EXÉRCITO PORTUGUÊS NÍVEIS DE COORDENAÇÃO DO APOIO DE FOGOS CONJUNTOS. No caminho da Modernidade e da Excelência RIGOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXÉRCITO PORTUGUÊS NÍVEIS DE COORDENAÇÃO DO APOIO DE FOGOS CONJUNTOS. No caminho da Modernidade e da Excelência RIGOR"

Transcrição

1 MODERNO - SOLIDÁRIO - ABERTO À SOCIEDADE RIGOR NÍVEIS DE COORDENAÇÃO No caminho da Modernidade e da Excelência FORÇA. DETERMINAÇÃO. NÍVEIS DE COORDENAÇÃO EXÉRCITO DO APOIO DE PORTUGUÊS FOGOS CONJUNTOS Major Art Para Adelino Jacinto 2º Cmdt GAC/RA4/BrigRR General Pinto Ramalho 1

2 AGENDA INTRODUÇÃO COORDENAÇÃO DE FOGOS CONJUNTOS COMPETÊNCIA DAS COMPONENTES DESAFIO DOS LIMITES DE COORDENAÇÃO DEST. DE LIGAÇÃO, OBSERVAÇÃO E COORDENAÇÃO CONCLUSÕES

3 de Fogos Observação e REFERÊNCIAS AJP AIR INTERDICTION AND CLOSE AIR SUPPORT; STANAG 2484 MC ARTY NATO FIELD ARTILLERY TACTICAL DOCTRINE - AArtyP-5; JP-3-09, JOINT FIRE SUPPORT (2010); JP , CLOSE AIR SUPPORT (2009); D Amico, Robert J., Joint Fires Coordination in JFQ, Spring PDE 3-00 OPERAÇÕES (2012); MC TÁTICA DE ARTILHARIA DE CAMPANHA (2004); PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA DLOC (2011); PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA NFO_FRA (2011);

4 de Fogos Observação e OPERAÇÕES CONJUNTAS Comandante de uma Força Conjunta Limites estabelecidos dentro da Joint Operations Are (JOA) - (3D) Delimitação espacial e de responsabilidade Combate Próximo e Combate em Profundidade Meios de Apoio de Fogos das diferentes Fator importante de planeamento - Fratricídio Sincronização Fogos/Manobra/Apoio de Fogos de Apoio Fogos Diferenças Conceptuais e Terminologia

5 de Fogos Observação e Apoio de Fogos Fogos...fogos produzidos durante o emprego de forças de duas ou mais componentes numa ação coordenada relativamente a uma finalidade comum. JP 3-09 Componente Terrestre Fogos Operacionais apoio a uma operação/campanha Forças Nível Operacional; Funções Críticas; Instalações Vitais. Fogos Táticos apoio direto a uma operação decisiva Objetivos Táticos (forças em contacto) Garantidos por meios em Apoio Direto

6 de Fogos Observação e Componente Aérea Fogos Operacionais Combate em Profundidade Para além da Fire Support Coordination Line (FSCL); Interdição Aérea (AI); Ataque Estratégico; Supressão da Defesa Aérea Inimiga (SEAD); Guerra Aérea Ofensiva. Fogos Táticos Combate Próximo Close Air Support (CAS) Objetivo deste tipo de fogos consiste na obtenção do efeito desejado num determinado alvo ou sistema de alvos, procurando contribuir decisivamente no Estado Final Desejado de uma Operação Decisiva ou de uma Campanha.

7 de Fogos Observação e Componente Próximo / Combate em Profundidade Limites e Tarefas Táticas dentro da JOA Componente Terrestre COMBATE PRÓXIMO Unidades de Manobra em contacto e meios de apoio de fogos em apoio direto. Resultado das batalhas depende da capacidade de triunfar no combate próximo. (PDE 3-00 Operações) COMBATE EM PROFUNDIDADE Área usada pelos comandantes para desgastar as forças inimigas antes do contacto. Simultaneidade /Sincronização: Extensão das operações no tempo, no espaço e nos recursos. (PDE 3-00 Operações)

8 de Fogos Observação e JOA genérica Tipos de Missões / Campo de Batalha JFLCC Forward Boundary Strategic Attack Air Interdiction Fire Support Coordination Line Close Battlespace CAS Direct Fires Direct Support FSCL Forward Line of Own Troops FLOT Spring 1999 / JFQ

9 de Fogos Observação e Diferentes definições de Fogos e delimitação do Campo de Batalha Mais difícil a discussão sobre de Fogos Sincronização das Ações no Apoio de Fogos Melhor Economia de Meios Melhor Unidade de Esforço FRATRICÍDIO Novos Sistemas de Armas (Atacar próximo e em profundidade) (Doutrina Conjunta omissa) Campo de Batalha permeável e inócua a sua delimitação espacial de coordenação.

10 de Fogos Competência das Observação e C3I e COORDENAÇÃO Requisitos vitais na elaboração do Desenho Operacional Qualquer uma das componentes pode conduzir CAS, AI, AE afetando o campo de batalha, tanto no Combate Próximo como em Profundidade.

11 de Fogos Competência das Observação e Campo de Batalha Estático / Móvel STATIC MOBILE JFLCC Forward Boundary JFLCC Forward Boundary FSCL CAS FSCL CAS FLOT Spring 1999 / JFQ FLOT

12 de Fogos Competência das Observação e Linha de Sincronização de Combate em Profundidade (DBSL) JCACC (Supported) Deep Battlespace FSCM & ACM JFLCC Forward Boundary DBSL (Boundary) FRATRICIDE DUPLICATION FSCL FLOT Weapons Capabilities IPB Components Units Relationship JCLCC (Supported) Battlespace Management Deep Battle Synchronization Line - DBSL

13 de Fogos Competência das Observação e COORDENAÇÃO Planeamento Operacional / Controlo Tático A FSCL sendo permissiva, os fogos conjuntos para além desta permitem ataques rápidos e de oportunidade sobre objetivos críticos e remuneradores desde que o processo entre dentro do ciclo da Air Tasking Order (ATO). Sincronização e de Fogos contribuem diretamente para prevenir fratricídio e duplicações, potenciando a Economia de Força e a Unidade de Esforço. Munições de Precisão Grande Volume de Fogos

14 de Fogos Desafio dos Limites de Observação e Implicações do Garantir espaço de manobra ao JFLCC para além da FSCL; Sincronizar missões de Interdição com manobras operacionais terrestres; Ligação e Comunicações entre e Comandantes Apoiados; de Fogos Operacionais no JFACC e os Táticos no JFLCC; Limitar os Fogos para além de limites de coordenação aos alvos de oportunidade e/ou HPT. Terrestre Naval Aérea CCA CAS Complementares mas dificultam De Apoio de Fogos AI Centralizada na CT no setor entre FSCL e JFLCC FwBoundary

15 de Fogos Desafio dos Limites de Observação e Implicações do CA vs CT CT Apoiada (AInfl. FSCL) CAS / CCA (FLOT FSCL)

16 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Ligação, Observação e nos escalões Táticos Emprego de Fogos em apoio da manobra de Forças Conjuntas com a finalidade de Destruir ou Neutralizar Forças inimigas. PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA DLOC (2011) Tipologia de Fogos : 1. Superfície Superfície (Morteiros, Obus e Sistema Lança Foguetes); 2. Ar Superfície (CAS e CCA) 3. Mar Superfície (Fogos Navais) PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA DLOC (2011) Manobra XXX XX X I I I Posto de Comando Órgão de Apoio de Fogos PCPrinc EAF PCTact EAF PCPrinc EAF PCTact EAF PC EAF PC EAF PC OAv Artilharia de Campanha I I XXX XX MC Tática de Artilharia de Campanha

17 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Elemento de Apoio de Fogos (EAF) / Coordenador de Apoio de Fogos (CAF) MC Tática de Artilharia de Campanha EAF/Brigª - CCFE CelApMan (El-GEA) OOAA OLFA OLAN EAF/Bat (CAF) OOAA/Bat Mort.Pes Cmdt/CAF FIST: - OAF Compª - SAR AFogos - 3 Eq. OAv - Coms Adequadas Meios de Apoio de Fogos Complementares mas dificultam a. de Fogos CAS / CCA ROE / PID Meios-Efeitos / BDA Ar-Superfície / Superfície-Superfície Aviação de Combate UAV Defesa AA C3I Qualificação OAF/OAv Equipamentos

18 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Observação e (FRA) PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA DLOC

19 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Observação e (FRA) DLOC assenta num núcleo permanente podendo ser reforçado segundo a configuração da força apoiada e as necessidades da missão/operação. Estimado durante o PTDM e estimativa da Força para corresponder às necessidades de coordenação de Apoio de Fogos. PUBLICAÇÃO INTERARMÉES, PIA DLOC

20 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Observação e (FRA) DLOC garante ligação com a célula de Apoio 3D ao nível Brigada: Combate com Fogos Indiretos; Helicópteros de Ataque; Defesa Anti-Aérea; Drones / UAV; CAS (TACP/FAC). Aconselhar Gestão de Fogos /Controlo Combinação de Fogos 3D DLOC garante todas as ligações (LNO/COMS) com as outras componentes envolvidas no APOIO DE FOGOS CONJUNTOS.

21 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Observação e (FRA)

22 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e Observação e (FRA) Qualquer OAv (NFO/FRA) com qualificação em dia presente na AO/JOA pode entrar na rede DLOC e beneficiar de apoio de fogos correspondente às suas qualificações (CAS Tipo 2, SS ou MS).

23 de Fogos Dest. de Ligação, Observação e CONCLUSÕES Combate Próximo Obj.Táticos / Combate em Profundidade Obj.Operacionais; Compartimentação da AO e definição de Limites/MCAF; Novos Sist.Armas e limites do JFLCC, setor entre FSCL e limite da Área de Inlfuência do Cmdt da CT; nesta faixa minimizar Fratricídio sob controlo da Comp. Apoiada (CT); Importância das FSCM e ACM para coordenação e sincronização em profundidade; Ligação entre e Capacidade de ao baixo escalão Tático; Organização, Missão e Equipamentos dos EAF (UEBrig/UEB) FIST (UEC); CCFE / CApMan (El.GEA e DAA) em ligação com EAF que integra TACP / OLAN; Qualificação dos OAv (Treino/Equipamento) para apoio durante missões de CAS e no âmbito de fogos SS/MS.

24 MODERNO - SOLIDÁRIO - ABERTO À SOCIEDADE RIGOR NÍVEIS DE COORDENAÇÃO No caminho da Modernidade e da Excelência FORÇA. DETERMINAÇÃO. NÍVEIS DE COORDENAÇÃO EXÉRCITO DO APOIO DE PORTUGUÊS FOGOS CONJUNTOS Major Art Para Adelino Jacinto 2º Cmdt GAC/RA4/BrigRR General Pinto Ramalho 24

25 JUNHO 2014 NÃO CLASSIFICADO

25 JUNHO 2014 NÃO CLASSIFICADO 25 JUNHO 2014 COMANDANTE DO TACP António Trigger Farinha Capitão FAC/JTAC OBJETIVO Dar a conhecer as capacidades do TACP da Força Aérea, e o seu emprego no controlo de fogos Superfície/Superfície integrados

Leia mais

Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA

Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA Logística Uma nova fórmula para o Exército CONCEITOS ESTRUTURANTES DA CIÊNCIA LOGÍSTICA A Logística, ciência de origem militar que despontou das necessidades de preparação, movimentação e colocação de

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA APOIO DE FOGO EM OPERAÇÕES CONJUNTAS

MINISTÉRIO DA DEFESA APOIO DE FOGO EM OPERAÇÕES CONJUNTAS MINISTÉRIO DA DEFESA MD33-M-11 APOIO DE FOGO EM OPERAÇÕES CONJUNTAS 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS APOIO DE FOGO EM OPERAÇÕES CONJUNTAS 1 a Edição 2013 MINISTÉRIO

Leia mais

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Seminário da Arma de Artilharia Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea SICCA3

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Seminário da Arma de Artilharia Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea SICCA3 Seminário da Arma de Artilharia 2014 Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea EXÉRCITO SICCA3 PORTUGUÊS Nuno Silva Capitão de Artilharia Oficial de Comando e Controlo do Espaço

Leia mais

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa

Leia mais

Atuação em Situações de Crise

Atuação em Situações de Crise 1 Atuação em Situações de Crise Enf. José Magalhães INEM Delegação Regional do Porto Porto, 11 de Abril de 2014 2 INEM O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é o organismo do Ministério da Saúde

Leia mais

A MODERNIZAÇÃO DO COMANDO E CONTROLE DA AAAe

A MODERNIZAÇÃO DO COMANDO E CONTROLE DA AAAe A MODERNIZAÇÃO DO COMANDO E CONTROLE DA AAAe Cap João André França da Silva 1 RESUMO O presente trabalho visa apresentar alguns aspectos relacionados a modernização da artilharia antiaérea. Esta modernização

Leia mais

Princípios Básicos de Operações Militares

Princípios Básicos de Operações Militares de Operações Militares TEMAS 8 Conteúdo Princípios de Estratégia Princípios Gerais Guerra Terrestre Guerra Naval Guerra Aérea A Guerra Moderna Comando e Controle Armas Combinadas Logística Conduta O APP-6A

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Tecnologia de Segurança e Defesa Internacional

Tecnologia de Segurança e Defesa Internacional Tecnologia de Segurança e Defesa Internacional Ano Académico 2010/2011 Alm. Nuno Vieira Matias 2º Semestre 18 horas 6 ECTS Programa Tecnologia de Defesa e Segurança Internacional A tecnologia ao dispor

Leia mais

PLANEAMENTO E COMANDO NAS PEQUENAS UNIDADES

PLANEAMENTO E COMANDO NAS PEQUENAS UNIDADES MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXÉRCITO PORTUGUÊS ACADEMIA MILITAR ME 00-41-00 PLANEAMENTO E COMANDO NAS PEQUENAS UNIDADES UNIDADE CURRICULAR M-137 e M-138 TÁTICA DE CAVALARIA I e II Gabinete de Tática

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

NA ÚLTIMA SEMANA do inverno

NA ÚLTIMA SEMANA do inverno Projeto de Força do Futuro Coronel Ramon Marçal da Silva, Exército Brasileiro NA ÚLTIMA SEMANA do inverno norte-americano, cem líderes do Exército dos Estados Unidos da América (EUA) e do Departamento

Leia mais

Fayol e a Escola do Processo de Administração

Fayol e a Escola do Processo de Administração CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização

Leia mais

INFRONT Forward Observer Trainer

INFRONT Forward Observer Trainer INFRONT Forward Observer Trainer (Cambridge Advanced English) Slide 1 EVOLUÇÃO DO SISTEMA SIMULAÇÃO Artilharia Campanha e Morteiros Slide 2 Ano 1982 Ano 1980 INVERTRON Slide 3 Ano 1999 INFRONT IV Slide

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

ACADEMIA MILITAR. A importância das equipas TACP (Tactical Air Controller Parties) no Exército Português

ACADEMIA MILITAR. A importância das equipas TACP (Tactical Air Controller Parties) no Exército Português ACADEMIA MILITAR DIRECÇÃO DE ENSINO Curso de Infantaria TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO APLICADA A importância das equipas TACP (Tactical Air Controller Parties) no Exército Português Autor: Aspirante a Oficial

Leia mais

OBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento.

OBJETIVOS GERAIS: Os formandos deverão saber identificar as atividades necessárias para gerir o evento. 1 GESTÃO DE EVENTOS REFERENCIAL DE FORMAÇÃO: 342030 - Técnico/a de Organização de Eventos NIVEL DE QUALIFICAÇÃO DO QNQ: 4 CÓDIGO: 0528 CARGA HORÁRIA: 50 Horas DESTINATÁRIOS: Profissionais ativos, empregados

Leia mais

Contatos. Conectando Oportunidades em Fusões & Aquisições. Integração. Estratégias para Integração Pós Aquisição

Contatos. Conectando Oportunidades em Fusões & Aquisições. Integração. Estratégias para Integração Pós Aquisição Plano de Integração Estratégias para Integração Pós Aquisição A partir da formalização da fusão ou aquisição, inicia-se um período relevante de ações para inicio do processo de integração com sucesso.

Leia mais

CONCEITO DE ESTRATEGIA

CONCEITO DE ESTRATEGIA CONCEITO DE ESTRATEGIA O termo estratégia deriva do grego stratos (exército) e agein (conduzir). O strategos era o que conduzia o exercito, isto é, o general, o comandante-chefe, o responsável pela defesa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER (nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER (nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) Mapa Resumo dos postos de por cargo/carreira/categoria CARGO/CATEGORIAS/CARREIRAS A criar TOTAL Obs. Diretor de departamento 2 2 Chefe de divisão 6 6 Direção intermédia 3.º grau 2 2 Comandante Operacional

Leia mais

Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização

Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização ESTRUTURA LINEAR Características: 1. Autoridade linear ou única. 2. Linhas formais de comunicação. 3. Centralização das decisões. 4.

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico

Leia mais

O Hypercluster do Mar e o Desenvolvimento das Cidades

O Hypercluster do Mar e o Desenvolvimento das Cidades O Hypercluster do Mar e o Desenvolvimento das Cidades José Poças Esteves COLÓQUIO ANMP/MARE START UP Universidade Católica Portuguesa Lisboa 9 de abril de 2015 Clique Agenda para editar o estilo I. Portugal

Leia mais

A participação do Setor Saúde no Sistema de Comando em Incidentes

A participação do Setor Saúde no Sistema de Comando em Incidentes CURSO LÍDERES- CURSO INTERNACIONAL EM SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO A participação do Setor Saúde no Sistema de Comando em Incidentes David Rodrigues dos Santos Capitão Bombeiro Militar M.Sc em Desenvolvimento

Leia mais

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho

RECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter

Leia mais

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Defesa Aérea. Gestão do Espaço Aéreo. No caminho da Modernidade e da Excelência. Seminário de Artilharia 2014 RIGOR

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Defesa Aérea. Gestão do Espaço Aéreo. No caminho da Modernidade e da Excelência. Seminário de Artilharia 2014 RIGOR No caminho da Modernidade e da Excelência Seminário de Artilharia 2014 RIGOR FORÇA. DETERMINAÇÃO. Defesa Aérea EXÉRCITO Gestão do Espaço Aéreo PORTUGUÊS General Pinto Ramalho 1 AGENDA Defesa Aérea e Gestão

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC

FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC FORMAÇÃO EM TÉCNICAS DE PLANEAMENTO DE REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL FASE II ELABORAÇÃO DE PLANOS DE RPFGC Tecnologias SIG Sistemas de Informação Geográfica Centro de Operações e Técnicas

Leia mais

O SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES ICS

O SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES ICS O SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES ICS Ten Cel BM QOC/91 André Luiz Teixeira Morgado Comandante do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos - GOPP Conhecer o ICS; Finalidade da Palestra Assegurar

Leia mais

10 Para ganhar a guerra

10 Para ganhar a guerra Prefácio Ao longo da história, líderes militares enfrentaram o dilema de formular o plano tático correto para conseguir a vitória no campo de batalha. Muito depende da preparação para esse momento: ter

Leia mais

Outsourcing - A management Perspective

Outsourcing - A management Perspective http://shipsoftware.files.wordpress.com/2007/11/distributedteam.jpg Outsourcing - A management Perspective by Nicholas A. Benvenuto and David Brand Auditoria de Sistemas de Informação - Auditoria e Qualidade

Leia mais

Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS)

Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) Anteprojecto de decreto-lei Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) As acções de protecção civil integram, obrigatoriamente, agentes e serviços que advêm de organismos do Estado,

Leia mais

A gestão da qualidade e a série ISO 9000

A gestão da qualidade e a série ISO 9000 A gestão da qualidade e a série ISO 9000 Seminário QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ ÇÃO FLUP 3 Novembro 2005 3 Novembro 2005 Maria Beatriz Marques / APQ-DRN A gestão da qualidade e a série

Leia mais

PROGRAMA STEP BY STEP

PROGRAMA STEP BY STEP PROGRAMA STEP BY STEP A Nossa Dica para um Processo de Internacionalização com Sucesso Antes de decidir exportar ou internacionalizar conheça primeiro o mercado. Todos sabemos que hoje o desígnio nacional

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL Patricia Wieland (IEN - CNEN) Leonardo J. Lustosa (DEI - PUC-Rio) Produção de frutas no

Leia mais

Baltic Air Policing Estado-Maior General das Forças Armadas Força Aérea Portuguesa

Baltic Air Policing Estado-Maior General das Forças Armadas Força Aérea Portuguesa Baltic Air Policing Estado-Maior General das Forças Armadas Força Aérea Portuguesa Bloco 36: 01 de setembro 31 de dezembro de 2014 Šiauliai, Lituânia Press Kit Este Press Kit é elaborado de acordo com

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

CONHEÇA-NOS MELHOR. 2015 ASIDE - Consultoria e Formação. Todos os direitos reservados.

CONHEÇA-NOS MELHOR. 2015 ASIDE - Consultoria e Formação. Todos os direitos reservados. CONHEÇA-NOS MELHOR 2015 ASIDE - Consultoria e Formação. Todos os direitos reservados. Saber Ser Saber Fazer Saber Saber Saber Partilhar Saber Comunicar 02 www.aside.pt Saber Ser Saber Ser Sobre Nós Com

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

10/7/2011 PLANEJAMENTO DE MARKETING

10/7/2011 PLANEJAMENTO DE MARKETING 1 PLANEJAMENTO DE MARKETING 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Importância do Planejamento de Marketing 2. Considerações Organizacionais no Planejamento de Marketing 3.Planejamento de Database Marketing 4.Análise

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

Proposta de Prestação de Serviço de Consultoria Arsenal, O Jogo de Guerra - Liderança e Trabalho em Equipe

Proposta de Prestação de Serviço de Consultoria Arsenal, O Jogo de Guerra - Liderança e Trabalho em Equipe 1. Apresentação Nas duas guerras mundiais do século passado, os líderes militares das principais nações envolvidas utilizavam jogos de guerra para definição de estratégias e táticas de combate. Os jogos

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA

ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO PONTO DE SITUAÇÃO DO PROCESSO OBJECTIVOS

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010

MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010 MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010 Agenda A UNAC Incêndios florestais impacto Que abordagem? Seguro Florestal UNAC em números

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

BOM DIA! DESEJAMOS QUE ESTE SEMINÁRIO ATENDA SEUS REQUERIMENTOS

BOM DIA! DESEJAMOS QUE ESTE SEMINÁRIO ATENDA SEUS REQUERIMENTOS BOM DIA! DESEJAMOS QUE ESTE SEMINÁRIO ATENDA SEUS REQUERIMENTOS A Logística Empresarial como Instrumento de Redução de Custos J.G. VANTINE São Paulo, 22 NOVEMBRO 1995 u ANOS 50 TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO

Leia mais

Planejamento e Gestão de. Projetos Educacionais. www.tecnologiadeprojetos.com.br. Dácio G Moura Eduardo F Barbosa. Belo Horizonte, outubro de 2007

Planejamento e Gestão de. Projetos Educacionais. www.tecnologiadeprojetos.com.br. Dácio G Moura Eduardo F Barbosa. Belo Horizonte, outubro de 2007 Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais Dácio G Moura Eduardo F Barbosa Belo Horizonte, outubro de 2007 Projetos em Educação na atualidade Intensificação de atividades com projetos no meio educacional

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação

A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação A Gestão de Configurações suporte dos Sistemas de Informação O funcionamento dos sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas organizações um papel cada vez mais crítico na medida em que

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Outras Ferramentas da Equipe de Gerenciamento de Emergências da Instalação. Tópicos a Serem Abordados Durante O Resumo Inicial

Outras Ferramentas da Equipe de Gerenciamento de Emergências da Instalação. Tópicos a Serem Abordados Durante O Resumo Inicial Anexo 7 Outras Ferramentas da Equipe de Gerenciamento de Emergências da Instalação Tópicos a Serem Abordados Durante O Resumo Inicial Realizado pelo Gerente de Instalação Terrestre ou Marítima (OIM) Esclarecer

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACCESS 2010 Conceitos Básicos Ficha Informativa Professor : Vanda Pereira módulo didáctico Conceitos Básicos Necessidade das base de dados Permite guardar dados

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

Tutorial para hostear e/ou gerar missões para a GVV usando o BADC

Tutorial para hostear e/ou gerar missões para a GVV usando o BADC Tutorial para hostear e/ou gerar missões para a GVV usando o BADC As missões no sistema BADC são missões cooperativas e, quando lançadas através do HipperLobby, devem ser utilizados os slots da área COOPERATIVE

Leia mais

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. 06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

NATO (ALEMANHA) QUADRO DAS ARMAS DA SIMULAÇÃO

NATO (ALEMANHA) QUADRO DAS ARMAS DA SIMULAÇÃO NATO (ALEMANHA) QUADRO DAS ARMAS DA SIMULAÇÃO NOTA: Os carros sem indicação de Potencial Defensivo são imunes ao tiro das armas indicadas na Secção Geral da Tabela de Eficácia. Os Carros de Combate têm

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.

Leia mais

A Guerra é a continuação da política por outros meios (Carl Von Clausewitz (1780-1831) Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.

A Guerra é a continuação da política por outros meios (Carl Von Clausewitz (1780-1831) Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria. A Guerra é a continuação da política por outros meios (Carl Von Clausewitz (1780-1831) Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Termos comuns: SOFT POWER O Poder Suave: situação na qual um

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins

Leia mais

Mobile Business. Your sales on the move.

Mobile Business. Your sales on the move. Pág/02 O PRIMAVERA é um produto destinado a empresas que utilizem processos de auto-venda e/ou pré-venda com Equipas de Vendas que necessitem de um conjunto de informação e funcionalidades avançadas, disponíveis

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

O Fórum Económico de Marvila

O Fórum Económico de Marvila Agenda O Fórum Económico de Marvila A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila A Sair da Casca O voluntariado empresarial e as políticas de envolvimento com a comunidade Tipos de voluntariado

Leia mais

Aplicações Informáticas de Gestão

Aplicações Informáticas de Gestão 1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Aplicações Informáticas de Gestão 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão É o profissional

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Estudo de Remuneração 2015

Estudo de Remuneração 2015 2015 SECRETARIAL & MANAGEMENT SUPPORT Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

Breve apresentação da Católica Porto

Breve apresentação da Católica Porto Apresentação do Centro de Serviços Partilhados Direção Académica Gestão dos Serviços Académicos Missão: Assegurar a gestão administrativa e organizativa das atividades letivas, nomeadamente no que respeita

Leia mais

Aula 2. Planejamento Estratégico de Marketing

Aula 2. Planejamento Estratégico de Marketing Aula 2 Planejamento Estratégico de Marketing Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Ambiente de marketing Planejamento Estratégico de Marketing Processo de reflexão sobre informações e

Leia mais

Apresentação da plataforma

Apresentação da plataforma SMS CORPORATIVO Apresentação da plataforma Vitor Lopes Maio de 2010 Conteúdo 1. VISÃO GERAL... 3 1.1 COBERTURA SMS NO BRASIL... 3 2. VANTAGENS DO SMS... 4 2.1 SMS É A FERRAMENTA QUE ESTÁ MAIS PRÓXIMA DO

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Estrutura Organizacional É o sistema de organização de tarefas onde se estabelecem

Leia mais

www.apcergroup.com PERSPETIVA APCER

www.apcergroup.com PERSPETIVA APCER PERSPETIVA APCER Tópicos Perspetiva APCER; Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014; Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER. PERSPETIVA APCER Perspetiva APCER Mudança para melhor!

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional

Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Ângelo Sarmento, Membro do Conselho de Administração da EDP Distribuição Lisboa, Junho de 2015 EDP Distribuição:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO ASSUNTO

1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO ASSUNTO CADERNO FICHA 9. PRÉ-SUPRESSÃO 9.5. EXERCÍCIOS E TREINOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM.

REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM. REESTRUTURAÇÃO DA FÁBRICA NO JACARÉ - FQM. A fábrica da FQM do Jacaré, composta por 09 (nove) prédios, sofria com os vários gargalos de comunicação existentes. Praticamente não havia uma infraestrutura

Leia mais