INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SÓCIOECONÔMICO: UM OLHAR A PARTIR DA REALIDADE LOCAL

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1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SÓCIOECONÔMICO: UM OLHAR A PARTIR DA REALIDADE LOCAL Jordana de Souza Morais 1 Amélia Carla Sobrinho Bifano 2 Flávia Leão Almeida Silva 3 Luis Gustavo Ferreira Cabral 4 Maria das Dores Saraiva de Loreto 5 Tatiana Silva Teixeira 6 RESUMO Esta proposta trata de analisar as origens e características do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), destacando suas principais vantagens e limitações em representar o que se propõe a indicar. O artigo busca também apresentar os vários indicadores sociais propostos (por institutos estaduais de planejamento e estatística, centros de pesquisa, universidades e órgãos de governo) no país, apresentando seus pontos fracos e fortes a partir do olhar da realidade local. Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades sociais, que se manifestam sobre a vida dos sujeitos. A construção de indicadores está sendo cada vez maior pela sociedade por presumir serem capazes de resumir aspectos importantes sobre a vida dos sujeitos e nortear esses gestores na distribuição dos escassos recursos destinados a população. A literatura, entretanto, traz a discussão dos vários indicadores construídos no país, no entanto não nenhum consenso sobre qual o melhor indicador para mensurar o desenvolvimento de forma que mapeasse de fato o cotidiano dos sujeitos a partir da realidade vivenciada por eles e pelo espaço onde vivem. 1. INTRODUÇÃO Esta proposta trata de analisar as origens e características do Produto Interno Bruto e do Índice de Desenvolvimento Humano, destacando suas principais vantagens e limitações em representar o que se propõe a indicar. O artigo busca também apresentar os vários indicadores sociais propostos (por institutos estaduais de planejamento e estatística, centros de pesquisa, universidades e órgãos de governo) no país, apresentando seus pontos fracos e fortes a partir do olhar da realidade local. 1 Estudante do curso de Economia Domestica/UFV e Bolsista PIBIC/CNPq/UNIEDHS jordana.morais@ufv.br. 2 Professora adjunta do Departamento de Economia Domestica/UFV e Orientadora do projeto abifano@ufv.br. 3 Estudante de Pós-Graduação da Economia Domestica/UFV e Bolsista SESu/MEC/UNIEDHS flavia.leao@ufv.br. 4 Estudante do curso de Geografia/UFV e Bolsista SESu/MEC/UNIEDHS ljf_cabral@yahoo.com.br. 5 Professora adjunta do Departamento de Economia Domestica/UFV mdora@ufv.br. 6 Estudante do curso de Economia Domestica/UFV e Bolsista SESu/MEC/UNIEDHS tatiana.teixeira@ufv.br. 1

2 Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades sociais, que se manifestam sobre a vida dos sujeitos. Essa desigualdade social é um fenômeno socioeconômico inerente ao sistema capitalista, onde um pequeno grupo de pessoas detém os meios de produção e o capital financeiro, enquanto a grande maioria da população é possuidora de sua força de trabalho. No entanto, vale salientar que o conceito desigualdade social é multidimensional, ou seja, são muitos os aspectos que devem ser analisados para que seja possível a avaliação desse fenômeno. Além disso, o conhecimento da natureza das desigualdades sociais e o impacto social de políticas, programas, projetos e ações sobre a realidade dos sujeitos e seus determinantes orientam as prioridades para a gestão pública. Dessa forma, a construção de indicadores está sendo cada vez maior pela sociedade por presumir serem capazes de resumir aspectos importantes sobre a vida dos sujeitos e nortear esses gestores na distribuição dos escassos recursos destinados a população. A literatura, entretanto, traz a discussão que os indicadores utilizados inicialmente centravam-se apenas em variáveis econômicas, não dando conta das conseqüências imprevistas do desenvolvimento econômico, como desigualdade social e degradação do ambiente. Com o intuito de suprir essa lacuna é construído outro indicador que mensura além da produção econômica, o desenvolvimento social da população, levando em consideração as dimensões longevidade e educação. Posteriormente, viu-se a necessidade de uma avaliação que levasse em conta, além dos aspectos econômicos e sociais, o olhar dos sujeitos em seu contexto específico, pois os indicadores utilizados até então não mapeavam de fato o cotidiano dos sujeitos a partir da realidade vivenciada por eles e pelo espaço onde vivem. A partir das discussões apresentadas e entendendo ser necessário se debruçar sobre as questões relativas ao entendimento da desigualdade social e seus aspectos que devem ser analisados para que seja possível a avaliação desse fenômeno, este trabalho pretende colaborar com o aprofundamento da temática a partir dos diversos indicadores que existem para mensurar o desenvolvimento social da sociedade. Objetivos específicos: Apresentar as origens e características do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); Caracterizar os indicadores encontrados na literatura para a mensuração do desenvolvimento social; Sistematizar as limitações e vantagens dos indicadores para a mensuração do desenvolvimento social apresentados na literatura; Apresentar os principais pontos fracos e fortes dos a partir do olhar da realidade local. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2

3 Para recuperar as origens do Produto Interno Bruto (PIB) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e apresentar suas características, escolheu-se como técnica de pesquisa o Estado da Arte. Segundo Ferreira (2002), o Estado da Arte pode ser compreendido também como Estado do Conhecimento : Definidas como de caráter bibliográfico, elas têm em comum o desafio de mapear e de discutir certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminários (FERREIRA, 2002, p. 258). Neste trabalho o Estado da Arte, compreendeu coleta de dados em Home Page de sites acadêmicos da internet e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) na busca de materiais 7 que abordassem o assunto proposto nos objetivos. Para caracterizar os indicadores para o desenvolvimento social e discutir seus pontos fracos e fortes, utilizou-se o método da Análise de Conteúdo. Segundo Bardin (2009), a Análise de Conteúdo, é um conjunto de técnicas que têm por objetivo explicitar e sistematizar o conteúdo da mensagem, tendo como referência a origem, o contexto e os efeitos dessa mensagem. Na busca no Home Page de sites acadêmicos, inciou-se a pesquisa sem filtros para seleção, encontrando-se dezenove mil e duzentos artigos relacionados ao termo Indicadores Econômicos e cento e oitenta e seis mil artigos relacionados ao termo Indicadores Sociais. Especificando a busca pelas palavras-chave Indicadores Econômicos e Indicadores Sociais, o número de artigos sobre Indicadores Econômicos foi reduzido a oitenta e seis artigos e para Indicadores Sociais, noventa e três artigos. Restringindo ao período de 2009 a 2010, o números de artigos obtidos foram de dezenove artigos para o termo Indicadores Econômicos e trinta e sete para o termo Indicadores Sociais. No Home Page do PNUD, encontrou-se para consulta os Relatórios de Desenvolvimento Humano e o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, do qual foram úteis na obtenção de dados sobre o IDH. Procedeu-se à leitura dos resumos dos artigos. Utilizou-se como critério nesta etapa, a existência de algum tópico específico, cujo título apresentasse o termo Indicadores Econômicos ou Indicadores Sociais. No total foram selecionados para leitura completa, vinte e três artigos, e uma notícia de jornal e duas dissertações de mestrado. 3 REFERENCIAL TEÓRICO Considerando os objetivos propostos para análise e discussão do material, a revisão de literatura foi dividida nos seguintes tópicos: 7 Os materiais encontrados foram artigos de revistas e jornais e notícias. 3

4 3.1 Em termos da desigualdade social Neste tópico será apresentada uma breve descrição da desigualdade social, apresentando dados recentes do Brasil e os diferentes aspectos da vida que devem ser analisados. Analisar a desigualdade é importante porque ela tem impacto direto sobre a qualidade de vida da população e está diretamente relacionada ao nível de diversas variáveis socioeconômicas. Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades sociais, que se manifestam sobre a vida dos sujeitos. Segundo Ferreira; Latorre (2011) essa desigualdade social é um fenômeno socioeconômico inerente ao sistema capitalista, onde um pequeno grupo de pessoas detém os meios de produção e o capital financeiro, enquanto a grande maioria da população é possuidora de sua força de trabalho. A partir do momento em que a sociedade sai de uma produção de subsistência para uma produção de excedentes em grande escala, surgiram as desigualdades sociais, as quais persistem até hoje nas sociedades. Essa disparidade econômica se reflete especialmente sobre a qualidade de vida da população: expectativa de vida, mortalidade infantil e analfabetismo, dentre outros aspectos (VILELA, 2010 apud RIBEIRO, 2009; HASENBALG; VALLE SILVA, 2003). O conceito desigualdade social é multidimensional, ou seja, são muitos os aspectos da vida (renda, saúde, educação, cultura, raça, gênero, dentre outros) que devem ser analisados para que seja possível a avaliação desse fenômeno. Nos seus diferentes conceitos, o que difere as desigualdades entre uma sociedade e outra é o grau, que pode ser alto, médio ou baixo; e a sua rigidez que varia entre maior ou menor probabilidade de mudança entre as classes ou grupos segregados dentro da sociedade. Essas desigualdades são resultantes dos arranjos socialmente construídos e levam à exclusão ou à inclusão de certos grupos na estrutura social (VILELA, 2010). Em relação ao Brasil o relatório das Nações Unidas (PNUD) mostra que o Brasil tem um dos maiores níveis de desigualdade social do mundo. Mas os números revelam também que, nos últimos anos, houve avanços para reduzir o problema. Segundo o relatório do PNUD, que compara a situação dos países em 2006, o Brasil é o sétimo mais desigual atualmente. O índice que mede essa diferença varia de zero a um. Quanto mais perto de um, pior é o nível de desigualdade. O do Brasil ficou 0,56. Na América Latina, nosso país tem o terceiro pior índice, à frente apenas do Haiti e da Bolívia. Nos últimos anos, o Brasil melhorou seu índice de desigualdade, que em 2008 chegou a 0,54, mas ainda há um longo caminho (JORNAL NACIONAL, 2010). Além disso, o conhecimento da natureza das desigualdades sociais e o impacto social de políticas, programas, projetos e ações sobre a realidade dos sujeitos e seus determinantes orientam as prioridades para a gestão pública. Dessa forma, a construção de indicadores está sendo cada vez maior pela sociedade por presumir serem capazes de resumir aspectos importantes sobre a vida dos sujeitos e nortear esses gestores na distribuição dos escassos recursos destinados a população. 4

5 A parir desta apresentação no próximo tópico serão analisados as origens e características do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), destacando suas principais vantagens e limitações em representar o que se propõe a indicar. 3.2 Origens e características do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano e Social (IDH) Segundo Caldas (2008) foi principalmente no século XX que dados econômicos começaram a ser coletados por departamentos, agências e divisões de repartições públicas nacionais, surgindo assim os indicadores econômicos. O mais conhecido desses indicadores é o Produto Interno Bruto (PIB). O PIB foi criado na década de 1930 pelo russo naturalizado americano Simon Kuznets, que na década de 1971 ganha o Prêmio Nobel de Economia pela construção desse indicador. O PIB é um índice que mede o crescimento econômico de um país, região ou cidade. Sob a responsabilidade da Faculdade Getúlio Vargas (FGV) foi aplicado pela primeira vez em 1948, no mundo e no Brasil. A partir da década de 1990, passa a ser medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base em metodologia recomendada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período de tempo. Para evitar o problema de dupla contagem, o PIB considera apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediário (insumo) (LOURENÇO; ROMERO, 2002). Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Para obter o PIB per capita ou renda per capita de uma região (país, estado ou cidade), dividi-se o valor do Produto Interno Bruto pelo número de habitantes da área em estudo. A partir desse cálculo é possível apresentar o que cada sujeito da região seria responsável em média pela produção de riqueza no período de um ano (FJP; IPEA; PNUD, 2011). O PIB é um índice que determina tudo aquilo que é produzido e consumido através de transações monetárias, mas não mede outras formas de capital e serviços, tais como aqueles providos pelo meio ambiente, humanos e sociais. Nesse caso, se algum bem for conservado e não consumido, deixa de ser registrado como bem de valor. Sendo uma medida de fluxo de produção por unidade de tempo, não considera estoques de capital (economia), que são importantes componentes determinantes dos fluxos de produção, como por exemplo, capital social, capital humano (educação, saúde, etc) e capital natural (FIB, s.d). Indicadores econômicos como o PIB per capita, foi por muito tempo a medida mais difundida e importante do desenvolvimento econômico, que comparava a qualidade de vida entre diferentes países, regiões e cidades e culturas. Esse era um indicador que avaliava a sociedade economicamente, mostrando que os países cujo economia fossem as melhores, consequentemente sua população tinha melhor qualidade de vida (PASCHOAL, 2000). Atualmente, o PIB continua sendo um indicador importante do desenvolvimento econômico de um país. No entanto, o próprio Simon Kuznets, seu criador, mostrou sua 5

6 opinião frente ao PIB durante um Congresso dos Estados Unidos em 1932, quando disse que, "A riqueza de uma nação dificilmente pode (...) ser aferida pela medida da renda nacional" (CALDAS, 2008, p.1). Como o próprio Simon Kuznets destaca, o PIB não pode ser considerado como indicadores gerais do progresso de um país. Na verdade, este índice difundiu durante a II Guerra Mundial para mensurar a produção voltada para o conflito em forma de tanques, aviões, automóveis e todos os outros bens e serviços comercializados com base na economia monetária de uma nação (CALDAS, 2008). Nesse contexto, entende-se que um indicador com base na renda, é insuficiente para avaliar o desenvolvimento da população. Sendo o Produto Interno Bruto (PIB), um instrumento limitado para medir o progresso das sociedades, uma vez que não consegue mensurar, com eficácia, o desenvolvimento social de uma nação, a Organização das Nações Unidas (ONU), lança em 1990 o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que leva em conta outras dimensões além da monetária. Este índice parte do pressuposto de que para avaliar o desenvolvimento da população não deve considerar apenas a dimensão econômica, mas também as dimensões longevidade e educação, o que minimizaria a unidimensionalidade do PIB, levando em consideração as características sociais, culturais e políticas que constituem também fatores relacionados à qualidade da vida dos sujeitos (PNUD, 2011). O IDH é um índice de comparação entre países, calculado com base em dados econômicos e sociais, com o objetivo de medir o grau de desenvolvimento socioeconômico e a Qualidade de Vida oferecida à população (PNUD, 2011). Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhadores do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver" (PNUD, 2011). O IDH é composto por três dimensões, acessíveis em todo mundo e de simples entendimento: a) PIB per capita, b) longevidade e c) educação. Para aferir a longevidade, são utilizados dados sobre a expectativa de vida ao nascer; a educação é avaliada pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matrícula em todos os níveis de ensino e a renda é mensurada pelo PIB per capita, em dólar PPC (paridade do poder de compra, que elimina as diferenças de custo de vida entre os países) (PNUD, 2011). A primeira publicação do Relatório de Desenvolvimento Humano, foi na década de 1990, no entanto, o índice foi recalculado para os anos anteriores, a partir de É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e pela administração municipal com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) (PNUD, 2011). Atualmente é um índice muito conhecido e de referência para o país, apresentando grande importância para obtenção de dados da sociedade civil. 3.3 Limitações e vantagens do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 6

7 A proposta deste tópico é apresentar as principais limitações e vantagens do Produto Interno Bruto (PIB) e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a partir das origens e características descritas anteriormente. A primeira vantagem encontrada tanto no PIB quanto no IDH, é que estes utilizam dados que são acessíveis em quase todos os países do mundo, possibilitando, portanto a comparação dos níveis de desenvolvimento humano entre os países e a conseqüente elaboração do ranking mundial de desenvolvimento humano (PNUD, 2011). No que diz respeito às limitações do PIB na sua utilização em representar o desenvolvimento socioeconômico pode-se citar: (a) a incapacidade de refletir a distribuição da renda interna em cada unidade territorial; (b) o fato de ser sensivelmente afetado pela variação cambial e; (c) o seu caráter unidimensional, ou seja, não capta outros aspectos essenciais, da realidade social da população (GUIMARÃES; JANNUZZI, 2004); (d) sendo o PIB uma medida de renda coletiva, não leva em consideração as diferenças na distribuição de renda entre pobres e ricos, podendo aumentar enquanto a maioria dos cidadãos de um país fica mais pobres, ou proporcionalmente não tão ricos, (FIB, s.d). Em relação ao IDH, cita-se algumas vantagens em relação a sua representação: (a) o fato de ser um índice que apresenta maior número de indicadores: a) esperança de vida ao nascer; b) taxa de analfabetismo; c) taxa de matrícula combinada; e d) renda per capita, o que minimizaria a unidimensionalidade do PIB, levando em consideração as características sociais, culturais e políticas, que constituem também fatores relacionados ao desenvolvimento e à qualidade da vida da população; (b) apesar de ser um índice composto, na qual, utilizam quatro indicadores que representam as dimensões renda per capita, educação e longevidade, o IDH, mantém uma simplicidade de entendimento para transmitir seu significado a um público amplo e diversificado, o que tem constituído num fator muito importante na sua transparência; (c) este índice tem visão etnocêntrica, ou seja, uma visão do mundo onde determinado grupo é modelo de referência, reduzindo os demais grupos e culturas diferentes. Utilizar desta teoria para representar o desenvolvimento de uma localidade, não considera as particularidades, desigualdades e culturas de cada região ou local CALDAS (2001, p. 28); (d) a arbitrariedade, ou seja, o seu resultado do IDH provém da média aritmética de indicadores específicos e tão distintos que captam renda, escolaridade e longevidade (VEIGA, 2003). Fato esse que é questionado pelo autor Veiga, 2003, p.1: Mesmo que se aceite a ausência de outras dimensões do desenvolvimento para as quais ainda não há disponibilidade de indicadores tão cômodos como a ambiental, a cívica, ou a cultural é duvidoso que seja essa média aritmética a que melhor revele o grau de desenvolvimento atingido por uma determinada coletividade. Ao contrário, é mais razoável supor que o cerne da questão esteja justamente no possível descompasso entre o nível de renda obtido por determinada comunidade e o padrão social que conseguiu atingir, mesmo que revelado apenas pela escolaridade e longevidade (VEIGA, 2003, p.1). E por fim: (e) no processo de construção do índice são misturados indicadores de estoque (alfabetização e esperança de vida) com indicadores de fluxo (escolaridade bruta e PIB per capita). Sendo o PIB per capita uma variável susceptível a variações 7

8 conjunturais, o que não acontece com os indicadores, alfabetização e esperança de vida, as alterações anuais do IDH e a classificação entre os países podem estar refletindo, em muitos casos, de forma mais efetiva as mudanças desta componente e não dos eventuais progressos nas dimensões de educação e saúde (GUIMARÃES; JANNUZZI, 2004, p.6). O conjunto dessas problemáticas aponta as limitações e falta de especificidade do IDH para retratar avanços e retrocessos do desenvolvimento socioeconômico e de determinadas políticas sociais, principalmente em países de natureza como o Brasil. Índices, como o PIB e o IDH, que já são predeterminados, ou seja, primeiro escolhe o indicador e depois associa ao problema da realidade estudada, não oferece ações eficientes de acordo com a realidade com que se deseja trabalhar (JANNUZZI, 2002). 3.4 Pontos fracos e fortes dos indicadores a partir da realidade local Embora a insuficiência de renda seja um dos primeiros indicadores construídos para representar o desenvolvimento de uma população, não é o único que existe e que deve ser considerado. Após o Produto Interno Bruto (PIB), que tem como único indicador a renda, outros índices foram construídos com a intenção de sintetizar outras dimensões relevantes para o desenvolvimento da população. O índice que mais se destacou e teve verdadeiro impulso foi o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Com a criação do IDH, outros índices similares foram criados, entretanto com um número maior de dimensões e indicadores e adaptações na metodologia. Dentre eles pode-se citar: o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de Condições de Vida (ICV), o Índice Social Municipal (ISM), o Índice de Desenvolvimento da Família (IDF) e o Índice de FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) foi construído com base no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Condições de Vida (ICV) é uma extensão do IDH-M. Ambos foram desenvolvidos pela Fundação João Pinheiro (FJP) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o primeiro criado na década de 1996 e o segundo na década de 1998 (FJP; IPEA; PNUD, 2011). Tanto o IDH-M quanto o ICV utilizam exclusivamente variáveis obtidas, direta ou indiretamente, dos Censos Demográficos do IBGE. O IDH-M é composto das dimensões renda, educação e longevidade, do qual são representados por quatro indicadores. O ICV além de incorporar duas novas dimensões (habitação e infância), abrange dezoito indicadores, destinados a captar outros aspectos das dimensões longevidade, educação e renda, que já estavam presentes no IDH-M (SANTOS, 2005). Para o cálculo do IDH-M e do ICV as dimensões longevidade, educação, renda, habitação e infância, são transformadas em índices que variam de 0 (pior) a 1 (melhor), ou seja, quanto mais próximo de 1, maior é o nível de desenvolvimento e quanto mais próximo de 0 menor o desenvolvimento (SANTOS, 2005). Embora o IDH-M utilize metodologia semelhante ao IDH, foram realizadas algumas adaptações nas dimensões renda e educação, de modo a representar melhor as condições efetivamente vigentes no nível municipal. Isso se deve ao fato de os municípios serem unidades geográficas 8

9 menores e sociedades mais abertas, dos pontos de vista econômicos e demográficos, do que um país ou uma região (FJP; IPEA; PNUD, 2011). A partir das características apresentadas, foi possível apresentar alguns pontos fracos e fortes desses índices em representar a realidade local na sua complexidade. Em relação aos pontos fortes pode-se citar que: (a) estes índices são estimados para áreas geográficas e não estão adaptados para serem calculados para a população que está inserida no local. Pode-se calcular o Índice de Desenvolvimento Humano para um país, região e município, mas não, para grupos etários, famílias, negros, dentre outros. A justificativa para tal fato é porque esses índices, primeiro agrega espacialmente as informações sobre as famílias de uma determinada área (...) e somente depois é que se passa à agregação temática ou relativa às dimensões de pobreza. Os autores Barros; Carvalho, Franco (2003) justificam que o: O fato de o IDH realizar a agregação temática num segundo passo permite que se recorra a diversas bases de dados para melhor expressar as diferentes dimensões da pobreza. Essa é, sem dúvida, uma grande vantagem de indicadores como o IDH, que permitem que dimensões raramente contempladas numa mesma base de informações possam ser conjuntamente incluídas no índice sintético. Além disso, no cálculo do IDH, é possível se fazer um melhor uso de toda a riqueza de informações disponíveis em uma determinada área geográfica (BARROS; CARVALHO; FRANCO, 2003 p. 7). No que diz respeito aos pontos fracos pode-se citar: (a) expandir o número de dimensões e indicadores é um trabalho simples, muito mais fácil do que determinar como tais indicadores devem ser mensurados em determinada localidade (BARROS; CARVALHO; FRANCO, 2003, p.2). Como exemplo, pode-se citar o Índice de Condições de Vida, que acrescenta com facilidade no seu índice quatorze indicadores a mais que o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal; (b) a falta de agregabilidade. O fato de vários dos indicadores adotados terem diferentes bases populacionais, ou seja, na dimensão renda per capita o IDM-M utiliza toda a população para o seu calculo e na dimensão educação, a taxa de analfabetismo refere-se apenas à população de 15 anos e mais e a taxa combinada de matrícula, à população de 7 a 22 anos (BARROS; CARVALHO; FRANCO, 2003, p.7). Ao final, as dimensões renda e educação vão compor o mesmo índice, mas com uma parcela da população representando a situação da educação, enquanto toda a população representa situação da renda naquele local. Essa falta de agregabilidade pode não representar de fato a realidade vivenciada pela comunidade daquele local específico, já que não considera todos os sujeitos que vivem no local; (d) dificuldades de agregação. Enquanto muitos indicadores de pobreza para um país se igualam à média ponderada dos correspondentes indicadores para os estados, temos que, no caso do IDH do país, este não pode ser obtido de qualquer média ponderada dos IDHs dos estados ; (e) para criar um índice, não existem regras para a seleção dos indicadores e pesos que irão compor este índice, assim estes são determinados de acordo com o pesquisador ou órgão responsável pela pesquisa (BARROS; CARVALHO; FRANCO, 2003). A escolha final de quais indicadores deve compor o índice e de que pesos devem ser utilizados não é uma questão técnica ou estatística, essa escolha deve refletir preferências sociais e, portanto, deve ser uma questão percebida pela sociedade e não por sujeitos que se encontram fora dessa realidade. 9

10 A partir desses indicadores apresentados, não é possível representar a vulnerabilidade da sociedade. Cada família encontra em determinado momento da vida. Com a presença de gestantes, crianças, adolescentes, jovens e idosos, a vulnerabilidade das famílias aumentam, porque aumenta o volume de recursos necessários para a satisfação de suas necessidades básicas (BARROS; CARVALHO; FRANCO, 2003). A desigualdade é um fenômeno multidimensional, que abrange aspectos complexos da vida como, educação, saúde, habitação, transporte, lazer, trabalho, dentre outros. Essa característica, dificulta a classificação ou ordenação dos aspectos da vida. Em uma sociedade complexa e desigual, não é possível afirmar que uma cidade é pior em condições de desenvolvimento do que a outra, só pelo fato de apresentar piores condições em certas dimensões se comparando com a outra cidade. O que pode afirmar é que uma cidade é melhor do que a outra em certas dimensões, devido as suas particularidades e diferenças individuais. Além disso, é preciso analisar o que a sociedade considera mais relevante para sua vida. A opinião dos sujeitos é de fato importante na construção dos indicadores, no entanto, estes fazem suas escolhas levando em consideração suas preferências individuais, escolhendo que algumas dimensões sejam mais importantes que outras do que outras. O principal problema é que não se sabe os motivos das escolhas das pessoas. Sendo assim, para a construção de um índice que apresente de fato a realidade vivenciada pelos sujeitos em determinada localidade, deve haver um consenso entre a sociedade civil, ONG s e até mesmo o apoio de instituições acadêmicas, que podem promover e estimular esse contato. Além disso, outro ponto fraco está em definir os programas sociais que sejam prioritários para a localidade. Já que a sociedade compõem de populações heterogêneas e com olhares diferentes para a realidade, não é possível estabelecer para a população o que é mais importante para ela própria. Deve ser considerado alguns aspectos mais importantes que outro, como por exemplo a educação pode ser mais importante que a saúde para pessoas diferentes, mas residentes em uma mesma localidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo foi motivado pelas conclusões de pesquisas anteriores, que demonstraram a necessidade de desenvolver índices que capturem de fato as necessidades da sociedade. Com isso, ficamos instigados a aprofundar este trabalho nos indicadores sociais construídos para os países, regiões, cidades e municípios, reconhecendo o que de fato estes mapeam a partir realidade local da população. A partir do desenvolvimento do trabalho, foi possível perceber que nem mesmo os índices construídos á nível municipal são capazes de retratar a realidade vivenciada pela população, principalmente as carências locais permitindo, assim, um direcionamento mais eficaz das políticas públicas que visam atenuar tais necessidades. Concluímos que apesar de as limitações que os indicadores apresentam, estes são instrumentos importantes no desenvolvimento do país em representar questões relativas, á pobreza, saúde, educação, habitação, dentre outras. 10

11 A falta de indicadores mais focados à realidade local, representando as necessidades reais da população, são essenciais para uma aplicação efetiva dos indicadores. O movimento, entretanto, de busca de outras variáveis, tem conduzido a novas possibilidades de incorporação da subjetividade assim como das características particulares a cada realidade. Embora tenhamos apresentado as dificuldades dos indicadores em representar a realidade social, é importante ressaltarmos que esse cenário de construção e aprimoramento dos índices, significa que os esforços contínuos e colaborativos dos países, regiões e municípios, representam a grande força propulsora em prol do desenvolvimento social e melhoria na qualidade de vida da sociedade. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, P. A.; CARVALHO, M., FRANCO, S. Índice de desenvolvimento da família (IDF). IPEA: Rio de Janeiro, (Texto para discussão N0 986). CALDAS, C. A história da arte de mensurar. Revista eletrônica de jornalismo cientifica, 10 mar Disponível em: < em: jan FERREIRA, M. A. F.; LATORRE, M. R. D. O. desigualdade social e os estudos epidemiológicos: uma reflexão social. Revista Ciência & Saúde Coletiva para a Sociedade, Rio de Janeiro, RJ, ISSN FERREIRA, N.S.A. As pesquisas denominadas Estado da Arte. Revista Educação e Sociedade, São Paulo, ano XXIII, nº 79, Agosto/2002. FIB - FELICIDADE INTERNA BRUTA Índice de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: < Acesso em: 11 out FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO FJP, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA IPEA, PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Índice de desenvolvimento Humano dos Municípios Brasileiros IDH. Disponível em: < envolvimentohumanodosmunicipiosbrasileirosidh(fjp/ipea/pnud).html>. Acesso em 23 nov GUIMARÃES, J. R. S.; JANNUZZI, P. M. IDH, indicadores sintéticos e suas aplicações em políticas públicas: uma análise crítica. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 14. Anais... Caxambu, JANNUZZI, P. M. Considerações sobre uso, abuso e mau uso de indicadores nas políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 36(1):51-72,2002. JORNAL NACIONAL. Relatório diz que desigualdade no Brasil é uma das maiores do mundo, Rio de Janeiro, 23 jul Disponível em: < 11

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