CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC"

Transcrição

1 CONTROLE DA GESTÃO HOSPITALAR: UMA RESPOSTA À SOCIEDADE. GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - MEC

2 SUMÁRIO O ESTADO BRASILEIRO E AS ESTATAIS; A EBSERH: CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS, DIRETRIZES, PRINCIPAIS DÚVIDAS; OS SISTEMAS DE CONTROLE E A EBSERH; OS DESAFIOS DO CONTROLE; DA PREVISÃO À EXECUÇÃO EXPECTATIVAS.

3 O Estado Brasileiro e as Estatais CF. 88: art 173.EC 19/98 Décadas 40 60: experiências Empresas Estatais- sucesso transformações. Início Sec. XX até Década 30: diversidade, sofisticação. Unificação (RJU), concurso, reduz flexibilidade: burocratização

4 Diretrizes de Estado Constituição Federal 88 Art. 21: Competências da União Art. 37: Estatal só pode ser criada por lei Art. 173: Exploração econômica direta pelo Estado * Segurança nacional ou relevante interesse coletivo Art. 174: Regulação pelo Estado Art. 175: Garantir serviço público

5 Diretrizes de Estado Decreto-Lei 200/67 e Lei 6.404/76 Art. 4º, inciso II: Estatais integram a administração pública A estatal é um braço do Estado Art. 238: Políticas públicas nas estatais O Estado pode orientar suas empresas de modo a atender interesse coletivo 5/19 - Estatais, políticas públicas e desenvolvimento

6 Diretrizes de Estado Decreto-Lei 200/67 e Lei 6.404/76 Art. 4º, inciso II: Estatais integram a administração pública A estatal é um braço do Estado Art. 238: Políticas públicas nas estatais O Estado pode orientar suas empresas de modo a atender interesse coletivo 6/19 - Estatais, políticas públicas e desenvolvimento

7 Práticas de governança Estrutura organizacional bem definida *Conselho Auditoria Externa (segurança contábil) Auditoria Interna (controles internos) Consultivo (controle social) Conselho de Administração* (orientação estratégica) Diretoria (gestão do negócio) Conselho Fiscal (fiscalização) * Atuação DEST 7/19 - Estatais, políticas públicas e desenvolvimento

8 FUNDAMENTOS* CARACTERIZAÇÃO DIRETRIZES DE ESTADO* Falhas de Mercado Bens Públicos / Semi Públicos Falha Atendimento hospitalar gratuito Problema Parcela da População não tem atendimento à saúde Política Pública Atendimento ao SUS Indução ao Desenvolvimento Promoção da saúde * FONTE : DEST

9 A SOCIEDADE E A GESTÃO HOSPITALAR Expectativa da Sociedade Crescente insatisfação da sociedade Capacidade de atendimento Tempo

10 - OBJETIVOS

11 TCU Acórdão nº 1520/2006 Terceirizados Acórdão nº 2813/2009 FOC MEC Decreto nº 7.082/2010- REHUF Acórdão nº2681/2011- Plenário EBSERH Lei /2011

12 MODERNIZAÇÃ O DA GESTÃO FORÇA DE TRABALHO REESTRUTURAÇ DA FÍSICA ÃO TECNOLÓGICA QUALIFICAÇÃ GESTÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA O

13 REESTRUTURAÇÃO FÍSICA Reformas/ ampliação 37 HU = R$ 165 milhões 1 Construção = R$ 12 milhões Economia = R$ 177,5 milhões REESTRUTURAÇÃO TECNOLÓGICA 188 Equip. Imag = R$ 89,6 milhões Equip. C. Cirurg. e UTI= R$73,7 milhões Economia = R$ 162,5 milhões MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO AGHU/ HCPA- Versão 3 instalada em 7 HUFs 8 Pregões centralizados: Economia 46%= R$294 Milhões

14 UFAM UNIVERSIDADES- ADESÕES ( OUT 2012) 16 IFEs = 26 HUFS UFPI UFMA UFRN UFS UnB UFGD UFMT UFCG UFPel UFSM UFES UFTM UFMG UFRJ (08) UFJF

15 Principais Dúvidas Há risco de privatização dos hospitais universitários federais a partir da gestão da EBSERH? Os hospitais universitários federais continuarão a prestar assistência à saúde no âmbito do SUS? Quais os passos para a implantação da EBSERH nos HUF?

16 Principais Dúvidas O contrato será comum a todas as universidades? As universidades federais que não aderirem à empresa sofrerão algum tipo de prejuízo? A partir da contratação da EBSERH, haverá prejuízo da autonomia universitária?

17 CONTROLE GOVERNAMENTAL BASE LEGAL Art. 74 da C.F: avaliar o cumprimento das metas... comprovando a legalidade e avaliando os resultados quanto à eficácia e eficiência. Decreto-Lei 200/1967: controle e fiscalização indispensáveis sobre a execução local. Decreto nº 3.591/00 e Decreto nº 4.440/02: estruturação do Controle Interno na Administração Pública Federal Indireta. IN CGU Nº 07/2006 e IN CGU Nº 01/2007: estabelece normas operacionais que regulam a organização e o funcionamento das unidades de auditoria interna.

18 SISTEMA DE CONTROLE - EBSERH T.C.U Verifica a atuação de todos os 3 poderes na utilização dos recursos públicos, avalia o controle da CGU e da EBSERH, bem como as respectivas gestões diretamente. Determina e Recomenda. CGU Controladoria Geral da União Avalia a gestão e o controle da EBSERH na execução das suas atividades. Recomendações. Avalia a gestão auditando processos e resultados gerenciais, emitindo Pareceres e Relatórios. Recomendações. FILIAIS Gestão e Controle GESTÃO INTERNA CONTRATOS OBRAS RECURSOS HUMANOS PATRIMÔNIO APOIO

19 NORMATIZAÇÃO AUDITORIA INTERNA TCU DN/ ACÓRDÃ OS CGU SCI/IN AUDITORI A EBSERH CF Decretos MP/ Leis

20 AUGE EBSERH - CLIENTES Órgãos de Controle RELATÓRIOS INFORMAÇÕES APOIO Sociedad e INFORMAÇÕES Gestores Internos AUDITORIA ASSESSORIA Conselhos ASSESSORIA RELATÓRIOS APOIO

21 TCU VISÃO EBSERH TCU- DECISÃO NORMATIVA Nº 121, 13/06/2012 altera itens da Parte C do Anexo II, todos da Decisão Normativa TCU n.º 119, de 18 de janeiro de º Fica incluída, na parte que trata das Empresas Públicas do Ministério da Educação, a unidade jurisdicionada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), com a seguinte redação: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) Forma de apresentação do Processo de Prestação de Contas : individual Data Limite para Apresentação :31/5/2013

22 A decisão foi motivada, segundo informou o presidente do tribunal, ministro Benjamin Zymler, pela reportagem do programa Fantástico, da TV Globo O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta realizar auditoria em hospitais universitários dos 26 Estados e do Distrito Federal, ante suspeita de fraudes generalizadas em contratos de prestação de serviços com empresas privadas. O governo federal mantém 44 hospitais universitários em todo o País e o pente fino alcançará ao menos um em cada unidade da Federação. Ao final, serão adotadas sanções contra os responsáveis por desvios e medidas para medidas para aprimorar o sistema de contratação.

23 Não há qualquer tipo de controle sobre os gastos do hospital Não existe auditoria interna na estrutura do HU, nem setor de Controle Interno. Almoxarifado: Sem controle de movimentação de material. Setor licitação: Não está com ausência de servidores. Compras emergenciais superiores a 90%. Identificaram-se: empresas com sócios em comum, propostas idênticas, ausência de publicidade, fraudes, prejuízos ao erário, pagamento de material não entregue. Causa recorrente para a maioria dos achados: ausência completa de planejamento e controle. Aponta prejuízo em várias constatações o que levará à apuração de responsabilidades.

24 AUDITORIA INTERNA EBSERH PREMISSAS Vasta legislação que delimita atuação; Identificação de várias irregularidades pelos Órgãos de Controle; Necessidade imediata de resposta quanto às ausências de controle; Controle como novidade.

25 CONTROLE INTERNO Comissão de Controle Interno CCI: (CSA) i n s t i t u í d a p o r P o r t a r i a, c o m p o s t a p o r representantes de todas as diretorias, reuniões periódicas, com objetivos: identificar, planejar e mitigar riscos e exposições; avaliar os processos, etc. AUDIN CONTROLE EBSERH CSA

26 DA PREVISÃO LEGAL À EXECUÇÃO CONTROL ES PRIMÁRIO S CONTROL E SEDE CONTROL E FILIAIS Auditoria de Gestão- Licitações e Pessoal; Auditoria Gestão- Análise Crítica sobre as áreas essenciais; Auditoria de Gestão- Indicadores. Controles e Pareceres sobre as Contas; Auditoria Obras e Infraestrutura; Auditoria Contábil; Auditoria Hospitalar Clínica. Formular política de controle da EBSERH (matriz e filiais); Realizar a interface política/relacionamento entre todo controle e a Administração; Realizar Ações de Controle na Matriz e, quando necessário, nas filiais; Realizar diagnóstico, confirmação de dados, identificação de riscos e fraudes nos Hus; Emitir parecer contábil sobre a Empresa; Realizar controle sobre as áreas de Licitações e Contratos, Recursos Humanos, Obras, Infraestrutura e Patrimônio; respostas ágeis e efetivas às denúncias e fraudes. Controle da gestão local, informações gerenciais a administração- Ações de Controle nas Filiais: Licitações e Contratos, R H, Patrimônio, Obras e Infraestrutura; Subordinada hierarquicamente ao Auditor Geral - AUGE; Executar as políticas de controle padronizadas pela AUGE; Informar ao auditor Geral, sempre que a administração sob sua responsabilidade estiver em risco eminente; Emitir parecer contábil sobre a Filial.

27

28 OBRIGADO!!! GIL PINTO LOJA NETO AUDITOR GERAL EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES MEC

Jeanne Liliane Marlene Michel Diretora de Gestão de Pessoas

Jeanne Liliane Marlene Michel Diretora de Gestão de Pessoas XXXII Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e de Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino Fortaleza - 2012 Jeanne Liliane Marlene Michel Diretora de Gestão de Pessoas 1 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral

Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral EBSERH- PROPOSTAS E REALIZAÇÕES NOV/2012 Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral EBSERH- EVOLUÇÃO Lei 12.550/2011 Acórdão nº 2681/2011- Plenário Decreto nº 7.082/2010 - REHUF OBJETIVOS DIMENSÕES MODERNIZAÇÃO

Leia mais

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS E METAS

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS E METAS 1. AÇÕES S E S 1.1. Quadro de Ações Estratégicas e Metas para 2013 AÇÃO Criar filial da EBSERH ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Registrar nos órgãos federais, estaduais e municipais Delegar competências e definir

Leia mais

Título da apresentação

Título da apresentação Ministério da Educação Título da apresentação EBSERH: estado da arte Jeanne Liliane Marlene Michel Seminário: "A Gestão da Saúde no Brasil FGV/ABRASCO São Paulo, 12 de março de 2015 Distribuição Territorial

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH) DEFINIÇÃO Pergunta: O que é a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares? Resposta: A Empresa Brasileira de Serviços

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2014 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO FEDERAL MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE LIMITAÇÕES ORGANIZACIONAIS E POSSIBILIDADE

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação

Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Cláudio Souza Castello Branco, CGAP, CIA1 Brasília, setembro 2012 Agenda Antes da

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos Torres RS 9 de julho de 2015. Mário Kemphel da Rosa Mário Kemphel

Leia mais

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição

Leia mais

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2014 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais

Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Encontro com o mercado privado de TI Contratações Públicas de TI Sistemas Integrados de Gestão das Empresas Estatais Wesley Vaz, MSc., CISA Sefti/TCU Brasília, 6 de novembro de 2012 Sistemas Integrados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010 Regulamenta o Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010, que institui o Programa Nacional de Reestruturação

Leia mais

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO

CONTAS CONTROLADAS. Sede do TCU em Brasília R I S K M A N A G E M E N T R E V I E W 1 9 DIVULGAÇÃO CONTAS CONTROLADAS TCU adota modelo de governança de TI no ambiente interno alinhando com seu plano estratégico para realizar o controle externo das contas da União com maior eficiência COMO ÓRGÃO RESPONsável

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal

Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fórum Gestão de Pessoas Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fabiano Nijelschi G. Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Secretaria de Fiscalização

Leia mais

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná O CONTROLE INTERNO NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011

Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011 Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011 Introdução Em cumprimento ao disposto no XVI, da Resolução nº. 504/2009 c.c. a., deste Egrégio Tribunal de Justiça, apresentar-se-á o Plano Anual de Auditoria

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI.

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. Sistema de Controle Interno - SCI Conjunto de órgãos, setores, departamentos da Administração, interligados, buscando

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução Metas de desempenho, indicadores e prazos de execução HOSITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS NOVEMBRO DE 2013 1 SUMÁRIO 1. Indicadores... 3 2. Quadro de Indicadores de

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Governança de TI e Auditoria Interna

Governança de TI e Auditoria Interna Governança de TI e Auditoria Interna Renato Braga, CISA, CIA, CGAP, CCI Diretor Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Tribunal de Contas da União Florianópolis, 25 de abril de 2012 Agenda

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

Conselho Federal de Enfermagem. SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO Cofen/Conselhos Regionais -Caucaia- CE/Brasil

Conselho Federal de Enfermagem. SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO Cofen/Conselhos Regionais -Caucaia- CE/Brasil Conselho Federal de Enfermagem SEMINÁRIO ADMINISTRATIVO Cofen/Conselhos Regionais -Caucaia- CE/Brasil Dos Novos Tempos Cofen à Força da Mudança: a evolução administrativa do Cofen. Manoel Carlos Neri da

Leia mais

Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014

Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014 Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014 Secretaria de Controle Interno I INTRODUÇÃO A Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal integra o Sistema de Controle Interno

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

Governança de TI: O desafio atual da Administração Pública. André Luiz Furtado Pacheco, CISA SECOP 2011 Porto de Galinhas, setembro de 2011

Governança de TI: O desafio atual da Administração Pública. André Luiz Furtado Pacheco, CISA SECOP 2011 Porto de Galinhas, setembro de 2011 Governança de TI: O desafio atual da Administração Pública André Luiz Furtado Pacheco, CISA SECOP 2011 Porto de Galinhas, setembro de 2011 André Luiz Furtado Pacheco, CISA Graduado em Processamento de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 03/2011 Obras e Serviços de Engenharia 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº 09 do PAINT/2011, devidamente aprovado ad referendum pelo Reitor da UNIFAL-MG, em 27/12/2010

Leia mais

VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008

VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 Elóia Rosa da Silva Diretora Geral de Controle Externo Do TCE/SC na Gestão Municipal Fins do Estado - Satisfação

Leia mais

CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012.

CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012. CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012. Controle Conceito É a ação necessária para verificar se os objetivos, planos, políticas e padrões estão sendo

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

9 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

9 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 9 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ao sistema de controle interno, consoante o previsto nos arts. 70 e 74 da Constituição Federal, incumbe a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial,

Leia mais

Tribunais de Contas do Brasil

Tribunais de Contas do Brasil Sumário TCU... 3 TCE-AM... 3 TCE-AP... 3 TCE-BA... 3 TC-DF... 3 TCE-ES... 3 TCE-MA... 3 TCE-MG... 3 TCE-MT... 4 TCE-PB... 4 TCE-PE... 4 TCE-PI... 4 TCE-PR... 4 TCE-RJ... 4 TCE-RN... 4 TCE-RO... 4 TCE-RR...

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

A GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL E SEUS CONTROLES INTERNO E EXTERNO RESUMO

A GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL E SEUS CONTROLES INTERNO E EXTERNO RESUMO A GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL E SEUS CONTROLES INTERNO E EXTERNO RESUMO O presente estudo é resultado de uma revisão bibliográfica e tem por objetivo apresentar a contextualização teórica e legislativa sobre

Leia mais

Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil. Brasília, 18 de novembro de 2014

Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil. Brasília, 18 de novembro de 2014 Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil Brasília, 18 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA LEI Nº 13.019/2014 Disposições Preliminares

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Parecer de Dirigente do Controle Interno Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Relatório: 201305995 Exercício: 2012 Processo: 23078.008389/2013-66

Leia mais

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal

Leia mais

O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011

O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011 O CONTROLE INTERNO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Darcy Siqueira Albuquerque Júnior Auditor Governamental da CGE/PI Março / 2011 1 CONTROLE INTERNO É TEMA NOVO??? Desde Quando??? 2 Fundamento do controle interno

Leia mais

Ciclo de Seminários do Observatório da Inovação e Competitividade 2011

Ciclo de Seminários do Observatório da Inovação e Competitividade 2011 Ciclo de Seminários do Observatório da Inovação e Competitividade 2011 Organizações Sociais: o que há de inovador nessa forma de organização para a prestação de serviços públicos? Luiz Henrique Proença

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários

Leia mais

Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203444 Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA Exercício: 2011 Processo:

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 26/2014 TP

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 26/2014 TP Processo nº 19.070-5/2014 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto conceito e a estrutura da referência do sistema de controle interno dos fiscalizados, bem como estabelece a competência

Leia mais

MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU

MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e

Leia mais

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização. Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23036.000146/2007-28 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Contratação de serviços de Limpeza

Contratação de serviços de Limpeza 19º Jornada de Controle de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto 1º Jornada de Inovação da Prática em Enfermagem Contratação de serviços de Limpeza próprio terceirizado Vantagens e desvantagens e como

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF

Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF Avaliação da Segurança da Informação no âmbito da APF Pedro Coutinho Filho Sefti Brasília, 17 de maio de 2013 www.tcu.gov.br/fiscalizacaoti 2 da TI o Levantamento IGovTI o Objetivos Agenda o Principais

Leia mais

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 94, DE 2012 Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, com auxílio do Tribunal de Contas da União,

Leia mais

Consórcio Público. Administração Indireta

Consórcio Público. Administração Indireta Ordem Social Ordem Econômica Administração Direta Autarquia Fundação Publica Fundação Publica Empresa Pública Sociedade Economia Mista Subsidiária Consórcio Público Administração Indireta 1 Consórcio público

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Auditoria Interna na Área de Tecnologia da Informação

Auditoria Interna na Área de Tecnologia da Informação Auditoria Interna na Área de Tecnologia da Informação André Luiz Furtado Pacheco, CISA 4º Workshop de Auditoria de TI da Caixa Brasília, agosto de 2011 Agenda Introdução Exemplos de Deliberações pelo TCU

Leia mais

O Atual Ambiente e Contexto Institucional PPP SUMMIT. São Paulo/Maio de 2015

O Atual Ambiente e Contexto Institucional PPP SUMMIT. São Paulo/Maio de 2015 O Atual Ambiente e Contexto Institucional PPP SUMMIT São Paulo/Maio de 2015 Tópicos Ambiente Institucional Quando da Edição da Lei de PPP Atual Situação Fiscal Governança dos Contratos de PPP Desafios

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história

Leia mais

Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves

Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação

Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Agenda Antes da Sefti Criação da Sefti O que já fizemos Trabalhos mais relevantes Resultados alcançados 2 Impacto da TI na gestão pública Criticidade

Leia mais

Apresentação dos Resultados

Apresentação dos Resultados Fórum Internacional sobre Responsabilização e Transparência no Setor Público Apresentação dos Resultados Evelyn Levy Secretária de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Brasil Grupo

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a baixa de bens móveis do patrimônio de um ente deste Município, em decorrência de extravio ou dano. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração

Leia mais

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná Controle Interno na visão dos Auditores Externos Situação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições

Leia mais

O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA OS MUNICÍPIOS

O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA OS MUNICÍPIOS O CONTROLE INTERNO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA OS MUNICÍPIOS Luís Filipe Vellozo de Sá e Eduardo Rios Auditores de Controle Externo TCEES Vitória, 21 de fevereiro de 2013 1 Planejamento Estratégico

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE

DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE Fernando Luiz Abrucio DIMENSÃO DO ESTADO Principais Problemas Precariedade das informações Falta de Bancos de Dados compartilhados

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:

Leia mais