As Percepções sobre Gestão Ambiental dos Trabalhadores em um Hotel Metropolitano de Luxo de Goiás Elise Alves dos Santos Universidade Católica de
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- Margarida Sequeira Melgaço
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1 As Percepções sobre Gestão Ambiental dos Trabalhadores em um Hotel Metropolitano de Luxo de Goiás Elise Alves dos Santos Universidade Católica de Goiás Processos organizativos, comunidades e práticas sociais Introdução Este estudo foi realizado em um hotel cinco estrelas associado à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, seção Goiás ABIHGO. Objetivou investigar como os trabalhadores percebiam o SGA Sistema de Gestão Ambiental desta empresa de médio porte dentro de seu contexto de trabalho. Considerando-se a dialética da constituição da sociedade e do sujeito, existem poucos estudos em Goiás com sujeitos trabalhadores de empresas que aderiram a programas de gestão ambiental, o que confere caráter diferencial do presente trabalho, justificando sua necessidade. Os resultados deste caso se destacaram perante demais empresas da região metropolitana de Goiânia e da hotelaria em Goiás, em função de seu adiantamento em relações às ações ambientais praticadas de acordo com Macêdo e cols. (2007). 1- O Contexto Empresarial Hoteleiro A hotelaria nacional possui em torno de 25 mil meios de hospedagem; movimenta cerca de US$ 8 bilhões ao ano; possui um patrimônio de R$ 78,7 bilhões e gasta em média R$ 2 bilhões por ano com mão de obra. Segundo a ABIH (2007) os hotéis investem cerca de US$ 50 milhões por ano somente para manter o que já existe. De acordo com a ABIHGO (2007), Goiás é um dos cinco estados brasileiros que mais atraem investimentos no setor, junto ao Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Pernambuco. O estado de Goiás é o 16º do país com maior quantidade de apartamentos em hotéis: são 2598 espalhados em 34 hotéis na capital e 17 em outros cinco municípios no interior do estado. Até 2009 estima-se que 152 novos empreendimentos hoteleiros sejam inaugurados em Goiás, dentre eles um hotel a se instalar em Goiânia, de uma grande rede nacional em operação no Brasil, apontando como um forte concorrente em potencial para o hotel em estudo, mesmo considerando a situação de baixo índice de ocupação (abaixo de 40%) em Goiás. Na capital do estado o hotel metropolitano pesquisado continua se reservando até o momento e desde 1999, o único com o título de cinco estrelas, segundo a matriz de classificação da ABIHGO (2007).
2 2 2- Cinco estrelas Para instituir um novo sistema de classificação dos meios de hospedagem, a diretoria da Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR resolveu na deliberação normativa de 2002 que os regulamentos ora instituídos modificassem o Regulamento dos Meios de Hospedagem, o Manual de Avaliação e a Matriz de Classificação. Desde então, surgiram conceitos de responsabilidade ambiental avaliativos do padrão para concessão de estrelas. Foram estabelecidos 12 Itens Específicos de Ações Ambientais exigidos para classificação de hotel categoria luxo, simbolizado pelas cinco estrelas: 1) Manter um programa interno de treinamento de funcionários para a redução do consumo de energia elétrica, de água e de produção de resíduos sólidos; 2) Manter um programa interno de separação de resíduos sólidos; 3) Manter um local para armazenamento de resíduos sólidos separados; 4) Manter um local independente e vedado para armazenamento de resíduos sólidos contaminantes; 5) Dispor de critérios específicos para destinação adequada dos resíduos sólidos; 6) Manter monitoramento específico sobre o consumo de energia elétrica; 7) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição de produtos e equipamentos que apresentem eficiência energética e redução de consumo; 8) Manter monitoramento específico sobre o consumo de água e planos para redução e/ou uso eficiente da água; 9) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de equipamentos e complementos que promovam a redução do consumo de água; 10) Manter registros específicos e local adequado para armazenamento de produtos nocivos e poluentes; 11) Manter critérios especiais e privilegiados para aquisição e uso de produtos biodegradáveis; 12) Manter critérios de qualificação de fornecedores levando em conta as ações ambientais realizadas por eles. Na pesquisa de Costa, Almeida e Costa (2001) em hotéis de quatro e cinco estrelas, verificou-se que a gestão de empresas hoteleiras possui uma tendência para a adoção de uma posição reativa, ou seja, empresas caracterizadas como cumpridoras de regras. Mesmo porque, com base em Figueiredo (1994), o voluntarismo de convicções internas que poderia existir nas ações ambientais é barrado pela intenção do lucro com vendas adicionais de mercadorias (freqüente no setor de serviços) implica, quase
3 3 sempre, em maior geração de resíduos. O que existe, segundo este autor, é uma escamoteação da questão do consumo de forma leviana em relação à necessidade de se tratar a questão a partir de suas raízes, a partir de uma educação ambiental, à luz dos valores que norteiam as sociedades contemporâneas. Ballestero-Alvarez (2001) conceitua um SGA como o conjunto formado pela estrutura organizacional, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos necessários para implementar e manter o gerenciamento ambiental por parte da empresa. Reiterando a pesquisa dos autores citados acima, para essa autora, o setor de serviços no Brasil é o que mais tem demorado para absorver mudanças relacionadas à qualidade ambiental ocorridas no cenário mundial, como implantar um SGA. 3 - A Psicologia e a Questão Ambiental nas Organizações O presente estudo aproxima-se da Psicologia do meio ambiente, que possui interfaces com o campo da Psicologia social e do trabalho. Segundo Dorsch (2001, p.758) essa área aparece para designar as atividades da pesquisa e da prática psicológica que se pode relacionar estreitamente com os chamados problemas ambientais, tais como a proteção do meio ambiente. Czapski (1998) afirma que o meio ambiente não deveria ser apresentado só como entorno físico, mas compreendido também como um dos aspectos sociais, culturais, econômicos etc., que são inter-relacionados entre si. Tauk-Tornisielo (1995) complementa essa idéia apresentando a necessidade de padronização da terminologia referente à análise ambiental e da atuação de equipes multidisciplinares. Segundo Oliveira (2005) e Souza (2002) entre 1970 e 1980 as mudanças de práticas ambientais, como parte da responsabilidade social das empresas, foram uma resposta das empresas tanto a sanções legais, a vigilância de órgãos públicos, quanto sociais, por parte de ambientalistas, organizações não governamentais etc. Ilustrando o posicionamento do estado de Goiás perante a questão ambiental verifica-se a partir da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento de Goiás SEPLAN (2005, p.95) que: A implantação de programas, projetos e ações que geram desenvolvimento econômico devem levar em conta a questão ambiental. Já não se concebe mais promover o crescimento econômico a qualquer custo, desrespeitando o meio ambiente e seus recursos naturais.
4 4 A responsabilidade ambiental tem se tornado de interesse para os empresários, uma vez que adotar ações isoladas de proteção ao meio ambiente é imediatamente mais barato e lucrativo do que apresentar indicadores consistentes de responsabilidade social. Assim a implantação de ações referentes à gestão ambiental favorece a redução de custos com energia, água e demais insumos; possibilita maior envolvimento dos funcionários, maior satisfação e produtividade; além de resultar em melhorias na imagem da empresa perante o mercado, afetando positivamente o comportamento do consumidor. As empresas então separam as ações de responsabilidade ambiental das de responsabilidade social (como se isso fosse de fato possível!), burlando as próprias posturas a fim de atingir os benefícios do status de ser responsável, mesmo que de forma fragmentada, com apenas determinadas ações. Conforme a prática profissional de grande número de responsáveis pela área, ainda conhecida como Recursos Humanos, as ações voltadas à preservação do meio ambiente tem se tornado uma atribuição, na maioria das vezes, do psicólogo organizacional em contextos empresariais, centralizada neste departamento. Diferente da recomendação de Dejours (1996) de que elas deveriam efetuar-se paralelamente e em conjunto com a de recursos humanos. No entanto o maior obstáculo do país em relação à recorrência dos problemas apontados por profissionais que trabalham na área ambiental, segundo Freire (1995), é a insuficiência de recursos humanos especializados. Guedes (2004) atenta para a necessidade de programas de educação ambiental contínuos, envolvendo todos os funcionários, inclusive chefias com o processo, pois caso isso não ocorra de nada adiantará ter um SGA perfeito burocraticamente. Souza (2002) apresenta o modelo de conformidade ambiental em que há o cumprimento restrito das regulações e leis aplicáveis, visando maximizar o retorno para os investidores. As despesas ambientais são vistas como custos. E no modelo estratégico as despesas ambientais são vistas como investimentos na criação de vantagens competitivas. Empresas que atuam em mercados de produtos altamente diferenciados tendem a se inserir neste modelo de gestão ambiental. A postura de quem adota estratégias pró-ativas é contrária a da reativa: compreende as demandas ambientais como duráveis e urgentes.
5 5 A presidência da ABIH, segundo a BR PRO (2004), acentua a necessidade de ações estratégias, uma vez que com os conceitos de responsabilidade ambiental exigidos pela nova matriz de classificação para concessão de estrelas, grandes operadoras internacionais iniciaram um claro posicionamento de não enviar turistas a destinos que não tenham um programa de responsabilidade ambiental adotado. Assim, pode-se afirmar que a gestão ambiental em hotéis se configura como uma exigência que está posta. A crise ambiental vivida intensamente, proveniente da atuação inadequada das empresas em relação ao meio ambiente, merece atenção e estudo a fim de se conhecer a percepção dos trabalhadores por meio da análise de seus discursos. II - Método Para Zanelli (2002), na pesquisa qualitativa, busca-se compreender o significado que a realidade tem para os pesquisados. Logo, realizou-se entrevistas semi-estruturadas individuais com trabalhadores do grupo de chefias G1 e o grupo de trabalhadores operacionais G2, além da análise documental 1. O roteiro de entrevista foi baseado na norma ISO da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (1996), que define os princípios para a implantação de um SGA, em Hormozi (1997) e nos itens específicos de ação ambiental do manual de avaliação da EMBRATUR. Após a transcrição literal das entrevistas (realizada com consentimento dos entrevistados) utilizou-se para tratamento de dados a técnica de análise gráfica do discurso de Lane (1985), em que o discurso é reproduzido graficamente, mantendo-se as setas e os números que indicavam a relação e a seqüência de forma a se poder ler a entrevista tal qual fora produzida. Na medida em que os gráficos se configuram os núcleos de pensamento se destacam e detecta-se neles, quando descritos, a apresentação de contradições e rupturas o que permite detectar elementos ideológicos que permeiam os indivíduos e assim pode-se constatar a sua consciência se processando. Participaram do estudo de caso sete entrevistados: quatro compunham o G1, escolhidos intencionalmente, pois o grupo contemplava todos os nomeados para a comissão de gestão ambiental do hotel e os outros três compunham o G2, escolhidos aleatoriamente. Quatro entrevistados haviam cursado o ensino médio, dois apenas o ensino fundamental e um tinha nível superior completo. Todos eram trabalhadores com vínculo empregatício com o hotel. Dois deles estavam na empresa desde sua fundação 1 Os documentos não foram listados nas referências bibliográficas para fins de garantir o sigilo da empresa pesquisada.
6 6 em 1986, outros dois tinham mais de 12 anos de antigüidade e o restante entre mais de dois e até sete anos na empresa. Em 1999 o hotel passou por reformas em infra-estrutura e nos procedimentos de prestação de serviços. Para isso investiu R$ 2 milhões para reclassificação como Hotel Luxo de categoria superior 5 estrelas, junto a EMBRATUR e a ABNT. Dentre os demais programas realizados pelo hotel ressalta-se o programa de responsabilidade social, assumido como atribuição do departamento de Recursos Humanos. Também foi listado em outro item a contribuição em prol dos interesses e do crescimento da organização aliados ao crescimento da comunidade a partir de sua política e programas como o programa de qualidade de vida dos colaboradores. III Análise e discussão dos resultados Os itens específicos de ações ambientais para classificação cinco estrelas mostraram-se mais adiantados que as necessidades de recursos subjetivos (mudança de condutas, iniciativa para desenvolver indicadores claros e objetivos, comunicação e envolvimento dos trabalhadores), de acordo com o discurso dos participantes. Tido como de grande importância, o SGA do hotel foi comparado ao de outras empresas que segundo uma das chefias: não tem nada do que a gente tem (E3G1) 2. Houve também considerações de trabalhadores do G1 que o SGA: representa... diferenciamento... Em ter qualidade de vida (E4G1). Aqui percebe-se a associação feita entre qualidade ambiental e qualidade de vida, pouco percebida, inclusive na documentação do hotel. Para os entrevistados do G2 a representação do SGA é baseada na crença de uma melhoria, as referências ao conhecimento do um SGA parecem distantes: Uai, eu creio que toda empresa deveria ter isso aqui, né? esse, essa implantação dessa gestão ambiental... (E5G2). A falta de envolvimento foi encarada como fruto da acomodação ou da falta de cobrança. O SGA foi percebido como fragmentado, sem integração entre as partes responsáveis: Eu não vejo um projeto montado... um planejamento específico... um setor encarregado... nada de concreto... Na verdade, pros nossos trabalhadores, você fala pra eles: 'Gestão Ambiental' e eles: 'que isso?...na verdade, ninguém sabe, a gente trabalha, mas não se fala (E4G1). 2 Legenda referente aos entrevistados da pesquisa, sendo E entrevistado seguido do número e G grupo ao qual pertence, podendo ser G1 grupo de chefias ou G2 grupo de trabalhadores de nível operacional.
7 7 Observou-se contradição entre o discurso do G1 e o do G2 quanto ao conhecimento do que era feito no hotel em relação à gestão ambiental. Tanto os entrevistados do G1 como os do G2 indicaram desconhecimento parcial ou total das evidências físicas e documentais de atividades voltadas às ações ambientais realizadas, com a ressalva de que os entrevistados do G2 tiveram maior freqüência para o desconhecimento das questões relativas ao SGA. Devido às falhas de comunicação pontuadas pelos trabalhadores sugere-se que se atente para a alerta de Heloani (2003) para a empresa adotar uma linguagem que legitima os sistemas de regras para ter crédito e situar-se em relação às normas que ela enuncia para desenvolver uma comunicação eficaz tida por Ballestero-Alvarez (2001), Donaire (1996) e outros como requisito para o SGA, além estar atrelada às exigências dos itens específicos para gestão ambiental, segundo a matriz de classificação estabelecida pela EMBRATUR A alta administração do hotel ao assumir a adaptação resistente (SOUZA, 2002) indica que a empresa está a caminho de uma fase de percepção em que há reconhecimento que a variável ambiental é importante, porém ainda não se providenciou pessoal especializado, postura criticada por Freire (1995) e pelos próprios representantes da comissão ambiental, uma vez que relataram sentir despreparo para assumir as atividades da área ambiental, devido sua escolha aleatória pela direção do hotel. O nível incipiente do programa pode ser justificado pela conseqüente falta de cumprimento devido das etapas de implantação de um SGA descritas pela ABNT (1996), Ballestero-Alvarez (2001) e Hormozi (1997) que também caracteriza a falta de percepção da empresa para essa necessidade. Os resultados apontaram que a questão ambiental ainda é tida predominantemente por um ângulo defensivo, característica do modelo de conformidade de Souza (2002). O discurso de preocupação com a questão ambiental é o que mais parece permitir a sustentação de uma boa imagem institucional no mercado para a empresa, característico do modelo estratégico (SOUZA, 2002) ao se utilizarem do marketing para imagem ambiental da empresa a fim de obter vantagens competitivas, segundo Oliveira (2005). A falta de indicadores precisos e claros para um balanço social, impossibilita a
8 8 divulgação da afirmação certa de redução de gastos com as ações ambientais praticadas no ambiente interno da empresa. Esses benefícios (OLIVEIRA, 2005) se apresentaram como mínimos para o hotel em vista do que o programa mais sistematizado poderia realmente resultar. Sugere-se então à empresa pesquisada que se utilize de estratégias pró-ativas para garantirem o adjetivo de ambientalmente responsável. E mais que uma certificação ou reclassificação, sustente o diferencial de empresa ética e de ações ambientais mais voluntaristas que contingentes, uma vez que afirma em seu discurso oficial que o interesse voluntarista às questões ambientais antecedeu os interesses contingenciais. Parece haver nos gestores responsáveis pela comissão de gestão ambiental, o que se convencionou chamar de consciência ambiental. O que indica estar em falta são atitudes características de um comportamento organizacional integrado voltado às questões ambientais, que ainda precisa ser estabelecido e conhecido. Souza (2002) e SEBRAE (1998) afirmam que as empresas mais avançadas que atuam em mercados de produtos e prestação de serviços altamente diferenciados tendem a adotar um modelo estratégico de gestão ambiental, em que a preocupação com o meio ambiente torna-se um valor para a integração dos temas qualidade, proteção ambiental, saúde ocupacional e segurança, convergindo para uma postura de maior responsabilidade social da organização perante seus colaboradores, fornecedores e a sociedade em geral. A sugestão de intervenção é justamente assumir essa tendência na atuação da empresa, que presta serviços altamente diferenciados. A contribuição desse estudo pode sensibilizar a alta administração enfocando aspectos tais como os apresentados, com ênfase para o desenvolvimento de um programa de educação ambiental para o programa de gestão ambiental aliado à capacidade de diálogo e comunicação contínua, além de profissionais com formação especializada na área ambiental, além da manutenção do cumprimento à legislação. A difusão de uma cultura ambiental na empresa que deve ser ensinada, conhecida e vivida por todos como parte constitutiva da responsabilidade social da empresa, conforme Alves (2004), Ckzapski (1998) Donaire (1996), Freire (1995), Guedes (2004) e Oliveira (2005) para que haja o envolvimento necessário. Espera-se que as sugestões estimulem discussões críticas e construtivas com respeito à preocupação e conscientização ambiental emergente, como parte de prática
9 9 social responsável, que emerge do discurso dos trabalhadores e aponta para as perspectivas futuras da empresa pesquisada. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS ABIH. Deliberação Normativa n.º 429, de 23 de abril de Disponível em: < http: Acesso em: 07 jun ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS, SEÇÃO GOIÁS - ABIHGO. Notícias: Goiás é o 5º em investimentos hoteleiros. Disponível em: < http: Acesso em: 07 jun ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: ALVES, Luis Roberto. Uma Leitura Didática de Cultura Organizacional: entre o Invento da Enunciação e o Impasse do Enunciado. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação em Pesquisa em Administração, Anais...São Paulo, BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda (coord.). Administração da Qualidade e da Produtividade: abordagens do processo administrativo. Atlas: BR PRO Produtividade Consultoria S/C Ltda. Cartilha de Classificação de Meios de Hospedagem. Curitiba, CZAPSKI, S. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Educação e do Desporto, COSTA, Benny Kramer Costa, ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro e COSTA, Frederico Kramer. Modelo Resultante de Análise na Gestão de Empresas Hoteleiras. In: EnANPAD - Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós- Graduação em Pesquisa em Administração, Anais...São Paulo, DONAIRE, Denis. A internalização da gestão ambiental na empresa. Revista de Administração da Universidade de São Paulo. v. 31, n. 1, p.44-51, jan./mar DORSCH, Friedrich e cols. Dicionário de Psicologia Dorsch. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Oneida Divina da Silva. Estratégias institucionais de fomento à formação de profissionais na área ambiental. In: TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria, GOBBI, Nivar e FOWLER, Harold Gordon. (orgs.) Análise Ambiental: uma análise
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