Oprédio da bolsa de Londres
|
|
- Giuliana Stachinski Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "Os bancos não são monstros" Em baixo, Luís de Sousa Coutinho. À direita, em cima. António Simões c, cm baixo, Sara Vicente Oprédio da bolsa de Londres só se pode ver de longe. Está guardado por grades e polícia desde 15 de Outubro, dia em que os Occupy tentaram instalar-se em frente ao edifício. Mas foram forçados a desviar-se para a praça da catedral de São Paulo, ao lado. A barreira protege o símbolo de um sector que representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) britânico. Londres é, com Nova lorque, a capital financeira mundial e o maior mercado de troca de moeda estrangeira. Por enquanto, não escapa à vizinhança de um acampamento onde se calcula que durmam mais de 200 pessoas e se sirvam mil refeições diárias. Há quem se irrite ao telefone: "Estou na praça de São Paulo, isto está nojento. É ridículo, ridículo!", diz uma mulher vestida de preto, saltos altos, em passo acelerado. A fronteira geográfica entre a City e os Occupy é também a cisão real entre dois mundos, mesmo que existam passagens a ligar os dois lados. Algumas das propostas mais específicas dos Occupy responsabilizam os bancos pela crise: concederam créditos excessivamente, vão à falência por causa dos riscos que correram e depois são salvos pelos governos, pagam salários e bónus exorbitantes, operam num mercado desregulado, fogem aos impostos por se sediarem em paraísos fiscais... Para lã das palavras de protesto, quisemos saber como é que a City responde, mas através de portugueses que estão a trabalhar no sector financeiro em Londres - e a maioria ressalva que fala em nome individual, não das empresas onde trabalham. Não há dados oficiais sobre o número de portugueses na banca em Inglaterra, mas a confraria dos financeiros portugueses em Londres, um projecto de 2009 gerido por Filipe Rufino que está a ser relançado na rede social Linkedln, tem cerca de 100 pessoas - o número é meramente indicativo, tanto que muitos dos profissionais que entrevistámos não estão lá. A crise e os bancos Calcula-se que existam mais de meio milhar de bancos em Londres. Nas horas de ponta, homens engravatados e mulheres de saia e casaco caminham ao lado das tendas dos Occupy e, como em muitas ruas de uma cidade com cerca de oito milhões de pessoas, indiferentes uns aos outros - poucos param a ler os manifestos colados às paredes. É difícil encontrar no sector quem não critique o sistema bancário, mas é difícil também encontrar quem não aponte o dedo aos consumidores. Dois motivos têm sido referidos como causa da crise global, depois do colapso da bolha do imobiliário nos Estados Unidos em 2007/2008: a atribuição de crédito excessivo e os "produtos tóxicos" que os bancos de investimento criaram no mercado de derivados - e que, admitem muitos hoje, poucos sabiam o que estavam a vender e a comprar. "A culpa da crise é de todos e não é de ninguém", diz Jorge Bento, 35 anos, num restaurante no topo do centro comercial One New Change, por detrás da catedral de São Paulo e onde muita gente trata de negócios com um copo de vinho à frente. Jorge Bento, hoje gestor de contas institucionais do mercado de capitais no Banco do Brasil, vive em Londres há sete anos. Começou na Bloomberg, onde foi gestor de fundos de investimento. "Os bancos são tão culpados como os outros sectores: são o culminar de uma vontade política, económica, social. A crise foi o incentivar da economia levada ao extremo sem as medidas de controlo adequadas", diz. Também a uma janela a olhar para a catedral, mas mais longe de São Paulo, Cristina Correia, 38 anos, recebe-nos numa sala do prédio do Banif, perto de Moorgate, de onde se vêem os telhados da City. A responsável pela área de clientes privados e empresariais do banco português em Londres há quase dois anos recebe-nos numa sala com uma mesa de reuniões enorme, biscoitos, chá e café. Começou carreira em Portugal na banca em 2000, altura de "corrida ao consumo e ao dinheiro plástico". "Provavelmente deramse mais cartões de crédito do que se devia. E as pessoas deviam estar mais informadas sobre as modalidades de pagamento, os juros, etc." Às oito da manhã de um dia de semana, antes de ir trabalhar no banco suíço Société Générale, na área de fusões e aquisições, Pedro Monteiro de Barros, 26 anos, diz que concorda, sim, que os bancos não deveriam ter dado determinados empréstimos, mas "a ganância das próprias pessoas
2 a quererem mais" acabou por provocar a crise. Agências de rating com relatórios errados, a queda simultânea do preço das casas nos Estados Unidos, investimento em "produtos que não lembram a ninguém" foram causas da crise, mas pedir empréstimos que não se podiam pagar foi "responsabilidade das pessoas", diz peremptoriamente Sara Vicente, 30 anos, analista na empresa de serviços financeiros americana Morgan Stanley. "Nunca vivi acima das minhas possibilidades e as pessoas e os governos viveram", acrescenta a portuguesa que trabalha com os responsáveis máximos da empresa na parte de estratégia, finança, regulamentação e risco. Ao mesmo tempo, gere a organização não governamental Um Pequeno Gesto, que fundou em 2004 para apoiar crianças moçambicanas depois de um voluntariado no país, como conta à Pública entre goles de vinho branco num restaurante perto da estação de South Kensington. Vice-presidente há dois anos da Asset Protection Agency, que faz a intervenção do Governo britânico no sistema financeiro como resposta à crise depois de ter ficado como maior accionista do Royal Bank of Scotland e do Lloyds, Luís Sousa Coutinho refere a falta de percepção de risco. "Continuávamos a emprestar dinheiro a quem não tinha emprego, nem activos", diz, num café italiano, também na zona de South Kensington. Luís Sousa Coutinho, 32 anos, lembra que hoje, muita gente, face à mesma informação que tinha em 2007, se pergunta: "Como é que fomos financiar isto?" Jorge Bento explicará mais tarde que a atribuição de crédito é "sempre uma previsão" e quem o concede pode ser mais "pessimista ou mais optimista": "Acho que o seu rendimento vai crescer 10% ao ano, portanto dou o crédito X, mas se for seu amigo, se calhar sou mais optimista." Portanto, a concessão é arbitrária? "A aprovação de crédito é arbitrária, não sabemos" quais vão ser os rendimentos das pessoas. Certamente que não foram apenas as dívidas das pessoas que afundaram os bancos. Os governos também se endividaram ao ponto de "destruírem" a economia dos seus países, analisa António Simões, que aos 36 anos vai ser o responsável para a Europa da área de retalho e gestão de fortunas do HSBC, o maior banco europeu e um dos três maiores mundiais. Actualmente está em Hong Kong como braço direito do CEO do grupo, Stuart Gulliver, função que acumula com as de director-geral e responsável pelo planeamento e estratégia do grupo. Apanhámo-lo numa das paragens em Londres - viaja três vezes por mês, pelo menos - e é na sala dos membros da Tate Modern que conversamos num domingo à tarde. 0 endividamento público foi o problema de países como Espanha, Portugal ou Grécia. "Quando a crise financeira atacou os mercados, esses países tinham demasiada dívida." Em Canary Wharf, zona no sudeste de Londres que é uma extensão da City, do arranhacéus do Crédit Suisse, multinacional de serviços financeiros, vè-se o rio Tamisa. É aqui que Carla Antunes da Silva, analista de 37 anos que não quer ser fotografada, nos dá a sua visão da crise, provocada pela atribuição de um "crédito demasiado barato" que por sua vez levou a "uma componente do crescimento que não é sustentável". "Muito do crescimento económico foi estimulado através do crédito, que ajudou toda a gente, os bancos e as pessoas, a terem maior qualidade de vida e a ter o que antes não tinham." Neste momento, está-se a fazer um ajustamento "a um mundo onde o preço do crédito é mais em linha com os riscos que existem". Mas nota: "Há qualquer coisa que não está correcta no sistema financeiro quando os particulares podem ir ao banco e pedir um empréstimo em que paga 3 ou 4% e ao Estado português custa 10 ou 12% emitir dívida. Os particulares estão a ter crédito demasiado barato. " Há um par de meses, a equipa que coordena publicou um relatório em que concluía que o défice de capital dos bancos europeus era de 400 mil milhões de euros. "Neste momento, os bancos não se conseguem financiar", diz a portuguesa que começou carreira no Deutsche Bank em Portugal, depois foi para ajp Morgan em Londres e está no Crédit Suisse desde Maio. Com voz séria, conclui: "Nos últimos seis meses, o mercado bancário está paralisado. Não sei se as pessoas se apercebem disso: os bancos não conseguem emitir dívida, logo não se conseguem financiar, logo não podem dar crédito, logo o PIB contrai. É um efeito multiplicador bastante simples." A solução ninguém tem, admite, mas sugere uma "intervenção concertada", que envolva os EUA e a Europa, para limpar os activos que não são sustentáveis: "Os bancos continuam a ser o centro da economia. Sem um sector bancário saudável e limpo, a crise prolonga-se por muito mais tempo." Governos sempre atrasados David Cameron pôs a União Europeia em alvoroço ao vetar a alteração aos tratados europeus, que iam impor regulação comum ao sector financeiro e introduzir um imposto sobre as transacções financeiras, a chamada "taxa Tobin". O próprio Governo inglês planeia implementar um cerco de regulação ao mercado, seguindo as recomendações da comissão Vickers e da Financial Services Authority (FSA), que alguns vêem como mais pesadas que as próprias propostas europeias. "Não há sector mais regulado que a banca neste momento. A FSA sabe tudo, recebe semanalmente relatórios de tudo", diz Sara Vicente. Carla Antunes da Silva lembra que "a regulação está feita" e que os reguladores "conseguiram o que queriam: produtos bancários sofisticados deixaram de existir, rádos de capital dobraram, a liquidez é maior". A questão, lembra Luís Sousa, é a monitorização e o controlo para evitar situações "impensáveis" como avaliar positivamente bancos que meses depois caem. Uma das medidas vai ser a separação da banca a retalho da de investimento. A lógica é que os riscos tomados pelos investidores não afectem os depósitos. 0 que "não é garantia", diz António Simões. "Acho que vai ter um preço *
3 Jorge Bento, que trabalha no Banco do Brasil, questiona se o dinheiro dado pelos governos aos bancos não poderia ter sido dado às pessoas. Na página ao lado, Pedro Monteiro de Barros, trabalha na Société Générale, e Cristina Correia, no Banif para a sociedade inglesa, porque vai aumentar os custos. Isso tem claramente a ver com melhores reguladores e supervisão: havia equipas que estavam a supervisionar os bancos ingleses que foram à falência e que obviamente não estavam a fazer o seu trabalho. Onde é que estava o Banco de Inglaterra quando as coisas aconteceram? O Banco de Inglaterra tem de ser mais responsável." Mas Luís Sousa não está totalmente de acordo com a separação retalho-investimento e dá o exemplo do banco sem depósitos americano Lehman Brothers, que caiu "na mesma". "O problema é que as pessoas mais inteligentes estão nos bancos. Encontram formas de ser o mais eficiente em termos fiscais e os governos estão sempre atrás." Teoricamente, a separação evitaria a necessidade de os governos injectarem dinheiro nos bancos para os salvar, algo que tem sido apontado nos protestos de ruas: os bancos endividaram-se, os governos salvaram-nos e nós pagamos a crise. "O problema desta crise é a ideia de que os governos vão sempre salvar os bancos", diz António Simões. "É um problema de risco moral: os bancos são grandes demais para falhar e portanto os governos estão lá para os apoiar. Isso tem de se quebrar. É correcto os governos terem salvo os bancos? Sim. Se é justo? Talvez não." Às vezes, Jorge Bento pensa se não teria sido mais efica2 dar às pessoas os milhões de milhões injectados nos bancos "para estimular a economia" - porque, afinal de contas, "os governos deram dinheiro aos bancos não para os ajudar, mas para estimular". Quanto à questão da taxa sobre as transacções que estava em cima da mesa na cimeira europeia e nas propostas de movimentos como os Occupy, mas a que Cameron se opôs -, Carla Antunes da Silva diz que nalguns casos "não fazem sentido" por serem mais altas do que as comissões pagas pelos clientes. A consequência seria a subida dos produtos financeiros, que "traz menos PIB e menos crescimento económico". "0 modelo está quebrado. Qualquer outra indústria, neste momento, estaria a subir os preços de tudo "O modelo está quebrado. Qualquer outra indústria, neste momento, estaria a subir os preços de tudo para acompanhar o aumento de capital" para conseguir acompanhar o aumento de capital, de liquidez e de todos os custos mais caros de transaccionar. Isso vai ser a próxima década: vai haver um reajustamento de preço de crédito. As pessoas talvez não troquem de carro a cada três anos, mas a cada cinco, o que não é nenhum drama. 0 que é importante é não perderem a confiança no sistema financeiro." Na área do consumo, Cristina Correia sugere que o Estado português, por exemplo, use a informação do Banco de Portugal "de forma positiva", contendo "a exposição ao crédito" - ou seja, evitar que alguém com rendimentos baixos obtenha mais crédito do que o que pode pagar. E os paraísos fiscais, onde muitos bancos têm sede, evitando pagar impostos altos? É uma questão cada vez menos tabu no meio, diz Cristina Correia. António Simões não sabe se têm de acabar, mas defende "mais transparência" para "aumentar a receita de impostos". Longas horas de trabalho Há mais de um milhão de pessoas a trabalhar no sector financeiro em Londres e um estudo do think tank The New Economics Foundation indica que os bancários de topo da City recebiam entre 500 mil a 10 milhões de libras anuais. Uma das polémicas na banca são exactamente os salários e os bónus que multiplicam os rendimentos anuais. "A nível sénior, ganha-se milhões com dois dígitos facilmente", diz Sara Vicente. Considerando-se num nível de estagiário, Pedro Monteiro de Barros diz que, "à hora",
4 ganha "quase o mesmo que um empregado do McDonalcTs", mas tem "a sorte" de o "deixarem trabalhar muitas horas" - e de ganhar bónus, acrescentamos nós. António Simões trabalha 80 horas por semana. Nos primeiros anos, Sara Vicente trabalhava 18 horas por dia e nunca tiveram de lhe pedir para ficar até mais tarde, porque neste meio, se isso acontece, "é grave" - mostra que "a pessoa não tem vontade". "Sempre gostei imenso de aprender e eles valorizaram a minha aprendizagem", diz. "Alguém me perguntava no elevador hoje: como é que uma pessoa aguenta? A adrenalina é uma coisa espectacular", conta. Por vezes passava o fim-de-semana em Lisboa, doente. Disponibilidade é importante, mas ser perfeccionista, ter atenção ao detalhe e perceber a importância da qualidade são essenciais num mercado supercompetitivo. "E ser altamente confiável: de hoje para amanhã o trabalho está feito. Mas o que torna as pessoas diferentes é pensar sobre o que se faz: não é fácil estar a trabalhar até às 4h e depois parar e pensar. "De resto, por ser mulher num mundo ainda maioritariamente masculino, sentiu sempre "que tinha de trabalhar muito mais para provar o mesmo". "Aceitei sempre mais uma transacção, trabalhei sempre até mais tarde. Depois num jantar fica-se ao lado do CEO. Mas acho que, fazendo bem o trabalho, valorizam ainda mais." Depois de tirar o curso de Engenharia Automóvel e fazer um mestrado em Finanças, Pedro Monteiro de Barros juntou-se à Société Générale, onde há pessoas de todas as áreas. Saiu de Portugal, onde sentia "que não tinha o que precisava", porque em Londres há mais energia, mais estímulos, mais desafios. "Cheguei como estagiário e deram-me confiança, fizeram-me sair da zona de conforto." Exemplo? Num negócio de uma empresa espanhola, foi-lhe dada "uma responsabilidade brutal em que ia ter encontros com o CEO, com o presidente, trabalhava com os investidores". A competitividade para alguém que confessa ser "extremamente competitivo" só o estimula "a trabalhar mais e melhor". Num restaurante na City, conta que esta é uma área em que os "non-performers são afastados", e é directo: "Gosto de ganhar e gosto de fazer as pessoas que trabalham comigo ganharem. Individualmente ou em equipa, o objectivo é trabalhar para sermos os melhores." Não é o salário que compensa o trabalho de horas "para lá de longas", diz Sara Vicente, que nas novas funções tem uma carga horária menos pesada. "Mas é importante. A parte financeira representa o ranking: as pessoas são avaliadas e postas numa curva: abaixo da média na média e acima da média." Os bónus e os salários alto= servem "paia dar a estabilidade" financeira a quem pode ser despedido a qualquer altura. António Simões diz não ser motivado por dinheiro e dá dois exemplos na sua carreira: não ficou na Goldman Sachs em 2000, recusou uma posição na Lehman Brothers em 2005 onde ia ganhar muito mais e só voltou ã banca no início da crise em 2007 para o HSBC, "mais conservador na remuneração dos seus empregados". Curiosidade intelectual ou experiências diferentes, o reconhecimento das equipas com quem trabalha e dos pares são factores de motivação para alguém que diz que "as oportunidades" que teve na vida o fazem sentir "a obrigação" de se dedicar ao que faz. Luís Sousa Coutinho "perdeu dinheiro" ao trocar o Commerzbank, em Londres, pela APA há dois anos. "Pouca gente aguenta este ritmo de vida até aos 50 anos. Chega uma altura em que se diz: 'Vou mais por projectos aliciantes do que por euros'." O Occupy e o futuro dos bancos Sara Vicente ainda não foi ao acampamento dos Occupy. Jorge Bento também não, mas tem curiosidade. Cristina Correia passou lá, Pedro Monteiro de Barros idem. Carla Antunes da Silva não tem a mínima curiosidade e António Simões já viu de perto os Occupy em Hong Kong. "Acho optimamente que as pessoas se expressem", diz Monteiro de Barros. "É um movimento que não tem líderes, tem ideologias muito distintas. Em termos de objectivos, nós, bancos, sabemos o que queremos." Sara Vicente discorda da forma de protesto porque "as pessoas que estão a protestar se calhar não estão a fazer mais por uma alternativa". "Sim, há desigualdade, há injustiça, mas, quer dizer, passar o dia em São Paulo em vez de estar a procurar emprego..." Jorge Bento concorda que as pessoas protestem por sentirem que são elas a pagar a crise em vez dos bancos. "É difícil aceitar que a meritocracia seja só quando se ganha, devia funcionar também quando se perde." E, sim, Luís Sousa Coutinho percebe que exista um sentimento de injustiça. "É verdade, se calhar a culpa é dos grandes poderes. Também é preciso ver que isto é Londres e é comum ir para a praça protestar. Quando as pessoas vêem a sua situação piorar, têm de apontar culpados - e agora são os bancos. Mas os bancos não são uns monstros, foram os que fizeram crescer a economia nos últimos dez anos." Deixaram crescer a economia, mas provavelmente demais. Pelo menos é essa imagem que fica do caminho que Carla Antunes da Silva traça para c futuro. "Temos de nos habituai a viver com menos crescimento económico e com menos crédito e os bancos têm de ser mais pequenos." António Simões lembra a génese da banca - "faz depósitos de indivíduos e dá empréstimos" - para reforçar a ideia de que é vital para a economia. "Essa função básica cria valor porque as empresas podem pedir crédito, desenvolver trabalho, criar empregos. Se a sociedade funciona bem, há um papel para a banca funcionar. Existem partes da banca que não criam valor? Obviamente. Porque a sociedade falhou, e temos um problema económico muito mais grave do que em qualquer outra altura da nossa vida, é um momento importante para a indústria financeira trabalhar com os governos e reguladores e tentar resolver um problema colectivo." Muitas das ideias dos Occupy, estão, curiosamente, a ser implementadas, analisa, falando com alguma simpatia sobre estes "movimentos cívicos" que "fazem parte da democracia" - mas não ao ponto de ir vê-los de perto ã praça. À saída, no elevador da Tate Modern, a caminho de um encontro onde ia estar com Boris Johnson, o mayor de Londres, António Simões desabafa: tem pena que exista um discurso de "nós e eles" na frustração sobre a crise, sendo "eles" uma "entidade abstracta". "Não existem soluções rápidas, mágicas, fáceis. Senão já teriam sido implementadas."
5
6
7
Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisENTREVISTA "Não se ganha com. a caça ao dividendo"
ENTREVISTA "Não se ganha com a caça ao dividendo" JORGE BENTO FARINHA, VICE-PRESIDENTE DA PORTO BUSINESS SCHOOL Em Portugal não se ganha dinheiro com a caça ao dividendo Co-autor do livro "Dividendos e
Leia maisJOSÉ DE SOUZA CASTRO 1
1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante
Leia maisNOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Nome da Equipa GMR2012
NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Nome da Equipa GMR2012 Alexandre Sousa Diogo Vicente José Silva Diana Almeida Dezembro de 2011 1 A crise vista pelos nossos avós
Leia maisGOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA
GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia mais11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo II
Capítulo II Mark Ford 11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo Dois Como uma nota de $10 me deixou mais rico do que todos os meus amigos Das centenas de estratégias de construção de riqueza que
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisTendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.
Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisCom inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa
Veículo: O Globo Data: 07/09/15 Com inflação e juros em alta, hora de fazer 'ajuste fiscal' em casa Em tempos de desaceleração da economia e inflação e juros em alta, a cada mês as famílias se deparam
Leia mais2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Msc. Economista Carlos Kibuba INAPEM-MALANJE carloskibuba@hotmail.com GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS CARLOS QUIBUBA REPRESENTANTE PROVINCIAL DO INAPEM-MALANJE.
Leia maisEntrevista com DVA David Valente de Almeida S.A. Presidente. Joaquim Pedro Valente de Almeida. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com DVA David Valente de Almeida S.A. Presidente Joaquim Pedro Valente de Almeida Com quality media press para LA VANGUARDIA www.dva.pt (en construcción) Ver http://www.afia-afia.pt/assoc13.htm
Leia mais1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68
1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 Data de geração: 12/02/2009 Página 1 Data de geração: 12/02/2009 Página 2 A retomada da bolsa No ano passado, a bolsa de valores
Leia maisValor: Qual a fatia de investidores da América Latina no ESM?
Entrevista com Klaus Regling, Diretor Executivo do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM) Valor Econômico, 16 de julho de 2013 Valor: Por que buscar investidores no Brasil agora? Klaus Regling: Visitamos
Leia maisPara quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI
Para quem tem até R$ 30 mil para investir, poupança se mantém mais rentável que fundos DI Vinicius Neder Publicado: 6/05/12-22h42 RIO - Acabou a vida fácil para o pequeno investidor. O governo mudou a
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisAmigos, amigos, negócios à parte!
Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisClaudinei Tavares da Silva Celular: (44) 8816-1312
INTRODUÇÃO A TELEXFREE trabalha com publicidade e telecomunicação há 10 anos nos EUA. Chegou ao Brasil em Março de 2012 e tem como produto um plano de Telefonia VOIP. A empresa trabalha também com o sistema
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisRekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com
Licenciada em Psicologia e com uma vasta experiência em formação e investigação na área do desenvolvimento de capacidades infantis, Adriana Támez é hoje gestora da. Professora da Universidad Autonoma del
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisC Por que é preciso fazer rápido o produto web?
C Por que é preciso fazer rápido o produto web? Já falamos sobre algumas denições e requisitos para se ter uma startup. Depois falamos sobre como ter ideias de produtos para a startup e que essas ideias
Leia mais1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia mais5 Conversas à volta da Motivação
5 Conversas à volta da Motivação SOFRE DA SÍNDROME DO CACHORRINHO? 2 Que limites impõe a si próprio? 1 Um#dos#problemas#que#mais#encontro#nas#vendas#de#hoje#em#dia#quando#trabalho#com# as#equipas#em#termos#de#formação#e#coaching#comercial#tem#a#ver#com#a#síndrome#do#
Leia maisCall centres, regiões e ensino superior
Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisEra uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele
O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
CORPORATE GOVERNANCE E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS 27-11-2014 Carlos Tavares 1. O tema do governo societário ganhou especial relevo na sequência do desencadear da crise financeira ainda em curso,
Leia maisA sua reclamação e o provedor de justiça (Ombudsman)
A sua reclamação e o provedor de justiça (Ombudsman) Acerca do provedor de justiça O Financial Ombudsman Service pode intervir se tiver apresentado uma reclamação a uma instituição financeira e não tiver
Leia mais3 Dicas Poderosas Para Investir Em Ações. "A única maneira de fazer um grande trabalho é. amar o que você faz." Steve Jobs. Por Viva e Aprenda 2
"A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz." Steve Jobs Por Viva e Aprenda 2 Por Viva e Aprenda Declaração De Ganhos Com O Uso De Nossos Produtos A empresa O Segredo Das Ações"
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisEntrevista com Clínica Maló. Paulo Maló CEO. www.clinicamalo.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com Clínica Maló Paulo Maló CEO www.clinicamalo.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram em linguagem
Leia maisM Pesa. Mobile Banking Quénia
M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia mais11 Segredos. Capítulo VIII. para a Construção de Riqueza !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mark Ford 11 Segredos para a Construção de Riqueza Capítulo VIII Capítulo Oito Cinco alternativas para ficar rico sem depender do mercado de ações No meu esforço de surpreendê-lo com verdades sobre a construção
Leia maisEntrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui
Leia maisSendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o
equilíbrio das famílias, crianças e jovens Europeus e Portugueses. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o milhões de cidadãos Europeus e Portugueses, o receio quanto ao
Leia maisAnálise spot publicitário
Análise spot publicitário Trabalho Realizado por: Carlos Nunes carlosmmnunes@gmail.com Nº 20240 Para a disciplina: Multimédia Scriptwriting Leccionada por: Profª Joana Carvalho Porto, 13 de Abril de 2011
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisNOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. <Os Inovadores> <Escola Profissional Atlântico>
NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Dezembro de 2011 1 A
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisSinopse I. Idosos Institucionalizados
II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós
Leia maisOs fundos de pensão precisam de mais...fundos
Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia maisPOR QUE PRECISAMOS SER RACIONAIS COM O DINHEIRO?
ORGANIZE SUA VIDA POR QUE PRECISAMOS SER RACIONAIS COM O DINHEIRO? - Para planejar melhor como gastar os nossos recursos financeiros QUAIS OS BENEFÍCIOS DE TER UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO? - Para que possamos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisEntrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisExiste um catálogo físico ou virtual para ver os produtos?
O que é HIPERCASHonline? HIPERCASHonline é uma nova oportunidade de ganhar rendimentos extra, manipulando somente produtos de primeira necessidade, onde podemos obter os mesmos artigos que já estamos habituados
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 3 Organização C Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - C Entidade Privada - Multinacional Americana, com
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia maisO CONSULTOR, VINTE ANOS DEPOIS ÁLVARO CARMO VAZ ADMINISTRADOR, CONSULTEC
O CONSULTOR, VINTE ANOS DEPOIS ÁLVARO CARMO VAZ ADMINISTRADOR, CONSULTEC 2 Que fazer quando o socialismo se desmorona? Vamos ser consultores Criar uma empresa de consultoria era uma boa alternativa porque
Leia maisLucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br
Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma
Leia maisEntrevista com Tetrafarma. Nelson Henriques. Director Gerente. Luísa Teixeira. Directora. Com quality media press para Expresso & El Economista
Entrevista com Tetrafarma Nelson Henriques Director Gerente Luísa Teixeira Directora Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisWorkshop - Mercado Imobiliário
Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário
Leia maisEntrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30
1 Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 Entrevistador- Como o senhor vê a economia mundial e qual o posicionamento do Brasil, após quase um ano da quebra do
Leia maisANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO
ANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO Indicadores de fragilidade da era da prosperidade nos Estados Unidos da América Endividamento e falência de muitos agricultores. Estes tinham contraído empréstimos para
Leia maisFamílias falidas esquecem-se do perdão do resto da dívida
Famílias falidas esquecem-se do perdão do resto da dívida ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS Tem meio ano para pedir insolvência Nem sempre é fácil perceber quando se entra em insolvência. Raul Gonzalez dá um
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Pronunciamento sobre a questão
Leia maisP185. O(A) sr.(a) tem ou já teve cota em banco? Base: Total da Amostra C
DISCRIMINAÇÃO RACIAL E PRECONCEITO DE COR NO BRASIL CONTA BANCÁRIA: (Espontânea e única, em %) 35% 44% 21% 51 Tem Não tem, mas já teve Nunca teve 39 40 41 36 34 43 21 28 20 24 23 Branca Parda Preta Indígena
Leia maisApresentação. Olá! O meu nome é Paulo Rebelo e sou apostador profissional.
Apresentação Olá! O meu nome é Paulo Rebelo e sou apostador profissional. Ao longo dos últimos anos, tem aumentado o interesse em redor das apostas. A imprensa tem-se interessado pelo meu trabalho pelo
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisIMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade:
IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO N questionário Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: Grau de Ensino: 1. Nenhum 2. Escola primária ou ciclo preparatório 3. Escola Secundária/qualificações
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisPlano Anual de Finanças Pessoais
www.kash.pt - Artigo - Plano Anual de Finanças Pessoais Autor: Pedro Queiroga Carrilho Ponha o Dinheiro a Trabalhar para Si! Porquê um Plano Anual de Finanças Pessoais? O planeamento financeiro é uma componente
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisÁustria Viena. Foi uma grande surpresa o facto de todos os alunos andarem descalços ou de pantufas.
Áustria Viena Foi uma grande surpresa o facto de todos os alunos andarem descalços ou de pantufas. Apenas fui assistir a uma aula, que acabou por não ser dada devido à presença dos alunos estrangeiros
Leia maisNOME Serviço de Voluntariado Europeu (SVE)
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO Nº 0004 NOME Serviço de Voluntariado Europeu (SVE) EMAIL WEBSITE www.sve.pt O QUE É O Serviço de voluntariado Europeu (SVE) é um programa da Youth in Action que pretende estimular
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisDeclaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:
Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisNeste e-book vamos esclarecer melhor como é feita essa transição financeira, quais os melhores investimentos para a aposentadoria, como você deve administrar os demais gastos, onde é possível cortar despesas
Leia mais