AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS PROBIÓTICOS PRESENTES NO IOGURTE CASEIRO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO
|
|
- Afonso Sacramento Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS PROBIÓTICOS PRESENTES NO IOGURTE CASEIRO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO Felipe Miguel Farion Watanabe¹, Lorena Elianne Graef² ¹ Acadêmico do curso Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR) ² Mestra em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Paraná, Prof.ª orientadora da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR) RESUMO O iogurte é um alimento obtido pela fermentação lática do leite por bactérias, que podem exercer ação benéfica ao homem ao proteger contra espécies patogênicas se atingir o trato intestinal com um número de bactérias viáveis satisfatório. Foi analisada a ação de variáveis durante a produção do iogurte temperatura e substrato e a viabilidade das bactérias frente condições adversas refrigeração, ph estomacal e resistência a antibiótico. A temperatura de fermentação ideal foi 45ºC, enquanto 35ºC promoveu bom crescimento das bactérias e 55ºC levou à morte celular. O teor de gordura do substrato não afetou significativamente o desenvolvimento das bactérias. As bactérias resistiram ao ph estomacal por um período de tempo suficiente para que um número viável satisfatório pudesse alcançar o duodeno. As bactérias foram resistentes aos antibióticos amoxicilina, penicilina G e tetraciclina e sensíveis aos antibióticos amoxicilina com ácido clavulânico, oxacilina, gentamicina e streptomicina. Palavras-chave: probiótico, iogurte, resistência a antibiótico ABSTRACT The yogurt is a food obtained by the lactic fermentation of milk by bacteria, which can have a benefic effect to humans by protecting against pathogenic species if it reaches the intestinal tract with a satisfactory number of viable bacteria. It was analyzed the effect of variables during the yogurt production temperature and substrate and the bacteria viability under adverse conditions refrigeration, stomach ph and antibiotic resistance. The best temperature was 45ºC, while 35ºC promoted a good bacteria growth and 55ºC caused cellular death. The fat content did not affect significantly the bacteria growth. The bacteria resisted to the stomach ph for time enough to reach the intestine in a satisfactory viable number. The bacteria were resistant to the antibiotics amoxicillin, penicillin G and tetracicllin and sensible to the antibiotics amoxicillin with clavulanic acid, oxacillin, gentamicin and streptomycin. Key words: probiotic, yogurt, antibiotic resistance 1
2 INTRODUÇÃO O iogurte é um alimento feito a partir da fermentação lática do leite, no qual bactérias láticas consomem a lactose presente no leite e, por não apresentarem o ciclo do ácido cítrico em seu metabolismo, produzem o ácido lático como resultado da oxidação incompleta dos carboidratos, diminuindo o ph até o valor 4,6 que é o ponto isoelétrico da caseína principal proteína do leite causando sua coagulação (AQUARONE et al., 2001; JAY, 2005). A produção mundial de leites fermentados era, em 2004, de três milhões de toneladas por ano, sendo o iogurte o leite fermentado mais popular e o mais consumido no Brasil. A preferência do consumidor brasileiro é pelo iogurte de teor médio de gordura ou desnatado e com baixa viscosidade (AQUARONE et al., 2001; MALAJOVICH, 2004). Usualmente, utilizam-se as bactérias Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus como fermentadoras do leite, tais bactérias atuam em protoco-operação, pois no início da fermentação, a baixa acidez e o aminoácido valina produzido pelo L. bulgaricus estimulam o crescimento do S. thermophilus, que por sua vez produz ácido lático e pequenas quantidades de ácido acético, que estimula o crescimento do lactobacilo em seguida (BEHMER, 1999; AQUARONE et al., 2001). A espécie L. bulgaricus vem sendo substituída pela espécie L. acidophilus, pois somente essa é capaz de sobreviver à digestão e se desenvolver no intestino humano, podendo o iogurte ser suplementado também com bactérias do gênero Bifidobacterium, apresentando ação terapêutica, pois tais bactérias colonizam e protegem a mucosa intestinal contra infecções maléficas pela acidificação do meio e pela secreção de compostos antagonistas à certas espécies patogênicas, como a acidofilina e a acidolina produzidas pelo L. acidophilus e que inibe o crescimento da bactéria Staphylococcus aureus. Além disso, relatos apontam que o consumo de iogurte contendo probióticos microrganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo, segundo Resolução RDC nº2 (7 de janeiro de 2002) possui ação benéfica sobre intolerância à lactose, colesterol sérico e agentes carcinogênicos (GILLILAND, 1989; EVANGELISTA, 2001, SAAD, 2006). Para que a bactéria probiótica possa exercer sua função terapêutica, ela deve sobreviver ao trato gástrico e chegar ao intestino, devendo possuir no mínimo 10 6 UFC/mL de iogurte para que possa chegar ao intestino em quantidade adequada de bactérias viáveis (BERRADA et al., 1991; HOU et al., 2003). O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento microbiológico das bactérias do iogurte tanto durante a produção, variando temperatura e substrato, quanto após a produção, 2
3 analisando sua sobrevivência frente à refrigeração, ph estomacal e presença de antibióticos a fim de verificar sua viabilidade para colonizar o trato intestinal. MATERIAIS & MÉTODOS Influência da temperatura O iogurte caseiro foi feito de acordo com as instruções do fabricante do fermento lácteo Bio Rich (Chr. Hansen, Dinamarca), sendo adicionado todo o conteúdo bacteriano composto por Bifidobacterium lactis Bb-12, Lactobacillus acidophilus La-5 e Streptococcus thermophilus em um litro de leite integral. O leite foi incubado em banho-maria a 35ºC, 45ºC e 55ºC. Foi considerado como ponto final da fermentação o ponto isoelétrico da caseína (ph 4,6). Em intervalo de 30 minutos uma alíquota foi retirada para medir o ph utilizando phmetro. A contagem de micro-organismos viáveis durante a fermentação foi realizada em intervalos de 1 hora. O iogurte foi diluído em série tendo como diluente solução de Ringer com lactato e semeado sobre uma placa contendo o meio de cultura ágar leite (Himedia, Índia), conforme orientações do fabricante do ágar. A placa foi incubada em estufa a 37ºC por 48 horas. Influência do substrato Para avaliar a influência desse parâmetro foram utilizados como substrato leite integral (3% gordura), semi-desnatado (2% gordura) e desnatado (0% gordura). A produção foi conduzida a 45º tendo como ponto final da fermentação o ph 4,6. Foi analisado o ph e a contagem de micro-organismos viáveis conforme descrito previamente. Estabilidade sob refrigeração O iogurte obtido por fermentação do leite integral recém-produzido foi armazenado sob refrigeração a 7ºC e analisado após 2, 7, 14 e 21 dias de conservação quanto ao ph e à contagem de micro-organismos viáveis conforme descrito previamente. Resistência ao ph estomacal Alíquotas de iogurte foram levadas ao ph 1,5 e 2,0 utilizando solução de HCl 1M e incubadas em banho-maria a 37ºC por 2 horas. Contagens de micro-organismos viáveis foram realizadas em intervalos de 30 minutos conforme descrito previamente [adaptação de Berrada e cols. (1991) e Hou e cols. (2003)]. Resistência a antibiótico Foi realizada a análise de resistência a antibióticos pelo método da difusão de disco (OPLUSTIL et al., 2004). O iogurte foi diluído em solução de Ringer com lactato na 3
4 proporção 1:9 e inoculado sobre uma placa de ágar leite. Sobre a placa foram fixados dois discos de cada um dos seguintes antibióticos: amoxicilina, amoxicilina com ácido clavulânico, penicilina G, gentamicina, streptomicina, oxacilina e tetraciclina. A placa foi incubada em estufa a 37ºC por 48 horas e foi medido o raio do halo de inibição formado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Influência da Temperatura O ph atingiu satisfatoriamente o valor 4,6 em 180 minutos quando o leite foi incubado a 35ºC e 45ºC. Quando incubado a 55ºC, o decaimento do ph foi inferior em relação às outras temperaturas analisadas, atingindo o ph 5,23 após 240 minutos de incubação, valor de ph insatisfatório para a produção do iogurte (Graf. 1). Sob temperatura de 55ºC, houve declínio do número de bactérias viáveis, chegando a UFC/mL após 240 minutos, o que representa 4% do número inicial, 1, UFC/mL. Ambas as temperaturas 35ºC e 45ºC promoveram crescimento microbiano, sendo que o iogurte pronto produzido a 35ºC apresentou 2, UFC/mL e o produzido a 45ºC apresentou o maior número de bactérias viáveis, 3, (Graf. 2). A Resolução nº 5 do Ministério da Agricultura (13 de novembro de 2000) estabelece para o iogurte o número mínimo de 10 7 UFC/g, portanto apenas os iogurtes produzidos a 35ºC e 45ºC estão adequados à sua norma. 7 6,5 6 ph. 5,5 5 4, Tempo (min) Gráfico 1: Decaimento do ph durante a produção de iogurte sob diferentes temperaturas: 35ºC ( ), 45ºC ( ) e 55ºC ( ) 4
5 10 9 log UFC/mL Tempo (min) Gráfico 2: Monitoramento microbiológico durante a produção de iogurte sob diferentes temperaturas: 35ºC ( ), 45ºC ( ) e 55ºC ( ) Influência do substrato O decaimento do ph durante a produção do iogurtes utilizando os três substratos foi semelhante e satisfatório após 3 horas de fermentação (Graf. 3). A contagem microbiológica também apresentou semelhança de resultados entre os 3 iogurtes produzidos. Ao longo da produção, o comportamento das bactérias utilizadas na produção dos iogurtes semi-desnatado e desnatado foi idêntico, porém diferente do comportamento daquelas utilizadas na produção de iogurte a partir de leite integral, que apresentou uma fase lag de adaptação maior. O lote do fermento lácteo utilizado para a produção dos iogurtes semi-desnatado e desnatado foi o mesmo, porém diferente do lote utilizado na produção do iogurte integral e, por se tratar de um material biológico, o fermento está sujeito a uma leve variação entre lotes. Apesar da diferença durante a produção, o iogurte final apresentou números próximos de bactérias viáveis, possuindo o iogurte integral 3, UFC/mL, o semi-desnatado UFC/mL e o desnatado 2, UFC/mL (Graf. 4). Esses dados estão de acordo com Jay (2005), segundo o qual as bactérias do iogurte são pouco proteolíticas e lipolíticas, logo sua fonte de energia é essencialmente proveniente dos carboidratos e não dos lipídios do leite. Por apresentar crescimento microbiano e redução de ph satisfatórios, o leite semi-desnatado e desnatado podem ser livremente utilizados na produção de iogurte, satisfazendo a preferência dos consumidores brasileiros que optam por tais tipos. 5
6 7 6,5 6 ph. 5,5 5 4, Tempo (min) Gráfico 3: Decaimento do ph durante a a fabricação de iogurte produzido a partir dos seguintes tipos de leite: integral ( ), semi-desnatado ( ) e desnatado ( ) 10 log UFC/mL_ Tempo (horas) Gráfico 4: Monitoramento microbiológico durante a fabricação de iogurte produzido a partir dos seguintes tipos de leite: integral ( ), semi-desnatado ( ) e desnatado ( ). Estabilidade sobre refrigeração Após 2 dias de refrigeração, o iogurte apresentou aumento do número de bactérias viáveis, pois as bactérias presentes no iogurte estavam em fase de intensa multiplicação quando levadas à refrigeração, portanto tal crescimento deve ter ocorrido durante as primeiras horas de refrigeração, durante as quais o iogurte manteve temperatura suficiente para promover tal crescimento. No sétimo dia de refrigeração, o número de UFC/mL manteve-se estável, apresentando um leve crescimento. Entre o 7º e o 21º dia, houve uma queda do número de bactérias viáveis, porém mesmo após 21 dias de conservação a frio, o iogurte apresentou 9, UFC/mL, número maior do que o estabelecido pela legislação (Tab. 1). 6
7 Dia ph 4,65 4,43 4,38 4,35 4,32 UFC/mL 2, , , , , Tabela 1: Monitoramento do ph e número de bactérias viáveis do iogurte refrigerado a 7ºC O metabolismo das bactérias foi reduzido pela refrigeração, visto que após 21 dias refrigerado, o iogurte apresentou queda de 0,33 no valor de ph (Tab. 1). Esse resultado é semelhante ao obtido por Beal e cols. (1999), que mantiveram o iogurte refrigerado por 21 dias e esse apresentou ph superior a 4,0. O mesmo autor relatou também que o número de S. thermophilus viáveis reduziu mais do que o número de lactobacilos devido à tolerância maior à acidez apresentada pelo lactobacilo. O experimento realizado por Grosso e Favaro-Trindade (2004) mostra que a redução do número de L. acidophilus e B. lactis viáveis presentes no iogurte ph 4,4 refrigerado por 21 dias não ultrapassou o valor 10 n-2, sendo n o expoente logarítmico inicial do iogurte antes da refrigeração, portanto a redução de 1, UFC/mL obtida nesse trabalho esta de acordo com o resultado obtido por outros autores. Resistência ao ph estomacal O iogurte apresentou a mesma redução do número de bactérias viáveis após 30 minutos de acidificação tanto para ph 1,5 quanto para ph 2,0. Porém, em ph 1,5 tal número sofreu grande redução no tempo zero logo após a acidificação do iogurte seguido de uma redução mais amena entre o tempo zero e 30 minutos, após esse período houve outra queda elevada até o tempo de 90 minutos, estabilizando o decréscimo entre os tempos 90 e 120 minutos. Já em ph 2,0, o iogurte apresentou uma pequena redução do número de UFC/mL no tempo zero, porém um acentuado decréscimo desse número entre o tempo zero e 30 minutos, seguido de um decaimento significativo porém mais suave entre os tempos 30 e 90 minutos e uma redução ainda menos intensa entre o tempo 90 e 120 minutos (Graf. 5). A queda brusca do número de UFC/mL apresentada por ambos os iogurtes acidificados nos primeiros 30 minutos pode ser associada às bactérias Streptococcus thermophilus, cujo crescimento tende a ficar inibido entre a faixa de ph 4,4 e 4,2 (JAY, 2005), enquanto as bactérias Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium spp. podem tolerar valor de ph 3,0 (TEJADA-SIMON et al., 1999; WANG et al., 2004). Cruzando os resultados obtidos com os resultados do esvaziamento gástrico obtidos por Berrada e colaboradores (1991) (Fig. 1), pode-se concluir que após 30 minutos da ingestão de 250mL de iogurte, quase 40% já terá passado ao duodeno e, portanto, não estará mais sujeito à acidez estomacal, o que representaria aproximadamente 100mL de iogurte, 7
8 contendo 4, UFC totais. Os mesmos autores reportaram também que a redução do número de bactérias viáveis expostas ao ph estomacal in vitro foi muito mais intensa do que apresentado in vivo devido à diluição do suco gástrico in vivo, portanto a viabilidade das bactérias pode ser maior do que a apresentada no estudo in vitro desse trabalho. O esvaziamento gástrico é afetado por diversos fatores, entre eles a composição do alimento, sendo que os lipídios são particularmente efetivos sobre a inibição do esvaziamento gástrico (GUYTON e HALL, 1997; GANONG, 2006). Portanto, a ingestão de iogurte com teor reduzido de gordura e evitar o consumo de iogurte com outros alimentos ricos em lipídios aceleram o esvaziamento gástrico e expõem por menor tempo as bactérias ao ph estomacal. log UFC/mL_ Tempo (min) Gráfico 5: Sobrevivência das bactérias do iogurte sob ph estomacal: ph 1,5 ( ) e 2,0 ( ). Figura 1: Esvaziamento gástrico após ingestão de 250mL de iogurte FONTE: Berrada e cols. (1991) Resistência a antibiótico Não houve formação de halo na presença dos antibióticos penicilina G, tetraciclina e amoxicilina. Foi observada a formação de halo de inibição para os antibióticos 8
9 estreptomicina, oxacilina, gentamicina e amoxicilina com ácido clavulânico, cujos tamanhos dos halos podem ser vistos na tabela 2. Raio do halo (mm) Amoxicilina Amoxicilina Gentamicina Estreptomicina Oxacilina Tetraciclina Penicilina + Ácido G Clavulânico Tabela 2: Resultado do antibiograma das bactérias do iogurte sob diferentes antibióticos. O símbolo - indica que não houve formação de halo O tratamento antibiótico com amoxicilina e ácido clavulânico, gentamicina, estreptomicina ou oxacilina podem requerer uma recolonização intestinal a partir da ingestão de iogurte para repor a flora e assim evitar a exposição da mucosa intestinal às bactérias patogênicas. A amoxicilina com ácido clavulânico é uma combinação de um antibiótico β- lactâmico com um inibidor da enzima β-lactamase, já a oxacilina é um antibiótico β-lactâmico naturalmente resistente à β-lactamase, indicando que a ação de resistência das bactérias do iogurte frente à penicilina G e à amoxicilina se deve à ação da β-lactamase. Já a gentamicina e a estreptomicina são antibióticos da classe dos aminoglicosídeos, indicando que o tratamento com outros antibióticos dessa classe também apresentem inibição, como a neomicina, a amicacina e a netilmicina, por exemplo (OPLUSTIL, 2004). CONCLUSÃO A temperatura ideal para a produção do iogurte está entre 35 e 45ºC, enquanto a temperatura 55ºC leva à gradual inviabilização das bactérias. O leite, quanto ao seu teor de gordura, não interfere significativamente na produção do iogurte, podendo ser utilizado leite com teor reduzido de gordura na sua produção, atendendo assim à preferência do consumidor brasileiro. As bactérias do iogurte mantiveram-se viáveis sob refrigeração de 7ºC mesmo após 21 dias de conservação, apresentando o iogurte número de UFC/mL acima do estabelecido pela legislação brasileira e, portanto, sua vida de prateleira é superior que 21 dias. Sob ph estomacal, as bactérias mantiveram-se viáveis por tempo suficiente para que boa parte do iogurte possa atingir o intestino com concentração satisfatória de bactérias viáveis. As bactérias apresentam resistência à tetraciclina e aos antibióticos β-lactâmicos sem mecanismo de resistência à β-lactamase, porém sensibilidade aos β-lactâmicos com agente inibidor da β-lactamase e aos antibióticos da classe aminoglicosídicos, logo o tratamento 9
10 antibiótico com essas duas últimas classes podem requerer ingestão de iogurte para recolonizar a flora intestinal, protegendo assim contra infecções patogênicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQUARONE, E; BORZANI, W; SCHMIDELL, W; LIMA, U. de A. Biotecnologia industrial Vol. 4: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, BEAL, C; SKOKANOVA, J; LEATRILLE, E; MARTIN, N; CORRIEU, G. Combined effects of culture conditions and storage time on acidification and viscosity of stirred yogurt. Journal of Dairy Science, Thiverval-Grignon, v. 82, n. 4, p , BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. 13 ed. São Paulo: Nobel, BERRADA, Nabil; LEMELAND, Jean-François; LAROCHE, Gilles; THOUVENOT, Pierre; PIAIA, Martine. Bifidobacterium from fermented milks : survival during gastric transit. Journal of Diary Science, Paris, vol. 74, n. 2, BRASIL. Resolução nº 5, de 13 de novembro de Oficializar os Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ) de Leites Fermentados. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, página 9. BRASIL. Resolução RDC nº 2, de 7 de janeiro de Aprova o regulamento técnico de substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde, e dá outras previdências. Diário Oficial da União, Brasília, EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Editora Atheneu, GANONG, W. F. Fisiologia médica. 22 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, GILLILAND, S. E. Acidophilus Milk products: a review of potential benefits to consumers. Journal of Diary Science, Stillwater, v. 72, n. 10, p , GROSSO, C. R. F; FÁVARO-TRINDADE, C. S. Stability of free and immobilized Lactobacillus acidophilus and Bifidobacterium lactis in acidified milk and of immobilized B. lactis in yoghurt. Brazilian Journal of Microbiology. São Paulo, v. 35, n. irreg; p ,
11 GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HOU, R. C. W; LIN, M. Y; WANG, M. M. C; TZEN, J. T. C. Increase of viability of entrapped cells of Lactobacillus desbrueckii ssp. bulgaricus in artificial sesame oil emulsions. Journal of Diary Science, Taichung, vol. 86, n. 2, JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, OPLUSTIL, C. P; ZOCCOLI, C. M ; TOBOUTI, N. R ; SINTO, S. I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, PEREZ, K. J; GUARIENTI, C; BERTOLIN, T. E; COSTA, J. A. V; COLLA, L. M. Viabilidade de bactérias láticas em iogurte adicionado de biomassa da microalga Spirulina platensis durante o armazenamento refrigerado. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 18, n. 1, p , jan/mar SAAD, S. M. I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 42, n. 1, jan/mar TEJADA-SIMON, M. V; LEE, J. H; USTUNOL, Z; PESTKA, J. J. Ingestion of yogurt containing Lactobacillus acidophilus and Bifidobacterium to potentiate immunoglobulin A respondes to cholera toxin en mice. Journal of Dairy Science, East Lansing, v. 82, n. 4, p , WANG, K.-Y; LI, S.-L; LIU, PERNG, D.-S; SU, Y.-C; WU, D.-C; JAN, C.-M; LAI, C.-H; WANG, T.-N; WANG, W.-M. Effects of ingesting Lactobacillus- and Bifidobacterium-containings yogurt in subjects with conolized Helicobacter pylori. The American Journal of Clinical Nutrition, Taiwan, v. 80, n. irreg; p ,
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE MICRORGANISMOS EM DERIVADOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CURRAIS NOVOS/RN Ingrid Maria de Oliveira Leite (1); Débora Alanna Araújo de Aquino (1); Jonas Luiz
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE PRATELEIRA DE IOGURTE COM DE POLPA DE FRUTA POR MEIO DA POPULAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁTICAS TOTAIS
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 9, n. 1: p. 1671-1681, 2015 D.O.I.: http://dx.doi.org/10.3895/rbta.v9n1.1695 Revista Brasileira
Leia mais5º Congresso de Pesquisa
5º Congresso de Pesquisa PREPARAÇÃO DE BEBIDAS LÁCTEAS EMPREGANDO FERMENTAÇÃO CONTINUA E DESCONTINUA, UTILIZANDO COMO SUBSTRATO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SORO E QUEIJO E OTIMIZAÇÃO DOS DADOS DE FERMENTAÇÃO
Leia maisENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG
171 ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Eduardo Nogueira Fernandes
Leia maisVIABILIDADE DE BACTÉRIAS LÁTICAS EM LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS, MG.
VIABILIDADE DE BACTÉRIAS LÁTICAS EM LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MONTES CLAROS, MG. K. V. Almeida¹, L. L. R. Borges², A. D. B. Guimarães³, R. T. Careli 4, L. A. Borges 5, M. D. Carvalho
Leia maisA enumeração e atividade antagonista... 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
349 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ENUMERAÇÃO E ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE IOGURTES BRASILEIROS1 Eduardo Nogueira Fernandes2,
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO E DO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DURANTE DESENVOLVIMENTO DE IOGURTE
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO E DO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DURANTE DESENVOLVIMENTO DE IOGURTE YAMAGUCHI, S. K. F. 1, CANAL, T. R. 1, SOUZA, C. K. 1, BERTOLI, S. L., CARVALHO, L. F. 1
Leia maisLactobacillus rhamnosus EM BEBIDA LÁCTEA CAPRINA COM SUCO DE UVA: SOBREVIVÊNCIA A CONDIÇÕES GASTRINTESTINAIS SIMULADAS IN VITRO
Lactobacillus rhamnosus EM BEBIDA LÁCTEA CAPRINA COM SUCO DE UVA: SOBREVIVÊNCIA A CONDIÇÕES GASTRINTESTINAIS SIMULADAS IN VITRO K. M. O dos Santos 1, I.C. Oliveira 2, L.F. da Silva 3, F.C.A. Buriti 4 1
Leia maisPROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS
PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS Cristiane Maria Barra da Matta Engenheira de Alimentos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia Professora do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisLACTOBACILLUS CASEI. 10 bilhões/g. Descrição
LACTOBACILLUS CASEI 10 bilhões/g Descrição Lactobacillus casei compreende bactérias láticas que, devido a sua forma de bastonetes, são chamados de bacilos e, por transformarem através da fermentação o
Leia maisProfª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena
Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados
Leia maisLaís Gonçalves Botelho et all 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
356 Laís Gonçalves Botelho et all 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE IOGURTES BRASILEIROS1
Leia maisII Seminário dos Estudantes de Pós-graduação
Interferência da adição de biomassa e farinha de banana verde (Musa ssp.) e farinha da casca da jabuticaba (Myrciaria cauliflora) na multiplicação de bactérias lácticas totais em leite cultivado light
Leia maisCURSO: Farmácia DISCIPLINA: Enzimologia e Tecnologia das fermentações CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça Feira - 7:30 às 9:10)
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Enzimologia e Tecnologia das fermentações CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça Feira - 7:30 às 9:10) SEMESTRE/ANO: 2011.1 PROFESSORA: Erika Lizette S da
Leia maisLISTA DE QUADROS E TABELAS. Delineamento experimental tipo simplex centroide para a otimização do uso de proteínas lácteas em iogurtes probióticos.
iii LISTA DE QUADROS E TABELAS página Quadro 1. Definição dos probióticos com o passar dos anos. 10 Quadro 2. Modificações físico-químicas causadas pela homogeneização do leite utilizado na produção de
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisAvaliação da influência de massa base liofilizada de Passiflora edulis nas características microbiológicas de iogurte probiótico
Avaliação da influência de massa base liofilizada de Passiflora edulis nas características microbiológicas de iogurte probiótico Fernanda Riccomini Manduco 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação
Leia maisPor que consumir alimentos Probióticos e prebióticos?
Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos? Na palestra será abordada a importância da ingestão de probióticos e prebióticos para o fortalecimento da saúde humana bem como a diferença entre probióticos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL453 Tecnologia de Produtos Lácteos Fermentados
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina TAL45 Tecnologia de Produtos Lácteos Fermentados Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número
Leia maisProbióticos Definição e critérios de seleção
Probióticos Definição e critérios de seleção Prof. Flaviano dos Santos Martins Laboratório de Agentes Bioterapêuticos Departamento de Microbiologia ICB-UFMG Definição FAO/WHO micro-organismos vivos que
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA
EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA Daniel Henrique Kreutz 1, Daniel Neutzling Lehn 2, Claucia Fernanda Volken de Souza 3 Resumo:
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana II. Probióticos. Por que devemos consumí-los diariamente?
15 de maio de 2013 Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana II Probióticos Por que devemos consumí-los diariamente? Prof. Fabricio Rochedo Conceição fabricio.rochedo@ufpel.edu.br
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS
TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisPRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini
PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES FERMENTADOS
Leia maisAGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE
AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE IOGURTE EM PÓ DE LEITE DE OVELHA
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE IOGURTE EM PÓ DE LEITE DE OVELHA E. de ABREU 1, J. STEFFENS 1, C. STEFFENS 1 e A. M. DAHMER 1 1 Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus Erechim.
Leia maisAutores Tais Helena Martins Lacerda Ivana Cristina Spolidorio Macknight Izael Gressoni Junior Valmir Eduardo Alcarde. Apoio Financeiro Fap
Preparação de bebidas lácteas empregando fermentação continua e descontinua, utilizando como substrato diferentes concentrações de soro de queijo e otimização dos dados de fermentação Autores Tais Helena
Leia maisAGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE
AGROINDUSTRIALIZAÇÃO PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini angefiore@gmail.com MATÉRIA-PRIMA LEITE ASPECTO ALIMENTÍCIO DO LEITE íntegro inócuo IMPORTÂNCIA DO PROCESSAMENTO DO LEITE atividade
Leia maisVIABILIDADE DE LACTOBACILLUS CASEI EM NÉCTAR DE AÇAÍ DURANTE A ESTOCAGEM REFRIGERADA
VIABILIDADE DE LACTOBACILLUS CASEI EM NÉCTAR DE AÇAÍ DURANTE A ESTOCAGEM REFRIGERADA H.V. Freitas 1 ; A.L. Dos Santos Filho 2, V.K.G. Abreu 3, T.O. Lemos 4, S. Rodrigues 5, A.L.F. Pereira 6. 1- Curso de
Leia maisATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG
81 ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Gilmara Cláudia
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS
ANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS Camila Carpenedo * Jéssica Luz * Nathaly Laube * Jane Mary Lafayette N.
Leia maisTÍTULO: MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE
TÍTULO: MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ
Leia maisVIABILIDADE DE Bacillus subtilis E DE Bacillus clausii EM SUCO DE CAJU (Anacardium occidentale L.)
VIABILIDADE DE Bacillus subtilis E DE Bacillus clausii EM SUCO DE CAJU (Anacardium occidentale L.) J.A. Cruz 1, N.J.P. Souza 2, A.L.C. Souza 3, R.R. Souza 4, R.C.M. Cavalcante 5, L.P. Lobato 6 1- Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE BEBIDAS LÁCTEAS ADQUIRIDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DO SUL DE MINAS GERAIS 1
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE BEBIDAS LÁCTEAS ADQUIRIDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DO SUL DE MINAS GERAIS 1 THALES LEANDRO COUTINHO DE OLIVEIRA 2, VICTOR M. R. TEBALDI 3, JAÍNE G. O. S. RESENDE 3, GUILHERME
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França
Leia maisLEITE FERMENTADO PRODUZIDO COM BACTÉRIAS PROBIÓTICAS E ADIÇÃO DE MEL DE APIS MELLIFERA
LEITE FERMENTADO PRODUZIDO COM BACTÉRIAS PROBIÓTICAS E ADIÇÃO DE MEL DE APIS MELLIFERA V.H.A Amaral 1, M.L. Poiatti 1, K.F Leite 1, G.S. Peres 1, T.F. Borgonovi 2, M.A. Faria 1 1- Faculdade de Ciências
Leia maisBactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar
III Simpósio de Alimentos Bactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar Marcela Albuquerque Cavalcanti de Albuquerque, PhD 03 10
Leia maisANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA.
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA. Queiroga, Anna Paula R. 1* ; Almeida, Raphael L. J. 1 ;
Leia maisCONTAGEM DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁCTICAS TOTAIS EM IOGURTES PROBIÓTICOS PRODUZIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO.
CONTAGEM DE BACTÉRIAS ÁCIDO-LÁCTICAS TOTAIS EM IOGURTES PROBIÓTICOS PRODUZIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO. G.N. da Cruz Ximenes 1, N.K.S. Shinohara 2, M.M. Santos 3, J.M. Campos 4, N.M.S. Cortez 5 1 Departamento
Leia maisAvaliação da qualidade de iogurtes produzidos na Usina-Escola do IFRN Câmpus Currais Novos e distribuídos na merenda escolar
Avaliação da qualidade de iogurtes produzidos na Usina-Escola do IFRN Câmpus Currais Novos e distribuídos na merenda escolar Rita de Cássia Lira da Silva 1, Ronaldo dos Santos Falcão Filho 2, Isandra de
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA
Ciclo de Palestras A IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA Luciana Mouta de Oliveira PROBIÓTICOS - DEFINIÇÃO Suplementos alimentares à base de microrganismos vivos que afetam beneficamente
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹
157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,
Leia maisRESISTÊNCIA IN VITRO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE IOGURTES BRASILEIROS AO SUCO GÁSTRICO E SAIS BILIARES1
229 RESISTÊNCIA IN VITRO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE IOGURTES BRASILEIROS AO SUCO GÁSTRICO E SAIS BILIARES1 Laís Gonçalves Botelho2, Kamila Soares Coelho3, Natália Parma Augusto de Castilho4,
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisViabilidade e sobrevivência da bactéria Bifidobacterium em fluido gástrico simulado
PESQUISA Viabilidade e sobrevivência da bactéria Bifidobacterium em fluido gástrico simulado TOMASELLI, Liéslherita Poliana Cunico * ; PEDROSO, Peterson Zanotto ** ;FOPPA, Talize *** OLIVEIRA, Leyza Paloschi
Leia maisELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO
ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane
Leia maisEfeito de Culturas Láticas Selecionadas na Elaboração de Salame Tipo Italiano
Efeito de Culturas Láticas Selecionadas na Elaboração de Salame Tipo Italiano RESUMO Mariana Silva COELHO 1 ; Wellingta Cristina Almeida do Nascimento BENEVENUTO 2 ; Augusto Aloísio BENEVENUTO JÚNIOR 3
Leia maisCAPACIDADE FERMENTATIVA DA BIOTA PRESENTE EM IOGURTES EXPOSTOS A VENDA
261 ISSN 1517-8595 CAPACIDADE FERMENTATIVA DA BIOTA PRESENTE EM IOGURTES EXPOSTOS A VENDA Rafael Gomes Abreu Bacelar 1*, Maria Christina Sanches Muratori 2 RESUMO Entende-se por iogurte o produto alimentício
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões
Leia maisPESQUISA DE ANTIBIÓTICOS β-lactâmicos E TETRACICLINAS EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CASCAVEL-PR.
PESQUISA DE ANTIBIÓTICOS β-lactâmicos E TETRACICLINAS EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CASCAVEL-PR. Iara Fernanda Rocha (PIBIC/Fundação Araucária/Ações Afirmativas - UNIOESTE), Michelen Cristina
Leia maisNatália de Oliveira Correia ¹; Eliana Paula Ribeiro ². Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
EFEITO DO FORTALECIMENTO DA POLPA DO COCO VERDE COM PROTEÍNAS NA SOBREVIVÊNVIA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS E NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO PRODUTO FERMENTADO Natália de Oliveira Correia ¹; Eliana Paula Ribeiro
Leia maisKATHLEM FRANCINE LEITE* 1 ; MARIA LUIZA POIATTI 2 ; MARINA SARANHOLI PRANDINI 3 ; THAMILIS JESUS DE MENEZES 4
Elaboração de leite fermentado a partir dos probióticos Lactobacillus acidophilus e Streptococcus thermophilus adicionado mel de Apis mellifera Preparation of fermented milk from the probiotics Lactobacillus
Leia maisJ. LÚCIO DE AZEVEDO e RAHME NELLY NEDER* Escola Superior de Agricultura «Luiz de Queiroz»
Comparação entre o crescimento de Xanthomonas Campestris (Pammel) Linhagens Mutantes resistentes a Antibióticos e Linhagens não Mutantes de Fammel Dowson (1) J. LÚCIO DE AZEVEDO e RAHME NELLY NEDER* Escola
Leia maisO uso dos probióticos na constipação intestinal
O uso dos probióticos na constipação intestinal Msc. Francine Schütz Tecnologia do probiótico vs resultados clínicos 1 Liofilização melhor método obtenção de probióticos Mantém as cepas estáveis por longos
Leia maisProbióticos: do isolamento à formulação de novos produtos
Probióticos: do isolamento à formulação de novos produtos Profa. Elisabeth Neumann Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Microrganismos Departamento de Microbiologia/ICB/UFMG Probióticos Micro-organismos
Leia maisANÁLISE DE PRESENÇA DE Staphylococcus aureus EM QUEIJOS ARTESANAIS, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE DE PRESENÇA DE Staphylococcus aureus EM QUEIJOS ARTESANAIS, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE APUCARANA- PR RESUMO JANAÍNA PEREIRA GUIMARÃES 1 ; UDSON MIKALOUSKI 2 O estudo analisa a presença de Staphylococcus
Leia maisINTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites
Leia maisRede de Bufetes Escolares Saudáveis. Fichas de trabalho
Rede de Bufetes Escolares Saudáveis Fichas de trabalho Atividade 1 Faz a correspondência entre os números e as respetivas frases: 1.LACTOSE 2- IOGURTE NATURAL 3- LEITE 4-CÁLCIO Frases Nº É essencial numa
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MBI130 Microbiologia dos Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Microbiologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
Questão 01: Dê o fundamento e as etapas envolvidas no processo de liofilização de alimentos e cite quatro diferenças entre o processo de liofilização e o processo de secagem convencional. Pag. 1 de 15
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA PÓS DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS E COLONOSCÓPIOS DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisViabilidade de Lactobacillus casei 431 em derivados lácteos de leite ovino
Viabilidade de Lactobacillus casei 431 em derivados lácteos de leite ovino Celso F. Balthazar 1, Alexandre H. Vieira², Janaína S. Nascimento 3, Adriano G. Cruz 3 1 Universidade Federal Fluminense (UFF),
Leia maisSIMULAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL HUMANO PARA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROBIÓTICO EM QUEIJO DE COALHO COM LEITE DE CABRA
SIMULAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL HUMANO PARA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROBIÓTICO EM QUEIJO DE COALHO COM LEITE DE CABRA GUSTAVO DE M. CHAVES 1 ; ALCINA M. LISERRE 2, PATRÍCIA B. ZACARCHENCO 3, KARINA
Leia maisBioquímica Fermentação. Profª. Ana Elisa Matias
Bioquímica Fermentação Profª. Ana Elisa Matias Respiração Celular X Fermentação Nos organismos aeróbios constitui o segmento inicial da degradação da glicose, sendo essencialmente prosseguida pelo processo
Leia maisDeterminação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos
Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br
Leia mais10º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS DE CONTAGENS SELETIVAS PARA Bifidobacterium sp e Lactobacillus acidophilus Nathália Motta Fernandes¹; Fabiana Kátia Helena de Souza Trento 2 ; Mariana Alves Gragnani³; Thais Marini
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SORO DE LEITE FERMENTADO COM Lactobacillus acidophilus NCFM
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SORO DE LEITE FERMENTADO COM Lactobacillus acidophilus NCFM Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MAUS, Diogo; Fonseca, Liane Xavier;
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 PERFIL DE SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA E PRODUÇÃO DE BETALACTAMASES EM CEPAS DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS ISOLADAS DE MASTITE BOVINA SILVIA SOUSA AQUINO¹, LAYZE CILMARA ALVES DA SILVA¹, RODRIGO ANTÔNIO TORRES
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE UMA FORMULAÇÃO DE QUEIJO TIPO PETIT SUISSE PROBIÓTICO IN VITRO ACRESCIDO DE FONTE DE FIBRA
ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE UMA FORMULAÇÃO DE QUEIJO TIPO PETIT SUISSE PROBIÓTICO IN VITRO ACRESCIDO DE FONTE DE FIBRA K.P.S. Correa 1, J. L. Condé 2, P. O. Vargas 2, A.L.S. Monte 1,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AERAÇÃO DO PRÉ- INÓCULO UTILIZADO NO CULTIVO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS (BAL) EM MEIO LÍQUIDO
Vol. 03 N. 06 (2017) 0835-0840 doi: 10.18540/jcecvl3iss6pp0835-0840 OPEN ACCESS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE AERAÇÃO DO PRÉ- INÓCULO UTILIZADO NO CULTIVO DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS (BAL) EM MEIO LÍQUIDO
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ACIDEZ DO LEITE EM DIFERENTES MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO. Nutr. Márcia Keller Alves Acad. Franciele Cechinato
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ACIDEZ DO LEITE EM DIFERENTES MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Nutr. Márcia Keller Alves Acad. Franciele Cechinato Fatores determinantes: - Raça - Período de lactação; - Alimentação; - Saúde
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisContagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques
Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.
Leia maisMICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE
MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE Júlia Machado Silberschmidt ¹; Cristiane Pereira de Oliveira ²; Cynthia Jurkiewicz Kunigk ³ ¹ Aluna de Iniciação Científica da Escola
Leia maisUSO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS. Prof. Dra. Susana Moreno
USO RACIONAL DOS ANTIBIÓTICOS Prof. Dra. Susana Moreno 1 Antibióticos Uma das mais importantes descobertas da medicina moderna Salva milhões de vidas ANTIBIÓTICOS BETA-LACTÂMICOS 3 Antibióticos Beta Lactâmicos
Leia maisConsumo de Probióticos entre os alunos do IFMT/BelaVista
Consumo de Probióticos entre os alunos do IFMT/BelaVista K. S. Oliveira 1, C. L. P. Ferreira 2, T. Y. S. França 1, J. S. Oliveira 1, A. A. Pessoa 1, L. C. Capucho, N. F. M. P. Siqueira 3. 1 Acadêmica do
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO
Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE LEITE ACIDÓFILO SABOR MANGA.
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE LEITE ACIDÓFILO SABOR MANGA. Renata Amaral Ferreira Marcela Amaral Ferreira Aurélia Dornelas de Oliveira Martins Érika Gomes Sarmento Wellingta Cristina Almeida do Nascimento
Leia maisIogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas. Confira!
Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas Confira! Você se considera uma pessoa apaixonada por iogurte? É daquelas que
Leia mais" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma"
" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma" Profª. Leila Larisa Medeiros Marques Email: leilamarques@utfpr.edu.br http://www.pessoal.utfpr.edu.br/leilamarques/ OBJETIVO DA
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS, COMPONENTES E MICROBIOLOGIA DO LEITE PATRÍCIA LOPES ANDRADE 1, ANA CAROLINA PORTELLA SILVEIRA 1, DANIEL FERREIRA DE ASSIS 1, RODRIGO OTAVIO DECARIA DE SALLES
Leia maisBrazilian Applied Science Review
343 Avaliação físico-química de leites fermentados comercializados em Diamantina MG Physicochemical evaluation of fermented milks marketed in Diamantina MG Recebimento dos originais: 16/10/2018 Aceitação
Leia maisAnálises de bactérias ácidos láticas, de ph e acidez em amostras de leites fermentados comercializados no município de Sete Lagoas-MG
https://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa Análises de bactérias ácidos láticas, de ph e acidez em amostras de leites fermentados comercializados no município de Sete Lagoas-MG RESUMO Paola Teixeira Carvalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisContagem e efeito na proporção de bactérias lácticas em iogurtes comerciais
Contagem e efeito na proporção de bactérias lácticas em iogurtes comerciais Count and effect on the proportion of lactic bacteria in commercial yogurts Gerlane Antunes Batista Nogueira 1, Susi Gabriela
Leia maisSuco de uva suplementado com Lactobacillus acidophilus e oligofrutose. Grape juice suplemented with Lactobacillus acidophilus and oligofrutose
COMUNICAÇÕES / COMMUNICATIONS Suco de uva suplementado com Lactobacillus acidophilus e oligofrutose Grape juice suplemented with Lactobacillus acidophilus and oligofrutose Joice Sifuentes dos Santos 1
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOBREMESA FERMENTADA SIMBIÓTICA À BASE DE SOJA VERDE SABOR LIMÃO
DESENVOLVIMENTO DE SOBREMESA FERMENTADA SIMBIÓTICA À BASE DE SOJA VERDE SABOR LIMÃO Leili Sia Guerreiro¹; Cristiane Maria Barra da Matta²; Cynthia Jurkiewicz² ¹ Aluna de Iniciação Científica da Escola
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisEfeito prebiótico do mel sobre o crescimento e viabilidade de Bifidobacterium spp. e Lactobacillus spp. em leite
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN 0101-2061 Efeito prebiótico do mel sobre o crescimento e viabilidade de Bifidobacterium spp. e Lactobacillus spp. em leite Prebiotic effect of honey on growth and
Leia maisELABORAÇÃO DE RICOTA FERMENTADA EM PASTA POTENCIALMENTE SIMBIÓTICA
ELABORAÇÃO DE RICOTA FERMENTADA EM PASTA POTENCIALMENTE SIMBIÓTICA S. P. P. Oliveira 1, M. J. L, Neves 1, R. D. V, Vieira 1, E. M. S, Silva 1, R. C, Vale 1, J. M, Martins 1. 1 Departamento de Ciência e
Leia maisExercícios de Digestão Comparada
Exercícios de Digestão Comparada 1. (UEL) No esquema a seguir, estão representados 4 tubos de ensaio com os seus componentes. O material retirado de determinado órgão do rato foi adicionado aos tubos de
Leia maisMONITORAMENTO DA MICROBIOTA DE IOGURTES COMERCIAIS
Pág. 5 MONITORAMENTO DA MICROBIOTA DE IOGURTES COMERCIAIS Microbial Monitoring of Commercial Yoghurts Simone de Souza FERNANDES 1 Raphael de Souza COELHO 2 Robson Maia FRANCO 3 Celso Guimarães BARBOSA
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PROBIÓTICA DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE QUEIJO MINAS ARTESANAL DA REGIÃO DE ARAXÁ-MG
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PROBIÓTICA DE BACTÉRIAS ÁCIDO LÁTICAS ISOLADAS DE QUEIJO MINAS ARTESANAL DA REGIÃO DE ARAXÁ-MG M.T. Ribeiro 1*, L.S.Silva 1, J.G.Silva 2, L.M.P. Luiz 2, M.R. Souza 2, A.M. Silva
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções
Leia maisAvaliação da vida de prateleira do iogurte sabor morango, enriquecido com concentrado proteico de soro, quinoa e linhaça dourada
Avaliação da vida de prateleira do iogurte sabor morango, enriquecido com concentrado proteico de soro, quinoa e linhaça dourada Gabrielly de Castro Borges (IC)¹*, Thays Rodrigues Nogueira (IC)¹, Cláudia
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 IDENTIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AOS BETA-LACTÂMICOS EM LEITE REFRIGERADO DA REGIÃO DE UMUARAMA IDENTIFICATION OF THE BETA-LACTAM RESISTANCE IN REFRIGERATED MILK IN UMUARAMA REGION CHARALO, AMANDA CARMEM
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Código: FAR - 118 Pré-requisito: ----- Período Letivo:
Leia mais