório e operacionalização de parcerias público-privadas. Agora se soma mais um, que na verdade representa o recrudescimento de uma velha barreira: a mentalidade dos órgãos de regulação e fiscalização ambiental, dissociada da realidade e dos interesses nacionais no que tange o licenciamento de áreas para projetos de infraestrutura. O dirigente ressalta que portos e hidrovias, por interferirem tanto no ambiente aquático quanto no terrestre, constituem um desafio para o Divulgação ABDIB Paulo Godoy Brasil melhorar sua capacitação em gestão ambiental. Porém, enquanto vemos nisso um problema, o mundo vê a chance de utilizar o conhecimento e as tecnologias em favor dos empreendimentos portuários e do ambiente que os cerca. Sob o ponto de vista econômico, o fato de a taxa de investimentos ter retornado a 18% em relação ao PIB um dos melhores níveis da década simboliza que há uma nova configuração mais sustentável para o crescimento Manuel Enríquez Garcia da economia. De acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do primeiro trimestre de 2010, o crescimento sazonalmente ajustado de 2,7% em relação ao último trimestre do ano passado foi fruto de dois fatores principais: a recuperação da produção industrial e a retomada dos investimentos produtivos. Em termos relativos, o PIB do primeiro trimestre apresentou uma aceleração em relação ao crescimento de 2,3% verificado no quarto trimestre de Divulgação Setor Aeroportuário Outro importante aspecto da infraestrutura brasileira que requer atenção é o sistema aeroportuário. Os gargalos nesse sistema são antigos e ficaram mais evidentes entre 2006 e 2007, no auge da crise que atingiu o setor. Paulo Godoy aponta que esta infraestrutura é insuficiente, os investimentos morosos, a gestão e a operação deixam a desejar. De lá para cá, alguns problemas foram minimizados, mas outros, de grande envergadura, ainda estão pendentes e exigem ação urgente. O dirigente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base acredita em algumas ações que podem solucionar tais gargalos. A primeira é dar prioridade máxima ao atendimento dos passageiros recém-desembarcados, com guichês, funcionários bem treinados e máquinas em quantidades suficientes. A segunda ação é institucionalizar alguns parâmetros de qualidade para cumprimento obrigatório dos operadores aeroportuários. Por fim, a expansão da infraestrutura de pistas e terminais é uma terceira ação indispensável para atender ao crescimento da demanda. Se forem confirmadas as expectativas de expansão da economia para os próximos anos, os pontos de estrangulamento em terminais, pistas de pouso e sistemas de segurança e de controle de voo tendem naturalmente a piorar, principalmente nas férias escolares. maio

14 Na mídia O CORECON-SP foi notícia em grandes meios de comunicação. Veja as principais matérias geradas pela assessoria de imprensa do Conselho: Portal R7 São Paulo - SP, maio/2010 JB Online São Paulo, maio/2010 Portal R7 São Paulo - SP, maio/2010 Portal R7 São Paulo - SP, maio/2010 Correio Brasiliense Brasília, junho/ maio 2010

15 Tome nota O Conselho Regional de Economia de São Paulo (CORECON-SP) passou a adotar as regras do novo acordo ortográfico na Revista O Economista Nova regra Antes Agora Alfabeto passa a ter 26 letras Alfabeto de 23 letras, mais as chamadas especiais K,W, Y K, W, Y são integradas Trema é eliminado Conseqüência, lingüiça Consequência, linguiça Obs: O trema permanece em nomes estrangeiros e derivados: mülleriano, Müller. Não se acentuam os ditongos abertos ei e oi nas palavras paroxítonas Platéia, idéia, paranóico Plateia, ideia, paranoico Não se acentuam o i e u tônicos das palavras paroxítonas quando Baiúca, feiúra, saiínha Baiuca, feiura, saiinha precedidas de ditongo Não se acentua o u tônico nas formas verbais rizotônicas (acento na raiz) quando precedido de g ou q Apazigúe, argúi, obliqúe Apazigue, argui, oblique e seguido de e ou i Não se acentua o hiato -oo Enjôo, vôo, perdôo Enjoo, voo, perdoo Não se acentua o hiato ee dos verbos crer, dar, ler e ver e seus derivados Crêem, dêem, lêem, vêem Creem, deem, leem, veem Cai o acento diferencial Pára (verbo), pêlo (subst.) Para (verbo), pelo (subst.) Obs: Permanece nos homógrafos pode/ pôde; e também em pôr/ por Não se emprega o hífen nos compostos terminados em vogal, auto-sugestão, contra-senso, autossugestão, contrassenso, nos quais o segundo elemento começa extra-seco, infra-som, supra-renal extrasseco, infrassom, suprarrenal com r ou s, consoantes que, nesse caso, devem ser duplicadas Obs: Permanece nos compostos com prefixos super, hiper, inter, que combinam com elementos que comecem por r: super-realista, hiper-requisitado, inter-regional Não se emprega o hífen nos compostos em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento Auto-ajuda, infra-estrutura, semi-árido, auto-escola Autoajuda, infraestrutura, semiárido, autoescola começa por vogal diferente Ganham hífen os compostos em que o prefixo termina em vogal e o segundo Antiimperialista, microondas Anti-imperialista, micro-ondas elemento começa com mesma letra Obs: No caso do prefixo co- não se usa hífen: cooperação Não se emprega o hífen em compostos em que se perdeu, em Manda-chuva, pára-quedas Mandachuva, paraquedas certa medida, a noção de composição Obs: Permanece nas palavras compostas que não contêm um elemento de ligação, mantendo acento próprio, e também naqueles que designam espécies botânicas e zoológicas: médico-cirugião, ano-luz, guarda-chuva, erva-doce, bem-te-vi Não se emprega o hífen nas locuções de qualquer tipo. Pão-de-mel, cor-de-vinho Pão de mel, cor de vinho Obs: São exceções algumas locuções já consagradas pelo uso: cor-de-rosa, pé-de-meia maio

16 ais do que um profissional, o economista reúne todos os conhecimentos e habilidades para promover o desenvolvimento social e econômico. A atuação do Conselho Regional de Economia de São Paulo busca valorizar cada vez mais a profissão e o profissional de economia, unindo a categoria à sociedade. Organiza e mantém o registro profissional, fiscaliza a atuação dos economistas e incentiva os jovens a optarem pela carreira. O registro no CORECON-SP habilita o economista a exercer a profissão e resguarda a sociedade da ação de maus profissionais. Sem o registro, a atividade se torna ilegal e o bacharel pode ser punido. Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso aos serviços oferecidos a profissionais e estudantes. Economista, transformando o mundo.

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?

Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

O Marketing Esportivo evoluiu. A Escala também.

O Marketing Esportivo evoluiu. A Escala também. O Marketing Esportivo evoluiu. A Escala também. O número de academias dobrou de 2007 a 2010; O futebol do Brasil é o 6º mais rico do mundo; Se na década de 70 tivemos as primeiras transmissões de eventos

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Núcleo de Inovação e Empreendedorismo. CRI Nacional. Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013

Núcleo de Inovação e Empreendedorismo. CRI Nacional. Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013 Data Núcleo de Inovação e Empreendedorismo CRI Nacional Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013 Encontro do CRI Nacional 11 de Dezembro de 2013 Cenários Econômicos e Impactos para a Inovação em 2014

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes

Leia mais

SISEB Informa. 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas

SISEB Informa. 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas Ano I Número 6 setembro 2014 3 Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias página 4 6 Encontro Prêmio São Paulo

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

"O MEC não pretende abraçar todo o sistema"

O MEC não pretende abraçar todo o sistema "O MEC não pretende abraçar todo o sistema" Data: 30/11/2008 Veículo: O Globo Editoria: Boa Chance Ministro diz que governo não vai regular MBAs e que empresas já mantêm certo controle sobre a qualidade

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

ENGENHARIA CONSULTIVA FOMENTAR O PARQUE CONSULTIVO NACIONAL

ENGENHARIA CONSULTIVA FOMENTAR O PARQUE CONSULTIVO NACIONAL ENGENHARIA CONSULTIVA FOMENTAR O PARQUE CONSULTIVO NACIONAL A Engenharia Consultiva Nacional e a Construção da Infraestrutura Um breve diagnóstico O setor de infraestrutura apresenta aspectos distintos

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra. A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa

Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014 O que o Brasil já ganhou com a Copa 2 O que o Brasil já ganhou com a Copa Investimentos A Copa do Mundo é um grande investimento para todos brasileiros Os únicos

Leia mais

Por que ouvir a sua voz é tão importante?

Por que ouvir a sua voz é tão importante? RESULTADOS Por que ouvir a sua voz é tão importante? Visão Tokio Marine Ser escolhida pelos Corretores e Assessorias como a melhor Seguradora pela transparência, simplicidade e excelência em oferecer soluções,

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Mapa da Educação Financeira no Brasil

Mapa da Educação Financeira no Brasil Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

PMI e FUTEBOL. Project Management Institute. Making project management indispensable for business results.

PMI e FUTEBOL. Project Management Institute. Making project management indispensable for business results. Making project management indispensable for business results. Project Management Institute Global Operations Center Fourteen Campus Boulevard, Newtown Square, PA 19073-3299 USA TEL: +1-610-356-4600 FAX:

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

EXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas

EXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas 1- Um senhor resolveu investir num Fundo de investimento, informou-se sobre o valor da ação e entregou seu dinheiro sob responsabilidade da administração do fundo. Ele tinha R$ 12.000,00 e o valor da ação

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

O que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República

O que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República O que o Brasil já ganhou com a Copa COPA DO MUNDO NO BRASIL um momento histórico e de oportunidades A Copa do Mundo é um momento histórico para o Brasil, que vai sediar, em conjunto com as Olimpíadas em

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30

Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 1 Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 Entrevistador- Como o senhor vê a economia mundial e qual o posicionamento do Brasil, após quase um ano da quebra do

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 71 A Gestão Social no Brasil 13 de Fevereiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa?

Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? João Henrique Almendro, sócio fundador da AG50 C omo acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? Essa questão da maior importância para gestão das empresas hoje em

Leia mais

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

UMA PARCERIA DE SUCESSO

UMA PARCERIA DE SUCESSO Relatório Final de Atividades Samarco e : UMA PARCERIA DE SUCESSO 1 SUMÁRIO 1. Relatório de Atividades... 3 2. Resultados Gerais Samarco... 3 2.2. Resultados do Programa Habilidades para o Sucesso... 5

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob

Leia mais

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 Data de geração: 12/02/2009 Página 1 Data de geração: 12/02/2009 Página 2 A retomada da bolsa No ano passado, a bolsa de valores

Leia mais

Gestão de Departamentos Jurídicos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração

Gestão de Departamentos Jurídicos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais