A IMIGRAÇÃO NO JORNAL O ESTADO DE S. PAULO ENTRE 1903 E 1912

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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie A IMIGRAÇÃO NO JORNAL O ESTADO DE S. PAULO ENTRE 1903 E 1912 Nícollas Ramon Rudiner (IC) e Rosana Schwartz (Orientadora) Apoio: PIBIC Mackenzie Resumo Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise das edições do jornal O Estado de S.Paulo e nele encontrar como esta mídia tratava a questão da imigração no Brasil entre os anos de 1903 e Para isso elaborei uma pesquisa qualitativa dentro do Arquivo Público do Estado de São Paulo, onde encontrei as microfilmagens das edições do jornal e pude assim caracterizar a posição deste meio de comunicação com relação ao tema central, que é imigração. As pesquisas foram feitas basicamente através de alguns livros que tratam a respeito do tema e também por artigos científicos presentes na internet. Como resultado, pude chegar à conclusão de que a imigração europeia para o Brasil afetava as publicações diárias do jornal estudado e que com o passar dos anos e a consequente diminuição da chegada de imigrantes para o Brasil, O Estado de S.Paulo transformou e modificou aquilo que era publicado. Palavras-chave: imigração, O Estado de S. Paulo, imigrantes Abstract This paper has as objective to analyze the editions of the newspaper "O Estado de S. Paulo" and find out how this media treated the immigration in Brazil between 1903 and To elaborate the analysis I made a qualitative research at the Public Archives of São Paulo State. I found the microfilming of the newspaper editions and I could to characterize the position of this media about the main theme, which is immigration. The research was made with some books and also some scientific articles on the internet. Therefore I concluded that the European immigration to Brazil affected the daily news publications of the chosen newspaper. Over the years the immigration to Brazil decreased and the Estado de S. Paulo transformed and changed its publication. Key words: immigration, O Estado de S. Paulo journal, immigrants 1

2 VII Jornada de Iniciação Científica Introdução Ao falarmos em imigração, podemos pensar de forma rápida que estamos apenas retratando a saída de um povo ou de uma pessoa de um determinado local e sua chegada em um outro local, seja este acontecimento por motivos econômicos, financeiros, religiosos ou de trabalho, todavia, nunca paramos para analisar que nunca essa pessoa chegará de vez em seu local de destino; sua mente sempre a levará de volta para onde deverás nasceu. E como pode acontecer essa rememoração do imigrante? Por simples lembranças que ele guarda em sua mente ou até mesmo através de fotos ou notícias lançadas pela mídia referente ao seu país natal. O estrangeiro, ao chegar eu seu local desconhecido trás junto com si o significado de fronteira e muitas vezes estabelece uma fronteira artificial entre si próprio e o povo com o qual irá lidar diariamente, deixa-se neste momento então a fronteira geográfica e fala-se portanto, da fronteira cultural, que pode chegar a ser muito maior que a distância entre dois pontos. E são através dessas fronteiras culturais, que a História relata ao longo dos anos diversos acontecimentos que marcaram o mundo, como a diáspora judáica, um dos maiores movimentos imigratórios que o mundo já teve, tendo seu início em 586 a.c e teve seu fim em 1948 quando a ONU (Organização das Nações Unidas criou o estado de Israel, todavia, o conflito com palestinos ainda permanecem e estes são chamados até hoje de povo sem pátria, por não terem um Estado próprio. A constante guerra entre palestinos e israelenses e os massacres na Faixa de Gaza, não são notícias raras de vermos pela mídia nacional e internacional. Vemos ainda o estranhamento do eu do imigrante com o outro (como no exemplo citado acima), que são os moradores dos locais para os quais essas pessoas acabam indo. Esse estranhamento gerado entre estrangeiros e habitantes locais aquece a relação entre esses povos, logo, essa diferença será num futuro, seja ele próximo ou no, fator que auxiliará no movimento da história: a diferença ente gregos e troianos e entre capitalistas e socialistas, por exemplo, entraram para a historia mundial): o incomodo acaba por fazer a história O Brasil, por exemplo, foi foco de portugueses, espanhóis, italianos, alemães, poloneses e russos, por exemplo. Após a independência do Brasil, mais de dois milhões de portugueses emigraram para cá e entre 1822 e 1950, estima-se que mais de portugueses tivessem chegado àquele país. 1 1 Deslocamentos & Histórias: portugueses. EDUSC. Pág.30 2

3 Universidade Presbiteriana Mackenzie E a vinda de imigrantes e os fatores de expulsão dessas pessoas de seus países? Era algo mostrado de forma aberta para as pessoas ou pouco se sabia do que acontecia lá fora e tínhamos uma mídia maquiada? Para isso é preciso identificar nessas publicações do Estado de S.Paulo, matérias, gráficos, noticias, reportagens ou dados que faça alusão direta ou indireta a imigração. Através dessas informações coletadas, pode-se caracterizar como o meio de comunicação em questão tratava a questão da imigração. Era uma questão amplamente discutida ou pouco se falava a respeito? Onde encontrava-se o imigrantismo nesse jornal? Este é o carro-chave desta pesquisa. Mostrar a visão de um determinado veículo de comunicação no tocante à imigração. Situando o Brasil dentro do período estudado O Brasil ainda era uma nação recentemente posta à independência perante o mundo, fato que ocorrera em 1888 e dentro do período estudo neste artigo, passou pelas mãos de cinco presidentes diferentes, que de certa forma, tiveram ações em seus governos que influenciaram direta ou indiretamente a vinda de estrangeiros para o país. A ordem cronológica desses governantes e seus respectivos anos à frente da presidência do Brasil durante o período abraçado por essa pesquisa são: Rodrigues Alves ( ), Afonso Peçanha ( ), Nilo Peçanha ( ) e Hermes da Fonseca ( ) No início dos anos de 1900, o Brasil ainda sofria alguns reflexos de um dos maiores massacres ocorridos por aqui: a Guerra de Canudos ( ). Esse conflito, que está relacionado com a injustiça no tocante à causa fundiária do país e ao descaso com a população nordestina, ocorreu no governo do então presidente Prudente de Moraes. A uma estrutura agrária viciada, marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos e pelo predomínio de latifúndio improdutivo de vastas áreas, somava-se o total descaso das elites e do governo com uma população sertaneja tão grande quanto carente. (VICENTINO, Cláudio. DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. São Paulo, Editora Scipione. P.410) A sucessão de Prudentes de Moraes, feita por Campo Sales, um grande cafeicultor da época, marca um período de total oligarquia na política brasileira. O café pode ser classificado aqui como um dos principais fatores de atração para trazer imigrantes em busca de melhores condições de vida e que buscavam o enriquecimento. 3

4 VII Jornada de Iniciação Científica A queda constante do preço do café ao redor do mundo por volta de 1900, faz com que ocorra uma crise no setor cafeeiro brasileiro, um dos maiores importadores do produto na época. Após passar por uma crise relacionada ao pagamento da dívida externa, o Brasil inicia uma política de valorização do café, para poder impulsionar a economia da ex-colônia portuguesa. Em 1906 ocorre na cidade de Taubaté, interior do estado de São Paulo, o Convênio de Taubaté, que combinou um plano de intervenção estatal na cafeicultura, com o objetivo de se promover a elevação dos preços do produto e assim, assegurar os lucros dos produtores 2. Um dos pontos do Convênio de Taubaté era trabalhar em cima do sistema de estoque; e este seria vendido conforme a demanda do mercado. Com o passar do tempo, a medida começa a funcionar, o produto, que teve origem na Etiópia, África, volta a ser valorizado e impulsiona a economia Brasileira. Todavia, o sistema de estoque era uma faca de dois gumes, pois caso não fosse completamente vendido, teria que ser destruído, o que causaria prejuízo aos cafeicultores que fizeram empréstimos em bancos ingleses para poder plantar o então denominado ouro negro. Essa política de valorização do café é exercida por outros presidentes até o governo de Arthur Bernardes, que ficou no poder de 1922 até 1926, quando o estado de São Paulo passou a bancar sozinho a valorização. Fatores de expulsão e atração dos imigrantes O Brasil, colônia portuguesa, praticou por muitos anos o tráfico de negros africanos para virem exercer trabalho escravo aqui. A raiz da imigração brasileira está no momento em que a escravidão é vista como um problema para o crescimento capitalista e a Inglaterra, responsável por grande parte da industrialização do mundo nesta época (século XIX), começou a ser contra o comércio de escravos. A Lei Eusébio de Queirós de 1850, que proibiu o abastecimento de escravos africanos, foi assinada pelo Brasil de forma forçada pela Inglaterra e obrigou os produtores de café, alavanca propulsora da economia brasileira da época, a procurar outras maneiras de adquirir mão-de-obra. 2 (VICENTINO, Cláudio. Pág. 414) 4

5 Universidade Presbiteriana Mackenzie A primeira iniciativa importante de incentivo à imigração foi o sistema de parceria, adotado em 1847 pelo senador Nicolau de Campos Vergueiro. O sistema consistia em custear, a título de antecipação dos rendimentos, o transporte de trabalhadores europeus até as fazendas, bem como sustentálos nos primeiros tempos. Instalados, os imigrantes deveriam dar início ao trabalho, cultivando café e gêneros de subsistência, dos quais retinham um terço dos lucros, entregando o restante ao fazendeiro, para amortizar a dívida inicial. (Vicentino & Dorigo, 2006.p.341) Dentre autores que trabalharam com o tema ou de certa forma, o citaram de forma tangencial em sua obra, podemos citar a professora da Universidade de São Paulo (USP), Nádia Batela Gotlib, que ao escrever a biografia da escritora ucraniana Clarice Lispector, relata também alguns dos motivos ou causas da vinda de estrangeiros para o Brasil: Até a década de 30 as causas de emigração foram, primordialmente, a procura de melhores condições de vida, as dificuldades causadas pelo antissemitismo e o sonho de fazer a América. A imigração judaica deste período não se deu de forma organizada, tendo um caráter aleatório e familiar (...). Era uma emigração sem retorno, pois nem as primeiras gerações nem as seguintes pensavam em voltar. (GOTLIB, Nádia Battella. Clarice, uma vida que se conta. EdUSP. 6ª edição.2009) A escritora brasileira Zélia Gattai, cujos pais vieram da Itália fazer a vida no Brasil, também conta em seu livro de memórias, Anarquistas graças a Deus um pouco de como era o sentimento desse povo ao desembarcar aqui Nova imigração italiana chegava a São Paulo. Essa, no entanto, bastante diferente daquela outra, do fim do século. Agora homens e mulheres fugiam do regime fascista de Mussolini, em busca de liberdade, dispostos a trabalhar e a lutar por uma vida mais digna. (Zélia Gattai Anarquistas Graças a Deus Pág ªEdição) Abaixo, segue gráfico oriundo de uma pesquisa sobre imigração da escritora Maria Stella Ferreira Levy em O papel da imigração internacional na evolução da população brasileira que quantifica em números a vinda desses estrangeiros para o Brasil: 5

6 VII Jornada de Iniciação Científica Gráfico: Entrada de estrangeiros no Brasil ( ) Trazendo alguns números a critério de curiosidade, segundo Maria Stella Ferreira Levy, temos o seguinte quadro. A autora divide os fluxos migratórios em vários períodos, nos quais a faixa de ano abraçada por esse trabalho, se encaixa no terceiro período: Durante os anos que o compõem (1877 a 1903) entram no Brasil pessoas, o que perfaz uma média anual de A fim de facilitar o acompanhamento dessas novas tendências, podemos dividir este período, por sua vez, em duas fases: a primeira, que se estende até 1886, e a segunda deste ano até 1903 (...).O terceiro período (1904 a 1930), corresponde a um grande fluxo imigratório; durante o mesmo entraram no Brasil imigrantes perfazendo uma média anual de pessoas. Também cabe aqui analisarmos duas fases distintas: uma primeira que vai até 1914, início da primeira grande guerra, e a segunda a partir de 1919, logo após o término do conflito. Durante os anos de 1915 a 1918, o número de entradas de estrangeiros ficou bastante reduzido, sendo a média anual de pessoas. (LEVY, M.S.F. Pag.6) 6

7 Universidade Presbiteriana Mackenzie Segundo Maria João Silveirinha e Ana Teresa Peixinho de Cristo, autoras do artigo A construção discursiva dos imigrantes na imprensa, a identidade pública dos imigrantes depende de um conjunto de fatores que vão das práticas do Estado na sua regulamentação à intervenção institucional das diferentes organizações. Os imigrantes raramente têm uma palavra a dizer na construção desta identidade, uma vez que o seu acesso ao espaço público é quase nulo. Logo, as interferências que a imigração exerceu em O Estado de S.Paulo tem sua importância baseado no fato de que esses estramgeiros foram essenciais para o processo de enculturação de algumas cidades ou bairros do estado de São Paulo. Tipos de imigração (Individual e familiar) Mas é essencial qualificar este italiano. Em sua tese Brava Gente, Zuleika Alvim, ao trabalhar com fontes e bibliografia italianas e brasileiras sinaliza diferenças e similaridades entre imigrantes oriundos do norte e do sul da Itália e coloca a questão, central para nós, da inexistência de um italiano imigrante. Desta forma, é essencial reconhecer os lugares de origem e as intenções e expectativas que originaram o ato imigratório para compreender as relações e inserções estabelecidas no Brasil. Reconhecer que os imigrantes tentavam aglutinar-se segundo regiões de origem significa buscar compreender as redes de origem e as aqui construídas e/ou reproduzidas. (LANNA, Ana Lúcia Duarte. Os Italianos do Bexiga, São Paulo, 1878/1930.Pág.5) 3 Dentre os inúmeros imigrantes que ao Brasil chegavam podemos classificar a imigração por eles exercida em dois aspectos: a imigração individual e a familiar. Houve casos de pessoas que abandonaram suas famílias na Itália, por exemplo, e vieram para o Brasil começar uma nova vida e consequentemente uma nova família e os casos de pessoas que migraram com todos os membros da família, como o caso da escritora Clarice Lispector, entretanto ambos possuíam o mesmo objetivo: dar inicio a uma nova vida e fugir das eferveções de guerras que assolavam a Europa. Segundo Rui Marques (2006) os progenitores imigrantes são, normalmente, verdadeiros heróis em busca de um futuro melhor para os seus filhos. Procuram incessantemente darlhes uma vida diferente daquela que tiveram. Não regateiam sacrifícios, trabalhando horas sem fim, em condições normalmente muito adversas, para lhes poderem proporcionar esse destino diferente. Podemos dizer que de certa forma, o fluxo imigratório que ocorreu no Brasil entre os anos de 1903 e 1912, até posterior a essa data, é de certa forma: migração involuntária e induzida. 3 Disponível em: < 7

8 VII Jornada de Iniciação Científica Apesar de o chefe de família por muitas vezes tomar a decisão de sair de sua terra natal e ir para outro pais tenha partido de livre e espontânea vontade, sem ninguém tem forçado, fatores sóciopolíticos do pais podem sir ter influenciado essa decisão: como a garantia de uma vida melhor, melhores oportunidades de trabalho, ou seja, o mito do enriquecimento (o imigrante muda de país para trabalhar e ganhar dinheiro) e que na maioria das vezes estava aliado ao mito do retorno (após ganhar esse dinheiro e enriquecer, ele volta para dar continuidade aos seus empreendimentos no seu país de origem, o que em grande parte não acontecia). Independente do tipo de imigração exercida por esses estrangeiros de uma coisa é certa: ao chegar aqui, o imigrante tenta recriar na nova cidade, um pouco daquilo que outrora viveu em sua terra natal, ou seja, tenta elaborar uma espécie de repatriamento. O jornal A Província de S.Paulo e o jornal Estado de São Paulo 4 Ao falar da história do jornal A Província de S.Paulo, de forma indubitável, não se pode deixar de lado, a história do Brasil e a história da própria cidade de São Paulo; ambas as narrativas se cruzam em vários pontos e encontramos fortes reflexos da expansão cafeeira, do republicanismo que ecoava pelo Brasil e do imigrantismo, dentro do hoje denominado O Estado de S.Paulo. Todavia, de modo a não estender de forma excessiva, a história de A Província de S.Paulo será resumida aqui com um foco maior no período delimitado nessa pesquisa, logo, não me estenderei por outros anais da história do Estado de S.Paulo. Aos 4 de janeiro de 1875, chegava à cidade de São Paulo ou melhor, ao Brasil Império, um periódico denominado A Província de S.Paulo, tendo a sua criação, um embrião na Convenção de Itu 5, na qual a maioria dos participantes via como algo imprescindível a necessidade de ter um órgão de imprensa na capital para defender os ideais republicanos. A elaboração deste jornal, com bases extremamente republicanas, muito tem relação com a atual situação do Brasil naquela época: combate a monarquia e a escravidão. Vemos na cidade de São Paulo, a partir desta década, um franco desenvolvimento, claro que isso é efeitos da Revolução Industrial 6 ocorrida na Inglaterra e que se espalhara para o restante do mundo chegando às terras tupiniquins; a expansão da ferrovia, ligada ao ciclo do café, fez com que não só a cidade, mas o estado de São Paulo se se destaca em um país que saia das amarras da colonização portuguesa. 4 Dados extraídos do texto de José Alfredo Vidigal Pontes, que se encontra no site do jornal O Estado de S.Paulo. 5 Explicar sobre a Convenção de Itu brevemente 6 Dados sobre a Revolução Industrial 8

9 Universidade Presbiteriana Mackenzie Há, portanto, o panorama de uma cidade em crescimento constante e que de forma paulatina, fazia a troca da mão de obra escava, para a mão de obra assalariada, sendo então, os imigrantes a chave fundamental deste processo. Como já dito, a importância crucial do A província para o estado de São Paulo e até mesmo para o Brasil, se dá pelo fato deste jornal ter um forte engajamento no ideário republicano e abolicionista, tendo essas idéias, expostas em textos escritos por Rangel Pestana e Américo Campos, os primeiros redatores que APSP teve. Sua tiragem inicial foi de dois mil exemplares, o que para aquela época, chegava até a ser um número elevado, haja vista que poucos eram letrados e tinham acesso à informação; na época, São Paulo possuía pouco mais de 30 mil habitantes. A evolução do periódico passa a ter todo um envolvimento com o crescimento da cidade. Por volta do ano de 1988, o jornal ganha um colaborar denominado Proudhon, que era ninguém mais, ninguém menos, do que o célebre escrito Euclídes da Cunha 7, cuja obra prima, Os Sertões, é um relato sobre o massacre em Canudos. Após a Proclamação da República, em 1888, cai o termo província e entra no lugar o termo estado, nasce então, O Estado ; um jornal que no futuro ainda iria marcar por muito as características políticas de uma cidade. Por volta de 1902, Júlio Mesquita 8, que era redator no A Província desde 1885 e ma época genro de um dos 16 fundadores, torna-se o único proprietário de todo o jornal. A cidade de São Paulo, neste período, contava com mais de 250 mil habitantes. Interessante perceber que mais da metade desse número era composto com imigrantes, o que mostra onde se centrava as forças da cidade e um fortalecimento quase que total do abolicionismo. Até o final da República Velha, que ocorreu por volta de 1930, este jornal se mostrou totalmente avesso ao sistema eleitoral vigente no país (aberto). Isso fez com que apoiasse políticos como Ruy Barbosa, cuja campanha fazia parte da denominada Campanha Civilista. O jornal O Estado de S.Paulo possui uma estrada longa: 129 anos. Analisamos ai o tamanho de sua credibilidade, pois foi um meio de comunicação que se estruturou em uma nação recém libertada das amarras do colonialismo português, com dificuldades de introduzir o republicanismo e excluir a escravidão, cuja sede física estava em uma cidade onde a leva de imigrantes crescia exponencialmente, ou seja, um turbilhões de transformações físicas, políticas, econômicas e culturais envolvendo jornal e cidade homônimos

10 VII Jornada de Iniciação Científica O que era imigração para a mídia da época? Em pesquisas realizadas não apenas em livros, mas também através da internet, podemos encontrar revistas e/ou jornais da época cujo foque era em grande parte os imigrantes. Existia uma revista chamada O Imigrante no qual o assunto principal, obviamente, era a vida dos povos estrangeiros em terras brasileiros, ao passo que a revista era adaptada, tendo o seu texto apresentado, de forma um pouco confusa, em três línguas: português, francês e italiano. Em arquivos desse período, encontramos uma espécie de incentivo por parte da mídia, na qual havia um pequeno texto, relatando as Vantagens ( Vantaggi, Avantages de vir para o Brasil. Vejamos uma imagem desta revista: Devido ao extraordinário desenvolvimento que está sendo alcançado pelo Estado de S.Paulo (Brasil) em todos os ramos da actividade humana, e, em vista da grande extensão que estão tomando as culturas nas regiões agrícolas do Estado, grande tem sido também a necessidade de braços para attender às exigências do seu rápido progresso. Revista O Imigrante : incentivo à vinda de estrangeiros para o Brasil 10

11 Universidade Presbiteriana Mackenzie A imigração em O Estado de S.Paulo. Com as analises feitas nas edições de O Estado de S.Paulo disponíveis em microfilmes no Arquivo Público do Estado de São Paulo pode-se ter uma ideia do cenário da época com relação a imigração. Não se pode inferir que havia uma aparição extremamente direta do imigrantismo no jornal; ela aparecia de forma indireta em diversos casos que citarei ao longo deste capítulo. Nas capas do jornais pode-se encontrar sessões que se repetiam ao longo dos anos, como: Movimento dos Portos, que mostrava a chegada e saída de navios nacionais e estrangeiros no porto de Santos e Rio de Janeiro (principalmente). Pelo fato de termos essas informações diariamente nas capas, podemos perceber ai, quão interessante era para as pessoas saberem sobre os navios que ao Brasil chegava ou que do Brasil partiam: ali estava uma informação preciosa para fazendeiros e donos de empresas; a mão de obra. Lanna, Duarte (2003) afirma que a imigração enquadra-se em políticas públicas e atração de mão de obra, sobretudo para as grandes culturas de exportação, notadamente o café e revela a importância política e econômica dos cafeicultores do Oeste Paulista Imagem retirada da edição número 9952 do dia 05 de março de 1906 na qual podemos ver como aparecia no jornal a coluna Movimento dos Portos A imagem ao lado, mais ampliada, mostra o nome dos vapores esperados e a possível data de chegada desses navios. A mesma coluna, todavia esta foi retirada da edição do dia 03 de janeiro de

12 VII Jornada de Iniciação Científica Interessante ressaltar que naquela época, na capa, não encontramos manchetes como temos hoje; havia matérias e artigos inteiros. A questão da febre amarela ( febre amarella ) e da tuberculose estavam sempre presentes também no periódico, haja vista que eram doenças que assolavam o Brasil na época: Tratamento de Febre Amarella pelas injeções de sôro anti-ophidico (matéria publicada no dia 07/02/1904, um domingo. Em outra matéria do dia 14 de janeiro de 1904 encontramos preocupação com relação à tuberculose em artigo escrito pelo Drº. Adalberto Seabra: A tuberculose sob o ponto de vista social, na qual o médico alegava ter no estado de São Paulo 30 mil tuberculosos. Outro aspecto que podemos relacionar à imigração são as grandes propagandas sobre navios (companhias de viagem) que encontrei ao longo da pesquisa. Em 25/10/1905 havia a propaganda dos seguintes navios: Ravenna, Magellan, Dalmatia e Washington (que fazia Rio de Janeiro, Genova e Napolis). Vejamos um exemplo: Propaganda vinculada no jornal no dia 23 de janeiro de 1903, no qual se podia notar que um dos fortes: grandes navios que faziam as rotas utilizadas pelos estrangeiros para saírem de seu pais natal (Itália, Alemanha, Espanha, Portugal e Inglaterra) e virem para o Brasil (o caminho contrario também ocorria, claro, haja vista a vinculação em um jornal brasileiro. Outras duas sessões especiais no jornal eram a Semana Estrangeira e Cartas da Allemanha (havia também Cartas da Itália e Cartas do Rio ). Podemos agora visualizar no jornal, aquilo que fora dito na introdução deste trabalho: a rememoração do local de nascimento dos estrangeiros através da mídia. E como podemos perceber esse sentimento de saudade ou de rememoração que o jornal trás para o imigrante que o lê? De uma forma muito simples: o uso da palavra carta. Se ao invés de usar a palavra carta, fosse usado, por exemplo, Notícias da Allemana, não haveria um sentido tão especial. 12

13 Universidade Presbiteriana Mackenzie Janeiro/ 1903 escrita diretamente de Berlim, a coluna trazia notícias sobre a Alemanha. Dezembro/1903 A coluna A Semana Extrangeira trazia notícias de vários lugars do mundo e ao lado, a coluna Café, que trazia informações sobre compra e venda de sacas de café, economia que movia o Brasil da época. Até o ano de 1910, o tema café, mola propulsora da imigração da época poderia ser encontrado fácilmente, na capa dos jornais, com o passar dos anos e a chegada do Ciclo da Borracha e da exportação de madeira, o café vai perdendo espaço nas edições de O Estado de S.Paulo, assim como um declínio do numero de imigrantes pode ser visto também. Podemos classificar este periódico, com relação à imigração, neutro ao tema, pois durante as pesquisas, não foram encontrados noticias, matérias ou até mesmo crônicas que falassem sobre a imigração. Entretanto, curiosamente, ao pesquisar os jornais do ano de 1909, mais especificamente no mês de julho, uma reportagem que tratava a respeito do crescimento populacional brasileiro. Esta matéria trazia um gráfico, no qual podemos encontrar dados sobre os números de imigrantes. O gráfico em questão afirma que: A população do Brasil dobrou no espaço de 20 anos (...). Em 1877 era de 11 milhões de habitantes e em 1906 já excedia os 21 milhões. Este rápido crescimento é devido principalmente à grande natalidade e à immigração. (O Estado de S.Paulo, 19 de julho de 1909 edição ) 13

14 VII Jornada de Iniciação Científica A única base de dados, oriunda das edições do Estado de S.Paulo no qual a mídia quantificava a quantidade de imigrantes ao longo dos anos está no gráfico número dois, o qual o reproduziremos em uma tabela abaixo: ANO Nº DE IMIGRANTES Fonte: O Estado de S.Paulo (19 de julho de 1909) Fonte: O Estado de S.Paulo (19 de julho de 1909) A nível de comparação, tem-se uma outra tabela a ser analisada, que também retrata número de imigrantes no Brasil. 14

15 Universidade Presbiteriana Mackenzie Fonte: LESSER. Jeffrey. Pág.26 Podemos, portanto, classificar como característica da visão do Estado de S.Paulo com relação ao imigrantismo como um meio de comunicação que não praticava de forma alguma atitudes xenofóbicas, mas por outro lado não havia publicações que enalteciam a vinda de estrangeiros para o Brasil. Movimento dos Portos pode ser classificada como a coluna carro-chefe da presença da imigração nas edições desse jornal assim como o Café foi tão ou até mais importante, pois naquela época havia destaque, se comparado às cotações das principais bolsas de valores ao redor do mundo e do dólares: hoje em dia essas informações estão em letras miúdas e em um caderno especifico. O que se pode inferir é que: a ausência de notas/manchetes na capa dessas edições ( ) fez com aquilo que era mais importante fosse colocado diretamente na capa, entretanto, não como forma de manchete e sim como notícia pura. Em janeiro de 1910 o Café ainda é um tema recorrente na capa dos jornais, todavia, não com a frequencia que outrora possui, uma queda na apresentação desse tema é observada; logo, de forma análoga, podemos deduzir que a economia cafeeira estava reduzindo, consequentes os imigrantes também, haja vista que a chegada de navios em Santos e no Rio de Janeiro transitam entre as segundas, terceiras ou ate as sexagésimas páginas do jornal entre 1911 e Outra observação interessante é que com a entrada do ano de 1911, as propagandas 9 de navios começam a se esmaecer e fatos políticos do mundo entram para a primeira capa 9 Após o ano de 1910, as propagandas em O Estado de S.Paulo assume uma nouva roupagem: eram maiores, com gravuras mais detalhadas e muitas delas voltadas para o públicos feminino, como a compra de jóias 15

16 VII Jornada de Iniciação Científica desse periódico como Guerra Ítalo-Turca 10, que de certa forma, também contribui para a evasão de turcos para outros cantos do mundo. As perguntas principais dessa pesquisa foram respondidas, a fim de obter maior conhecimento aprofundado no que diz respeito ao crescimento de um jornal secular, que desponta em um país recém independente e um movimento migratório que trouxe para o Brasil não apenas mão de obra para os donos de cafezais, mas também mudanças em uma grande cidade tanto física como politicamente. Conclusão De forma indubitável a imigração trouxe enormes modificações (físicas, políticas e culturais) não só para a cidade de São Paulo, como para o Brasil também. Ela deve ser tratada como um deslocamento de pessoas de um local para outro, no qual, essa transição, ou seja, esse movimento é o que constrói não apenas a história brasileira, mas também a mundial. Através dessa pesquisa, foi possível perceber que esse ato de se descolocar acabou por interfir até eu um jornal com poucos anos de vida (na época), como a antiga Província de São Paulo: com o passar dos anos é notável a transformação do jornal baseado nas transformações políticas e econômicas do Brasil. O jornal O Estado de S.Paulo até meados de 1910 tinha como carro-chefe de suas publicações informações a respeito do mundo do café (valores de compre e venda da saca) e também, talvez tão importante quanto o café, motivo da vinda de inúmeros imigrantes ao Brasil, pode-se notar também quão importante era a movimentação do porto da cidade de Santos e da cidade do Rio de Janeiro. O ponto de partida para a pesquisa iniciar foi o ano de 1903 e o ponto final o ano de Ao olhar os periódicos publicados durante esses dez anos, até meados de 1910, a presença dessas duas colunas ( Movimento dos Portos e Café ) são marcantes nas capas desse jornal, reforçando portanto, quão importante era a imigração (que aumentava exponencialmente a população do Brasil) e o café (que movia a economia brasileira). João Fábio Bertonha, em seu livro O fascismo e os imigrantes italianos no Brasil declara que os (imigrantes italianos) que ficaram no Brasil, foram suficientes para transformar profundamente a vida econômica e social de São Paulo através de sua integração no (brincos, colares e pulseiras). Esse tipo de publicação não era vista de forma alguma entre os anos de 1903 a O jornal passou a ter por volta de outubro de 1911 uma coluna especial chamada Guerra Ítalo-turca na qual noticias sobre o entrave entre italianos e turcos eram divulgados diariamente nos detalhes mais precisos para a época. 16

17 Universidade Presbiteriana Mackenzie sistema de produção urbano e rural e de sua participação na vida cultural e nos diversos conflitos sociais do período (2001, p.17). Por fim, pode-se inferir que os objetivos dessa pesquisas foram concluídos, ao passo que com os estudos do jornal O Estado de S.Paulo a presença do tema imigração foi constante ao longo dos anos estudados ( ) ao passo que nos últimos dois anos vemos uma diminuição da aparição dessa temática em colunas, decorrente ao processo de queda da vinda de imigrantes e do aumento de conflitos na Europa. Referencias ALVIM, Zuleika. Brava Gente. São Paulo: Brasiliense Arquivo Público do Estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em 14. Jun.2011, 14:57 Arquivo Público do Estado de São Paulo: Ultimas Incorporações. Disponível em: < Acesso em 14. Jun.2011, 13:24 BERTONHA, João Fábio. O fascismo e os imigrantes italianos no Brasil. Porto Alegre: Edipucrs, BIGAZZI, Anna Rosa. Italianos: história e memória de uma comunidade. CAPELATO, Maria Helena. O bravo matutino: imprensa e ideologia do jornal O Estado de São Paulo. Editora Alfa-Ômega. São Paulo, FIGUEIRA, Garcia Divalte. História. São Paulo: Ática, p. GATAI, Zélia. Anarquistas, Graças a Deus. São Paulo: Companhia das Letras p. GOTLIB, Nádia Batela. Clarice, uma vida que se conta. São Paulo: EDUSP p. Grupo Imigrante Italiano, Curato de Colombo, Disponível em: < Acesso em 11. Jul.2011, 02:14 HECKER, Alexandre. Deslocamentos & Historias: os portugueses. Bauru: EDUSC p. HECKER, Alexandre. Um socialismo possíve: a atuação de Antonio Piccarolo em São Paulo. São Paulo: T.A Queiroz, Editor: 1989 LANNA, Ana Lúcia Duarte. São Paulo: os estrangeiros e a construção da cidade. Disponível em < Acesso em 15.mar.2011, 14:25 17

18 VII Jornada de Iniciação Científica LESSER. Jeffrey. A negociação da identidade nacional: imigrantes, minorias e a luta pela etcinidade no Brasil. São Paulo: UNESP LEVY, M. S. F. O papel da migração internacional na evolução da população brasileira (1872 a 1972). Rev. Saúde públ., S. Paulo, 8(supl.):49-90, MARQUES, Rui. Responsabilidade Individual e Família. Disponível em: < Acesso em 16.jul.2011, 01:45 MASHIOSKI, Fábio Luiz. A Preservação da Identidade Cultural em um MINARDI, Inês Manuel. Imigrantes Italianas. Disponível em: < Acesso em 14. mar.2011, 21:55 OLIVEIRA, Lucia Lippi. O Brasil dos Imigrantes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar PASCAL, Maria Aparecida Macedo. Gênero e imigração: Imigrantes portugueses em São Paulo ( ): Trabalhos, Conflitos, Permanências e Mudanças. Disponível em < Acesso em 28. mar.2011, 02:55. PONTES, José Alfredo Vidigal. O Estado de S.Paulo. Disponível em: < Acesso em 14.jan.2011, 21:55. SODRÉ, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. 4ª edição. São Paulo, TRENTO, Ângelo. Do outro lado do Atlântico. São Paulo: Nobel, p. VICENTINO, Cláudio. História para o ensino médio: História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, p. Contato: nicollasrudiner@hotmail.com e rmpbs@mackenzie.br 18

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