PREVALÊNCIA DE DISMORFIA MUSCULAR EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

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1 PREVALÊNCIA DE DISMORFIA MUSCULAR EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Gusmão SPT 1, Genaro PS 2, Soar C 3 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde. Av. Shishima Hifumi, , São José dos Campos SP gusmao.stefani@gmail.com, claudiasoar@univap.br Resumo - Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência de dismorfia muscular (DM) em estudantes universitários do curso de Educação Física e a relação com a satisfação corporal e o conhecimento nutricional. Trata-se de um estudo transversal, que utilizou como protocolo de pesquisa a escala de satisfação da aparência muscular (MASS) e a escala de conhecimento nutricional, além de um questionário sócio-bio-demográfico. Participaram do estudo 35 universitários na faixa etária de anos. Os resultados obtidos mostraram prevalência de 8,57% de DM, com 28,7% de insatisfação corporal entre os participantes e a maioria apresentou moderado conhecimento nutricional. Pode-se concluir que o estudo teve aparentemente baixa prevalência de DM, apresentando associação com a satisfação corporal e o conhecimento nutricional. Palavras-chave: Dismorfia muscular, conhecimento nutricional, transtorno alimentar. Área do Conhecimento: Nutrição Introdução Os transtornos alimentares são síndromes comportamentais cujos critérios diagnósticos têm sido amplamente estudados (Claudino e Borges, 2002). São considerados como qualquer padrão de comportamentos alimentares que causam severo prejuízo à saúde de um indivíduo (Appolinário e Claudino, 2000). São considerados patologias e descritos detalhadamente pela Classificação Internacional de Doenças 10ª edição (CID 10, 1993), Manual de Diagnóstico Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-IV, 1994) e Organização Mundial de Saúde. Sendo cada vez mais foco da atenção dos profissionais da área da saúde, os transtornos alimentares, apresentam significativos graus de morbimortalidade, requerendo planejamento terapêutico mais eficaz e alocação adequada de recursos humanos e financeiros pelo curso longo e variável, prognóstico reservado, e o prejuízo pessoal e social de indivíduos caracteristicamente jovens (Pinzon e Nogueira, 2004). Preocupações mórbidas com a imagem corporal foram consideradas exclusivas do gênero feminino, até pouco tempo, associadas aos quadros de anorexia nervosa e bulimia nervosa (Mehler, 2003). Estas preocupações também têm sido encontradas em homens, definida inicialmente como anorexia nervosa reversa (Pope, Kartz e Hudson, 1993) e posteriormente renomeada Dismorfia Muscular (DM) (Pope et al, 1997; Assunção, 2002; Lima, Moraes e Kirsten, 2010). A DM também conhecida como Vigorexia, Anorexia Nervosa Reversa ou complexo de Adônis, tem como prevalência homens em idade entre 18 e 35 anos, mas pode também ser observada em mulheres, sendo expressa por fatores socioeconômicos, emocionais, fisiológicos, cognitivos e comportamentais (Grieve, 2007; Camargo et al, 2005; Kanayama, 2006). As alterações da percepção da imagem corporal tem um dos seus principais fatores causais a imposição, pela mídia, sociedade e meio esportivo, de um padrão corporal considerado o ideal, ao qual associam o sucesso e a felicidade (Camargo et al, 2005; Conti, Frutuoso e Gambardella, 2005). Os indivíduos acometidos por DM frequentemente se descrevem como fracos e pequenos, quando na realidade apresentam musculatura desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, caracterizando uma distorção da imagem corporal (Cafri, Van Den Berg e Thompson, 2006; Lima, Moraes e Kirsten, 1

2 2010). Estes se preocupam de maneira anormal com sua massa muscular, o que pode levar ao excesso de levantamento de peso, prática de dietas hiperprotéicas, hiperglicídicas e hipolipídicas, e uso indiscriminado de suplementos protéicos, além do consumo de esteróides anabolizantes (Cafri, Van Den Berg e Thompson, 2006; Grieve, 2007; Guarin, 2002; Camargo et al, 2005; Kanayama, 2006). A DM possui em sua patogenia alimentos e psicopatologia relacionada ao exercício em conjunto a imagem corporal relacionada com a forma e distorção do peso (Pope et al, 2005). Atualmente, a DM é caracterizada por uma falta de clareza nosológica, a qual defensores vem demostrando semelhanças generalizadas com os transtornos alimentares (Murray e Touyz, 2013), embora esta doença esteja conceituada como um subtipo do transtorno dismórfico corporal pelo Manual de Diagnóstico Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-IV, 1994). Porém, com a eminente publicação da quinta edição do DSM, muitos pesquisadores estão sendo direcionados a aperfeiçoar a categorização e as diretrizes de diagnóstico para transtornos alimentares, visto que a DM apresenta maior e mais generalizada deficiência psicopatológica e funcional em comparação com o transtorno dismórfico corporal (Pope et al, 2005; Murray e Touyz, 2013) e os prejuízos causados podem variar desde lesões articulares e musculares, até prejuízos sociais, profissionais e psicológicos, como depressão e ideação suicida (Sardinha, Oliveira e Araujo, 2008). Estudos sobre DM são escassos no Brasil, principalmente entre estudantes universitários do curso de Educação Física, desta forma, torna-se essencial à avaliação da presença de DM nesta população. Logo, o objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de Dismorfia Muscular em estudantes universitários do curso de Educação Física e a relação com a satisfação corporal e o conhecimento nutricional. Metodologia Trata-se de um estudo observacional e transversal, o qual foram convidados a participar 46 indivíduos estudantes universitários do curso de educação física, que eram praticantes de atividade física no mínimo três vezes por semana. Desta forma foi utilizado como protocolo de estudo um questionário de auto-relato, onde foi possível identificar o risco de DM e o conhecimento nutricional da população estudada, além de dados sócio-bio-demográficos, onde identificou-se a renda familiar dos voluntários, uso de suplementos e medicamentos, tempo de atividade física, como também dados antropométricos como peso e altura, os quais foram aferidos antes da entrega dos questionários de auto-relato. Para a classificação econômica avaliou-se através do Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil (2012). Para a avaliação do risco de DM, foi aplicada a escala denominada Muscle Appearance Satisfaction Scale (MASS) (Mayville, 2002), instrumento de auto-avaliação com a satisfação da aparência muscular, validado e traduzido (Junior, Souza e Silva, 2012) para o português como escala de satisfação da aparência muscular, composta por 19 itens relativos à autopercepção corporal e a alguns hábitos relacionados à prática de exercícios de fortalecimento muscular, objetivando obter subsídios para a identificação da DM, esta fornece um somatório de todos os itens ( MASS) e segundo o pesquisador que desenvolveu a escala, escores globais superiores a 52 pontos no MASS parecem ser indicativos de DM (Mayville, 2002). Esse instrumento tem sido reconhecido e utilizado pela literatura psiquiátrica como auxiliar ao diagnóstico de DM (Cafri, Van Den Berg e Thompson, 2006). A escala escolhida para mensuração do conhecimento nutricional foi a desenvolvida por Harnack et al (1997) e, como esse questionário foi elaborado com tópicos pertinentes ao padrão dietético americano, Scagliusi et al (2006) propuseram a tradução, adaptação e, por fim, validação de seu conteúdo para a população brasileira, com estudantes de nutrição e pacientes com transtornos alimentares. Nesta escala, o conhecimento nutricional foi classificado como baixo conhecimento nutricional quando as pontuações totais fossem entre zero e seis; moderado conhecimento nutricional quando as pontuações fossem entre sete e dez e acima de dez indicariam alto conhecimento nutricional. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de São Paulo UNESP, sob número de parecer de 09/04/2013, de acordo com as diretrizes e normas que regulamentam as pesquisas envolvendo seres humanos, aprovadas pela Resolução no. 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. A análise descritiva dos dados foi realizada com o intuito de conhecer as características gerais da população: médias e desvios-padrão. Resultados A amostra estudada foi composta por 35 estudantes universitários do curso de Educação Física, sendo todos do gênero masculino, com faixa etária de anos (Tabela 1). 2

3 Tabela 1. Caracterização da amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, Variáveis Contínuas Média DP Idade (anos) 26,20 7,99 Peso (kg) 80,61 12,53 Altura (m) 1,76 0,06 IMC (kg/m²) 26,03 3,57 Tempo de AF * (anos) 12,52 8,92 Frequência de AF * semanal (dias) 4,40 1,46 Duração diária de AF * (min) 84,86 47,61 Variáveis Categóricas Sim Não Frequência de dieta 31,4% 68,6% (n=11) (n=24) Uso de suplementos 28,6% 71,4% (n=10) (n=25) Uso de medicamentos 11,4% 88,6% (n=4) (n=31) Uso de anabolizantes 5,7% 94,3% (n=2) (n=33) Satisfação com o corpo 71,4% 28,6% (n=25) (n=10) Frequência de CP ** 2,9% 97,1% (n=1) (n=34) Desejo de realização de CP ** 8,6% 91,4% (n=3) (n=32) Frequência de lesão corporal 51,4% 48,6% (n=18) (n=17) Desejo de modificação corporal 37,1% 62,9% (n= 13) (n=22) * ** AF Atividade Física CP Cirurgia Plástica Foi relatado pelos participantes um tempo de realização de exercícios físicos em média de 12,5 anos, com frequência média de 4 vezes por semana, com duração média de 84,86 minutos, o equivalente a 1 hora e 25 minutos, com intensidade bastante variada entre os indivíduos: 45,7% (n=16) consideram que se exercitam mais que a maioria das pessoas, 42,9% (n=15) consideram que se exercitam na mesma proporção que a maioria das pessoas e 11,4% (n=4) consideram que exercitam-se menos que a maioria das pessoas. Em relação à classe econômica observou-se que a maioria está representada pela classe C, seguida pelas classes B, D e A (Gráfico 1). 9% 77% 3% 11% Classe A Classe B Classe C Classe D Gráfico 1. Características econômicas da amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, De acordo com o estado nutricional dos participantes do estudo, pode observar que a maioria encontra-se em eutrofia (Gráfico 2). 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 42,9% 40,0% 17,1% 0,0% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Eutrófico Sobrepeso Obesidade 8,57% 91,43% Prevalência de DM 31,43% 45,71% 22,86% Conhecimento Nutricional IMC (kg/m²) Gráfico 2. Estado nutricional da amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, 2013, segundo IMC. Os resultados do Gráfico 3 demonstraram que a maioria dos indivíduos estavam fora da faixa indicativa de DM. Alto Com DM Sem DM Gráfico 3. Prevalência de Dismorfia Muscular em amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, 2013, segundo MASS. No que se refere ao conhecimento nutricional, os indivíduos apresentaram moderado (n=16), seguidos de alto (n=11) e baixo (n=8) conhecimento nutricional (Gráfico 4). Moderado Baixo Gráfico 4. Prevalência de conhecimento nutricional em amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, De acordo com a prevalência de DM segundo o conhecimento nutricional, foi possível observar que os indivíduos que estavam dentro da faixa indicativa de DM, em sua maioria, tinham alto conhecimento nutricional seguindo de moderado e 3

4 dentro dessa faixa indicativa, nenhum apresentou baixo conhecimento nutricional (Tabela 2). Tabela 2. Prevalência de Dismorfia Muscular segundo conhecimento nutricional em amostra de estudantes universitários de uma universidade particular de São José dos Campos, Presença Conhecimento Nutricional de DM Alto Moderado Baixo Com DM 5,71% 2,86% 0,00% (n=2) Sem DM 25,71% (n=9) Discussão (n=15) 42,86% (n=15) (n=0) 22,86% (n=8) Verifica-se que a média de idade dos indivíduos foi de 26,2 anos. Em dois estudos realizados com universitários a média de idade foi diferente da encontrada, variando de 21,6 a 21,8 anos, respectivamente (Loch et al, 2006; Quioca, et al, 2010). Foi encontrada média de frequência de exercícios físicos de 4,4 dias/semana, semelhante ao estudo de Murray et al. (2013) que estudando universitários obteve média de 3,84 vezes semanais. A obsessão pelo corpo perfeito produz uma importante mudança na rotina e costumes dos indivíduos, notadamente na questão alimentar, ocorrendo modificações radicais na dieta, que passa a ser hiperproteica e acompanhada de diversos suplementos alimentares. Neste estudo observou-se que 31,4% dos indivíduos fazem ou já fizeram dieta para ganho ou perda de peso, 28,6% consumiram suplementos alimentares para aumento da massa muscular, 11,4% usaram medicamento para alterar o peso e 5,7% utilizaram anabolizantes. Tais resultados diferem do estudo de Azevedo et al. (2012) onde observaram que 80% da amostra faziam uso de suplementos para alterar o peso e a definição muscular. Lima, Moraes e Kirsten (2012) encontraram que 26,1% faziam uso de suplementação, contribuindo com este estudo. O uso de anabolizantes tem aumentado entre os praticantes de exercícios físicos, principalmente entre que apresentam DM. Em estudo realizado por Murray et al. (2013) observaram que 5,1% dos indivíduos faziam uso de anabolizantes corroborando com os achados. Percebe-se que em alguns casos os homens adotam essas substâncias para atingir os objetivos da ideação corporal, causando muitas vezes problemas graves a saúde. Neste ponto, é importante salientar que esses indivíduos serão responsáveis no futuro profissional por transmitir estes conhecimentos e conceitos sobre o corpo, acerca da análise entre os aspectos que circundam a saúde e os vícios culturais e momentâneos. No presente estudo notou-se que 42,9% dos indivíduos estavam eutróficos de acordo com o IMC, segundo a Organização Mundial de Saúde (1997). No estudo realizado por Coqueiro et al. (2008), com universitários de uma universidade pública de Florianópolis-SC, verificou-se que 83,2% dos indivíduos foram classificados como eutróficos, indicando estado nutricional adequado. Na pesquisa de Marcondelli, Costa e Schmitz (2008), com universitários de Brasília, os resultados do IMC evidenciaram 75,4% com peso normal. Igualmente encontrou Silva et al. (2007), que em amostra de universitários de Minas Gerais, a média do IMC também foi adequada. E, na investigação realizada por Quioca et al. (2010), esse índice também foi adequado. Evidentemente é preciso considerar que, apesar do IMC ser bastante razoável para estimar a composição corporal de adultos, este apresenta algumas limitações, principalmente devido ao fato de ser inadequado para aquelas pessoas que apresentam uma massa muscular muito desenvolvida, já que nesses casos, esta pode ser confundida com excesso de gordura (Nahas, 2003). Assim, dentro dos 40% classificados com sobrepeso, provavelmente alguns tiveram sua classificação superestimada mais em função da limitação do indicador utilizado, do que propriamente por excesso de gordura corporal. A DM tornou-se bastante prevalente na sociedade, principalmente na população masculina. Um estudo norte-americano mostrou que 43% dos homens reportam algum grau de insatisfação com sua aparência (Phillips e Castle, 2001). No Brasil, também foram encontrados níveis semelhantes de descontentamento dos homens com o aspecto físico (Araújo e Araújo, 2003). Diferentemente encontraram Gonçalves e colaboradores (2008) que ao avaliar a percepção corporal observou-se que 78,2% de estudantes de educação física encontravam-se insatisfeitos com a forma corporal. Corroborando com Coqueiro et al. (2008) que analisando 256 universitários em Florianópolis-SC, matriculados na Disciplina de Educação Física Curricular; encontraram que a maioria dos indivíduos (78,8%) também estavam insatisfeitos com a imagem corporal. No entanto os resultados deste estudo foram mais animadores, onde encontrou-se que 28,6% dos participantes possuíam algum tipo de insatisfação corporal, com ideação de realizar algum tipo de cirurgia plástica em 8,6% e desejo de modificação corporal de 37,1%, sendo a principal insatisfação o abdômen e a definição muscular. Segundo Santos (2005), os homens que demonstram satisfação em obter um corpo mais 4

5 musculoso mostram estar menos satisfeitos com sua aparência física atual do que os que não têm essa pretensão. Muitos fazem dietas para ganhar peso em massa muscular em média, esse ganho está em torno de 12,7kg de massa muscular a mais do que o seu peso atual. Em relação a DM, em estudo realizado por Lima, Moraes e Kirsten (2012), utilizando o mesmo instrumento de avaliação da satisfação com a aparência muscular (MASS) 17,4% dos indivíduos apresentaram risco positivo de DM, não sendo análogo aos resultados encontrados, onde verificou apenas 8,57% dos indivíduos possuíam DM, semelhantemente encontrou Azevedo et al. (2012), onde 8,3% dos indivíduos foram identificados com DM. Ao relacionar a prevalência de DM com o conhecimento nutricional, notou-se que os indivíduos que mostraram risco positivo de DM apresentaram, em sua maioria, alto conhecimento nutricional. Tal observação pode ser devido a grande preocupação com a alimentação e também com a busca de resultados imediatos para mudança da imagem corporal. Em estudo realizado por Gonçalves et al. (2008) em estudantes universitários foi encontrado que alunos do curso de nutrição tendem a reduzir o comportamento de risco para transtornos alimentares com o transcorrer do curso, enquanto alunos do curso de educação física apresentam comportamento contrário. Esse resultado pode estar relacionado ao fato de que com o passar dos anos, os alunos de nutrição adquirem conhecimentos mais amplos sobre alimentação e tendem a reduzir os riscos de transtornos e os alunos de educação física passam, cada vez mais, a se preocupar com a forma corporal. Conclusão Esse estudo permitiu concluir que a prevalência de dismorfia muscular na população estudada é aparentemente baixa, mas que apresenta associação com a satisfação corporal e o conhecimento nutricional. Observando, aparentemente, baixa insatisfação corporal em comparação com a literatura e moderado conhecimento nutricional. Os achados do presente estudo reforçam a ideia de que universitários de Educação Física, mesmo com estado nutricional de eutrofia, almejam atingir o padrão de beleza determinado por fatores socioculturais, reportando-se a práticas de dietas inadequadas e exacerbação de exercícios físicos como forma de conseguir essa ideação. Além disso, a DM está associado a sofrimento e prejuízos psicológicos e socioculturais comprometendo a saúde das pessoas e sua presença pode aumentar o risco de uso de esteroides anabolizantes e drogas com consequências potencialmente perigosas no estado nutricional destes indivíduos. Desta forma, acredita-se que programas relacionados à saúde física e aspectos psicológicos devam ser implementados na Universidade para que haja melhoria, sobretudo na autoestima e nos níveis de satisfação com a imagem corporal, a fim de melhor preparar os futuros profissionais para atuar com a população em geral. Assim, é imprescindível que o quadro seja identificado e que as diretrizes terapêuticas atualmente disponíveis sejam aplicadas. Referências - ALONSO C.A.M. Vigorexia: enfermedad o adaptación. Revista Digital Buenos Aires. V. 11, n. 99, American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV). Washington, DC: APA, APPOLINÁRIO, J.C; CLAUDINO, A.M. Transtornos alimentares. Rev Bras Psiquiatr 2000; 22(Supl II): ARAÚJO D.S.M.S.; ARAÚJO C.G.S. Self-perception and dissatisfaction with weight does not depend on the frequency of physical activity. Arq Bras Cardiol 2003;80: ASSUNÇÃO S.S.M. Dismorfia muscular. Rev Bras Psiquiatria. 2002;24: AZEVEDO, A.P. et al. Dismorfia muscular: A busca pelo corpo hiper musculoso. Motricidade, 2012, vol. 8, n. 1, pp CAFRI G., VAN DEN BERG P., THOMPSON J.K. Pursuit of muscularity in adolescent boys: relations among biopsychosocial variables and clinical outcomes. J Clin Child Adolesc Psychol. 2006;35: CAMARGO, T.P.P; COSTA, S.P.V; UZUNIAN, L.G.; VIEBIG, R.F. Vigorexia: Revisão dos aspectos atuais deste distúrbio de imagem corporal. - CLAUDINO, A.M; BORGES, M.B.F. Critérios diagnósticos para os transtornos alimentares: conceitos em evolução. Revista Brasileira de Psiquiatria, 2002;24(Supl III): CONTI, M.A, FRUTUOSO, M.F.P, GAMBARDELLA, A.M.D. Excesso de peso e a insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição: Campinas. V. 18, n. 4; COQUEIRO, R.S. et al. Insatisfação com a imagem corporal: avaliação comparativa da associação com estado nutricional em universitários. Rev. Psiquiatr. Rio Gd. Sul, Porto Alegre, v. 30, n. 1, abr Disponível em:< id=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 de ago

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