PLANOS DE ENSINO ELABORAÇÃO E LEGISLAÇÃO. Irma Bueno Técnica em Assuntos Educacionais DCPGRAD/PROGRAD

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1 PLANOS DE ENSINO ELABORAÇÃO E LEGISLAÇÃO Irma Bueno Técnica em Assuntos Educacionais DCPGRAD/PROGRAD

2 PLANO DE ENSINO: O QUE É? Plano de ação/de trabalho; Registro escrito do planejamento pedagógico da Atividade de Ensino Instrumento Administrativo-Pedagógico norteador do trabalho docente; Contrato de trabalho entre Instituição-Docente- Aluno

3 PLANO DE ENSINO: O QUE É? (...) documento utilizado para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos (...). Plano tem a conotação de produto do planejamento. (BAFFI, 2002)

4 O PLANEJAR A ATIVIDADE DE ENSINO Qual o perfil do egresso desejado para este curso? Em qual etapa do curso está a Atividade de Ensino? O que deve ser aprendido? Quais habilidades e competências devem ser desenvolvidas? Com quais outras Atividades de Ensino esta se relaciona?

5 O PLANEJAR A ATIVIDADE DE ENSINO Refletir sobre as ações e os recursos necessários para que os tópicos expressos na Súmula da Atividades de Ensino sejam apreendidos e compreendidos pelos alunos; Pensar sobre a sequência coerente e os elementos necessários para o processo de aprendizado; Considerar a realidade, a finalidade e o plano de ação;

6 O PLANEJAR A ATIVIDADE DE ENSINO é decidir acerca dos objetivos a ser alcançados pelos alunos, conteúdo programático adequado para o alcance dos objetivos, estratégias e recursos que vai adotar para facilitar a aprendizagem, critérios de avaliação, etc. (GIL, 2012, p. 34)

7 LEGISLAÇÕES Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96 Estatuto e Regimento da UFRGS Resolução 11/2013 CEPE/UFRGS Decisões ou Resoluções de Departamentos e/ou COMGRADs

8 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LEI 9.394/96 Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: (...) IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...) II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III - zelar pela aprendizagem dos alunos;

9 ESTATUTO DA UFRGS Art Compete à Comissão de Graduação: (...) IV - avaliar os planos de ensino elaborados pelos docentes e aprovados pelos Departamentos;

10 REGIMENTO DA UFRGS Art São atribuições das Comissões de Graduação, além do fixado no Estatuto: I - supervisionar o ensino das atividades de ensino integrantes do currículo do respectivo curso; Art As Atividades de Ensino serão desenvolvidas de acordo com os Planos de Ensino elaborados pelo docente por elas responsável e aprovados pelos respectivos Departamentos e Comissões de Graduação. 1º - O Plano de Ensino é o planejamento geral de uma Atividade de Ensino (...).

11 REGIMENTO DA UFRGS Art º - O Plano de Ensino será apresentado no primeiro dia de aula da Atividade de Ensino e ficará à disposição dos discentes. 3º - Atividades de Ensino ministradas em várias turmas, atendidas por mais de um professor, serão coordenadas por um professor responsável, indicado a cada período letivo pelo Departamento, a fim de garantir unidade na execução do Plano de Ensino. 4º - A Comissão de Graduação pode solicitar ao professor responsável alterações nos Planos de Ensino, quando necessário.

12 PLANO DE ENSINO NA RES. 11/2013 CEPE Art. 42 As Atividades de Ensino deverão ser desenvolvidas de acordo com os Planos de Ensino elaborados pelo docente por elas responsável e aprovados pelos respectivos Departamentos e Comissões de Graduação. Art. 43 O Plano de Ensino é o planejamento geral de uma Atividade de Ensino e deverá prever, obrigatoriamente, os seguintes itens: (...) 1º O Plano de Ensino deverá ser encaminhado, quando de sua formulação e também a cada modificação, à Comissão de Graduação respectiva, para avaliação e aprovação.

13 PLANO DE ENSINO NA RES. 11/2013 CEPE 2º O Plano de Ensino deverá ser apresentado no primeiro dia de aula da Atividade de Ensino e ficará à disposição dos discentes. 3º Atividades de Ensino ministradas em várias turmas, atendidas por mais de um professor, serão coordenadas por um professor responsável, indicado a cada período letivo pelo Departamento, a fim de garantir unidade na execução do Plano de Ensino. 4º -A Comissão de Graduação pode solicitar ao professor responsável alterações nos Planos de Ensino, quando necessário.

14 CADASTRO DO DOCENTE RESPONSÁVEL PELO DEPARTAMENTO

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22 CADASTRO DO DOCENTE RESPONSÁVEL PELA COMGRAD

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30 PLANO DE ENSINO ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS Art As Atividades de Ensino serão desenvolvidas de acordo com os Planos de Ensino elaborados pelo docente por elas responsável e aprovados pelos respectivos Departamentos e Comissões de Graduação. 1º - O Plano de Ensino é o planejamento geral de uma Atividade de Ensino e deverá prever, obrigatoriamente, além da súmula, os respectivos pré-requisitos, a etapa aconselhada, os créditos e a carga horária, o corpo docente, os objetivos, o conteúdo programático na forma de unidades ou sequências, a metodologia, o cronograma de atividades, as experiências de aprendizagem, o sistema de verificação do aproveitamento e a bibliografia. Regimento UFRGS

31 PLANO DE ENSINO NA RES. 11/2013 CEPE Art O Plano de Ensino é o planejamento geral de uma Atividade de Ensino e deverá prever, obrigatoriamente, os seguintes itens: a) identificação, contendo nome do Departamento, nome da Atividade de Ensino, cursos(s) de oferecimento, pré-requisitos por curso, etapa aconselhada no curso, corpo docente, súmula, créditos, e carga horária;

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33 NATUREZA DAS ATIVIDADES DE ENSINO Art Integram o currículo dos cursos de graduação atividades de ensino obrigatórias, eletivas e facultativas, sendo: I - atividades de ensino obrigatórias, aquelas tidas como imprescindíveis à formação que a Universidade visa a proporcionar; II - atividades de ensino eletivas, aquelas de livre escolha do aluno, dentro de cada um dos elencos oferecidos pelo curso, necessárias à integralização do número total de créditos do currículo; III - atividades de ensino facultativas, aquelas de livre escolha do aluno, dentro de um elenco oferecido pelo curso, cujos créditos não integralizam o currículo. (adicionais)

34 PLANO DE ENSINO: SÚMULA É definida quando da criação da Atividade de Ensino; Pode ser alterada, mas deve ser feita uma Resolução da COMGRAD para tanto, que será encaminhada para a CAMGRAD (é considerada uma espécie de Alteração Curricular); O docente NÃO pode alterá-la na definição do Plano de Ensino; Explicita, de forma sucinta, o que será abordado na Atividade de Ensino.

35 PLANO DE ENSINO: CRÉDITOS Art A cada Atividade de Ensino corresponderá determinado número de créditos, de acordo com sua carga horária estabelecida na grade curricular do curso, correspondendo cada crédito a 15 horas (900 minutos). Regimento UFRGS Art. 40 -Quinze horas (900 minutos) de uma Atividade de Ensino equivalem a um crédito. Res. 11/2013 CEPE

36 DEFINIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PELO DOCENTE RESPONSÁVEL

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40 PLANO DE ENSINO: OBJETIVOS

41 PLANO DE ENSINO: OBJETIVOS Resultados esperados ao final da Atividade de Ensino (conhecimentos, habilidades, competências, atitudes, técnicas, etc); Podem ser divididos entre Gerais e Específicos; Tem relação direta com a Súmula da Atividade de Ensino.

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43 PLANO DE ENSINO: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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45 PLANO DE ENSINO: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades temáticas a serem trabalhadas e suas subdivisões; Organizado em semanas; Deve ser destinado um momento para a recuperação das atividade de avaliação da Atividade de Ensino; Relação direta com a Súmula da Atividade de Ensino.

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48 PLANO DE ENSINO: METODOLOGIA

49 PLANO DE ENSINO: METODOLOGIA As estratégias de ensino adotadas pelo docente para garantir que os objetivos da Atividade de Ensino sejam concretizados; Trata-se do como o Conteúdo Programático será desenvolvido para que os discentes alcancem os objetivos (gerais e específicos).

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52 PLANO DE ENSINO: DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

53 CRÉDITOS CARGA HORÁRIA 1 crédito= 15 h atividade de ensino = 60 min * 15 = 900 minutos Padrão para atividades coletivas 18 semanas de aula de 50 minutos 1 crédito= 15 horas-aula = 50 min * 18 encontros= 900 minutos

54 CARGA HORÁRIA: COLETIVA, INDIVIDUAL E AUTÔNOMA Art. 110 (...) 1º - A carga horária de uma Atividade de Ensino será integralizada por atividades coletivas, atividades individuais e atividades autônomas, integradas no plano de ensino da Atividade de Ensino. 2º - Atividades coletivas são medidas em hora-aula, caracterizada como um período de 50 (cinquenta) minutos, e atividades individuais e atividades autônomas, medidas em períodos de 60 (sessenta) minutos. Regimento UFRGS

55 CARGA HORÁRIA COLETIVA Art A carga horária de uma Atividade de Ensino será integralizada por até três dos seguintes componentes: I - atividade coletiva: a quantidade de horas definidas para a Atividade de Ensino, desenvolvidas em contato com um professor e que abrange a totalidade de discentes de uma turma de forma coletiva; Res. 11/2013 CEPE

56 CARGA HORÁRIA COLETIVA Para fins de dimensionamento do número de encontros para realização das atividades coletivas, estas são medidas em hora-aula, caracterizada como um período de 50 (cinquenta) minutos. Por exemplo, para a realização de 30 horas de atividades coletivas devem ser previstos 36 horasaula. Estão incluídos nesse tipo de atividade os períodos destinados a avaliações que sejam realizadas simultaneamente por todos os discentes matriculados. Não são contabilizados como carga horária coletiva os períodos destinados para a recuperação de avaliações (Resolução CEPE 11/ Art. 36, I e art. 37, caput, 1º e 2º).

57 CARGA HORÁRIA INDIVIDUAL II - atividade individual: a quantidade de horas definidas para a Atividade de Ensino, desenvolvidas em contato com um professor e destinadas a um discente de forma individual; Essas horas são parte da integralização curricular do aluno e, portanto, a presença é obrigatória. Não são contabilizados como carga horária individual os momentos em que o professor fica à disposição dos alunos para eventuais esclarecimentos dos conteúdos. Por exemplo, para o registro de 1 (uma) hora de atividade individual no plano de ensino, cada discente matriculado deverá ter 1 (uma) hora de contato individual com o professor. A carga horária individual deve ser medida em períodos de 60 minutos. (Resolução CEPE 11/ Art. 36, II e art. 38).

58 CARGA HORÁRIA AUTÔNOMA III - atividade autônoma: a quantidade de horas dedicadas pelo discente, sem contato direto com o professor, ao desenvolvimento de tarefas necessárias para a compreensão dos conteúdos abordados e o cumprimento dos objetivos da Atividade de Ensino. As atividades classificadas como autônomas são aquelas que, executadas pelo estudante sem a presença ou interferência do professor/tutor, propiciam o desenvolvimento das habilidades e competências profissionais do discente e que estejam de acordo com os objetivos do curso.

59 CARGA HORÁRIA AUTÔNOMA A atividade autônoma deve, necessariamente, resultar em um objeto de avaliação e deve corresponder ao desenvolvimento de uma ou mais habilidades previstas nos objetivos da atividade de ensino. É necessário que o objeto, o roteiro a ser seguido e os critérios de avaliação da atividade autônoma estejam explícitos no Plano de Ensino. As atividades de fixação de conteúdo não são contabilizadas como carga horária autônoma. A carga horária destinada para esse tipo de atividade deve ser condizente com o trabalho/projeto a ser desenvolvido, sendo medida em períodos de 60 minutos. (Resolução CEPE 11/ Art. 36, III e art. 38)

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61 PLANO DE ENSINO: EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM

62 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

63 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art É obrigatória a frequência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista no plano da atividade de ensino. Regimento UFRGS

64 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art Caberá ao professor de cada atividade de ensino apresentar as conclusões sobre o desempenho do aluno no período letivo, como resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo do período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, adotando, no relatório de conceitos, que será encaminhado pelo Departamento à correspondente Pró-Reitoria, os seguintes códigos: A - Conceito Ótimo; B - Conceito Bom; C - Conceito Regular; D - Conceito Insatisfatório; FF -Falta de Frequência. Regimento UFRGS

65 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 43 (...) g) os critérios de avaliação, incluindo, no caso de avaliação expressa por notas numéricas, a informação sobre o cálculo da nota bem como a nota final mínima correspondente a cada conceito; Art. 44 -A aprovação ou reprovação em Atividade de Ensino dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo de todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento Geral da Universidade. 1º São conceitos de aprovação: A, B e C, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular. 2º São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta de frequência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino. Res. 11/2013 CEPE

66 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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69 PLANO DE ENSINO: ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO

70 PLANO DE ENSINO: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 44 (...) 3º Desempenhos insatisfatórios parciaisnão podem antecipadamente implicar reprovação do discente. 4º É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a sua avaliação. 4º É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a sua avaliação, tendo direito a cópia dos mesmos quando solicitado. (Alterado pela decisão. (Alterado pela Decisão nº 365/2015-CONSUN) Res. 11/2013 CEPE

71 PLANO DE ENSINO: ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: (...) V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: (...) IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; Lei /96 - LDB

72 PLANO DE ENSINO: ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO Art. 44 (...) 3º Desempenhos insatisfatórios parciais não podem antecipadamente implicar reprovação do discente. Art Ao discente que apresentar desempenho insatisfatório é assegurada a realização de atividades de recuperação, conforme previsto no respectivo plano de ensino. Parágrafo único- As atividades de recuperação somente poderão ser realizadas após um intervalo mínimo de 3 (três) dias contado a partir do dia seguinte à publicação aos discentes, pelo docente, dos resultados a que se referem.

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76 ATENÇÃO! Art. 48- O discente, em qualquer caso de concessão de licença por força maior, terá abonadas suas ausências em Atividades de Ensino, desde que obedecidas as disposições do Cap. VIII desta Resolução (das licenças e afastamentos por força maior). 1º O abono de ausências não desobriga o discente da realização das atividades previstas no Plano de Ensino visando ao aproveitamento das Atividades de Ensino. 2º As Atividades de Ensino de caráter prático (estágio, estágio de docência e disciplinas práticas) deverão ser recuperadas de acordo com as especificidades de cada curso, conforme determinação da Comissão de Graduação respectiva, ouvidos os Departamentos envolvidos. Art. 63 (...) 7º O discente em licença terá suas ausências abonadas, mas não ficará isento da realização das atividades previstas no Plano de Ensino da Atividade de Ensino, ainda que fora do respectivo cronograma.

77 BIBLIOGRAFIA

78 OUTRAS REFERÊNCIAS

79 OBSERVAÇÕES

80 PLANO DE ENSINO Atuação de aluno de Pós? Resolução 02/2009 CEPE regulamenta participação de alunos de Mestrado e Doutorado; Resolução 26/2011 CEPE, arts. 8º, 11º e 12º regulamenta participação de pós-doutorandos em atividades de ensino na Graduação. Art. 8º Após a vinculação temporária na UFRGS e no caso do Pós-doutorando pretender desenvolver atividades didáticas na Graduação, este deve apresentar plano de trabalho pertinente a ser aprovado pelo Departamento responsável pela(s) disciplina(s) e pela Câmara de Graduação. (Alterado pela Resolução nº 04/2012)

81 PLANO DE ENSINO Atuação de aluno de Pós? Art. 11. Às Direções das Unidades onde o Pós-Doutor irá atuar, às Comissões de Pesquisa, Graduação e Pós-Graduação, às Pró- Reitorias de Graduação e Pós-Graduação e ao CEPE deverá ser dado conhecimento do vínculo temporário na UFRGS concedido e das atividades previstas a serem executadas pelo Pós-Doutor. Art. 12. É vedado ao Pós-Doutorando: a) exercer quaisquer atividades administrativas ou de representação; b) ser responsável por disciplina ou por turma de pósgraduação ou de graduação;

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83 ENVIAR PARA AVALIAÇÃO

84 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD

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86 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD VISUALIZAR O P.E.

87 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD VISUALIZAR HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO

88 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD VISUALIZAÇÃO HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO

89 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD

90 AVALIAÇÃO PLANO DE ENSINO COMGRAD APROVAR OU DILIGÊNCIA

91 BIBLIOGRAFIA BAFFI, Maria Adelia Teixeira. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Petropólis, Disponível em: < m>. Acesso em: 15 out GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

92 OBRIGADA!

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