A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL."

Transcrição

1 FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CATIELE SILVÉRIO DA SILVA ELENICE NASCIMENTO FERREIRA MENDES GRAZIELE DE OLIVEIRA TOSTIS A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL. VOLTA REDONDA 2013

2 FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Civil do UniFOA como requisito à obtenção do título de Engenheiras Civis. Alunas: Catiele Silvério da Silva Elenice Nascimento Ferreira Mendes Graziele de Oliveira Tostis Orientador: Prof. M.Sc. José Marcos Rodrigues Filho VOLTA REDONDA 2013

3 FOLHA DE APROVAÇÃO Catiele Silvério da Silva Elenice Nascimento Ferreira Mendes Graziele de Oliveira Tostis A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Prof. M.Sc. José Marcos Rodrigues Filho Banca Examinadora: Prof. M.Sc. José Marcos Rodrigues Filho Prof. M.Sc. Francisco Roberto Silva de Abreu Prof. M.Sc. Sérgio Luiz Taranto de Reis

4 Dedicamos este trabalho aos nossos pais, e familiares que nos apoiaram e compreenderam nosso esforço durante esta jornada.

5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que nos fortaleceu durante esta caminhada; ao nosso orientador Prof. M.Sc. José Marcos Rodrigues Filho que com sua sabedoria nos deu ferramentas para desenvolvimento deste trabalho.

6 RESUMO Muito da ineficácia das empresas da Construção Civil no Brasil, fazendo-as ficar em desvantagem quando comparadas com empresas estrangeiras deve-se, fundamentalmente, à falta de planejamento das atividades múltiplas de um empreendimento. Neste trabalho aborda-se um dos itens de grande relevância para o sucesso executivo dos empreendimentos, qual seja, uma visão para o planejamento dos canteiros de obras, abordando desde o fluxo administrativo operacional, até a logística dos insumos, sua transformação e destinação aos locais de aplicação. Palavras-Chave: Canteiro de Obras; Construção Civil; Planejamento.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Canteiro de Obras Estudo das Instalações de Lay Out Áreas de Vivência Instalações Sanitárias Vestiários Alojamentos Locais das Refeições Áreas de Lazer FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Caderno de Encargos Qualidade nos Recebimentose Manuseios de Insumos Recebimento de Materiais ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...35

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Traços de concreto...24 QUADRO 2 Modelo de composição de Serviços - manufatura de concreto -Canteiro QUADRO 3Modelo de composição de Serviços - manufatura de concreto -Canteiro

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1Instalações Sanitárias...17 Figura 2 Projeto de alojamento para 20 funcionários...19 Figura 3 Área de Lazer...20 Figura 4 Influência da tecnologia e racionalização no processo construtivo...22 Figura 5Lay Out de Canteiro de Obras não planejado...29 Figura 5Lay Out de Canteiro de Obras planejado...30

10 LISTA DE SIGLAS IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. NR 18 (1999) - Norma Regulamentadora de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. PCMAT - Programas de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos.

11 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Demonstrativo de custos...32 Gráfico 2 Comparativo de rendimento...33

12 LISTA DE ANEXOS Anexo 1 Fases do Canteiro...37 Anexo 2 Avaliação diagnóstica...40.

13 LISTA DE FOTOGRAFIAS Fotografia 1 Vestiário do Canteiro de Obras da GPO (2013)...18 Fotografia2 Refeitório do Canteiro de Obras da GPO (2013)...21

14 13 1 INTRODUÇÃO A produtividade na Construção Civil comparada com países mais desenvolvidos se dá pela baixa qualificação da mão-de-obra como também pela pouca utilização dos modernos recursos tecnológicos. Mundialmente a Construção está entrando na era dos pisos elevados, do concreto de alto desempenho, da utilização de plásticos, bronze, latão e até metais nobres como o ouro, nos acabamentos de materiais sanitários, por exemplo. Os chineses constroem prédios com 500 metros de altura. Os japoneses projetam um com 1000 metros. O mundo atinge 6 bilhões de habitantes. Reservas de água e energia, madeira, agregados naturais e outras matérias primas começam a escassear em várias partes do planeta. A força de trabalho escravo já foi eliminada em quase todas as partes do mundo. Em seu lugar surgem máquinas que transformam energia em força e trabalho (THOMAZ, 2001). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2013), nas ultimas décadas o que tem contribuindo num melhor panorama econômico nacional é a Construção Civil, gerando o aumento das riquezas, embora faz-se mister uma efetiva melhoria da qualidade dos serviços, consequentemente, da satisfação dos clientes, reduzindo os tão propalados desperdícios de materiais e mão de obra, enfim, um planejamento pragmático das diversas etapas e atividades das construções, aqui, no recorte de uma melhor organização dos Canteiros de Obras, fundamentalmente no seu lay out, otimizando o processo produtivo como um todo. Criar novos cenários e panoramas de desempenho mais promissores e eficazes, responder a novas condições e necessidades, assim como atender a novas demandas, estes são os desafios com que toda organização se defronta e deve assumir a fim de que continue saudável e como organismo vivo, continue se desenvolvendo (LÜCK,2003). Planejar e organizaré uma questão de conciliar técnicas, bom senso e explorar os recursos necessários presentes nas regiões das construções. Tal estudoprévio, a fim de evitar improvisações e consequentemente queda na produtividade das atividades deve ser difundido e visto de forma holística pelas empresas do Setor, aplicando-se, guardadas as devidas proporções, às obras de pequeno, médio e grande porte.

15 14 A inobservância ou negligência de um perfeito planejamento dos canteiros de obras, muitas vezes utilizando-se, os gestores, de métodos de tentativas, através de erros e acertos durante o curso da execução das obras, conduzindo muitas vezes na rotulação de mão de obra ineficiente e incapaz, quando na realidade, a mesma está sem uma correta orientação em suas atividades; na disposição de materiais, equipamentos e demais recursos e insumos necessários, ficando os canteiros de obras longe de criar uma imagem positiva no que diz respeito à organização e segurança e consequentemente trazendo uma imagem negativa à empresa perante o segmento da Construção Civil, além de baixa performance de produtividade. Um dos aspectos mais negligenciados na construção civil tem sido o planejamento do canteiro de obras. As decisões a serem tomadas em relação ao planejamento dos canteiros ocorrem à medida que os problemas acontecem durante sua execução, resultando no não cumprimento de questões de segurança e organização, mesmo sabendo das vantagens operacionais e econômicas que resultam de um planejamento eficiente (MELO, 2010). Há necessidade de auxiliar os gestores na definição de procedimentos que facilitem as operações dentro dos canteiros de obras, devendo existir elaboração de projetos, como também planejamento de ações, a fim de atender à Norma Regulamentadora de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - NR 18 (1999) Publicação: Portaria 3.214, 8 de junho de 1978 Ministério do Trabalho, que preceitua a representação de benefícios característicos de desempenho de atividades implementação de medidas de controle e sistema preventivo de segurança na indústria da Construção Civil. Para a implantação do empreendimento deverão ser definidas estratégias, através de um planejamento antecipado, estudando seus múltiplos projetos: arquitetônicos, estrutural, instalações, etc.; visando o aproveitamento do espaço e otimização dos deslocamentos no canteiro, minimizando interferências que possam causar retrabalhos e, consequentemente, no não cumprimento do cronograma previsto e perseguido à execução. Historicamente, por falta ou deficiência de Planejamento, no ramo da Construção Civil mudanças, quer por hipossuficiência de especificações e informações, quer por inexatidão de peças técnicas (projetos ou detalhamentos), uma obra nunca começa e termina com os pressupostos iniciais, carecendo então

16 15 de um bom planejamento, que sob a ótica deste trabalho, inicia-se pela eficiência do canteiro de obras. Vislumbrou-se com este trabalho ter uma melhor compreensão do tema abordado buscando contribuir com as futuras gerações de discentes e recémegressos, da importância de um bom planejamento dos canteiros de obra e de sua efetiva participação na melhoria da produtividade das atividades. Espera-se contribuir com a presente peça Acadêmica não somente aos Discentes em Conclusão da Graduação, como também ao recém-egressos dos Cursos de Engenharia Civil, tendo plena consciência que não esgotará o assunto, possibilitando aos futuros Discentes em fase de conclusão, que possam enriquecer ainda mais o presente, como ampliá-lo, contribuindo sobremaneira na melhoria da qualidade de tão importante segmento. 1.1 O Canteiro de Obras No presente item mostra-se de forma holística os componentes básicos de um canteiro de obras, usualmente aplicado em nossa Região e País, de acordo com os preceitos da NR-18. Esta Norma Regulamentadora (NR) estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização, que objetivam a implantação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção (SAMPAIO, 1999) Estudos das Instalações do Lay Out Planejar a logística do canteiro de obras começa basicamente com o planejamento do lay out do canteiro, que de acordo com a NR 18 (1999), as áreas de vivências devem conter requisitos de mínimo conforto e higiene para os trabalhadores. Um canteiro eficiente evita desperdícios de materiais e tempo para

17 16 realização das atividades. Antes de inicializar uma obra, deve se saber que tipo de serviço será executado, detalhando-o, através do planejamento, permitindo que haja prioridades e importâncias. Sendo assim, na fase de implantação do canteiro os responsáveis deparam muitas vezes com situações diferenciadas tais como, por exemplo, projetar um canteiro de obras com área de vivência de acordo com a recomendação normativa, em terreno urbano, com dimensões reduzidas e a taxa de ocupação quase integral Áreas de Vivência De acordo com a NR 18 (1999), construções com vinte trabalhadores ou mais é requisito obrigatório à elaboração de Programas de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT), que exige entre outros documentos, o arranjo físico e inicial do canteiro de obras. As instalações provisórias no canteiro de obras deve ter por objetivo, dar todo o suporte à construção, contendo administração, controle dos processos produtivos e condições aos trabalhadores. É preceito sine a qua non, obrigatório, o canteiro dispor, no mínimo de: instalações sanitárias, vestiários, local de refeições e cozinha (se houver preparo de refeições); quando o canteiro se disponibilizar de trabalhadores alojados deverá conter: alojamento, lavanderia, área de lazer, ambulatório (quando houver mais de 50 funcionários). Cumula-se a tal exigência os ditames da NBR- 9050:2004 esta norma substitui a ABNT NBR- 9050:1994que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade, que trata da acessibilidade nos múltiplos ambientes urbanos, públicos ou privados.

18 Instalações Sanitárias Como já relatado anteriormente, propala a NR 18 (1999) da necessidade de padronização mínima das instalações sanitárias, a fim de atender aos usuários de forma geral, com padrões de higiene e conservação, conforme Figura 1, evitando-se insatisfação dos funcionários, visitantes e demais usuários, fator que geram desconfortos e transtornos ao andamento dos trabalhos tais como: baixa produtividade e qualidade insatisfatória dos serviços. Figura 1 Instalações Sanitárias. Fonte: Pini Construção e Mercado (2013).

19 Vestiários São instalações para troca de roupas de funcionários que trabalham em canteiros, porém não residem neles. Deverão conter armários individuais com segurança adequada a preservar seus pertences, resguardando também a privacidade dos usuários, de acordo com Fotografia 1. Fotografia1Vestiário do Canteiro de Obras da GPO (2013) Alojamentos Local destinado a abrigar os funcionários que por conveniência dos serviços ou por terem domicílio longínquo, tomando-se precauções complementares para que se possa assegurar um mínimo de conforto e, sobretudo, qualidade de vida, a esses atores, propiciando-lhes abastecimento de água potável, luz natural e artificial, higiene e dedetização periódica, para evitar a presença e proliferação de vetores. Na Figura 2, há um exemplo de projeto de alojamento, conforme a NR 18.

20 19 Figura 2 Projeto de alojamento para 20 funcionários. Fonte: Amazon Todem, construção de instalações para canteiros de obras (2013) Locais das Refeições É requisito obrigatório da NR 18 (1999), local adequado para realização de refeições. Caso seja uma obra de grande porte não precisa necessariamente que todos realizem as refeições simultaneamente, podendo alternar em grupos ou turnos, como também possuir lavatórios para que os funcionários possam ter assepsia bucal e higiene (lavar as mãos, por exemplo). Vejamos Fotografia 2, extraída do canteiro de obras da Arena Olímpica, da Empresa GPO.

21 20 Fotografia 2 Refeitório do Canteiro de Obras da GPO (2013) Áreas de Lazer Após as refeições os funcionários dentro de um binômio de socialização, convivências, as áreas devem propiciar um ambiente agradável e amigável. Pode ser compostas de aparelhos de televisão, mesa de jogos e leitura. Conforme a Figura 3. Figura 3 Área de Lazer. Fonte: Pini Construção e Mercado (2013).

22 21 Além desses itens citados acima é preciso incluir no lay out do canteiro de obras o local onde ficará a carpintaria, serralheria, almoxarifado, betoneira, etc. Mas principalmente não se deve esquecer que o planejamento precisa em sua essência observar que cada item fique perto do local onde será realizada sua execução para que não cause transtornos, retrabalhos e perdas de tempo.

23 22 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No presente Capítulo, apresentam-se as ferramentas técnicas que embasam teoricamente o estudo, as quais serão combinadas e aplicadas no Estudo de Caso proposto em seguida. O estudo prévio dos lay outs dos canteiros, materiais previamente planejado quanto à descarga, raio de ação dos equipamentos, conservação de caminhos, fluxos de materiais e pessoas são aspectos importantes para um bom andamento da obra, como também arrumação e limpeza, organização de almoxarifados, manutenção dos equipamentos. SISTEMAS Estrutura Contenções Paredes Revestimentos Caixilhos MÁQUINAS Elevadores Gruas Vibradores Betoneiras Bate-estacas TECNOLOGIA E RACIONALIZAÇÃO PROCESSOS Transportes de materiais Pré-moldagem Bombeamento Vibração Assentamento HOMENS Armadores Pedreiros Carpinteiros Encanadores Eletricistas MATERIAIS Concretos Argamassas Aço Plásticos Madeira Figura 4 Influência da tecnologia e racionalização no processo construtivo. Fonte: THOMAZ (2001), adaptado pelas Autoras.

24 23 Apesar de ser um setor que utilize em pouca escala os recursos tecnológicos disponíveis, o ato de planejar é além de dimensionar, programar, orçar, e a busca da adoção da melhor tecnologia, pois além de ordenar as atividades de equipes, atividades e processos, busca a obtenção do máximo de racionalização do processo conforme Figura 4, repercutindo no sucesso técnico e financeiro do empreendimento. 2.1 Caderno de Encargos Aumentar os padrões de qualidade do produto final significa envolver diversos agentes do processo com algumas características importantes como: organização, responsabilidades, recursos para a implantação da gestão e conscientiza- lós para que se comprometam com a qualidade dos seus processos e produtos, para se chegar ao objetivo final atendendo as necessidades dos usuários. Para obter uma fácil compreensão entre os funcionários e capacitá-los nas suas respectivas atividades, faz-se necessário criar um caderno de encargos, o qual deverá conter as orientações de como é realizado cada ação e atividade, contendo também no mesmo, procedimentos executivos e a maneira de empregá-los, como também o material a ser utilizado se for o caso, sem correr o risco de utilizar materiais de qualidade inferiores, como também evitar desperdícios e retrabalhos, tornando mais fácil o trabalho em equipe, com qualidade e eficiência, como, por exemplo o constante no Quadro 1 seguinte:

25 24 Resistência Cimento CP II E 33 Areia* Brita 1 Fator a/c Dimensões internas das padiolas de areia (cm) Nº de pad. Dimensões internas das padiolasde brita (cm) Água H L C H L C Nº de pad. 9,0 Mpa 15,0 Mpa 18,0 Mpa 20,0 Mpa 25,0 Mpa 30,0 Mpa Prático 50 kg 117 lts 137 lts 31 lts Prático 50 kg 104 lts 89 lts 24 lts Prático 50 kg 97 lts 83 lts 23 lts Prático 50 kg 92 lts 79 lts 21 lts Prático 50 kg 81 lts 70 lts 20 lts Prático 50 kg 74 lts 63 lts 18 lts Prop. - Proporção H - Altura L- Largura C Comprimento * Considerada umidade crítica de 4,0 % Quadro 1Traços de concreto. Fonte: Construtora RRG Sistema de Gestão de Qualidade (2013). 2.2 Qualidade nos Recebimentos e Manuseio de Insumos Visando a qualidade e aproveitamento dos materiais de forma eficiente, é de primordial importância a administração dos materiais, administração essa que precisa estar calçada no princípio da organização. É fato relevante que tudo que é organizado funciona melhor e não é diferente com os canteiros de obra. Um canteiro bem organizado trás como consequência, automaticamente, redução de perdas dos materiais, que são comuns em transporte e armazenamento, como também menos gastos com horas de mão de obra responsável pelo manuseio do mesmo. Todo esse processo de recebimento, armazenamento e manuseio de insumos, como seu encaminhamento à área de execução dos serviços, também deverá passar pelo planejamento para que desperdícios, perdas e não conformidades na execução sejam evitadas.

26 25 Dentro do planejamento do lay out, como já visto anteriormente, deverá estar previsto, através de uma análise e estudo do processo como um todo, de seus projetos, objetivos a serem atingidos, logísticas, qual o melhor local para ficar cada insumo para que fique perto da área em que vai ser aplicado, por onde deverá chegar, se o acesso é fácil, quem irá recebê-los, onde e como será armazenado e a que fim se destina, com visão ímpar na qualidade da execução, retornos financeiros esperados e satisfação de clientes. O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço físico disponível, de forma a possibilitar que homens e maquinas trabalhem com segurança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de materiais, componentes e mão de obra (MELO,2010). 2.3 Recebimentos dos Materiais O recebimento de materiais na obra deverá ser feito por profissionais qualificados, treinados para essa tarefa, verificando a qualidade e especificação dos mesmos, e consequentemente aumento de conformidade dos serviços a que são empregados. Sem isso, poderá ocorrer baixa de produção e qualidade, e aumento dos custos. Materiais como cimento, cal, tijolos ou blocos, como tantos outros devem ser examinados pela pessoa responsável e verificação de sua validade e condições. É necessário que sejam estocados de maneira correta. Não basta que tudo seja feito efetivamente, mas principalmente de maneira organizada, pois a falta da mesma poderá provocar perda de materiais, de tempo e qualidade dos serviços. Segundo Ripper (1995), já no recebimento dos insumos na obra, faz-se necessária a conferência e verificação quanto ao atendimento às especificações:

27 Cimento em sacos: se o cimento é velho, se está formando pedras e se sua marca é aquela recomendada. Tijolos comuns e prensados: verificar o som batendo com o martelo, o que indica se o tijolo foi suficientemente queimado e se as medidas estão conforme as normas, tamanhos menores aumentam o custo do material e da mão de obra. Blocos de concreto e de cerâmica: verificar se todos têm o mesmo tamanho e conforme a encomenda ou norma, se não tem trincas ou rachaduras. A qualidade dos blocos de concreto pode ser verificada com teste de água que indica se o bloco corresponde ás normas brasileiras. Absorção na média de 10%, individual 15% do se peso, no máximo. Madeira: as chapas até a sua utilização precisam ser protegidas, em local coberto, do sol e da chuva. Sempre empilhadas horizontalmente, suas características deverão ser avaliadas de acordo com espessuras das chapas e verificar se tem alguma danificada; Pregos: se as cabeças são xadrez para uso com martelo ou lisas para uso de pregadeira automática. As pontas devem ter formato de diamante e não estar tortas. O corpo não pode ser empenado nem possuir ranhuras. 26

28 27 3 ESTUDO DE CASO Apontado como dos setores produtivos mais incipientes e atrasados dentre os segmentos industriais, a Construção Civil necessita, imperiosamente, implantar a cultura do pensar, e, neste Trabalho, Planejar os Canteiros de Obras, dada sua vital importância nos resultados econômicos, temporais e de qualidade dos empreendimentos. Não se deve responsabilizar somente a mão de obra pela ineficiência na execução da obra, mas principalmente a insuficiência, quiçá inexistência de planejamento como principal causa das situações citadas acima. O planejamento é hoje, sem dúvida nenhuma, essencial ao sucesso do empreendimento. Esta importância é ainda aumentada quando na sociedade existem pouca disponibilidade de recursos, instabilidade de mercado e taxas de inflação altas, entre outros obstáculos às construções. Em função desta situação, faz-se necessário a criação de um sistema capaz de garantir o perfeito cumprimento das metas estabelecidas para execução de empreendimento, assim como de propiciar alternativas técnicas capazes de reduzir custos e promover a evolução tecnológica das empresas (GOLDMAN, 1997). Conforme citado no item 1.1.1, no que diz respeito aos estudos das instalações do lay out, atendendo a NR 18 (1999), sobre as condições das áreas de vivência, o planejamento deve visar a motivação dos funcionários, como fornecer boas condições ambientais, materiais e ferramentas adequadas para manuseio e facilitação de suas atividades, segurança, limpeza e remuneração adequada. As condições acima influenciam diretamente na produtividade, automaticamente em toda a empresa principalmente no que diz respeito aos resultados econômicos almejados. Em relação ao manuseio e armazenamento de materiais, planejar a estocagem visando diminuir as distâncias e tempos de transportes e movimentações de materiais, consequentemente diminuindo também a movimentação de pessoas, assim combatendo perdas e desperdícios. A maior parte das atividades possuem ciclos que se repetem, embora estes sejam algumas vezes difíceis de serem percebidos. Uma pequena diminuição no gasto de tempo ou material, em um ciclo que se repetem varias vezes, pode levar a uma grande economia de custos (GEHBAUER,2002).

29 28 Visando alcançar o objetivo da obra, objeto do presente estudo de caso, foi desenvolvido para a mesma, hipoteticamente, dois modelos de canteiros, onde um é planejado e organizado, e o outro em que não se deu a devida importância à chegada e armazenamento de insumos, com o objetivo de mostrar através de números e gráficos a diferença de produtividade e consequentemente o quanto se pode ganhar ou perder em se tratando da parte financeira. Na Figura 5, exemplifica-se modelo hipotético de um canteiro de obras, onde se pretende ressaltar o quanto a ausência ou ineficácia do planejamento pode prejudicar o bom andamento da obra, desgastando físico e psicologicamente os funcionários e consequentemente onerando os serviços. Não se preocupou (recorrente no setor) com seu lay out, os insumos necessários à fabricação de concreto, os quais foram armazenados de forma dispersa no tangente ao fluxo das operações de tal etapa, aumentando durante a produção, consideravelmente a distância da central de concreto, aumentando o tempo de tal produção, aliado à sobrecarga dos funcionários, obrigados a percorrerem um trajeto maior para buscar os insumos básicos (areia, cimento, britas e água).

30 29 Figura 5Lay Out de Canteiro de Obras não planejado. Fonte: as Autoras. Valendo-se das Técnicas do Planejamento, foram aplicadas no mesmo canteiro do exemplo hipotético apresentado, uma disposição de materiais em que os insumos referentes à fabricação do concreto ficassem perto da central, conforme Figura 6, onde percebe-se que os possíveis funcionários têm reduzidas sensivelmente as distâncias percorridas, comparadas com o modelo anterior: antes percorria-se 26,0m até a baia de areia, reduzido pelo modelo proposto para 9,0m (reduzindo em 65% o deslocamento desnecessário). Aplicando-se as mesmas considerações para os outros insumos reduziu-se consideravelmente o tempo de execução de concreto, aumentando a produtividade da obra e expressiva redução

31 30 no desgaste físico dos operários, logo, com melhores indicadores produtivos e econômicos ao processo. Figura 6Lay Out de Canteiro de Obras planejado. Fonte: as Autoras. Ao elaborar a composição de custos baseados no item do TCPO- Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, e observando um servente ao percorrer as distancias mencionadas nos Canteiros 1 e 2, gerou um custo como demonstrado nos Quadros 2 e 3 Modelo de Composição de serviço, que segue:

32 31 Canteiro 1 CONCRETO ESTRUTURAL VIRADO EM OBRA, CONTROLE "B", CONSISTÊNCIA PARA VIBRAÇÃO, BRITA 1 - UNIDADE m³- 20 Mpa ITEM COMPONENTES UNIDADE CONSUMO VALOR UNIT. VALOR TOTAL 1 Servente h 18,00 R$ 11,75 R$ 211,50 2 Areia lavada tipo média m³ 0,853 R$ 60,00 R$ 51,18 3 Pedra britada 1 m³ 0,836 R$ 90,00 R$ 75,24 Cimento Portland CPII-E-32 (Resistência:32 4 Kg 336,00 R$ 0,34 R$ 114,24 Mpa) Betoneira, elétrica, potência 2HP(1,5 KW), 5 h prod. 0,3060 R$ 1,10 R$ 0,34 capacidade 400 l - vida útil h TOTAL: R$ 452,50 Quadro 2 Modelo de composição de Serviços - manufatura de concreto - Canteiro 1. Fonte: TCPO (2013). Canteiro 2 CONCRETO ESTRUTURAL VIRADO EM OBRA, CONTROLE "B", CONSISTÊNCIA PARA VIBRAÇÃO, BRITA 1 - UNIDADE m³- 20 Mpa ITEM COMPONENTES UNIDADE CONSUMO VALOR UNIT. VALOR TOTAL 1 Servente h 6,00 R$ 11,75 R$ 70,50 2 Areia lavada tipo média m³ 0,853 R$ 60,00 R$ 51,18 3 Pedra britada 1 m³ 0,836 R$ 90,00 R$ 75,24 Cimento Portland CPII-E-32 (Resistência:32 4 Kg 336,00 R$ 0,34 R$ 114,24 Mpa) Betoneira, elétrica, potência 2HP(1,5 KW), 5 h prod. 0,3060 R$ 1,10 R$ 0,34 capacidade 400 l - vida útil h TOTAL: R$ 311,50 Quadro 3 Modelo de composição de Serviços - manufatura de concreto - Canteiro 2. Fonte: TCPO (2013).

33 32 DEMONSTRATIVO DE CUSTO PARA 1 m³ DE CONCRETO EM CANTEIROS NÃO PLANEJADO E PLANEJADO CUSTO 32% de redução de custo CANTEIRO NÃO PLANEJADO CANTEIRO PLANEJADO Gráfico1 Demonstrativo de custos. Fonte: as Autoras. O canteiro 1 (não planejado) após analise de custo, ficou comprovado que devido as grandes distâncias a percorrer, gerou um custo de R$ 452,50 (quatrocentos e cinquenta e dois reais e cinquenta centavos) enquanto que no canteiro 2 (canteiro planejado), o mesmo custo diminui para R$ 311,50 (trezentos e onze reais e cinquenta centavos) em função da menor distância, que representa uma redução significativa de 32%, de acordo com o Gráfico 1.

34 33 Gráfico2 Comparativo de rendimento. Fonte: as Autoras. Seguindo o mesmo critério anterior, ao analisar os funcionários executando as tarefas para a fabricação do concreto, observando o quanto cada um percorre para buscar areia por exemplo, notou-se que o rendimento diminui no decorrer do dia, conforme Gráfico 2. Ao iniciar suas atividades pela manhã (após chegar descansado), o funcionário 1 (do canteiro hipotético na Figura 5) começará a realizar suas tarefas produzindo 100%, porém devido as grandes distâncias percorridas, no decorrer da manhã sua produtividade reduz drasticamente e, por volta das 11 horas, chega a 80%, com tendência a maiores quedas até o final do expediente. Quando retornava do almoço, ao imaginar o quanto iria percorrer para executar uma simples atividade, se sentia desmotivado. Já no caso do funcionário 2 (canteiro hipotético na Figura 6), a queda de produtividade ao longo do dia é sensivelmente menor que no caso anterior, conforme Gráfico 2, dado o fluxo lógico das atividades, da disposição dos insumos e da logística do canteiro.

35 34 4 CONCLUSÃO Dentre as inúmeras variáveis que induzem os clientes a optarem por um ou outro empreendimento, indubitavelmente, ganhará mais peso a oferta de uma empresa que exibir seu canteiro mais organizado e eficiente, denotando subjetivamente o esmero que ela dedicou à sua expertise, no caso estudado, uma edificação e, incorporando como um componente de sucesso na comercialização, elevando o grau de credibilidade da corporação. Supletivamente, com os processos de produção controlados, haverá menor desperdício e, consequentemente, um valor venal mais atraente. Logo, ainda que a abordagem possa remeter à singeleza temática, a satisfação ao concluir tal pesquisa é notória, não só pela oportunidade de aplicação das ferramentas desenvolvidas durante o Curso de Graduação em Engenharia Civil, mas, sobretudo, num olhar mais holístico, entender que o Brasil, País de dimensões continentais, com déficit habitacional extremamente elevado, e, sobretudo com um perfil elevado da população que vê como sonho impossível o acesso à casa própria, poder, através de um simples exercício dentro da rotina de um profissional da Construção Civil, obter redução de 32% do custo final da produção do concreto, que além de ampliar as oportunidades empresariais, também, possibilita oportunizar, sobremaneira às camadas mais desfavorecidas a dignidade e cidadania que subjetivamente rege a profissão, quando, no próprio Código de Ética Profissional, em seu artigo primeiro prioriza a função social do ofício em prol de benefícios ao nosso povo, à nossa gente.

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15

Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Indicadores de desempenho na Gestão de Materiais Estabelecimento de padrões: Para avaliar indicadores, é necessário ter padrões. Na fase de implantação pode haver

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS 25/09/2012 GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS ENG O. LEONARDO MENDES LEAL DA PAIXÃO AGENDA Definição. Fase de Planejamento. FasesOperacionais. a) Fase de Implantação; b) Fase Funcional; c) Fase de Desmontagems

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS

EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS Você foi incumbido do planejamento da execução do edifício habitacional, constituído por um subsolo, um pavimento térreo e oito pavimentos tipo, com

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012.

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. Gisele Hiromi Matsumoto de Freitas¹; Ronan Yuzo Takeda Violin²;

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009 O que é o Programa 5Ss? O Programa 5Ss é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA

Leia mais

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Gerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br

Gerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br Gerenciamento de Processos de Negócio 08 de setembro de 2015 Marcos Santos www.foccus.adm.br Macaé @santos_marcos adm.santos.marcos@gmail.com marcos..santos 22/99922-8672 A ABPMP (Association of Business

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA

PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

Planos de Logística Sustentáveis (manhã)

Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Planos de Logística Sustentáveis (manhã) Brasília, 17 de junho de 2015 Conteúdo Programático: Planos de Logística Sustentável: conceitos Conteúdo Mínimo Temas e Planos de Ação para PLS Etapas de elaboração

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A Base para a Qualidade Total

A Base para a Qualidade Total A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 7º Encontro - 09/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - PRODUTIVIDADE - VÍDEOS PARA DEBATE -

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 17/02/ 2012. Nome do Aluno: Gabriela Nobre Pedreira da Costa 1 INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor.

Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Corte os fios e sinta-se confortável com a solução sem fio Air-Fi da Trane. A comunicação sem fio Air-Fi da

Leia mais