VII Delevati Brasil 2 O PLANO DE BACIA DO PARDO UM RELATO DE EXPERIÊNCIA II O PROCESSO DE EMQUADRAMENTO DAS ÁGUAS
|
|
- Ana Farinha Clementino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII Delevati Brasil 2 O PLANO DE BACIA DO PARDO UM RELATO DE EXPERIÊNCIA II O PROCESSO DE EMQUADRAMENTO DAS ÁGUAS Ms Dionei Minuzzi Delevati (1) Professor do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias da UNISC. Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Gerenciamento de Recursos Hídricos da UNISC e vice-presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo. Atua nas áreas de gestão ambiental, desenvolvimento rural e de recursos hídricos. dionei@unisc.br. Esp. Valéria Borges Vaz Secretária executiva do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo e do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Gerenciamento de Recursos Hídricos da UNISC. val@unisc.br. Direção (1): Endereço: Av. Independência, 2293, Bloco 1, Sala 105B, Bairro Universitário, Santa Cruz do Sul RS, CEP Telefone (51) Fax. (51) nrh@unisc.br ou comitepardo@unisc.br. RESUMO Neste trabalho apresentamos o processo de enquadramento das águas ocorrido durante a elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do Pardo. O enquadramento dos corpos d águas deve ser visto como um instrumento de planejamento ambiental, pois o mesmo deve ser baseado não necessariamente no seu estado atual, mas nos níveis de qualidade que deveriam possuir ou ser mantidos para atender as necessidades estabelecidas pela população. O objetivo deste trabalho é apresentar a experiência do processo de enquadramento das águas na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, que aconteceu durante a elaboração do Plano da Bacia. Esta atividade resulta na formulação do cenário futuro qualitativo das águas da Bacia, baseando-se nas expectativas da população quanto aos seus usos futuros. A metodologia empregada no processo de enquadramento das águas, baseou-se no conhecimento adquirido sobre a dinâmica social da Bacia, com o intuito de mobilizar a população a fim de que esta participasse de forma efetiva nos encontros que aconteceram. Deve-se considerar que o processo de enquadramento das águas, e principalmente as consultas públicas permitem uma aproximação entre o sistema de gestão de recursos hídricos e a população da bacia. Isto, por si só, já justificaria um processo de divulgação e chamamento das pessoas para não somente conhecer, mas também de possibilitar o exercício da cidadania, a partir do momento que escolhem a água que queremos ter no futuro. Também houve consenso de que este é um processo que pode ser revisto, assim, não ocorre um engessamento do enquadramento. E este processo também possibilita o amadurecimento do Comitê de Bacia, a partir da possibilidade de seus membros exercerem a sua representatividade, fazendo assim, com que o Comitê cumpra seu papel de gestor das águas de sua bacia. Recursos Hídricos Enquadramento Plano de Bacia Gestão 1. INTRODUÇÃO No primeiro artigo comentamos sobre o processo inicial de planejamento na Bacia do Rio Pardo- RS, onde foi abordado como foi elaborado e o conteúdo do termo de referência, a base conceitual dos planos de bacias, a escolha do ícone do comitê, a função do grupo de acompanhamento, entre outras ações, que se mostraram eficazes na execução do plano de bacia. Neste segundo artigo abordaremos o processo de enquadramento das águas ocorrido no Plano do Pardo. Neste aspecto destacamos os eventos realizados em todos os municípios da bacia, assim
2 como as consultas públicas regionais ocorridas. Destacamos que as mesmas são de extrema importância, uma vez que divulgam o plano e procuram a participação e o envolvimento da população e das instituições para que projetem os seus desejos para a qualidade da água. 2. O ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS Para a ANA (Agência Nacional das Águas) 2005, mais do que uma simples classificação, o enquadramento dos corpos d águas deve ser visto como um instrumento de planejamento ambiental, pois o mesmo deve ser baseado não necessariamente no seu estado atual, mas nos níveis de qualidade que deveriam possuir ou ser mantidos para atender às necessidades estabelecidas pela população. Também o enquadramento deve ser definido como um pacto acordado pela sociedade, levando em conta suas prioridades de uso. A discussão e o estabelecimento deste pacto ocorrerão dentro do fórum estabelecido pela Lei das Águas: o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Segundo Lanna (2003), o enquadramento, embora elencado pela Política Nacional de Recursos Hídricos como um dos instrumentos de gestão, é uma diretriz qualitativa relacionada à água em estado bruto, no ambiente, em função dos usos aos quais se destinam. Ele deve ser resultado de um processo de planejamento que estabeleça as prioridades de uso das águas e, em função disto, a qualidade desejada. Caberá aos instrumentos de gestão, em especial a outorga de lançamentos de efluentes nos corpos de água e ao licenciamento de implantação de atividades potencialmente poluidoras fazer com que a qualidade demandada seja alcançada. Por isto, o enquadramento pode ser considerado como uma meta de planejamento (finalidade), de natureza qualitativa, e não propriamente um instrumento de gestão (meio para alcançar a finalidade estabelecida). Em decorrência do enquadramento deverão ser realizadas as outorgas de lançamentos de efluentes nos corpos de água e os licenciamento de atividades que possam alterar o regime qualitativo das águas. Serão igualmente indicadas as metas de despoluição das águas da bacia, quando suas qualidades não atenderem às demandas dos usos existentes ou previstos. Em qualquer caso deverão ser avaliadas as alterações promovidas na qualidade das águas e, como conseqüência, se os indicadores de qualidade obedecerão às concentrações estipuladas para a classe em que o corpo de água estiver enquadrado. De acordo com a lei número 9.433/1997, que institui a política Nacional de Recursos Hídricos, o Comitê de Bacia Hidrográfica é o responsável pela aprovação da proposta de enquadramento dos corpos de água em classe de uso e o encaminhamento posterior ao Conselho de Recursos Hídricos Nacional ou Estadual. Também o enquadramento deve se elaborado de acordo com a resolução do CONAMA número 357, de 17 de março de A RESOLUÇÃO DO CONAMA 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 A Resolução de 17 de março de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceu nove classes de uso preponderante para a água. No artigo 2 da resolução são adotadas as seguintes definições: Águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5% que incluem cinco classes: Especial, 1 a 4, Águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5% e inferior a 30%) que incluem duas classes: 5 e 6; Águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30%) que incluem duas classes: 7 e 8. Ainda segundo o artigo IV da resolução do CONAMA, as águas doces são classificadas em: CLASSE ESPECIAL:
3 a) abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; c) preservação dos ambientais aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; CLASSE 1: a) Abastecimento doméstico, após tratamento simplificado; b) Proteção das comunidades aquáticas; c) Recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho); d) Irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvem rente ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e e) à proteção de comunidades aquáticas em terras indígenas.. CLASSE 2: a) Abastecimento doméstico, após tratamento convencional; b) Proteção das comunidades aquáticas; c) Recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho); d) Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o público possa a vir ter contato direto; e) Aquicultura ou atividade de pesca. CLASSE 3: a) Abastecimento doméstico, após tratamento convencional; b) Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras, c) Dessedentação de animais; pesca amadora, recreação de contato secundário; e dessedentação animal. CLASSE 4: a) Navegação; b) Harmonia paisagística. A resolução do CONAMA/357 identifica os usos preponderantes de cada classe, cujos limites ou condições qualitativas acham-se detalhados na Resolução, alguns dos quais são resumidos na mesma. De uma forma simplificada pode-se declarar que águas na classe especial serão aquelas alcançáveis apenas em bacias totalmente preservadas e, portanto, sem qualquer impacto, devido à exigência de completa ausência de poluição. As águas na classe 1 são aquelas que, entre outros usos, atendem à irrigação de alface e morango, culturas que se desenvolvem rente ao chão e que são consumidas cruas, sem remoção de película. As águas na classe 2 são balneáveis, por servirem à recreação de contato primário, e as de classe 3, potabilizáveis, por poderem, mediante tratamento convencional, serem usadas no abastecimento público. As águas na classe 4 são aquelas cujos usos são menos exigentes sob a ótica qualitativa, embora o ph deva estar dentro da faixa de 6 a 9. No Artigo 16, da resolução, informa-se que não há impedimento no aproveitamento de águas de melhor qualidade em usos menos exigentes, desde que tais usos não prejudiquem a qualidade estabelecida para essas águas. Sendo assim, dando um exemplo, águas enquadradas na classe 1 poderão ser usadas para suprir demandas para irrigação de hortaliças e plantas frutíferas, uso que se refere à classe 2. No entanto, este uso não pode degradar as águas de forma a que não atendam aos padrões da classe 1 em que foram enquadradas. Por isto as águas enquadradas na classe Especial dificilmente poderão ser utilizadas para outros fins a não ser o abastecimento doméstico sem prévia ou com simples desinfecção, e desde que os efluentes gerados sejam lançados em outras águas, mesmo após tratamento, e a preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. Isso porque os resíduos gerados pela maioria dos demais usos poderão causar conflitos com a qualidade necessária para a água manter-se nesta classe, caso sejam lançados no corpo hídrico em que é captada. No Artigo 38, comenta que o enquadramento do corpo hídrico será definido pelos usos preponderantes mais restritivos da água, atuais ou pretendidos, já o art. 28. fala que os efluentes não poderão conferir ao corpo de água características em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final, do seu enquadramento.
4 Assim, temos que o enquadramento é processo de visualização da qualidade da água para o futuro de uma determinada bacia. A qualidade desejada tem que ser planificada através dos anos, quanto maior a qualidade desejada e dependendo da qualidade atual, maior vai ser o prazo e também maiores os volumes de recursos terão que ser investimentos. Por exemplo, se um curso de água estiver com classe IV, com séries problemas de poluição e se desejarmos no futuro que este mesmo trecho passe para a classe II, os prazos e os recursos investidos têm que serem compatíveis para que se possam alcançar as metas desejadas. Também no planejamento podemos colocar fases intermediárias, podemos sair de uma classe IV, para dentro de um certo prazo passarmos a classe III e posteriormente podermos chegar a classe II. Podemos fazer avanços pré-planejados e paulatinos obedecendo a um planejamento de curto, médio e longo prazo. Outro fator que devemos considerar é que o enquadramento não pode ser um processo engessado, uma vez decidido ele não poderá mais ser alterado. O bom senso, o monitoramento do processo de planificação pode apontar para que em um determinado tempo seja realizado um reestudo ou uma nova consulta em virtude de fatos novos ou então para correções no rumo de planificação da gestão dos recursos hídricos em uma dada bacia. O processo de consulta popular, em que toda a população da bacia é convidada a participar da escolha da qualidade da água, talvez seja um dos principais momentos a serem observados no enquadramento das águas. Sensibilizar, mobilizar a população de uma bacia é um processo que despende de tempo, uma boa mídia (através da televisão, rádio ou jornal) e contato com os principais atores da bacia. Veremos então como aconteceu o processo de enquadramento das águas no Plano da Bacia do Rio Pardo. 3. O PROCESSO DE CONSULTA POPULAR NO PLANO DO PARDO O processo de consulta popular no enquadramento das águas no Plano do Pardo foi realizado através das seguintes etapas: encontros municipais, encontros regionais (consulta pública) e assembléias de enquadramento para apresentação das propostas para apreciação pelo Comitê Pardo. 3.1 OS EVENTOS MUNICIPAIS Para o enquadramento a estratégia escolhida foi uma seqüência de encontros municipais preparatórios, assembléias regionais e assembléia do enquadramento realizada pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia do Pardo. Os encontros municipais que foram em número 11 (onze) foram realizados nos seguintes municípios: Barros Cassal, Boqueirão do Leão, Gramado Xavier, Lagoão, Passa Sete, Herveiras, Sinimbu, Vale do Sol, Candelária, Vera Cruz e Rio Pardo. Tiveram como objetivo divulgar o processo de planejamento do Plano Pardo e também sobre o enquadramento. A reunião consistia de uma rápida apresentação do diagnóstico realizado e posteriormente apresentação e um exercício do enquadramento através do preenchimento de um questionário onde as pessoas podiam escolher um trecho da rede hidrográfica (por questionário), normalmente próximo ao município e escolher os usos futuros e desejados pela água para aquele determinado trecho. Juntamente foi realizada uma consulta sobre cursos d águas que deveriam ser preservados integralmente. Neste evento também foi distribuído um folder que comentava sobre o plano de bacia, alguns dados da bacia do Rio Pardo e sobre o processo de enquadramento. Eram anunciados os encontros regionais divulgando as datas e fazendo o chamamento para que todos participassem.
5 Neste encontro tivemos a presença de 440 pessoas que preencheram formulários e 98% indicaram o abastecimento humano como principal uso da água. Estes eventos tiveram com objetivos definidos a sensibilização e mobilizações da população da bacia e foram alicerçadas com ampla divulgação, convites aos principais atores municipais (prefeitos, secretários, etc). Em todos os eventos estiveram presentes representantes do Comitê Pardo e da consultora 1 em todos os onze eventos. O encontro também teve uma dinâmica simples com a explanação sobre o Comitê Pardo e suas funções, apresentação dos membros locais que representam a comunidade e finalmente apresentação por parte da consultora sobre o plano e o enquadramento. 3.2 ENCONTROS REGIONAIS (CONSULTAS PÚBLICAS) Nestes encontros que foram em número de três, realizados nos municípios de Candelária (que abrangeu a porção média baixa do Rio Pardo), Santa Cruz do Sul (abrangeu a parte média da baixa e sub-bacia do Rio Pardinho) Gramado Xavier (que abrangeu a parte alta da bacia). Desta forma foi procurada uma distribuição espacial que adequasse às divisões sociais e territoriais da bacia. Estes encontros estavam lavrados no contrato da consultora; portanto, seriam base para dar suporte as decisões do comitê em relação ao enquadramento, apoiando-se nas manifestações sociais para definir suas posições. A dinâmica dos encontros baseou-se inicialmente na apresentação contendo a síntese da estruturação e conceituação do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, a explicação sobre o processo de Enquadramento, apresentação de forma sintética do diagnóstico dos recursos hídricos da bacia e explanação sobre o processo de votação e escolhas das classes de uso das subbacias. Foi disponibilizada, para cada participante, uma revista, em linguagem acessível sobre as condições dos recursos hídricos da bacia. Quanto a votação, cada presente era convidado a colar no mapa dois adesivos coloridos (conforme anexo) em três diferentes trechos, totalizando seis adesivos por participante e dois por trecho escolhido. Neste item os votantes notadamente em suas sub-bacias escolhiam os usos que eles mesmo fazem, o exemplo da consulta em Candelária evidenciou esta tendência onde a irrigação superou o abastecimento público. O público preponderantemente composto de agricultores (principalmente orizicultores) organizaram sua classe para votação e o resultado não poderia ser diferente. Por outro lado em Gramado Xavier e Santa Cruz do Sul não ocorreu nenhuma mobilização de uma classe de usuário em especial, apresentando resultados na votação bastante diferenciados dos de Candelária (anexo A apresenta os resultados das votações por sub-bacias). Quadro A - Perfil dos participantes das Consultas Públicas Perfil (ocupação) Número % Agropecuarista 92 28,6% Estudante 84 26,1 Instituições de ensino 27 8,4 Executivo local 24 7,5 Entidade dos produtores 24 7,5 Instituições (Corsan, Emater, etc..) 24 7,5 Sociedade Civil 23 7,1 Instituições e consultores executores 16 5,0 Legislativo 8 2,5 Total ,0 1 ECOPALN ENGENHARIA, Empresa contratada para executar o Plano de Bacia do Pardo
6 Fontes: ECOPLAN Engenharia. Consolidação do Conhecimento Sobre os Recursos Hídricos da Bacia do Rio Pardinho e Elaboração do Programa de Ações da Sub-Bacia do Rio Pardinho. TR5, p. 37 Este quadro denota que a participação do público presente foi preponderantemente leigo quando relacionamos ao assunto recursos hídricos. A presença de agropecuristas deve-se basicamente a defesa do interesse dos usuários (irrigantes e fumilcultores) e também pelo perfil populacional da bacia onde existe uma presença razoável de pessoas que residem no meio rural(alguns municípios dda bacia apresentam a população rural maior que a urbana), o número de estudantes foi bastante acrescido devido a reunião em Gramado Xavier que teve um número expressivo de estudantes e também em Santa Cruz do Sul com a presença de alunos da UNISC. De qualquer forma as assembléias funcionaram como imensos laboratórios de de como fazer consultas públicas de enquadramento das águas se é que podemos nos referir nestes termos. Como podemos ver o público não especializado necessita que devamos traduzir a linguagem técnica (conhecimento) para a comum, somente desta forma podemos traduzir os conhecimentos do diagnóstico do plano. Assim, no primeiro encontro (em Candelária) houve uma série de problemas relacionados a este tema, no qual o público teve enormes dificuldades de se apropriar do processo que se estava estabelecendo. Nos dois próximos encontros foram tomadas atitudes para solucionar este problema, tornando o encontro um tanto menos formal e buscando uma linguagem mais acessível para os participantes. Mesmo assim, penso que o sistema de votação ainda ficou complicado para o público. Na realidade existe uma enormidade de opções de usos, aliado com o pouco tempo de apropriação, que, na maioria das vezes, complicou os participantes como foi relatado por alguns presentes. Na tabela a seguir podemos visualizar o quadro dos usos e o sistema de votação. Quadro B - Podemos ver que existe um grande número de opções para as pessoas votarem. Quando se faz o primeiro contato com este sistema pode causar uma pequena confusão com relação a clareza na votação por parte dos participantes
7 De qualquer forma o que temos que refletir é que as consultas públicas têm justamente a função que ocorra a participação da população no processo de gestão de recursos hídricos. Quando a lei , sugere que processo de gestão das águas como participativo e descentralizado é justamente este com a população da bacia que deve acontecer a gestão de recursos hídricos em uma bacia. 3.3 A ASSEMBLÉIA DO ENQUADRAMENTO Definição do cenário de enquadramento Os resultados das consultas pública foram alisados pelos técnicos da Consultara e da FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) que é o orgão ambiental do estado do Rio Grande do Sul. Estes deverão servir para balizar as decisões do comitê de bacia, no sentido de se respeitar as indicações da população da bacia. A consultora e a FEPAM tomaram como base para formulação do enquadramento os seguintes parâmetros: resultados das consultas públicas, metodologia baseada no percentual acumulado (80%), utilização da resolução do CONAMA 357/05, situação atual da qualidade das águas superficiais, melhoria em relação a qualidade atual, influência dos trechos a montante, entrega de água a bacia receptora (no caso a bacia do Baixo-Jacuí), possibilidade de estabelecer metas intermediárias e determinação posterior para enquadramento em classe especial. Como resultado da aplicação destes instrumentos houve a elaboração de dois cenários alternativos que foram levados para votação junto ao comitê de bacia.
8 Figura 1 Cenários futuros sugeridos para a Bacia Hidrográfica do Rio Pardo. Estes foram os dois cenários apresentados ao comitê: o primeiro um pouco mais restritivo colocando a parte alta da bacia praticamente em classe I, ficando a parte baixa da bacia com classe II (o local da bacia que sofre uma ação mais antrópica e onde se localizam os principais problemas como esgotamento sanitário, poluição difusa, degradação da mata ciliar entre outros). No segundo cenário, houve uma mudança para que na classe I, ficassem apenas os trechos de nascentes de rios e arroios e o restante enquadrado na classe II. Estes dois cenários foram discutidos apresentados e discutidos na reunião do Comitê Pardo AS ASSEMBLÉIAS DO COMITÊ O enquadramento entrou na pauta da reunião número 05/2005 do Comitê Pardo. Inicialmente foi feita uma explanação pela FEPAM do processo de enquadramento, as consultas públicas e o que significa enquadrar as águas da bacia. Posteriormente a consultora mostrou os critérios utilizados e as escolhas dos cenários. Durante a reunião houve debates por partes de membros e participantes da comunidade que estavam presentes sobre a distância entre a qualidade desejada (classe II) e atual (classe IV) em alguns trechos da bacia, em especial o baixo Pardo e Pardinho. Que estas diferenças eram grandes e que resultariam em alto custo pelo preço da água. A polêmica levantou os ânimos na reunião e foi encaminhado que os membros levariam as propostas a seus pares para que na próxima reunião houvesse a discussão e votação da proposta. No intervalo entre as duas assembléias do Comitê foi feita uma reunião do Grupo de Apoio do Plano. Nesta reunião, exclusivamente para debater o enquadramento, após discussões houve a tentativa de criar um terceiro cenário colocando classe II em todo o baixo Pardinho (seria o cenário 1, sendo que o trecho do médio pardinho e arroio Andréas -MPi e An- passavam para a classe II. Esta proposta foi derrotada e levou-se para a reunião do Comitê Pardo o cenário dois, que foi o escolhido pelo grupo de acompanhamento (no Anexo B podemos ver a qualidade das águas na bacia). Na reunião 06/2005, o Comitê voltou a debater o enquadramento, mas tornou-se nítido, através reunião e das atas, constatarem que existem dois receios quanto ao enquadramento: a) O valor a pagar pela água, pois quanto mais qualidade se quer para o futuro das águas na bacia mais obras e intervenções são necessárias na bacia e, portanto mais recursos são requeridos. b) Um meio ambiente restritivo (classes I ou II) é obstáculo para o crescimento (desenvolvimento) de indústrias ou outra forma de progresso. Estas leituras deixam transparecer o que o meio ambiente representa para a sociedade. Um custo a ser pago (custo ambiental), e restritivo para o crescimento 2. Em nosso entendimento foram os principais embates estabelecidos e também os norteadores para que a escolha do cenário II fosse o escolhido (no Anexo C podemos comparar as diferentes propostas de enquadramento). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Inicialmente temos que considerar que o processo de enquadramento das águas, e principalmente as consultas públicas permitem uma aproximação entre o sistema de gestão de recursos hídricos e 2 Não quero adentrar, neste artigo, no debate meio ambiente versus crescimento, mas parece evidente a visão geral que primeiro é um limitante do segundo, os aspectos punitivos da legislação ambienta e a falta de comprometimento das empresas, setor público, entre outros para buscar um equacionamento entre ambos está longe de ocorrer.
9 a população da bacia, isto por si só já justificaria um processo de divulgação e chamamento das pessoas para não somente conhecer, mas também ter a possibilidade de exercer sua cidadania a partir do momento que escolhem a água que queremos ter no futuro. Em relação ao enquadramento realizado na Bacia do Pardo podemos verificar que houve uma ampla divulgação (imprensa escrita, falada e televisa) o que permite uma divulgação do sistema de gestão de recursos hídricos e do Comitê Pardo. A colocação em pauta desta temática possibilitou uma maior discussão da sociedade e do próprio comitê de bacia, é importante que questões ambientais entrem na pauta da sociedade da bacia. O enquadramento seguiu um quadro lógico, dentro das opções de cenários apresentadas pela consultora e FEPAM, assim o menos restritivos foi escolhido. A preocupação que um cenário mais restritivo representasse uma ameaça para o crescimento da região e/ou elevação de custos em relação ao que se teria que pagar pela água foi o balizador desta escolha. Também ficou consensuado como um processo que pode ser revisto, se o comitê de bacia considerar necessário o planejamento pode ser revisto sofrendo alterações em virtudes de novos acontecimentos. Assim não ocorreu um engessamento do enquadramento. As principais dificuldades encontradas foi o arcabouço metodológico dos eventos, principalmente as assembléias regionais. A não familiaridade com a temática, a linguagem muitas vezes técnica, a diversidade de votos (diferentes usos das águas) criaram dificuldades para quem tem primeiro contato com o tema, entre outros fizeram com que às pessoas não entendam ou tenham dificuldade para entender de melhor maneira o processo. A tradução do conhecimento técnico para o popular, ou a simplificação para que a população pudesse se apropriar do processo, assim como a utilização de oficinas e técnicas participativas são um aliado em potencial nas horas das consultas públicas. O enquadramento também possibilita o amadurecimento do comitê, a possibilidade de se exercer a sua representatividade, a discussão, a votação enfim o comitê exerce o seu papel de gestor das águas de sua bacia. 5. REFERÊNCIAS 1. ATA NÚMERO 05/2005 Reunião ordinária do Comitê Pardo 2. ATA NÚMERO 06/2005 Reunião extra-ordinária do Comitê Pardo 3. ANA. Cadernos de recursos hídricos Panorama do enquadramento dos corpos d águas.agência Nacional das Águas. Brasilia-DF. Maio de BRASIL. Política Nacional de Recursos Hídricos Brasília, Secretaria de Recursos Hídricos, p. 5. Comitê Pardo Boletim Informativo N.º 10/ Ano VII Outubro/ RIO GRANDE DO SUL. Legislação de Recursos Hídricos Porto Alegre, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, [s.d]. 136 p. 7. ECOPLAN Engenharia. Consolidação do Conhecimento Sobre os Recursos Hídricos da Bacia do Rio Pardinho e Elaboração do Programa de Ações da Sub-Bacia do Rio Pardinho. Porto Alegre, LANNA, A. E. Gestão da Águas. Texto de referência do curso Introdução à Gestão dos Recursos Hídricos. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SANTOS, Devanir Garcia. Planos diretores como instrumentos de gestão. IN: Experiências em gestão de recursos hídricos. IN: ALVES, Rodrigo F. F., CARVALHO, Giordano B. Org.Brasília. P(39-56). 10. SOUZA FILHO, Francisco de Assis. Notas sobre planejamento de de Recursos Hídricos no Ceará. IN: Experiências em gestão de recursos hídricos. In: ALVES, Rodrigo F. F., CARVALHO, Giordano B. Org. Brasília: MMA/ANA, 2001 (p 13-38)
ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai Departamento de Qualidade Ambiental FEPAM
Enquadramento em Classes de Uso: Parâmetros de Qualidade X Múltiplos Usos Alegrete, 6 de outubro de 2006 assisbrasil.org/joao/alegrete1.jpg ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES. Profª Dra. Simone Rosa da Silva
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI - 2017 ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA EM CLASSES Lei Federal nº 9.433/97 Art. 9 -...visa a assegurar às águas qualidade
Leia maisCONSULTA PÚBLICA BACIA DO ALTO JACUÍ
ELABORAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA RELATIVO AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DOS USOS DA ÁGUA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ ETAPAS A e B CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO DA BACIA DO ALTO JACUÍ
Leia maisÁGUA, UMA MOEDA DE DUAS CARAS
GESTÃO DAS ÁGUAS Participação, Responsabilidade e Decisão Pelotas, novembro de 2010 Paulo Paim ÁGUA, UMA MOEDA DE DUAS CARAS - principal insumo ao processo produtivo e o problema ambiental mais grave 1
Leia maisdisposição de resíduos, mesmo que tratados.
Usos: Abastecimento para consumo humano, com desinfecção Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas Preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR
PÓS GRADUAÇÃO GEOGRAFIA - UFPR Princípios de Gestão de Recursos Hídricos Curitiba maio de 2018 Bases Legais POLÍTICA NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS: Lei nacional nº 9.433/97 Lei estadual nº 12.726/99
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisIII Simpósio Internacional em Manejo de Microbacias Hidrográficas
Universidade Estadual Paulista Campus de Botucatu Faculdade de Ciências Agronômicas III Simpósio Internacional em Manejo de Microbacias Hidrográficas Botucatu, 17 de Junho de 2010. A necessária Gestão
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisPROCESSO DE PLANEJAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ALTO JACUÍ
INICIAM-SE OS TRABALHOS TÉCNICOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO USO DAS ÁGUAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Alto Jacuí, iniciou a implementação do seu processo
Leia maisCOMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA
COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com a Lei 9.433, as decisões sobre uso dos rios em todo o país serão tomadas, dentro do contexto de bacia hidrográfica, pelos comitês de bacias. Os Comitês de Bacia
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisCentro de Ciencias Ambientales, EULA-CHILE, Facultad de Ciencias Ambientales, Universidad de Concepción, Chile.
EL RECURSO AGUA: UN ANÁLISIS COMPARATIVO E INTERDISCIPLINAR DE LAS CUENCAS HIDROGRÁFICAS DE LOS RÍOS IGUAZÚ (BRASIL) Y BIOBÍO (CHILE) BAJO ESCENARIOS DE ALTA DEMANDA Y CAMBIO CLIMÁTICO. Centro de Ciencias
Leia maisPNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III
Leia maisENCONTRO EMPRESARIAL PELAS ÁGUAS DE GOIÁS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. A Visão Empresarial
ENCONTRO EMPRESARIAL PELAS ÁGUAS DE GOIÁS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS A Visão Empresarial Patrícia Boson tita@uaigiga.com.br Organização do Tema 1. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE
Leia maisPoluição Ambiental Poluição Hídrica
Poluição Ambiental Poluição Hídrica Resolução CONAMA 357/05 Resolução CONAMA 430/11 Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza Qualidade das Águas 1. PNMA Lei Federal 6.938/1981 Dentre seus Instrumentos:
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisO controle da qualidade da água é um mecanismo de aumento da disponibilidade hídrica
1o. Seminário Estadual sobre Enquadramento dos Corpos d Agua Superintendência de Gestão Ambiental SABESP Botucatu, abril de 2009 Contexto Institucional do Processo de Enquadramento na Política de Recursos
Leia maisInstituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016
Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões
Leia maisDisciplina: Ciências do Ambiente
Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição da Água 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução A água cobre praticamente ¾ de superfície terrestre, formando biótopos (região que apresenta regularidade nas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG - 1550 PROGRAMA de 2015 Noturno- Quintas (A-duas turmas) Diurno Sextas (B-duas turmas
Leia maisReuso de Água. Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel Malva Erick Jungers Raffo Mello Guilherme Vechiato Maziero Leonardo Hoshino Yoshio
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD2537 Águas em Ambientes Urbanos Reuso de Água Nome: Rafael Siais Furtado Juliana Pereira Romano Gabriel
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisCONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Dra. Gisela de Aragão Umbuzeiro gerente da Divisão de Toxicologia, Genotoxicidade e Microbiologia Ambiental da CETESB email: giselav@cetesbnet.sp.gov.br
Leia maisAgricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil
Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil Eng. Agr. Luis Fernando Marion, ERNS-I Emater - Sinimbu (lmarion@emater.tche.br). Doutorando do Programa
Leia maisIV O COMITÊ GRAVATAÍ E A CONSTRUÇÃO DE SEU PLANO DE BACIA
IV- 076 - O COMITÊ GRAVATAÍ E A CONSTRUÇÃO DE SEU PLANO DE BACIA Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Presidente
Leia maisEnquadramento - instrumento de planejamento
PC de Desenvolvimentos de Capacidades em Comitês de Bacia Hidrográficas Brasileiras Enquadramento - instrumento de planejamento 14 de agosto 2008 Maria Salete Cobalchini Fepam/Sema/RS Apoio Institucional
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 100, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Define os procedimentos de indicação dos representantes do
Leia maisMobilização Social e Pesquisa como Ferramentas na Gestão de Bacias
Mobilização Social e Pesquisa como Ferramentas na Gestão de Bacias Água e Saúde Humana Feevale 9 de Setembro 2013 Uwe H. Schulz, PPG Biologia, Unisinos Viviane Nabinger, Comitesinos Estrutura Introdução
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CURSOS DE ÁGUA: ESTUDO DE CASO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BAIXO IVAÍ E PARANÁ 1
ENQUADRAMENTO DOS CURSOS DE ÁGUA: ESTUDO DE CASO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BAIXO IVAÍ E PARANÁ 1 Andréia Pedroso 1 ; Candice Schauffert Garcia 2 ; Laertes Munhoz da Cunha 3 RESUMO A disponibilidade hídrica
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisPolítica Estadual de Recursos Hídricos Lei e seus principais Instrumentos. Deivid Oliveira GTA Recursos Hídricos
Política Estadual de Recursos Hídricos Lei 13.199 e seus principais Instrumentos Deivid Oliveira GTA Recursos Hídricos Água Necessidades e Disponibilidades O Problema em Números 1 bilhão de pessoas carecem
Leia maisA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES
A RESOLUÇÃO CONAMA 0/86 E AS LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E LANÇAMENTO DE EFLUENTES Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia Ambiental pelo Imperial College, Universidade
Leia maisRELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA. Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07
RELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07 RELAÇÃO SOLO-ÁGUA-CLIMA E PLANTA A irrigação não deve ser considerada, apenas, como a captação, condução e o fornecimento
Leia maisEndereço(1): Rua Carlos Chagas, 55 Centro, Porto Alegre, RS, Brasil, CEP Fone/Fax (55) (51)
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA ZONA COSTEIRA UM ESTUDO DE CASO Janine Haase (1) Oceanóloga; Doutora em Ecologia pela UFRGS; trabalha no órgão ambiental do RS, Fundação Estadual de Proteção Ambiental -
Leia maisSituação do Enquadramento no Trecho Fluminense da Bacia do rio Paraíba do Sul e suas Perspectivas Futuras
Situação do Enquadramento no Trecho Fluminense da Bacia do rio Paraíba do Sul e suas Perspectivas Futuras Lucas Pereira de Almeida lp3195@gmail.com AEDB/AGEVAP Juliana Gonçalves Fernandes jugfernandes@gmail.com
Leia mais1º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 29 a 31 de Outubro de 2008
Avaliação da efetividade de resolução de conflitos no comitê de gerenciamento da bacia hidrográfica do rio Santa Maria Priscila Menezes Brum 1, Luiz Fernando Silva de Godoi 2, Stefânia Guedes de Godoi
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisPoluição Ambiental Poluição Hídrica
Poluição Ambiental Poluição Hídrica Resolução CONAMA 357/05 Resolução CONAMA 430/11 Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza Qualidade das Águas 1. PNMA Lei Federal 6.938/1981 Dentre seus Instrumentos:
Leia maisO COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal
Leia maisAtualização da Metodologia de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XX Reunião Plenária Extraordinária Atualização da Metodologia de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos Deivid Oliveira Coordenador da Câmara de Outorga
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisPLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE ALAGOAS PRIMEIRA OFICINA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO
PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE ALAGOAS PRIMEIRA OFICINA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO Qual o nosso objetivo? Apresentação da consultoria; Diretrizes do PMSD; Fonte: Google Imagens.
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLITICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Daniel Martini, Promotor de Justiça. Master Direito Ambiental Internacional CNR ROMA/ITÁLIA -2008/2009; Doutorando em Direito Ambiental Universidade de Roma3/ITÁLIA
Leia maisSINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN
SINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN Bianca Dos Santos Antes 2, Letiane T. Hendges 3, Roselaine C. R. Reinehr 4, Rubia G. Hoffmann 5,
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro de 2014
Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 124 (243) do dia 24/12/2014 Página: 64. DECISÃO DE DIRETORIA Nº 394/2014/C, de 23 de dezembro
Leia maisOutorga de Direito de Uso Enquadramento dos corpos hídricos
FIESC - Florianópolis 13 e 14 de Agosto de 2013 Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Outorga de Direito de Uso Enquadramento dos corpos hídricos Programa de Formação
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisOS DESAFIOS DA GESTÃO HÍDRICA E A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE BACIA
OS DESAFIOS DA GESTÃO HÍDRICA E A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE BACIA Fórum Gaúcho de Comitês de Bacias LEI 10.350, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1994 Institui o Sistema Estadual de Recursos Hídricos, regulamentando
Leia maisO Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba Teresinha Guerra Centro de Ecologia Instituto de Biociências/UFRGS A descentralização e a participação da sociedade são pilares fundamentais
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisBalanço Hídrico Quantitativo. Oferta-Demanda. Brasília - DF
Balanço Hídrico Quantitativo Oferta-Demanda Brasília - DF Dezembro/2014 Balanço Hídrico O termo balanço hídrico é utilizado neste estudo para definir a relação entre a oferta de água e as demandas quantitativas
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisAnálise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê
Caracterização dos Aspectos Históricos de Ocupação e Organização Social da Bacia Objetivos Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos
Leia maisCaracterísticas e padrões de qualidade da água
Características e padrões de qualidade da água Introdução A água é um bem precioso para nossa subsistência, sendo útil ao homem como fonte de alimento, meio de produção de bens e serviços, transporte e
Leia maisA determinação da bacia do Rio Corumbataí, escolhida para a realização deste estudo, foi baseada nos seguintes fatores:
1 INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO DO TRABALHO O Qual2E é um modelo matemático de qualidade de águas, disponível na forma de software de livre acesso, utilizado para prever e descrever os impactos na qualidade
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisOrganismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão
Taller de Integración de Organizaciones de Cuenca de América Latina y el Caribe Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão Humberto Gonçalves Superintendente de Apoio ao Sistema nacional
Leia maisMACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS
MACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS Ane Josana Dantas Fernandes (1); Edilma Rodrigues Bento Dantas (2); Jailson da Silva Cardoso (3);
Leia maisI COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913
I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913 O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS NA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO DO ESTADO DA BAHIA: UMA REFLEXÃO SOBRE SUAS LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Maria
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL DO COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LITORAL NORTE. EDITAL nº. 01 de 22 de maio de 2015
COMISSÃO ELEITORAL DO COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LITORAL NORTE EDITAL nº. 01 de 22 de maio de 2015 Define normas, procedimentos e critérios para o processo de eleição e indicação dos membros do
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL DO COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LITORAL SUL. EDITAL nº. 01, de 24 de outubro de 2016.
COMISSÃO ELEITORAL DO COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LITORAL SUL EDITAL nº. 01, de 24 de outubro de 2016. Define normas, procedimentos e critérios para o processo de eleição e indicação dos membros
Leia maisPlano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018
Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo 25 Mai 2018 Introdução Em 1988, houve a promulgação de uma nova Constituição no Brasil Nesta Constituição, a água deve ser gerenciada por
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS
Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Bacias PCJ 2016
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Gestão de Recursos Hídricos Diretrizes Mundiais para a gestão da água O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia maisELIANE CRISÓSTOMO STOMO DIAS RIBEIRO Coordenadora do Plano Estadual de Recursos Hídricos 19 de março de 2010
ELIANE CRISÓSTOMO STOMO DIAS RIBEIRO Coordenadora do Plano Estadual de Recursos Hídricos 19 de março de 2010 O PERH-MS É UM INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Constituição
Leia maisEixo Temático ET Gestão Ambiental em Saneamento
486 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento IMPACTO AMBIENTAL GERADO NA BACIA DO RIO CUIÁ COM BASE QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE JOÃO PESSOA - UNIDADE
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015
Primeiro Termo Aditivo Contrato N.º 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos
Leia maisSeminárioInternacional. Internacionalde Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria. Curitiba, novembro de 2014
SeminárioInternacional Internacionalde Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria Curitiba, novembro de 2014 POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS E SEUS INSTRUMENTOS COM ÊNFASE NO ENQUADRAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisProduto 1 Pesquisa de Opinião. Ato Convocatório Ordem de Serviço Nº 015/2015. Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010
PLANO DE TRABALHO Produto 1 Pesquisa de Opinião Ato Convocatório-009-2015 Ordem de Serviço Nº 015/2015 Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010 Avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança pelo uso
Leia maisDesastres Ambientais e Interfaces com o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos. Fernando Meirelles DRH/SEMA
Desastres Ambientais e Interfaces com o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos Fernando Meirelles DRH/SEMA As Engenharias A boa engenharia A engenharia de escolas ultrapassadas A má engenharia Lei
Leia mais- Programa Água para a Vida -
- Programa Água para a Vida - Reflexão sobre a implementação do sistema de gestão de recursos hídricos Samuel Barrêto Coord. Programa Água para a Vida Superintendência de Conservação WWF Brasil Curso GESTÃO
Leia maisI PODER PÚBLICO - 8 (oito) representantes e respectivos suplentes:
Edital de Convocação do Processo Eleitoral para Composição do Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica Rio Dois Rios Biênio 2011/2013 CBH RIO DOIS RIOS O Plenário do Comitê de Bacia da Região
Leia maisAvaliação do processo de planejamento e implementação da expansão do perímetro urbano de Dourados-MS
Avaliação do processo de planejamento e implementação da expansão do perímetro urbano de Dourados-MS ROCHA, Thais Maria Gonçalves¹; GRANDO, Willian Rotermel²; GONÇALES, João Vinícius de Sá³; DAMETTO, Marcelo
Leia maisO Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP
O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP ESCASSEZ HIDRICA DA BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL Água: bem público com valor econômico
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisGrupo de Estudos da AGEVAP sobre cobrança realiza sua 4ª reunião
Boletim Informativo Digital Quinzenal. 16 a 31 de agosto de 2017 Grupo de Estudos da AGEVAP sobre cobrança realiza sua 4ª reunião No dia 16 de agosto foi realizada a 4ª Reunião do Grupo de Estudos da Associação
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Diretrizes Mundiais para a gestão da água Gestão de Recursos Hídricos O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
PROJETO DE LEI Nº 35, DE 15 DE JUNHO DE 2009. Institui o Parlamento Jovem de Canoas. Art. 1º Fica instituído o Parlamento Jovem de Canoas, cuja instalação, organização e funcionamento obedecerão ao disposto
Leia maisATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA
I Seminário das Áreas de Proteção Ambiental do Brasil Brasília Março de 2013 ATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA 2004-2012 GENECI BRAZ DE SOUSA Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Leia maisConselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia O DESAFIO DA ENGENHARIA NÃO É TÉCNICO O DESAFIO DA ENGENHARIA NÃO É TÉCNICO A FPI E SUA IMPORTÂNCIA A Fiscalização Preventiva Integrada
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOSH www.sema.rs.gov.br (51)
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia mais