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1 BRANDEL, COMTE & LOUVERA CONSULTORIA JURÍDICA Rio de Janeiro, 12 de agosto de DA CAUTELA NA ADOÇÃO DE MEDIDAS EXPROPRIATÓRIAS NO ÂMBITO DAS EXECUÇÕES FISCAIS *Autor: Augusto Comte Rotineiramente, o magistrado, apossando-se do texto da lei, adota uma interpretação própria, intimista, dotada de extremo subjetivismo, que acaba favorecendo, voluntariamente ou não, uma das partes conflitantes. Além dos diversos privilégios concedidos pela Lei nº 6.830/1980, que regula o processo de cobrança judicial da dívida ativa, a Fazenda Pública dispõe de uma gama variável de prerrogativas e vantagens conferidas pela legislação processual. Ao receber a execução fiscal, o magistrado deve verificar a existência de eventuais questões de ordem pública, a fim de evitar o prolongamento desnecessário da execução fiscal, determinando, após a realização de análise preliminar, a citação do executado, efetivada por meio das modalidades previstas no art. 8º, inciso I, II, III e IV, da Lei nº 6.830/1980. Se o exequente não requerer de forma diversa, a citação do executado será feita por meio de carta com aviso de recebimento, ressalvando que, caso o comprovante de recebimento não retorne no prazo de quinze dias, a Fazenda Pública poderá requerer que a comunicação seja realizada por meio de Oficial de Justiça Avaliador.

2 Nos casos em que a diligência citatória restar negativa, o magistrado, por questão de cautela, deverá indeferir qualquer requerimento para a citação por edital, obrigatoriamente condicionado ao esgotamento dos meios de localização do devedor. Em consonância, o Superior Tribunal de Justiça, através de recente julgado, assentou o entendimento de que o magistrado deverá se valer da citação editalícia em situações excepcionais, autorizando-a, somente, quando o exequente comprovar a frustração das tentativas de localização do executado. Senão vejamos: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. CITAÇÃO POR EDITAL. NECESSIDADE DE PRÉVIO ESGOTAMENTO DAS DEMAIS MODALIDADES DE CITAÇÃO. SÚMULA 414/STJ. RESP /BA, REL. MIN. TEORI ZAVASCKI, DJE ACÓRDÃO RECORRIDO QUE CONCLUI PELO NÃO ESGOTAMENTO DOS MEIOS DE LOCALIZAÇÃO DO EXECUTADO, AINDA QUE REALIZADAS TRÊS TENTATIVAS PELO OFICIAL DE JUSTIÇA. PODER GERAL DE CAUTELA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. A citação é, em regra, realizada na pessoa do citando, somente se admitindo a sua efetivação por outra forma em casos excepcionais, devidamente caracterizados; a citação editalícia, por pressupor a ciência ficta da convocação, é de ser reservada para as situações em que malogradas as tentativas de citação pessoal. 2. Inobstante o Superior Tribunal de Justiça tenha assentado o entendimento de que a citação por edital na execução fiscal é cabível quando frustradas as demais modalidades, nos termos do Enunciado 414 da Súmula de sua jurisprudência, é preciso que a norma do art. 8o., III da Lei 6.830/80 seja interpretada cum grano salis, de maneira a não retirar do Magistrado perante o qual se conduz a execução fiscal a possibilidade, por exemplo, sob o manto da razoabilidade, de exigir-se a prévia cautela do exequente na verificação da existência de algum endereço nos bancos de dados públicos à sua disposição, como o RENAVAM, a Junta Comercial etc., ou, em homenagem ao princípio da economia processual, de evitar a prática de atos processuais desnecessários e despidos de qualquer utilidade. 3. No caso dos

3 autos, verifica-se que houve três tentativas de citação por meio do Oficial de Justiça, todas sem êxito. Todavia, o acórdão recorrido consignou que, apesar da citação por edital produzir efeitos importantes para exequente, tal medida somente deve ser deferida quando esgotados todos os meios de localização do executado, o que não ocorreu no caso em tela. 4. Agravo Regimental desprovido. (AgRg no REsp /RJ; Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO; Órgão Julgador: Primeira Turma; Data de julgamento: 14 de maio de 2013; Data de publicação: 22 de maio de 2013). Desde que devidamente provocado, é permitido ao magistrado, ainda que voltado para finalidade diversa, o acesso de sistemas de consulta mais céleres, como o BACENJUD, INFOJUD e RENAJUD, criados a partir de convênios celebrados o Banco Central, a Receita Federal do Brasil e o DENATRAN, para a obtenção do endereço atualizado do devedor. O magistrado deve observar uma espécie de ordem de preferência das modalidades citatórias, autorizando a forma editalícia quando as demais restarem comprovadamente frustradas, por se tratar de comunicação fictícia com graves implicações sobre o direito de defesa do executado. Aliás, este o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, consubstanciado no verbete nº 414, que dispõe: A citação por edital na execução fiscal é cabível quando frustradas as demais modalidades. Após o exaurimento das tentativas de localização, caso não seja possível encontrar o devedor, estarão presumidas a ausência de domicílio ou estado de ocultação, situação que autoriza o magistrado a promover a citação por edital, sem prejuízo da adoção de eventuais medidas de constrição, a título de garantia do Juízo.

4 Em se tratando de citação por edital, a ciência do executado revelase como uma ficção, que se opera por mera formalidade legal, motivo pelo qual deverá ser nomeado curador especial para representá-lo, nos termos do art. 9º, inciso II, do Código de Processo Civil. Destaca-se que a ausência de nomeação de curador especial se apresenta como um erro no procedimento, ensejando a nulidade do processo. O executado declarado revel poderá intervir no processo a qualquer tempo, recebendo-o na situação em que se encontrar, nos termos do art. 322, parágrafo único, do Código de Processo Civil. Obviamente, por se tratar de réu revel, não haverá pagamento, hipótese em que a lei prevê a possibilidade de arresto ou penhora sob quaisquer bens e direitos, observada a ordem de preferência disposta no art. 10, da Lei nº 6.830/1980, excetuados aqueles que a lei reputar como absolutamente impenhoráveis. Nesse contexto, são absolutamente impenhoráveis os bens e direitos dispostos no art. 649, do Código de Processo Civil, nos seguintes termos: Art São absolutamente impenhoráveis: I - os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II - os móveis, pertences e utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida; (Redação dada pela Lei nº , de III - os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor; (Redação dada pela Lei nº , de

5 IV - os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, observado o disposto no 3 o deste artigo; (Redação dada pela Lei nº , de V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão; (Redação dada pela Lei nº , de VI - o seguro de vida; (Redação dada pela Lei nº , de VII - os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; (Redação dada pela Lei nº , de VIII - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; (Redação dada pela Lei nº , de IX - os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social; (Redação dada pela Lei nº , de X - até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, a quantia depositada em caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº , de XI - os recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Com o advento da Lei nº /2006, o legislador ordinário inseriu hipótese prevista no art. 655-A, do Código de Processo Civil, que permite ao magistrado a consulta e realização de penhora eletrônica sobre eventuais ativos financeiros em nome do executado.

6 Ao receber a ordem de bloqueio e transferência, a autoridade bancária tornará indisponível quaisquer valores existentes em nome do executado, a despeito de sua natureza, efetuando sua transferência, no prazo de 10 (dez) dias, para uma conta judicial à disposição do Juízo. Recaindo sobre espécie, a penhora será convertida em depósito, a título de garantia do Juízo, nos termos do art. 9º, inciso I, da Lei nº 6.830/1980. Comumente, o valor bloqueado revela-se insuficiente para a garantia da execução, fato que, isoladamente, não autoriza a rejeição de eventuais embargos à execução, cabendo ao magistrado conceder prazo razoável para a complementação do depósito ou comprovação da impossibilidade de garantir integralmente a dívida exequenda. Desde que a impossibilidade de complementação seja devidamente comprovada, o magistrado pode isentar o executado de garantir a integralidade da execução, como requisito para o conhecimento de eventuais embargos. Ainda que o valor bloqueado seja parcial, ele será automaticamente transferido e transformado em depósito judicial, nos termos do art. 11, 2º, da Lei nº 6.830/1980, não sendo justo negar ao executado a via dos embargos, sob pena de cerceamento de defesa. Lavrado o termo de penhora, o executado será intimado para apresentar embargos do devedor, no prazo de 30 (trinta) dias, hipótese em que poderá arguir toda a matéria de defesa, requerendo a produção de quaisquer provas. Em igual prazo, a Fazenda Pública deverá apresentar resposta, sob pena de preclusão. Após a produção de todas as provas ou versando o feito sobre questão exclusivamente de direito, o magistrado proferirá sentença, obrigatoriamente sujeita ao duplo grau de jurisdição, nos termos do art. 475, do Código de Processo Civil, exceto nas seguintes hipóteses:

7 a) Condenação igual ou inferior a 60 (sessenta) salários mínimos, conforme art. 475, 2º, do Código de Processo Civil; b) Sentença em consonância com jurisprudência ou verbete de Súmula do Tribunal de origem ou Tribunais Superiores, conforme art. 475, 3º, do Código de Processo Civil; Restrição legal criada com o intuito de empreender ao processo executivo maior celeridade, evitando a utilização de recursos e artifícios protelatórios, da sentença de primeiro grau proferida em execução fiscal lastreada em débito consolidado igual ou inferior a 50 (cinquenta) ORTN, considerados na data de distribuição da ação, caberá, apenas, embargos infringentes e de declaração. Ocorre que a Portaria Ministerial nº 75/2012, do Ministério da Fazenda, suspendeu o ajuizamento das execuções fiscais baseadas em certidão da dívida ativa com valor consolidado igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais), tornando sem efeito a exceção disposta no art. 34, caput, da lei nº 6.830/1980. Convém ressaltar que, a mesma norma regulamentadora, impede a inscrição na dívida ativa de débitos consolidados com valor igual ou inferior a R$ 1.000,00 (mil reais). Lamentavelmente, o roteiro traçado não é seguido pela maioria dos magistrados que, a despeito das diversas prerrogativas e privilégios, assumem a figura de verdadeiros arautos dos interesses da Administração Pública, deferindo a adoção, sem a devida cautela, de medidas extremas de constrição e expropriação de bens e direitos de particulares, ao arrepio da lei e da orientação dos Tribunais Superiores. *Augusto Comte é advogado, especializado em direito tributário, com atuação generalista em diversos campos do direito.

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