PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOCAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOCAL"

Transcrição

1 GESTÃO PÚBLICA IV UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO VRG COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEaD DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO - DEAd Coleção Educação a Distância Série Livro-Texto Sérgio Luís Allebrandt Marcos Paulo Dhein Griebeler Dieter Rugard Siedenberg Claudio Edilberto Höfler PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOCAL Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil

2 2009, Editora Unijuí Rua do Comércio, Ijuí - RS - Brasil Fone: (0 55) Fax: (0 55) editora@unijui.edu.br Sérgio Luis Allebrandt Editor: Gilmar Antonio Bedin Editor-adjunto: Joel Corso Capa: Elias Ricardo Schüssler Responsabilidade Editorial, Gráfica e Administrativa: Editora Unijuí da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí; Ijuí, RS, Brasil) Catalogação na Publicação: Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques Unijuí P712 Planejamento estratégico local / org. Sérgio Luis Allebrandt; Marcos Paulo Dhein Griebeler, Dieter Rugard Siedenberg, Cláudio Edilberto Höffler. Ijuí : Ed. Unijuí, p. (Coleção educação a distância. Série livro-texto). ISBN Planejamento. 2. Planejamento estratégico. 3. Desenvolvimento local. 4. Gestão municipal. 5. Desenvolvimento sustentável. I. Allebrandt, Sérgio Luis. II. Griebeler, Marcos Paulo Dhein. III. Siedenberg, Dieter Rugard. IV. Höffler, Cláudio Edilberto. V. Título. VI. Série. CDU :

3 Sumário EaD GESTÃO PÚBLICA IV CONHECENDO OS PROFESSORES...5 APRESENTAÇÃO UNIDADE 1 MENSURANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A INCLUSÃO/EXCLUSÃO SOCIAL Seção 1.1 Desenvolvimento e Utilização de Indicadores Sociais Seção 1.2 Índices e Indicadores mais Utilizados Seção 1.3 Detalhando Três Índices: IDH-M, Idese e IES Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M Índice de Exclusão Social IES Índice de Desenvolvimento Socioeconômico Seção 1.4 A Análise com Base em Diferentes Índices Aplicados a uma Mesma Região ou Grupo de Municípios Seção 1.5 À Guisa de Conclusão UNIDADE 2 OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA GESTÃO MUNICIPAL: Caracterizações e (Propostas de) Ações Para um Maior Bem-Estar da População Seção 2.1 O que são os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)? Seção 2.2 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): caracterizações e sugestões Seção 2.3 Como Executar os ODM em seu Município? UNIDADE 3 FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO Seção 3.1 Conceitos de Planejamento Seção 3.2 Objetivos do Planejamento Seção 3.3 Características dos Processos de Planejamento Seção 3.4 Condições para Implementação do Planejamento

4 Sérgio Luis Allebrandt Seção 3.5 Principais Desafios do Planejador...88 Seção 3.6 Elementos Básicos do Planejamento...89 Seção 3.7 Classificação dos Planos Segundo os Períodos de Duração...90 Seção 3.8 Escalas do Planejamento Territorial...91 Seção 3.9 Diferenciação entre Planos, Programas e Projetos...92 Seção 3.10 Principais Dilemas na Gestão do Planejamento...93 Seção 3.11 Duas Questões Emergentes: participação e cidadania...94 UNIDADE 4 MODELO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO PARA MICRORREGIÕES E MACRORREGIÕES...97 Seção 4.1 Macrodimensão das Etapas...98 Seção 4.2 As Microdimensões, Atividades Inerentes e Resultados Pretendidos Dados do Diagnóstico Técnico Composição da Análise Situacional Fatores da Matriz Fofa Os Referenciais Estratégicos Determinação dos Macro-Objetivos Gestão do Plano de Desenvolvimento Divulgação e Implementação do Plano de Desenvolvimento Seção 4.3 Operacionalização do Processo de Planejamento Seção 4.4 Explicação Resumida Sobre a Matriz de Vester UNIDADE 5 PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL: Uma Proposta Metodológica Seção 5.1 Origens do Método Seção 5.2 Metodologia Proposta Seção 5.3 A Estrutura do Modelo Proposto REFERÊNCIAS

5 Conhecendo o Professor EaD GESTÃO PÚBLICA IV SÉRGIO LUÍS ALLEBRANDT Sou natural de Marques de Souza-RS (então 5 distrito do município de Lajeado). Passei minha infância e adolescência em Lajeado, onde cursei o primário, o ginásio, o científico e o técnico em Contabilidade, todos na Escola Evangélica Alberto Torres. Desde os 12 anos trabalhei em diversas atividades para auxiliar a família em sua pequena empresa de atacado e transporte, e a partir dos 17 anos passei a trabalhar em atividades vinculadas à Contabilidade e à gestão de organizações do setor empresarial, público e, em especial, do Terceiro Setor. Em 1972 passei a morar em Ijuí-RS, onde obtive o título de Licenciado em Ciências (1977) e de Bacharel em Ciências Contábeis (1979). No período de vida estudantil universitária fui presidente do Diretório Acadêmico Jackson de Figueiredo, tendo realizado e coordenado a 1ª Semana de Cultura no Município de Ijuí, em Fui também fundador e presidente (1982) do Fotocineclube Roquette Pinto. Estas atividades extracurriculares foram fundamentais para a visão de mundo voltada para uma cidadania ativa e de protagonismo da sociedade civil nas relações com o Estado e o mercado. Nos meus estudos depois da Graduação, obtive o título de Especialista em Contabilidade na Unijuí (1983) e fiz uma Pós-Graduação em Administração (com área de concentração em Administração Pública) na Universidade Federal de Santa Catarina UFSC (1986/1988). Sou mestre em Gestão Empresarial pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro Ebape/FGV (1999/2001) e atualmente estou na fase final de elaboração de uma tese para obter o título de doutor junto ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul Unisc (2005/2009). 5

6 Sérgio Luis Allebrandt Exerci e exerço diversos cargos acadêmico/administrativos na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí): fui vice-reitor de Administração por três mandatos (1990/1998); chefe do Departamento de Ciências Contábeis, Econômicas e Jurídicas (1982/1984); coordenador do Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública (2002/2007); membro da Comissão Permanente de Pessoal Docente (2005/2007); membro do Conselho Universitário em diversos mandatos; membro de diversas Comissões, Câmaras Permanentes e Grupos de Trabalho. Atualmente sou membro do Colegiado de Cursos de Tecnologia na modalidade Educação a Distância e integrante do Comitê de Extensão e Cultura da Universidade. Por cinco anos, de 1975 a 1979, atuei como professor na Escola Cenecista Soares de Barros, em Ijuí, na maior parte do tempo de forma gratuita, integrando-me a um grupo de voluntários que impediram o fechamento da referida escola. Ocupei e ocupo cargos político/administrativos no âmbito da Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado (Fidene): fui diretor executivo por quatro gestões (1978/1981, 1990/1993, 1993/1996 e 1996/1998); diretor geral do Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional (IPD) por duas gestões (1999 a 2004); membro da Assembléia Geral da Fidene (1978/1981, 1990/2004); membro do Conselho Curador da Fundação (gestão 1981/1984) e membro titular do Conselho Diretor da Fundação (gestões 2005/2007 e 2008/2010). Também possuo experiência na administração pública municipal: fui secretário geral do município de Ijuí e secretário municipal da Fazenda de Ijuí no último período da gestão 1982/1988 e Secretário de Planejamento do Município de Ijuí no primeiro período da gestão 1989/1992. Como cidadão ativo, atuo de forma voluntária em diversos espaços públicos da sociedade civil: atualmente sou coordenador geral do Conselho de Desenvolvimento do Município de Ijuí Codemi (gestão 2007/2008 e 2008/2009) e 1 vice-presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento do Noroeste Colonial Corede/Norc (gestão 2008/2009). Em 2008 coordenei o processo 6

7 GESTÃO PÚBLICA IV de atualização e revisão do Plano Estratégico Participativo de Desenvolvimento de Ijuí, com a realização de dois Fóruns Municipais de Desenvolvimento; o processo de Consulta Popular do Estado do RS, e a realização de dois Seminários de Integração dos Conselhos Municipais de Ijuí. Em 2009 integro a Coordenação Geral do Processo do Planejamento Plurianual (PPA) Comunitário Participativo de Ijuí, da Comissão Municipal de Avaliação do Contrato de Concessão dos Serviços de Água e Esgoto do Município de Ijuí para a Corsan e da Comissão de Avaliação da Planta de Valores dos Imóveis Urbanos de Ijuí. Participo ainda de Grupos de Trabalho (GTs) que assessoram o Fórum dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, integrando o GT que atua na definição de me todolog i a para a e labora ção de Planos E st raté gi cos Participativos de Desenvolvimento Regionais e Municipais e coordenando o GT de Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento (Comudes). Em 2008 fui delegado da Região Funcional de Planejamento 7 nas Assembleias Estaduais do Programa Sociedade Convergente do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa do RS. Como professor tempo integral da Unijuí, atuo no ensino, na extensão e na pesquisa: de 1978 a 1984 estive lotado no Departamento de Economia e Contabilidade, atuando em diversos componentes da área da teoria contábil e da análise econômico-financeira; desde 1985 estou lotado no Departamento de Estudos da Administração, lecionando os componentes curriculares Gestão Pública I, II e IV, Planejamento Governamental, Planejamento Municipal I e II, Conselhos Gestores de Políticas Públicas, Projeto de TCC, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Planejamento Organizacional, Estratégias Organizacionais, Estrutura e Processos Organizacionais, Pesquisa em Administração, Gestão Estratégica e Tópicos Especiais em Administração: Gestão Pública e Social, entre outras. A partir de 2009 participo como docente do Programa de Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí, no componente curricular Gestão Pública e Desenvolvimento. 7

8 Sérgio Luis Allebrandt No âmbito da extensão, coordeno o Programa Gestão Social e Cidadania, que desenvolve e mantém o GSC-Dados, um banco de dados e informações sobre os 496 municípios gaúchos e os 385 municípios gaúchos, catarinenses e paranaenses que integram a Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul; produz e veicula o GSC-Rádio, um programa semanal de rádio sobre temas de gestão pública, desenvolvimento local e regional e cidadania; o GSC-Conselhos, um banco documental sobre o marco legal e a prática dos conselhos gestores de políticas públicas dos 77 municípios da Região Funcional de Planejamento 7; e o GSC-Educação Continuada, que realiza oficinas e seminários para capacitação de conselheiros municipais e regionais. Este programa disponibiliza as informações na Internet através do GSC-Portal < projetos.unijui.edu.br/cidadania/portal>. No âmbito da pesquisa fui fundador do Grupo Interdisciplinar de Estudos em Gestão Pública, Desenvolvimento e Cidadania, tendo sido líder de 2002 a 2007 e, atualmente, 2 líder. Coordeno a pesquisa As políticas públicas na perspectiva da desigualdade no noroeste gaúcho, integrante de uma rede da qual participam sete universidades brasileiras, além da pesquisa A Cidadania e o Processo de Desenvolvimento Local e Regional: um Estudo Sobre a Atuação dos Conselhos Municipais e Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, de 1990 a 2007, objeto da tese de Doutoramento. Sou autor do livro A participação da sociedade civil na gestão pública, publicado pela Editora Unijuí em Em 2006 participei como co-autor da edição do Dicionário sobre Desenvolvimento Regional, publicado pela Edunisc. Em 2008 fui organizador de dois livros de Gestão Pública, voltados para o curso de Gestão Pública da Unijuí, e autor de um capítulo do livro Desenvolvimento regional, democracia local e capital social, organizado pelos professores Marcello Baquero (UFRGS) e Dejalma Cremonese (Unijuí). Participei de diversos eventos, tendo apresentado e publicado, como autor principal ou coautor, sete artigos completos em anais de eventos internacionais (4) e nacionais (3), além de sete resumos em eventos de caráter regional. Participei como painelista ou palestrante convidado em eventos de caráter 8

9 GESTÃO PÚBLICA IV estadual e regional. Em 2009 organizei três livros para o curso de Gestão Pública, juntamente com outros colegas professores e pesquisadores. Mantenho ainda um blog em que abordo questões vinculadas à gestão pública e ao desenvolvimento, especialmente quanto aos espaços públicos de participação social, no endereço < Acima de tudo, considero-me um eterno aprendiz, em especial com base nas experiências de vida trazidas pelos alunos para a problematização do processo ensino-aprendizagem nos espaços reais e virtuais das inter-relações do processo coletivo de construção do conhecimento. 9

10 Sérgio Luis Allebrandt MARCOS PAULO DHEIN GRIEBELER Bem, apresentação para mim deve ser sucinta e objetiva. Desta forma, para quem ainda não teve a grata surpresa de me conhecer, chamo-me Marcos Paulo Dhein Griebeler (ainda bem que tem a foto, pois daqui a pouco as meninas iam pensar que era o ator). Bom, solteiro, 34 anos, sem vícios e nascido em Pelotas. Com dois anos de rica vida e saúde, porém, minha mãe voltou para o interior de Montenegro, onde praticamente passei toda minha infância e adolescência. Durante esse período (dos 7 aos 18 anos cresci em um mercado e açougue de propriedade do meu pai por isso, açougueiros, não tentem me enganar) permaneci com a vida voltada para a rotina casa-mercado. Logo em seguida decidi trabalhar fora, arrumando emprego em uma empreiteira de estradas, com sede em Esteio. No início estava eu na função de apontador na referida empresa. Por uma decisão da mesma fui transferido para outra obra, agora no município de Candelária, mais precisamente na Linha do Rio, permanecendo lá por um ano e meio. Voltei para Montenegro. Como havia escrito antes, pretendo também aqui ser sucinto, afinal você quer mesmo é saber da disciplina, métodos de avaliação, etc. Por isso, após voltar para Montenegro, recebi um convite para trabalhar em outra empresa do ramo de construção de estradas. Desta vez, migrei para Forquetinha, então distrito de Lajeado e atualmente município. Depois mais vieram Santa Cruz do Sul, Barros Cassal e, finalmente caí de paraquedas na sede da empresa, em Canoas. Como a previsão era de permanência efetiva nesse município, decido voltar a estudar. Corria o ano É claro, o curso de Administração foi o escolhido pela sua ampla gama de assuntos e possibilidades. Cursado no Centro Universitário La Salle (ah, professora Cláudia, que saudades de você!), acredite, consegui a carteirinha de Administrador em dezembro de Em seguida segui em uma especialização Pedagogia Empresarial concluída em 2006 na mesma Instituição (e claro, a saudade da professora Cláudia continuava...). Durante esta especialização entrei em contato com um 10

11 GESTÃO PÚBLICA IV texto do professor Dieter Rugard Siedenberg (sim, aquela figuraça mesmo!) sobre a temática do Desenvolvimento Regional, que muito me interessou. Mudei-me para Montenegro, e com essa nova leitura, participei de um processo seletivo para o Mestrado em Desenvolvimento Regional em Santa Cruz do Sul (quem diria que voltaria a Santa Cruz do Sul?) no mesmo ano, no qual fui selecionado, e de março de 2007 a novembro de 2008 consegui fazer o Dieter ganhar algumas rugas e eu o título de mestre em Desenvolvimento Regional. Ah, ia me esquecendo: nesse meio-tempo atuava como professor de Logí sti ca no Insti tuto de E ducação São José, e m Montenegro. Bom, na sequência participei do processo seletivo para o Doutorado, também em Desenvolvimento Regional, em Santa Cruz do Sul. Já em janeiro de 2009 tomei conhecimento de uma vaga para professor na Unijuí e cá está você, vendo minha foto. Meios para se comunicar (ou para discordar de minhas opiniões) não faltam. Tem (marcos.dhein@unijui.edu.br; marcosadmrs@hotmail.com MSN também: marcosp@craweb.org.br), twitter (é, o professor tem também: telefone ( ) e caso tenha algum assunto que lhe interesse, você pode visitar sem precisar pagar ingresso meu blog < blogspot.com/>. Bom, a priori creio que esta é a versão oficial da figurinha. Um forte abraço a todos e um bom começo na disciplina. 11

12 Sérgio Luis Allebrandt CLAUDIO EDILBERTO HÖFLER Nasci em 26 de fevereiro de 1966, no município de Três Passos/RS. Em 1973, iniciei as atividades escolares, ingressando na primeira série do primeiro grau, quando comecei a conhecer muitos colegas e a ter contato com leituras e a escrita. No ano de 1977 frequentei a Escola Evangélica Ipiranga, no município de Estrela/RS. Retornei a Três Passos/RS em 1984 e concluí o 2 grau na Escola Estadual Erico Verissimo. Sou graduado em Administração e Especialista em Marketing, cursos realizados na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí). Mestre em Gestão Pública pela Universidade Nacional de Misiones/Argentina e doutorando em Administração pela mesma Universidade. Atualmente sou pró-reitor da Unijuí campus Santa Rosa e como professor, estou vinculado ao Departamento dos Estudos da Administração (DEAd) da Unijuí desde Exerci o cargo de diretor geral do Instituto de Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional da Fidene/Unijuí no período 2005 a Fui coordenador da Assessoria e Serviços Comunitários da Fidene em 2007 e 2008 e também exerci o cargo de diretor executivo da Associação IPD no período 2006 a Participei da diretoria da Associação Brasileira para Promoção (Participe) como tesoureiro entre 2007 e Atuei também no Projeto Prorenda Agricultura Familiar, no período de 1998 a 2000, na Região Fronteira Noroeste, assumindo, inclusive, a coordenação desse projeto. Dediquei um período de minha vida como perito de curto prazo para a GTZ Sociedade de Cooperação Alemã nos anos de 1996 e Trabalhei como técnico em Projetos de Educação e Recuperação Ambiental; Também, pela formação que busquei, tenho atuado como especialista em Organização Social e na formulação de Planos Estratégicos Municipais e Empresariais. Atuei como coordenador do Fórum Regional do Turismo Rota do Rio Uruguai na Região 12

13 GESTÃO PÚBLICA IV Fronteira Noroeste no período de 2000 a 2005, e no auxílio da formatação do Consórcio Intermunicipal de Turismo Rota do Rio Uruguai. Também participei da diretoria da Agência de Desenvolvimento de Santa Rosa no período de 2002 a Atuei como assessor do Corede na região Fronteira Noroeste no período de 2003/2004, auxiliando na realização da primeira Consulta Popular. Enfim, sempre estive envolvido em comissões, coordenação de conselhos, ações comunitárias, feiras municipais, bem como em assessorias para diversas empresas e prefeituras da região Tenho participado de diversos projetos de pesquisa nas linhas do desenvolvimento, estratégias, processos e projetos e tenho produzido vários artigos, textos e livros. 13

14 Sérgio Luis Allebrandt Dieter Siedenberg É natural de Ijuí (RS), onde cursou primário, ginásio e científico. Quase cinquentão, portanto. Concluiu os cursos de Graduação em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela Unijuí, ainda no milênio passado. Da mesma forma, realizou e concluiu seu Mestrado em Planejamento Regional na Universidade de Karlsruhe (Alemanha), como bolsista do Daad (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) entre 1987 e Ingressou na carreira acadêmica em 1990, atuando como docente no Departamento de Estudos da Administração (DEAd) da Uni juí. Entre 1990 e 1995 também atuou numa equipe multidisciplinar mantida por esta mesma instituição, dedicada à elaboração de Planos Diretores de Desenvolvimento, bem como aos estudos sobre o tema e assessoria de planejamento para o desenvolvimento de municípios e regiões. Em 1996 iniciou seu Doutorado na Universidade de Tübingen (Alemanha), no Institut für Wirtschaftsgeographie, como bolsista da Capes. Nesta etapa de sua qualificação debruçou-se sobre questões relacionadas ao desenvolvimento regional, concluindo seu Doutorado em No seu regresso ao Brasil, retomou as atividades docentes e de pesquisa no DEAd e, pouco tempo depois, passou a atuar também como professor no Programa de Mestrado em Desenvolvimento, mantido pela Unijuí, a partir de Concomitantemente passou a atuar como docente do Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional, mantido pela Unisc, em Santa Cruz do Sul (RS). Desde então a sua vida acadêmica entrou no tranco. Esporadicamente presta assessoria ao Fórum dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, uma vez que suas pesquisas estão direcionadas a questões ligadas ao planejamento e desenvolvimento regional, gestão pública, cidadania e temas afins. Em função disso, possui alguns livros, capítulos de livros e artigos, publicados, bem como trabalhos apresentados sobre estes temas, participando ainda de grupos de pesquisa e orientando graduandos, mestrandos e doutorandos sobre assuntos correlatos. 14

15 GESTÃO PÚBLICA IV É descendente não fanático de alemães (mas também, com esse nome!), casado com Solange Siedenberg, professora, dois filhos (estoque humano reposto), todos gremistas. A sua ficha acadêmica está no Lattes, atualizada por força das circunstâncias profissionais. E, se depois de tudo isso a curiosidade ainda não estiver estancada, o negócio é perguntar diretamente... 15

16

17 Apresentação EaD GESTÃO PÚBLICA IV O componente curricular Planejamento Estratégico Local integra o último bimestre do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Como propõe o Projeto Político-Pedagógico, este componente tem uma dupla função: abordar diferentes instrumentos e modelos que orientam o planejamento no setor público, conhecendo a sua concepção teórica, e ao mesmo tempo constituir-se no principal desafio do curso para utilizar esses modelos e instrumentos na prática, consolidando-se enquanto produto de conclusão de curso. Organizou-se o livro em cinco unidades. A primeira trata da mensuração do desenvolvimento e dos processos de inclusão e exclusão social. No processo de instituição de políticas públicas inclusivas um grande desafio é a criação de instrumentos de mensuração, como indicadores de inclusão social, indicadores de exclusão social ou indicadores de desenvolvimento. Os indicadores são ferramentas constituídas por uma ou mais variáveis que, associadas de diversas formas, revelam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Os indicadores são instrumentos essenciais para guiar a ação e subsidiar o acompanhamento e a avaliação do progresso alcançado na construção do desenvolvimento sustentável. A unidade aborda deferentes indicadores, detalhando em especial o índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de Exclusão Social (IES) e o Índice de Desenvolvimento Econômico e Social (Idese). A segunda unidade trata dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) para a Gestão Municipal. Em um primeiro momento expõe sucintamente o porquê da criação dos ODMs pela Organização das Nações Unidas ONU em Logo a seguir descreve e exemplifica onde e como se aplicam cada um desses oito objetivos estabelecidos e que visam a oferecer uma melhor qualidade de vida à população mundial, por intermédio de ações e sugestões de práticas voltadas para tal intuito. Faz ainda um apanhado geral de como estas ações podem ser executadas em cada um dos municípios brasileiros. A unidade três apresenta os fundamentos do planejamento, concebido como instrumento essencialmente democrático e participativo, capaz de provocar mudanças na sociedade e na qualidade de vida dos cidadãos. Nas suas diversas seções trata de um conjunto de variáveis inerentes a qualquer modelo de planejamento, entendido como um processo que busca a concretização de planos de desenvolvimento de determinado território. Na quarta unidade descreve-se uma metodologia de planejamento a ser empregada para o processo de elaboração de planos de desenvolvimento de microrregiões e macrorregiões de um Estado. O modelo proposto está baseado na metodologia adotada pelos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (Coredes), e que foi desenvolvida por 17

18 Sérgio Luis Allebrandt um Grupo de Trabalho do Fórum dos Coredes. A proposta aqui descrita, no entanto, pode servir para orientar o processo de planejamento de outras regiões do país, bem como, com as devidas adaptações, para processos de planejamento de municípios e suas divisões territoriais em bairros e distritos. A última unidade do livro apresenta outra proposta metodológica para orientar o processo de planejamento do desenvolvimento, desta vez com ênfase no local, no processo de elaboração de planos de desenvolvimento de municípios. Trata-se de um modelo simples, de fácil aplicabilidade, mas que, como no modelo apresentado na unidade quatro, também tem uma preocupação fundamental com a etapa da elaboração de projetos para a ação. Infelizmente, na grande maioria dos municípios as ações voltadas a investimentos no desenvolvimento ainda são vistas como aumento de custos e não como estratégias de desenvolvimento que alavancam alternativas de geração de renda e empregos, contribuindo assim para a qualidade de vida futura da população. A existência de instrumentos e métodos que orientem estas novas posturas necessárias aos agentes políticos e à sociedade local pode facilitar esse importante processo de mudança. Tem-se a expectativa que o conteúdo e a forma de apresentá-lo e tratá-lo sejam de grande utilidade para os alunos, tanto com vistas a empregar estes instrumentos/modelos para o exercício acadêmico, como, desde agora e no futuro, com as melhorias e aperfeiçoamentos que os próprios alunos vão agregar com base na experiência e retomada constante dos processos de ensino-aprendizagem, orientem a ação dos gestores públicos tendo no horizonte sempre presente o objetivo de melhorar a vida de todos os cidadãos brasileiros. 18

19 Unidade 1 EaD GESTÃO PÚBLICA IV MENSURANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A INCLUSÃO/EXCLUSÃO SOCIAL Sérgio Luís Allebrandt OBJETIVOS DESTA UNIDADE Conhecer processos de mensuração do desenvolvimento e da inclusão/exclusão social. Conhecer diversos índices-sínteses e indicadores empregados em processos de planejamento do desenvolvimento. Entender a prática de análise utilizando indicadores e índices-sínteses. AS SEÇÕES DESTA UNIDADE Seção 1.1 Desenvolvimento e utilização de Indicadores Sociais. Seção 1.2 Índices e Indicadores mais utilizados. Seção 1.3 Detalhando três Índices: IDH-M, Idese e IES. Seção 1.4 A análise com base em diferentes índices aplicados a uma mesma região ou grupo de municípios. Seção 1.5 À guisa de conclusão. Esta Unidade aborda o processo de mensuração da inclusão/exclusão social e do desenvolvimento sustentável por meio do emprego de indicadores sociais e índices-sínteses. Primeiramente aborda o desenvolvimento e a utilização de indicadores sociais, descrevendo um conjunto de indicadores amplamente utilizados atualmente. Em seguida analisa mais detalhadamente três índices: o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, o Índice de Exclusão Social e o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico. Na sequência realiza uma breve análise destes índices aplicados ao grupo de 35 municípios gaúchos com população superior a 50 mil habitantes na área urbana. Na conclusão apresenta algumas sugestões com vistas ao aperfeiçoamento dos índices utilizados ou para integrar um possível novo índice que abrangesse um conjunto mais amplo de dimensões da realidade econômico-social dos municípios, regiões e suas populações. 19

20 Sérgio Luis Allebrandt Seção 1.1 Desenvolvimento e Utilização de Indicadores Sociais Ao longo de muitas décadas era normal, no mundo todo, a prática de avaliar o bemestar das populações, países ou regiões, pelo tamanho de seu PIB per capita (o Produto Interno Bruto dividido pelo número de habitantes do país ou região). Nas últimas décadas, entretanto, foi-se generalizando o entendimento de que o progresso humano e a evolução das condições de vida das pessoas não podem ser medidos apenas por sua dimensão econômica. A partir de então foram sendo desenvolvidos e construídos diferentes indicadores sociais, com o objetivo de mensurar o desenvolvimento sustentável (não meramente econômico em sentido estrito), a qualidade de vida, o bem-estar das populações, o processo de inclusão/exclusão (afastamento ou proximidade) de patamares dignos de vida. No processo de instituição de políticas públicas inclusivas um grande desafio é o desenvolvimento de instrumentos de mensuração, como indicadores de inclusão social, indicadores de exclusão social ou indicadores de desenvolvimento. Os indicadores são ferramentas constituídas por uma ou mais variáveis que, associadas sob diversas formas, revelam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Os indicadores são instrumentos essenciais para guiar a ação e subsidiar o acompanhamento e a avaliação do progresso alcançado na construção do desenvolvimento sustentável. De acordo com Januzzi (2003), um indicador social pode ser definido como uma medida em geral quantitativa que carrega um significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, seja de interesse teórico para a pesquisa acadêmica, seja de interesse programático para a formulação de políticas públicas. Um indicador social é, portanto, um recurso metodológico que informa algo sobre determinado aspecto da realidade social ou sobre as mudanças que estão ocorrendo nesta realidade observada. Assim, os indicadores sociais são fundamentais para subsidiar as atividades de planejamento público e o processo de formulação e implementação das políticas públicas nas diferentes esferas de governo, sejam políticas voltadas à infraestrutura urbana, ao atendimento básico em saúde, a programas de qualificação de trabalhadores, etc. As diferentes fases do processo de formulação e estabelecimento das políticas requerem o uso de indicadores específicos. Na fase do diagnóstico indicadores do tipo produto, por exemplo, o número de médicos por habitantes, o número de leitos hospitalares e o 20

Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender?

Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender? Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender? PIB - Produto Interno Bruto. Ele representa o montante de todas as riquezas do país, quanto maior o PIB, mais alto o nível

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL Eixo temático: Indicadores Sociais 1 Variável: IDESE O Idese (Índice de Desenvolvimento Sócio-Econômico) é um índice sintético, inspirado

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld O que é IDH? O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de renda, escolaridade e longevidade para os diversos

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção Índice de Gini e IDH Prof. Antonio Carlos Assumpção Redução da pobreza e Desigualdade de Renda Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização da economia, em 1994, houve no Brasil

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA Silvio A. F. Cario Prof. dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Economia e Administração da Universidade

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Econômico

Crescimento e Desenvolvimento Econômico FURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública Crescimento e Desenvolvimento Econômico Prof. Tiarajú A. de Freitas Bem-vindo! É com grande

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

3 INDICADORES SOCIAIS

3 INDICADORES SOCIAIS 3 INDICADORES SOCIAIS Investigar o estágio de desenvolvimento de uma sociedade é uma tarefa extremamente desafiante, visto a inexistência de um indicador absoluto, consensual, inquestionável. Medir qualidade

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL 4ª Edição QUANDO O BRASIL SE JUNTA, TODO MUNDO GANHA. Secretaria-Geral da Presidência da República Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Movimento Nacional

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Estudo Comparativo 1991-2000

Estudo Comparativo 1991-2000 Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica - SEMPLA Departamento de Estudos e Pesquisas Setor de Estatística e Informações DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NATAL Estudo

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Fundação SEADE. www.seade.gov.br

Fundação SEADE. www.seade.gov.br Outubro de 0 N o Monitoramento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODMs Consulte A Fundação Seade disponibilizará, anualmente, as séries históricas do conjunto de indicadores dos ODMs

Leia mais

As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD

As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta

Leia mais

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Perfil Municipal - Rio Bom (PR)

Perfil Municipal - Rio Bom (PR) Caracterização do Território Área: 177,4 km² u Densidade Demográfica: 20,0 hab/km² Altitude da Sede: 680 m Ano de Instalação: 1.964 Distância à Capital: 284,5 km Microrregião: Faxinal Mesorregião: Norte

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família

A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família Adriane Vieira Ferrarini Docente e pesquisadora do Programa de Pós graduação em Ciências Sociais da Unisinos Estelamaris

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país

IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país Material embargado até dia 9 de novembro, às 11h do Brasil IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil

Leia mais

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 1 PROGRAMAÇÃO DO EVENTO 08H ÀS 09H 09H ÀS 09:H30 09H30 ÀS 10H 10H ÀS 10:15 10H15 ÀS 12H 12H ÀS 13H 13H ÀS 13H30 CREDENCIAMENTO ABERTURA DO EVENTO CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013

Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013 Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais patamar de um trilhão Em ano atípico, o PIB do Estado de São apresentou redução real em 2009, mas ampliou sua participação no PIB brasileiro. Em 2009, o PIB, calculado pela Fundação Seade em parceria com

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará

Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pela ONU, parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais