PERFIL DA CATEGORIA METALÚRGICA DA FTM- RS/CUT

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1 PERFIL DA CATEGORIA METALÚRGICA DA FTM- RS/CUT Quem é a categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT? O trabalho busca identificar quem são os trabalhadores da indústria metalúrgica, mecânica e de material elétrico que fazem parte da base da Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul - CUT em 2014, trazendo informações sobre o número de trabalhadores, gênero, remuneração média, raça, escolaridade, faixa etária, remuneração, tempo de emprego, número de horas trabalhadas entre outros.

2 FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT Rio Grande do Sul.. Autoria: Subseção DIEESE / Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul - CUT Equipe técnica responsável: Cristina Pereira Vieceli Resumo: Perfil dos trabalhadores da base da Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul - CUT realizado a partir de informações de 2013 do Registro Anual de Informações Sociais (RAIS). Palavras-chave: Perfil; Metalúrgicos do Rio Grande do Sul. Fevereiro/2016 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO TRABALHADORAS(ES) METALÚRGICAS(OS) COMO CATEGORIA DE ANÁLISE As(Os) metalúrgicos do Rio Grande do Sul e do Brasil As(os) metalúrgicos da FTM-RS/CUT Divisão por centrais CARACTERÍSTICAS DA(O) TRABALHADOR(A) E DA OCUPAÇÃO METALÚRGICA DA FTM/RS-CUT Características das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) da FTM/RS-CUT Sexo Raça Faixa Etária Grau de instrução Características da ocupação metalúrgica Remuneração Estabelecimento Tempo de emprego Horas de trabalho CONCLUSÃO...31 ANEXOS...33 ANEXO 1 MUNICÍPIOS POR CENTRAIS E SINDICATOS...33 ANEXO 2 CLASSIFICAÇÃO DOS SEGMENTOS METALÚRGICOS SEGUNDO OCUPAÇÕES

4 INTRODUÇÃO O presente estudo, realizado pela Subseção do DIEESE/FTM-RS-CUT, busca apresentar à direção da Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul - CUT e à categoria metalúrgica o perfil das(os) trabalhadoras(es) de sua base. As informações foram extraídas das bases de dados do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS - Relação Anual de Informações Sociais). Foram considerados para este trabalho todos os municípios que compõem as bases dos sindicatos com vínculo com a FTM-RS-CUT em 2015, e a base inorganizada pertencente à federação cutista. Os levantamentos a seguir apresentados e as referidas análises deverão servir como subsídio para as políticas definidas pela instituição e na luta da categoria metalúrgica. O conjunto de informações sobre as(os) metalúrgicas(os) divide-se em dois capítulos, o primeiro, de caráter introdutório, iremos analisar características gerais do emprego no setor metalúrgico e das(os) metalúrgicas(os) pertencentes à base da FTM-RS/CUT. Este capítulo dividese em duas subseções, primeiramente serão analisados dados gerais da categoria metalúrgica do estado, comparando-a com os nacionais e entre as unidades federativas. No segundo, analisaremos dados gerais sobre a categoria metalúrgica da base da FTM-RS/CUT, comparando-a com o Rio Grande do Sul. No segundo capítulo, o foco será dado para a base da FTM/RS-CUT, a fim de contribuir para a análise ele se divide em duas subseções. Na primeira analisaremos as características do trabalhador metalúrgico, a partir de indicadores sobre sexo, raça, idade e escolaridade. Na segunda subseção, serão analisados dados acerca do perfil ocupacional, com dados sobre remuneração, segmentos, tamanho dos estabelecimentos, tempo de emprego e carga horária de trabalho. 4

5 1. TRABALHADORAS(ES) METALÚRGICAS(OS) COMO CATEGORIA DE ANÁLISE Neste capítulo iremos analisar as características gerais da categoria metalúrgica do Rio Grande do Sul e da FTM-RS/CUT, situando-a no cenário nacional e estadual, para tanto utilizaremos dados setoriais e por segmento. O capítulo se divide em duas seções, em que a primeira o enfoque será dado para a categoria metalúrgica do Rio Grande do Sul, e a segunda para as(os) trabalhadoras(es) da base da FTM-RS/CUT. 1.1 As(Os) metalúrgicos do Rio Grande do Sul e do Brasil Em 2014, estavam empregados em ocupações formais trabalhadoras(es) em todo o território nacional. Os principais setores empregadores foram serviços, com 34,9% do total, seguido de comércio, empregando 19,6% e administração pública, com 16,5% das(os) trabalhadoras(es). Os três primeiros setores empregam juntos 73,4% da mão de obra formal brasileira. Em quarto lugar situa-se a indústria de transformação, empregando trabalhadoras(es), correspondente a 16,5% do total, seguido da construção civil com 5,7% da categoria. Os demais correspondem ao setor terciário, e compreendem 4,4% das(os) ocupadas(os) formais no país, conforme o Gráfico 1. 5

6 Gráfico 1 Distribuição das(os) ocupadas(os) por setores Brasil, Rio Grande do Sul, Perfil da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS No caso do Rio Grande do Sul, foram empregados em ocupações formais trabalhadoras(es). Da mesma forma que no Brasil, o setor de serviços configura-se como principal empregador, correspondente a 32,37% do total da categoria. De maneira diferente do que para o Brasil, a indústria de transformação gaúcha é a segunda em importância como empregadora de mão de obra, nela estavam ocupados trabalhadoras(es), o que corresponde a 23,5% do total da categoria. O terceiro principal setor é o comércio, com 20,4% da mão de obra formal ocupada seguido da administração pública (15,13%). A construção civil está alocada na terceira posição, com 4,51% das(as) trabalhadoras(es). A indústria de transformação gaúcha é a terceira maior em número de empregos formais dentre as unidades federativas, compreendendo 8,9% do total das pessoas ocupadas. O primeiro estado empregador é São Paulo, com 33%, seguido de Minas Gerais, com 10,3%. Os 10 primeiros estados, somam juntos 87,5% do total das pessoas ocupadas no setor, conforme o Gráfico 2. 6

7 Gráfico 2 Distribuição das(os) ocupadas(os) na indústria de transformação por unidades federativas Brasil, 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Do total de pessoas ocupadas na indústria de transformação, 33% estavam alocadas no setor metalúrgico do Rio Grande do Sul, totalizando trabalhadoras(es). Em relação ao Brasil, o percentual foi de 29%, empregando trabalhadoras(es). Dentre os segmentos do setor metalúrgico, a maior parte empregada se encontra em Siderurgia e Metalurgia Básica, que emprega 30,6% da base, seguido de Máquinas e Equipamentos, com 23,9% e o segmento Automotivo, que empregou neste ano 21,5%. O segmento Eletroeletrônico empregou 18,2% das pessoas ocupadas no setor metalúrgico, os segmentos Naval, Outros Materiais de Transportes e Aeroespacial, possuem participação de 3,1%, 1,6% 1,2%, respectivamente, conforme a Tabela 1. 7

8 Tabela 1 Distribuição das pessoas ocupadas por segmento do setor metalúrgico, Rio Grande do Sul, Brasil, 2014 Segmentos Rio Grande do Sul % Brasil % Aeroespacial ,6% ,2% Automotivo ,6% ,5% Eletroeletrônico ,0% ,2% Máquinas e equipamentos ,9% ,9% Naval ,7% ,1% Outros materiais transportes 915 0,4% ,6% Siderurgia e metalurgia básica ,8% ,6% Total Geral % % Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Em relação ao segmento metalúrgico do Rio Grande do Sul a maior parte do pessoal empregado em 2014, estava alocada em Máquinas e Equipamentos, compreendendo 30,9% do total, seguido de Siderurgia e Metalurgia Básica, com 30,8%. Em terceiro lugar em importância para o estado gaúcho se encontra o segmento Automotivo, com 21,6% do pessoal ocupado. Os segmentos Eletroeletrônico, Naval, Aeroespacial e Outros materiais de transporte participam com 12%, 3,7%, 0,6% e 0,4% no total. A indústria metalúrgica do Rio Grande do Sul foi responsável por empregar em 2014, 10% do total da mão de obra brasileira no setor. Dentre os segmentos, destaca-se Máquinas e Equipamentos com 13% da participação. O segmento Naval é o segundo principal em participação com 12%, seguido de Siderurgia e Metalurgia Básica e Automotivo ambos com 10% de participação. O segmento Eletroeletrônico, Aeroespacial e Outros Materiais de Transporte, possuem participação de 7%, 5% e 2% respectivamente. Conforme o Gráfico 3. 8

9 Gráfico 3 Participação do emprego metalúrgico do Rio Grande do Sul no total do Brasil, 2014 (%) Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS 1.2 As(os) metalúrgicos da FTM-RS/CUT Nos últimos 12 anos houve um considerável crescimento do número de metalúrgicas(os) na base da FTM/RS-CUT acompanhando a tendência do estado gaúcho. Essa situação deveu-se entre outros fatores, às políticas de incentivo à indústria e ao crédito promovidas pelo governo federal, dentre as quais se destacam a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) lançada em 2004, Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), que vigorou no período de 2008 a 2010 e o Plano Brasil Maior (PBM), lançado em 2011 com vigência até No ano de 2002, estavam empregadas(os) na base da Federação da CUT trabalhadoras(es), passando em 2014 ao montante de , o que representou um crescimento de 79% no período. No Rio Grande do Sul, houve um crescimento semelhante, passando de trabalhadoras(es) em 2002 para em 2014, um aumento de 78%, conforme o Gráfico 4. 1 Para maiores informações sobre as políticas industriais brasileiras, consultar As faces da indústria metalúrgica no Brasil: uma contribuição à luta sindical sob autoria da CNM/CUT e Dieese. 9

10 Gráfico 4 Evolução do número de trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) do Rio Grande do Sul e da FTM- RS/CUT Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Durante o período analisado, houve um crescimento constante no número de trabalhadoras(es) metalúrgicas(os), tanto no estado como na Federação, com exceção dos anos de 2005, 2009 e 2014 em relação aos períodos imediatamente anteriores. Entre os anos de 2004 a 2005, a queda deveu-se principalmente à diminuição na taxa de investimentos da economia, concomitante ao aumento na taxa de juros. No período de 2008 a 2009 o nível de emprego foi impactado negativamente pela crise econômica internacional. Após este período, houve um crescimento contínuo no nível de emprego que irá perdurar até 2014, com os impactos do baixo crescimento econômico nacional e internacional, devido entre outros fatores aos impactos da crise de 2009 e à desaceleração do crescimento da economia chinesa. 10

11 1.2.1 Divisão por segmentos A base da FTM-RS/CUT representou em 2014, 57,5% do total dos metalúrgicos do Rio Grande do Sul. Dentre os segmentos, os mais representativos são os Aeroespacial e Naval em que estão alocados 99,6% e 99,4% do total das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) do Rio Grande do Sul, respectivamente. Em terceiro lugar em representatividade está o segmento de Máquinas e Equipamentos em que a Federação representa 72,4% do total das(os) metalúrgicas(os) do estado, Outros Materiais de Transporte correspondem a 65,5% do total de trabalhadoras(es), seguido de Siderurgia e Metalurgia Básica, com 56,7% da totalidade. O segmento Automotivo é o que apresenta menor representatividade, com 25,7% do total do pessoal ocupado no estado gaúcho, conforme o Gráfico 4. Gráfico 4 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) da FTM/RS-CUT por segmentos e participação das(os) trabalhadores no total do Rio Grande do Sul por segmentos, 2014 (%) Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Em relação à representatividade dos segmentos na base da FTM-RS/CUT, os principais destaques são Máquinas e Equipamentos e Siderurgia e Metalurgia Básica, ambos 11

12 compreendem 31% da base e totalizam e trabalhadoras(es), respectivamente (Gráfico 4). O setor automotivo é o terceiro principal, totalizando pessoas ocupadas, o que corresponde a 22% da categoria. Nas posições subsequentes por número de trabalhadoras(es) estão alocados os setores Naval, Aeroespacial e Automotivo, compreendendo 4%, 1% e 0,4% da base da Federação respectivamente Divisão por centrais A categoria metalúrgica do Rio Grande do Sul está dividida em três principais centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical (FS) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). A CUT é a principal central em número de trabalhadoras(es), abarcando pessoas ocupadas, o que corresponde à 57,5% da categoria. A CTB é a segunda principal em importância numérica, com trabalhadoras(es) ou 26,9% da base. São representadas(os) pela Força Sindical 15,6% da categoria metalúrgica o que corresponde a trabalhadoras(es), conforme o Gráfico 5. 12

13 Gráfico 5 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) por Centrais Sindicais, Rio Grande do Sul, 2014 (%) Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS No caso da distribuição por município, grande parte da categoria metalúrgica é atendida pela CUT, que abrange tanto a base organizada por sindicatos como a inorganizada, totalizando 425 municípios, ou 86% do total de municípios gaúchos. A FS é a segunda principal em quantidade de municípios atendidos, abrangendo 64, distribuídos principalmente nas regiões da Serra Gaúcha, Metropolitano Delta do Jacuí, Missões e Fronteira Oeste. A CTB atende seis municípios, localizados na Serra Gaúcha, quais sejam: Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Nova Pádua, Nova Roma do Sul e São Marcos (Mapa1). 13

14 Mapa 1 Distribuição dos municípios gaúchos por Centrais Sindicais Perfil da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: Subseção Dieese FTIM-RS/CUT No que concerne à representatividade por município, os vinte primeiros classificados por número de trabalhadoras(es) metalúrgicos(as) empregaram 73% da base do Estado, totalizando pessoas ocupadas (Tabela 2). Dentre os primeiros colocados na classificação, 15 municípios pertencem à base da CUT, três à da CTB (Caxias do Sul, Carlos Barbosa e Farroupilha), e dois à FS (Gravataí e Bento Gonçalves). O principal destaque dentre os municípios é Caxias do Sul, no qual se encontra 21,3% da base metalúrgica do estado, totalizando trabalhadoras(es). O município de Caxias do Sul se destaca principalmente nos segmentos automotivo e outros materiais de transporte, que empregam 49,5% e 24% da base estadual. O segundo município que se destaca é Porto Alegre, empregando trabalhadoras(es) metalúrgicas(os), o que corresponde a 7,2% da base estadual, a capital gaúcha é responsável por empregar 96% da base do segmento aeroespacial do estado. Na sequência se encontra Gravataí, empregando trabalhadoras(es), o que corresponde a 7,2% da base estadual. Este município se destaca por empregar 17% da base do Rio Grande do Sul alocada no segmento automotivo. 14

15 Tabela 3 Distribuição das pessoas ocupadas no setor metalúrgico por município e Central Sindical, Rio Grande do Sul, Brasil, 2014 Município Central Total Percentual Caxias do Sul CTB ,3% Porto Alegre CUT ,2% Gravataí Força Sindical ,2% São Leopoldo CUT ,0% Canoas CUT ,8% Rio Grande CUT ,6% Panambi CUT ,4% Cachoeirinha CUT ,9% Novo Hamburgo CUT ,4% Erechim CUT ,4% Carlos Barbosa CTB ,0% Bento Gonçalves Força Sindical ,9% Não-me-Toque CUT ,6% Sapucaia do Sul CUT ,6% Passo Fundo CUT ,4% Santa rosa CUT ,4% Venâncio Aires CUT ,2% Guaíba CUT ,2% Santa Cruz do Sul CUT ,2% Farroupilha CTB ,1% Total (20 mais) ,0% Demais Municípios ,0% Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção Distribuição por sindicatos As três Centrais Sindicais que representam a categoria metalúrgica do Rio Grande do Sul estão divididas em 35 sindicatos, conforme o Mapa 2. Dois sindicatos são representados pela CTB, quais sejam: STIM de Carlos Barbosa e STIM de Caxias do Sul; seis são filiados à Força Sindical: STIM de Bento Gonçalves, STIM de Gravataí, STIM de Ibirubá, STIM de Montenegro, STIM de Santiago e STIM de Taquara. Os demais 27 são representados pela CUT, que também representa a do Estado. 15

16 Mapa 2 Distribuição dos sindicatos dos trabalhadores metalúrgicos do Rio Grande do Sul Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: Subseção Dieese FTIM-RS/CUT. Obs: O sindicato de Carazinho é dividido em Sindicato de Carazinho Metalurgia e Máquinas Agrícolas, para fins de elaboração do mapa, optou-se por incluir na mesma base contabilizando 16 municípios. Os municípios que pertencem à base de Carazinho Máquinas Agrícolas e também à foram considerados como. Os cinco principais sindicatos em termos de representatividade por número de trabalhadoras(es) possuem 56% da base metalúrgica do Estado, totalizando trabalhadoras(es). O primeiro é o STIM de Caxias do Sul, com 25% da participação e trabalhadoras(es), este sindicato representa os municípios de Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Nova Pádua, Nova Roma do Sul e São Marcos. Em seguida, encontra-se o STIM de Porto Alegre, com trabalhadoras(es), representando 13% da base metalúrgica do Estado, os municípios contemplados por este sindicato são: Alvorada, Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Glorinha, Guaíba, Porto Alegre e Viamão. Os sindicatos de Gravataí e São Leopoldo representam 7% da base, contemplando e ocupados(as) respectivamente. Em quinto lugar se encontra o STIM de Bento Gonçalves, com trabalhadoras(es), representando 5% da base, conforme a Tabela 4. 16

17 Tabela 4 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicos no Rio Grande do Sul por Sindicato e Central Sindicato Central Número de Trabalhadores Participação % STIM Caxias do Sul CTB % STIM de Porto Alegre CUT % STIM Gravataí FS % STIM de São Leopoldo CUT % STIM Bento Gonçalves FS % STIM de Canoas CUT % STIM de Rio Grande CUT % STIM de Panambi CUT % CUT % STIM Passo Fundo CUT % STIM de Novo Hamburgo CUT % STIM de Erechim CUT % STIM de Carazinho Máquinas Agrícolas CUT % STIM Montenengro FS % STIM Carlos Barbosa CTB % STIM de Santa Rosa CUT % STIM de Santa Cruz do Sul CUT % STIM de Charqueadas CUT % STIM de Venancio Aires CUT % STIM de Horizontina CUT % STIM de São Sebastião do Caí CUT % STIM Taquara FS % STIM de Santa Maria CUT % STIM de Sapiranga CUT % STIM de Santo Ângelo CUT % STIM Ibirubá FS % STIM de Cachoeira do Sul CUT % STIM de Pelotas CUT % STIM de Canela CUT % STIM de Ijuí CUT % STIM de Carazinho Metalurgia CUT 959 0% STIM de Vacaria CUT 909 0% STIM Santiago FS 356 0% STIM de Camaquã CUT 270 0% STIM de Bagé CUT 160 0% STIM de São Gabriel CUT 151 0% Total Geral % Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS A base inorganizada da CUT, ou seja, os municípios representados diretamente pela FTM- RS/CUT totaliza trabalhadoras(es), ou 3% do total da base do Estado, nela se encontram 315 municípios, destes 21 2 são representados também pelo STIM Carazinho Máquinas Agrícolas no 2 Os municípios representados pelo STIM Máquinas Agrícolas que também pertencem à base inorganizada são: Almirante Tamandaré do Sul, Barra Funda, Coqueiros do Sul, Faxinalzinho, Gramado dos Loureiros, Lagoa dos Três Cantos, Liberato Salzano, Não-Me-Toque, Nonoai, Nova Boa Vista, Novo Barreiro, Palmeira das Missões, Pontão, Rio dos Índios, Rondinha, Santo Antônio do Planalto, Sarandi, Tio Hugo, Três Palmeiras, Trindade do Sul e Victor Graeff. 17

18 segmento de máquinas agrícolas. O município com maior número de trabalhadores metalúrgicos representados pela da CUT é São José do Norte, com 827 trabalhadoras(es), seguido de Colinas com 406, e Morro Reuter, com 308 trabalhadoras(es). 2. CARACTERÍSTICAS DA(O) TRABALHADOR(A) E DA OCUPAÇÃO METALÚRGICA DA FTM/RS-CUT Neste capítulo serão analisados as principais características das(os) trabalhadores que compõe a base da FTM-RS/CUT bem como relativas a ocupação metalúrgica. A fim de melhor apresentar os dados, o capítulo se divide em duas subseções, na primeira iremos analisar o perfil das pessoas ocupadas a partir de características de gênero, raça, idade e escolaridade. Na segunda subseção, serão analisados dados acerca do perfil da ocupação, como remuneração, segmentos, tamanho dos estabelecimentos, tempo de emprego e carga horária de trabalho. 2.1 Características das(os) trabalhadoras(es) metalúrgicas(os) da FTM/RS-CUT Sexo A categoria metalúrgica que compõe a base da FTM-RS/CUT é composta majoritariamente por homens, totalizando homens, o que corresponde a 82% da categoria e mulheres, correspondendo ao percentual de 18% da base, conforme o Gráfico 6. 18

19 Gráfico 6 Composição da base da FTM-RS/CUT por sexo, 2014 Perfil da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS A proporção de mulheres e homens na base da FTM/RS-CUT varia conforme o segmento, ainda que a predominância masculina ocorra em todos, conforme o Gráfico 7. O segmento que lidera na participação feminina é o eletroeletrônico, composto por 32% de mulheres e 68% por homens, seguido de outros materiais de transporte, com proporção de 21% mulheres e 79% homens. Por outro lado, os segmentos com menor presença feminina são os bens de capital mecânico, cuja participação de mulheres é somente de 14%, aeroespacial e de defesa, com participação feminina de 15% e o segmento naval, onde este percentual é de 16%. 19

20 Gráfico 7 Distribuição da base da FTM/RS-CUT por gênero e segmento Total Siderurgia e metalurgia básica Outros materiais transportes Naval Mulheres 18% 18% 21% 16% Homens 82% 82% 79% 84% Segmentos Mulheres Homens Aeroespacial e Defesa Automotivo Bens de Capital Mecânico Eletroeletrônico Naval Outros materiais transportes Siderurgia e metalurgia básica Total Eletroeletrônico 32% 68% Bens de Capital Mecânico 14% 86% Automotivo 18% 82% Aeroespacial e Defesa 15% 85% Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Raça Em relação à raça, há uma grande predominância de trabalhadoras(es) classificadas(os) na categoria Não negra, totalizando 84% da base da FTM-RS/CUT o que presenta ocupadas(os). As(os) classificadas(os) na categoria Negra corresponderam somente a 7% da categoria, ou trabalhadoras(es) os demais 8% correspondem às(aos) de cor não identificada, cujo montante foi de pessoas ocupadas, conforme o Gráfico 8. 20

21 Gráfico 8 Distribuição das pessoas ocupadas na base da FTM-RS/CUT por raça, 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Foram classificados(as) como Homem/Mulher não Negro(a) os(as) de cor amarela, branca e indígena e como Homem/Mulher negra os(as) de cor preta e parda No total do estado gaúcho a proporção de pessoas ocupadas por raça é semelhante ao total da FTM-RS/CUT, sendo 85% da categoria concentrada como Não Negra, somente 8% Negra e 7% Não Identificada. Os dados indicam, portanto, que há pouca representatividade da população negra nos empregos metalúrgicos. Esta característica ocorre tanto para a FTM-RS/CUT bem como para o Rio Grande do Sul Faixa Etária Em relação à faixa etária, a categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT é bastante jovem. Do total de trabalhadoras(es) 69,6% possui até 39 anos de idade, totalizando Considerando a classificação do governo federal que fixa o jovem com idade máxima de 29 anos, o índice foi de 38,1%. A maior concentração de trabalhadores está na faixa de 30 a 39 anos com 31,4% ou trabalhadoras(es). As faixas etárias de 18 a 24; 25 a 29 e 40 a 49, apresentam patamares 21

22 semelhantes, concentrando 18% das(os) trabalhadoras(es). Por outro lado, a faixa etária de 50 a 64 anos concentra 11,4% do total das(os) trabalhadoras(es) da FTM-RS/CUT, conforme o Gráfico 9. Gráfico 9 Distribuição das(os) trabalhadores(as) da FTM/RS-CUT e do Rio Grande do Sul por faixa etária, 2014 Faixa Etária CUT Total do Estado 10 A A A A A A A OU MAIS Total % 0% 2% 2% 19% 18% 18% 18% 31% 31% 19% 18% 11% 11% 1% 1% 10 A A A A A A A OU MAIS Participação Estado Participação CUT Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS A distribuição das(os) metalúrgicas(os) por faixa etária no estado é bastante semelhante a FTM-RS/CUT, com maior concentração a faixa de 30 e 39 anos, totalizando 31,2% do total, o que corresponde a trabalhadoras(es). A parte majoritária das(os) metalúrgicos(as) do Rio Grande do Sul possui 39 anos ou menos totalizando 70% da categoria metalúrgica, ou trabalhadores(as) Grau de instrução Em relação à escolaridade, a maior parte da categoria metalúrgica pertencente à base da FTM-RS/CUT se encontra na faixa salarial com Ensino Médio Completo, correspondendo a 48,3% do total, o que representa trabalhadoras(es). As(Os) metalúrgicas(os) com grau de instrução intermediário, que possuem Ensino Médio Incompleto e Completo compreendem 58,6% da categoria, o que corresponde a trabalhadoras(es). Nas faixas de escolaridade inferiores, com Ensino Fundamental Completo ou menos concentra-se um terço da categoria, correspondendo a 22

23 pessoas. No outro extremo, com Ensino Superior Incompleto e Completo, estão concentradas(os) 16,4% das pessoas ocupas, sendo que destes 9% possuem Ensino Superior completo, conforme o Gráfico 10. Gráfico 10 Distribuição das(os) trabalhadores(as) da FTM/RS-CUT e do Rio Grande do Sul por faixa de escolaridade, 2014 FTM-RS/CUT Rio Grande do Sul 48,3% 46,4% Grau de instrução FTM- Rio Grande RS/CUT do Sul Analfabeto Ensino Fund. Compl Ensino Fund. Incompl Ensino Médio compl Ensino Médio imcomp Ensino Sup. Compl Ensino Sup. Incompl Total Geral ,7% 12,4% 11,7% 12,5% 10,2% 10,1% 7,4% 8,3% 9,0% 9,6% 0,1% 0,1% Analfabeto Ensino Fund. Incompl. Ensino Fund. Compl. Ensino Médio Incompl. Ensino Médio Compl. Ensino Sup. Incompl. Ensino Sup. Compl. Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Os indicadores para o Rio Grande do Sul são semelhantes aos da FTM-RS/CUT, grande parte da categoria possui nível de escolaridade média, concentrando-se na faixa de Ensino Médio Completo, com 46,4% do total. As faixas de ensino básico, até o Ensino Fundamental Completo, correspondem a 25,5% da categoria. Já as superiores (Superior Completo e Incompleto) abrangem 17,9% dos trabalhadores. Ou seja, não há diferenças importantes entre a categoria metalúrgica da FTIM-RS/CUT e à do total das(os) metalúrgicas(os) do Rio Grande do Sul (Gráfico 10). Dentre as Centrais Sindicais, a que aprestou melhores indicadores de escolaridade superior foi a CTB, em que 21,1% da categoria possuía o Ensino Superior Incompleto ou Completo. 23

24 2.2 Características da ocupação metalúrgica Nesta seção serão analisadas as características relativas à ocupação metalúrgica da base da FTM-RS/CUT em paralelo com o Rio Grande do Sul para o ano de Para tanto iremos utilizar indicadores de remuneração, segmentos e tamanho dos estabelecimentos, tempo de emprego e número de horas no trabalho Remuneração A categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT concentra-se principalmente na faixa de 1,5 a 3 salários mínimos, 43,4% da base da categoria está alocada nesta faixa salarial, o que corresponde a um montante de trabalhadoras(es). A segunda faixa em concentração é a que varia de 3,1 a 5 SM, em que se encontra 25,1% das pessoas ocupadas. Na faixa de 5,1 a 10 SM estão alocadas 12,9% da base metalúrgica. As maiores faixas salarias, acima de 10,1 salários mínimos concentram 5,3% do montante de metalúrgicos, o que corresponde a trabalhadoras(es). As menores faixais salariais, que variam de 0 a 1,5 SM concentram trabalhadoras(es), ou 8,2% da categoria, conforme o Gráfico 11. Gráfico 11 Distribuição das(os) trabalhadores(as) metalúrgicas(os) por faixa salarial, FTM/RS-CUT, Rio Grande do Sul, 2014 Faixas Salariais FTM/RS- CUT RS De 0 a 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM De 10 a 20 SM Mais de 20 SM Não Classificado Total ,4% 40,4% 25,1% 28,0% 14,9% 12,9% 8,2% 6,9% 4,1% 3,9% 1,2% 5,2% 4,9% 1,0% De 0 a 1,5 SM De 1,51 a 3 SM De 3,1 a 5 SM De 5,1 a 10 SM De 10,1 a 20 SM Mais de 20 SM Não Classificado FTM/RS-CUT RS Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS 24

25 A distribuição por faixa salarial do Rio Grande do Sul se assemelha à da Federação cutista. A maior parte das pessoas ocupadas está alocada na faixa de renda de 1,51 a 3 SM, correspondendo a 40,4% da categoria. A segunda faixa em número de trabalhadores é a que varia de 3,1 a 5 SM, com 28% da base, ou seja, em torno de 3 pontos percentuais a mais do que a FTM-RS/CUT. Entre 5,1 e 10 SM está concentrada 14,9% da categoria metalúrgica do estado, 2 pontos percentuais a mais do que a base as Federação. As faixas de renda superior a 10 SM correspondem a 4,9% da base gaúcha. Nas faixas salariais inferiores, de 0 a 1,5 SM está concentrada 6,9% da categoria metalúrgica do Rio Grande do Sul. A renda média da categoria metalúrgica filiada a FTM-RS/CUT em 2014 correspondeu a R$2.850,93. Pela grande variedade de segmentos que compõe o setor metalúrgico a média salarial é bastante variável. Conforme o Gráfico 12, dos sete segmentos metalúrgicos que compõe a base da federação cutista 3 cinco estão acima da média salarial. O segmento que apresentou maior remuneração média foi o Naval, cuja renda média permaneceu em R$4.569,77, o que representa 60% a mais do que a média salarial do total da federação. O segundo segmento na classificação por renda foi o Aeroespacial e de Defesa, cuja renda média ficou em R$3.279,79, 15% a mais do que a média geral, seguido do segmento Eletroeletrônico, com renda média de R$2.959,85 ou 4% a mais do que a média geral. Os segmentos de Bens de Capital Mecânico e Automotivo apresentaram renda bastante próxima da média. Por outro lado, os segmentos Outros Materiais de Transporte e Siderurgia e Metalurgia Básica permaneceram 16% e 17% abaixo da renda média, respectivamente. 3 De acordo com a classificação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM-CUT) 25

26 Gráfico 12 Remuneração média da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT por segmentos, 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Remuneração correspondente a dezembro de 2014 A distribuição salarial das(os) trabalhadores(as) metalúrgicas(os) da base da FTM/RS-CUT varia bastante conforme o sexo e a raça. Em 2014, a maior renda média foi auferida pelos trabalhadores classificados como Homens Não Negros, cuja remuneração média ficou em torno de R$3.078,63, ou 9% acima da média geral. Os homens de cor Não Identificada ficaram em segundo lugar, seguido dos Homens Negros, cuja remuneração correspondeu a 82,63% a dos Homens Não Negros. As mulheres ficaram alocadas após todas as classificações masculinas na seguinte sequência: Mulheres Não Negras, cuja remuneração média correspondeu a 73,71% a dos Homens Brancos, seguida das mulheres de cor Não Identificada. As classificadas como Mulheres Negras foram as que auferiram as piores remunerações médias, equivalente a R$1.765, 42, o que correspondeu a 57,43% da remuneração dos homens brancos, conforme o Gráfico

27 Gráfico 13 Distribuição da remuneração das(os) trabalhadores(as) metalúrgicas(os) da base da FTM-RS/CUT por raça e sexo, 2014 Cor/Sexo Rem. Média Percentual Homem Branco 84,00% 82,63% 73,71% Homens Brancos R$ 3.078,63 100% Homen Não Identificado R$ 2.586,00 84,00% Homens Negros R$ 2.543,95 82,63% Mulheres Brancas R$ 2.269,35 73,71% Mulher Não Identicada R$ 1.810,65 58,81% Mulheres Negras R$ 1.765,42 57,34% Média Geral R$ 2.850,93 92,60% 58,81% 57,34% Homen Não Identificado Homens Negros Mulheres Brancas Mulher Não Identicada Mulheres Negras Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Salário de dezembro de 2014 Foram classificados(as) como Homem/Mulher não Negro(a) os(as) de cor amarela, branca e indígena e como Homem/Mulher negra os(as) de cor preta e parda Remuneração correspondente a dezembro de Estabelecimento Em relação à distribuição da categoria por porte de empresa, a maior parte das(os) trabalhadoras(es) está alocada em empresas de médio e grande porte, compreendendo 60% do total ou trabalhadoras(es). As empresas de grande porte, classificadas como as que possuem acima de 500 trabalhadoras(es), são as principais empregadoras, com 32% do total da categoria, ou pessoas ocupadas. Em segundo lugar, estão as empresas de médio porte, classificadas como as que possuem a partir de 100 até 499 pessoas. Nessas empresas está alocada 28% da categoria, ou vínculos. Nas empresas de micro e pequeno porte está alocada 40% da categoria, o que totaliza pessoas ocupadas. As micro empresas, que possuem até 19 trabalhadoras(es), empregam pessoas, ou 20% do total da categoria. Já as empresas de pequeno porte, que possuem a partir de 20 até 99 pessoas ocupadas, compreendem vínculos, conforme o Gráfico

28 Gráfico 14 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) da base da FTM-RS/CUT por porte de empresa, Porte da empresa Número de Trabalhadores Participação Micro porte % Pequeno porte % Médio porte % Grande porte % Total % Micro porte Pequeno porte Médio porte Grande porte Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS Há uma grande diferenciação da distribuição das(os) trabalhadores(as) por segmento em relação ao porte das empresas. Os segmentos que requerem maior investimento em tecnologia de ponta como o Aeroespacial e de Defesa e Naval concentram-se principalmente em empresas de grande porte, essas indústrias dependem da presença do Estado como demandante, já que estão ligadas à defesa nacional, bem como requerem elevados investimentos na implantação da infraestrutura produtiva. No segmento Aeroespacial e de Defesa 83% das pessoas ocupadas estão alocadas em empresas de grande porte, e 10% em empresas de médio porte. No caso do segmento Naval, 91% do pessoal ocupado está alocado em empresas de grande porte, conforme o Gráfico

29 Gráfico 15 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) da base da FTM-RS/CUT por segmento e porte da empresa, 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS O segmento Eletroeletrônico também concentra grande parte das pessoas ocupadas em empresas de médio e grande porte, em que estão concentradas 64% da categoria. No caso dos segmentos Automotivo e de Bens de Capital Mecânico há uma maior heterogeneidade da distribuição por porte das empresas, ainda que predominem as de médio e grande porte. Por outro lado, os segmentos Outros Materiais de Transporte e Siderurgia e Metalurgia Básica concentram trabalhadoras(es) principalmente em empresas de micro e pequeno porte. No primeiro, 79% das pessoas ocupadas estão concentradas em empresas de micro e pequeno porte, o que se explica pela sua composição, em que se encontram empresas voltadas, entre outras atividades, à fabricação de veículos de pequeno porte como motocicletas, bicicletas e triciclos, bem como manutenção e reparação de veículos ferroviários. No caso do segmento de Siderurgia e Metalurgia Básica, 57% da categoria está alocada em empresas de porte micro e pequeno, sendo que destes, 34% está empregada em empresas de porte micro. Neste segmento, também se encontram as pequenas fábricas, voltadas para a produção de artefatos de metal, sendo base para a indústria automobilística, construção civil e bens de capital. 29

30 2.2.3 Tempo de emprego A maior parte da categoria metalúrgica representada pela FTM-RS/CUT permaneceu no emprego pelo período de um ano a um ano e 11 meses, nesta faixa de tempo de trabalho está alocada 19% da categoria. Nas faixas de tempo inferiores, de até 11,9 meses está alocada 29% do total das(os) trabalhadoras(es), o que indica uma alta rotatividade, tendo em vista que mais de um quarto do pessoal ocupado é renovado em menos de um ano. A instabilidade no emprego é corroborada também quando se analisam as causas dos desligamentos, no ano de 2014, 56,9% das rescisões foram sem justa causa por iniciativa do empregador. No outro extremo, as pessoas ocupadas que permanecem no emprego por um período superior a dez anos correspondem a 13% da categoria metalúrgica, acima de cinco anos está alocada 27% da categoria. Nos extratos intermediários, de dois anos até cinco anos e onze meses está alocada 25% da categoria, conforme o Gráfico 16. Gráfico 16. Distribuição das(os) trabalhadoras(es) da FTM-RS/CUT por tempo de permanência no emprego (em meses), 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS 30

31 2.2.4 Horas de trabalho Em relação à carga horária de trabalho, a categoria está alocada principalmente nas faixas de 41h a 44hs de trabalho, em que se encontram trabalhadoras(es), o que corresponde a 95,77% da categoria. As demais faixas são pouco representativas, nenhuma ultrapassando os dois pontos percentuais. Indicando cargas de trabalho bastante extensas, conforme o Gráfico 17. Gráfico 17 Distribuição das(os) trabalhadoras(es) da FTM-RS/CUT por tempo de permanência no emprego (em meses), 2014 Fonte: RAIS-MTE; Elaboração: Subseção DIEESE/FTIM-RS CONCLUSÃO Este trabalho procurou traçar um perfil da(o)s trabalhadora(e)s representados pela Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul - CUT (FTM-RS-CUT) com o intuito de aprofundar o conhecimento dos dirigentes sobre as características destas ocupações. Foram utilizados para tanto dados da RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego, cuja última atualização é de

32 Os dados puderam mostrar importantes avanços na categoria entre os quais o aumento no nível de emprego. O estoque de emprego está aumentando ano a ano, acompanhando o ritmo de crescimento econômico do país: estima-se que a base de metalúrgicos da FTM-RS-CUT totalizou em trabalhadora(e)s. Entre os segmentos da categoria os mais representativos em relação ao nível de emprego são os Máquinas e Equipamentos e Siderurgia e Metalurgia Básica, ambos compondo 31% da base. A categoria representada pela CUT corresponde a 57,5% do total da(o)s metalúrgica(o)s do Rio Grande do Sul e 87% do total dos municípios. Em relação ao perfil da(o) trabalhador(a) identificamos que a(o)s metalúrgicos em sua maioria são homens, não negros, jovens com até 39 anos de idade, com grau de instrução médio. Em relação às características do emprego constatamos que a remuneração da categoria se encontra principalmente na faixa de 1,5 a 3 salários mínimos, com renda média de R$2.850,93; a maior parte dos trabalhadores está alocada em empresas de médio e grande porte, e permanecem no emprego por um período inferior a dois anos, a carga horária de trabalho predomina majoritariamente na faixa de 41h a 44hs. A Federação vem de longo período discutindo saídas para a construção de um sistema de relações de trabalho que conduza à melhoria dos direitos trabalhistas e às novas conquistas da(o)s trabalhador(a)es. Acredita-se que as conclusões apresentadas neste estudo deverão auxiliar o cotidiano da luta sindical no enfrentamento dos grandes desafios. 32

33 ANEXOS ANEXO 1 MUNICÍPIOS POR CENTRAIS E SINDICATOS MUNICÍPIO BASE SINDICAL MUNICÍPIO BASE SINDICAL MUNICÍPIO BASE SINDICAL CTB CUT FS CARLOS BARBOSA STIM de Carlos Barbosa ACEGUA BENTO GONCALVES STIM de Bento Goncalves CAXIAS DO SUL STIM de Caxias do Sul AGUA SANTA COTIPORA STIM de Bento Goncalves FARROUPILHA STIM de Caxias do Sul AGUDO DOIS LAJEADOS STIM de Bento Goncalves FAGUNDES FLORES DA CUNHA STIM de Caxias do Sul ALEGRETE VARELA STIM de Bento Goncalves GARIBALDI STIM de Caxias do Sul ALEGRIA GUABIJU STIM de Bento Goncalves NOVA PADUA STIM de Caxias do Sul ALMIRANTE TAMANDARE DO SUL GUAPORE STIM de Bento Goncalves NOVA ROMA DO SUL STIM de Caxias do Sul ALPESTRE MONTE BELO DO SUL STIM de Bento Goncalves SAO MARCOS STIM de Caxias do Sul ALTO FELIZ NOVA ARACA STIM de Bento Goncalves AMARAL FERRADOR NOVA BASSANO STIM de Bento Goncalves AMETISTA DO SUL NOVA PRATA STIM de Bento Goncalves ANDRE DA ROCHA PARAI STIM de Bento Goncalves ANTA GORDA PROTASIO ALVES STIM de Bento Goncalves ANTONIO PRADO SANTA TEREZA STIM de Bento Goncalves ARAMBARE SAO JORGE STIM de Bento Goncalves SAO VALENTIM DO ARARICA SUL STIM de Bento Goncalves ARATIBA VERANOPOLIS STIM de Bento Goncalves ARROIO DO PADRE VILA FLORES STIM de Bento Goncalves VISTA ALEGRE DO ARROIO DO SAL PRATA STIM de Bento Goncalves ARROIO DO TIGRE GRAVATAI STIM Gravatai ARROIO GRANDE ALTO ALEGRE STIM Ibiruba ARVOREZINHA CAMPOS BORGES STIM Ibiruba FORTALEZA DOS AUREA VALOS STIM Ibiruba BALNEARIO PINHAL IBIRUBA STIM Ibiruba BARAO DE COTEGIPE QUINZE DE NOVEMBRO STIM Ibiruba BARAO DO TRIUNFO SALDANHA MARINHO STIM Ibiruba BARRA DO GUARITA SALTO DO JACUI STIM Ibiruba SANTA BARBARA BARRA DO QUARAI DO SUL STIM Ibiruba BARRA DO RIBEIRO ARROIO DO MEIO STIM Montenengro BARRA DO RIO AZUL BARAO STIM Montenengro BARRA FUNDA BROCHIER STIM Montenengro 33

34 BARRACAO Perfil da categoria metalúrgica da FTM-RS/CUT CAPELA DE SANTANA STIM Montenengro BARROS CASSAL CRUZEIRO DO SUL STIM Montenengro BENJAMIN CONSTANT DO SUL ENCANTADO STIM Montenengro BOA VISTA DAS MISSOES ESTRELA STIM Montenengro BOA VISTA DO CADEADO HARMONIA STIM Montenengro BOA VISTA DO INCRA LAJEADO STIM Montenengro BOA VISTA DO SUL MARATA STIM Montenengro BOM PROGRESSO MONTENEGRO STIM Montenengro BOM RETIRO DO SUL PARECI NOVO STIM Montenengro BOQUEIRAO DO LEAO POCO DAS ANTAS STIM Montenengro BOZANO SALVADOR DO SUL STIM Montenengro BRAGA SAO JOSE DO SUL STIM Montenengro SAO PEDRO DA CACAPAVA DO SUL SERRA STIM Montenengro CACEQUI TAQUARI STIM Montenengro CACIQUE DOBLE TEUTONIA STIM Montenengro CAICARA TUPANDI STIM Montenengro CAMARGO CAPAO DO CIPO STIM Santiago CAMPESTRE DA SERRA ITAQUI STIM Santiago CAMPINAS DO SUL JAGUARI STIM Santiago CAMPO NOVO MANOEL VIANA STIM Santiago CANDIOTA MATA STIM Santiago NOVA ESPERANCA CANGUCU DO SUL STIM Santiago CANUDOS DO VALE SANTIAGO STIM Santiago CAPAO BONITO DO SUL SAO FRANCISCO DE ASSIS STIM Santiago CAPAO DA CANOA SAO VICENTE DO SUL STIM Santiago CAPITAO URUGUAIANA STIM Santiago CAPIVARI DO SUL IGREJINHA STIM Taquara CARAA OSORIO STIM Taquara CARLOS GOMES PAROBE STIM Taquara CASCA ROLANTE STIM Taquara SANTO ANTONIO CASEIROS DA PATRULHA STIM Taquara CENTENARIO TAQUARA STIM Taquara CERRITO TRAMANDAI STIM Taquara CERRO BRANCO TRES COROAS STIM Taquara CERRO GRANDE CERRO GRANDE DO SUL CHARRUA CHUI CHUVISCA CIDREIRA 34

35 CIRIACO COLINAS CONDOR COQUEIRO BAIXO CORONEL BARROS CORONEL BICACO CORONEL PILAR COXILHA CRISTAL CRISTAL DO SUL CRUZ ALTA CRUZALTENSE DAVID CANABARRO DERRUBADAS DILERMANDO DE AGUIAR DOIS IRMAOS DAS MISSOES DOM FELICIANO DOM PEDRO DE ALCANTARA DONA FRANCISCA DOUTOR MAURICIO CARDOSO DOUTOR RICARDO ENCRUZILHADA DO SUL ENGENHO VELHO ENTRE RIOS DO SUL EREBANGO ERNESTINA ERVAL GRANDE ERVAL SECO ESMERALDA ESPERANCA DO SUL ESTACAO ESTRELA VELHA FAXINAL DO SOTURNO FAZENDA VILANOVA FLORIANO PEIXOTO FONTOURA XAVIER FORMIGUEIRO FORQUETINHA FREDERICO WESTPHALEN GARRUCHOS GAURAMA 35

36 GENERAL CAMARA GENTIL GETULIO VARGAS GRAMADO DOS LOUREIROS GRAMADO XAVIER HERVAL HERVEIRAS HULHA NEGRA HUMAITA IBARAMA IBIACA IBIRAIARAS IBIRAPUITA IGNORADO ILOPOLIS IMBE IMIGRANTE INHACORA IPE IPIRANGA DO SUL IRAI ITAARA ITACURUBI ITAPUCA ITATI ITATIBA DO SUL IVORA JABOTICABA JACUIZINHO JACUTINGA JAGUARAO JAQUIRANA JARI JULIO DE CASTILHOS LAGOA BONITA DO SUL LAGOA DOS TRES CANTOS LAGOAO LAJEADO DO BUGRE LAVRAS DO SUL LIBERATO SALZANO LINDOLFO COLLOR LINHA NOVA 36

37 MACAMBARA MACHADINHO MAMPITUBA MAQUINE MARCELINO RAMOS MARIANA PIMENTEL MARIANO MORO MARQUES DE SOUZA MATO CASTELHANO MATO LEITAO MAXIMILIANO DE ALMEIDA MINAS DO LEAO MIRAGUAI MONTAURI MONTE ALEGRE DOS CAMPOS MORMACO MORRINHOS DO SUL MORRO REDONDO MORRO REUTER MOSTARDAS MUCUM MUITOS CAPOES MULITERNO NAO-ME-TOQUE NICOLAU VERGUEIRO NOVA ALVORADA NOVA BRESCIA NOVA CANDELARIA NOVA HARTZ NOVA PALMA NOVA RAMADA NOVO BARREIRO NOVO CABRAIS NOVO MACHADO NOVO TIRADENTES NOVO XINGU PAIM FILHO PALMARES DO SUL PALMITINHO PARAISO DO SUL PASSA SETE PASSO DO SOBRADO 37

38 PAULO BENTO PAVERAMA PEDRAS ALTAS PEDRO OSORIO PICADA CAFE PINHAL PINHAL DA SERRA PINHAL GRANDE PINHEIRINHO DO VALE PINHEIRO MACHADO PINTO BANDEIRA PINTO BANDEIRA PIRAPO PIRATINI PLANALTO PONTAO PONTE PRETA PORTO MAUA PORTO VERA CRUZ POUSO NOVO PRESIDENTE LUCENA PROGRESSO PUTINGA QUARAI QUATRO IRMAOS QUEVEDOS REDENTORA RELVADO RESTINGA SECA RIO DOS INDIOS RIOZINHO ROCA SALES RODEIO BONITO RONDINHA SAGRADA FAMILIA SANANDUVA SANTA CECILIA DO SUL SANTA CLARA DO SUL SANTA MARGARIDA DO SUL SANTA MARIA DO HERVAL SANTA VITORIA DO PALMAR 38

39 SANTANA DA BOA VISTA SANTO ANTONIO DO PALMA SANTO EXPEDITO DO SUL SAO DOMINGOS DO SUL SAO JOAO DA URTIGA SAO JOAO DO POLESINE SAO JOSE DAS MISSOES SAO JOSE DO HERVAL SAO JOSE DO HORTENCIO SAO JOSE DO INHACORA SAO JOSE DO NORTE SAO JOSE DO OURO SAO JOSE DOS AUSENTES SAO LOURENCO DO SUL SAO MARTINHO DA SERRA SAO PEDRO DAS MISSOES SAO PEDRO DO SUL SAO SEPE SAO VALENTIM SAO VALERIO DO SUL SAO VENDELINO SARANDI SEBERI SEDE NOVA SEGREDO SENADOR SALGADO FILHO SENTINELA DO SUL SERAFINA CORREA SERIO SERTAO SERTAO SANTANA SEVERIANO DE ALMEIDA SILVEIRA MARTINS SINIMBU SOBRADINHO TABAI TAPES TAQUARUCU DO SUL TAVARES TENENTE PORTELA TERRA DE AREIA 39

40 TIO HUGO TIRADENTES DO SUL TOROPI TORRES TRAVESSEIRO TRES ARROIOS TRES CACHOEIRAS TRES FORQUILHAS TRINDADE DO SUL TUNAS TUPANCI DO SUL TUPANCIRETA TURUCU UBIRETAMA UNIAO DA SERRA UNISTALDA VALE DO SOL VALE REAL VALE VERDE VANINI VESPASIANO CORREA VIADUTOS VICENTE DUTRA VICTOR GRAEFF VILA LANGARO VILA MARIA VILA NOVA DO SUL VISTA ALEGRE VISTA GAUCHA WESTFALIA XANGRI-LA BAGE DOM PEDRITO SANTANA DO LIVRAMENTO CACHOEIRA DO SUL CAMAQUA BOM JESUS CAMBARA DO SUL CANELA GRAMADO NOVA PETROPOLIS SAO FRANCISCO DE PAULA STIM de Bage STIM de Bage STIM de Bage STIM de Cachoeira do Sul STIM de Camaqua STIM de Canela STIM de Canela STIM de Canela STIM de Canela STIM de Canela STIM de Canela 40

41 CANOAS NOVA SANTA RITA CARAZINHO CHAPADA COLORADO CONSTANTINA COQUEIROS DO SUL ESPUMOSO FAXINALZINHO NONOAI NOVA BOA VISTA PALMEIRA DAS MISSOES RONDA ALTA SANTO ANTONIO DO PLANALTO SELBACH SOLEDADE TAPERA TRES PALMEIRAS ARROIO DOS RATOS BUTIA CHARQUEADAS SAO JERONIMO TRIUNFO ERECHIM BOA VISTA DO BURICA CRISSIUMAL HORIZONTINA INDEPENDENCIA SAO MARTINHO TRES DE MAIO TRES PASSOS TUCUNDUVA AJURICABA AUGUSTO PESTANA CATUIPE IJUI PEJUCARA SANTO AUGUSTO NOVO HAMBURGO PANAMBI CAPAO DO LEAO PELOTAS STIM de Canoas STIM de Canoas STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Carazinho STIM de Charqueadas STIM de Charqueadas STIM de Charqueadas STIM de Charqueadas STIM de Charqueadas STIM de Erechim STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Horizontina STIM de Ijui STIM de Ijui STIM de Ijui STIM de Ijui STIM de Ijui STIM de Ijui STIM de Novo Hamburgo STIM de Panambi STIM de Pelotas STIM de Pelotas 41

42 ALVORADA CACHOEIRINHA ELDORADO DO SUL GLORINHA GUAIBA PORTO ALEGRE VIAMAO RIO GRANDE CANDELARIA PANTANO GRANDE RIO PARDO SANTA CRUZ DO SUL VERA CRUZ SANTA MARIA ALECRIM CAMPINA DAS MISSOES CANDIDO GODOI GIRUA PORTO LUCENA PORTO XAVIER SANTA ROSA SANTO CRISTO SAO PAULO DAS MISSOES TUPARENDI BOSSOROCA CAIBATE CERRO LARGO CHIAPETA DEZESSEIS DE NOVEMBRO ENTRE-IJUIS EUGENIO DE CASTRO GUARANI DAS MISSOES JOIA MATO QUEIMADO ROLADOR ROQUE GONZALES SALVADOR DAS MISSOES SANTO ANGELO SANTO ANTONIO DAS MISSOES SAO BORJA STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Porto Alegre STIM de Rio Grande STIM de Santa Cruz do Sul STIM de Santa Cruz do Sul STIM de Santa Cruz do Sul STIM de Santa Cruz do Sul STIM de Santa Cruz do Sul STIM de Santa Maria STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santa Rosa STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo 42

43 SAO LUIZ GONZAGA SAO MIGUEL DAS MISSOES SAO NICOLAU SAO PEDRO DO BUTIA SETE DE SETEMBRO VITORIA DAS MISSOES ROSARIO DO SUL SAO GABRIEL CAMPO BOM DOIS IRMAOS ESTANCIA VELHA ESTEIO SAO LEOPOLDO SAPUCAIA DO SUL BOM PRINCIPIO FELIZ IVOTI PORTAO SAO SEBASTIAO DO CAI SAPIRANGA LAGOA VERMELHA VACARIA VENANCIO AIRES MARAU PASSO FUNDO TAPEJARA STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de Santo Angelo STIM de sao Gabriel STIM de sao Gabriel STIM de sao Leopoldo STIM de sao Leopoldo STIM de sao Leopoldo STIM de sao Leopoldo STIM de sao Leopoldo STIM de sao Leopoldo STIM de sao Sebastiao do Cai STIM de sao Sebastiao do Cai STIM de sao Sebastiao do Cai STIM de sao Sebastiao do Cai STIM de sao Sebastiao do Cai STIM de Sapiranga STIM de Vacaria STIM de Vacaria STIM de Venancio Aires STIM Passo Fundo STIM Passo Fundo STIM Passo Fundo ANEXO 2 CLASSIFICAÇÃO DOS SEGMENTOS METALÚRGICOS SEGUNDO OCUPAÇÕES 4 Aeroespacial e Defesa Fabricação de aeronaves Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves Fabricação de veículos militares de combate Manutenção e reparação de aeronaves Automotivo Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 4 Baseada na classificação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM CUT) 43

UF Código IBGE Município CNES RS ACEGUÁ RS AJURICABA RS AJURICABA RS ALEGRETE RS

UF Código IBGE Município CNES RS ACEGUÁ RS AJURICABA RS AJURICABA RS ALEGRETE RS UF Código IBGE Município CNES RS 430003 ACEGUÁ 2261235 RS 430020 AJURICABA 5365406 RS 430020 AJURICABA 2260255 RS 430040 ALEGRETE 4063422 RS 430040 ALEGRETE 3029247 RS 430040 ALEGRETE 7468911 RS 430040

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