NOTÍCIAS FISCAIS Nº BELO HORIZONTE, 25 DE MAIO DE 2015.

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1 NOTÍCIAS FISCAIS Nº BELO HORIZONTE, 25 DE MAIO DE "A esperança é a maior e a mais difícil vitória que um homem pode ter sobre a alma." Georges Bernanos EMPRESAS SUSPENDEM NO SUPREMO COBRANÇAS FISCAIS E LEILÕES DE BENS... 2 ESTADO DEVE CONTESTAR BENEFÍCIO ILEGAL... 4 RESOLUÇÕES REDUZEM IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA MAIS DE 200 PRODUTOS... 4 STF RECONHECE O RISCO FISCAL DO REEMBOLSO DE CONTRIBUIÇÃO AO IPSEMG... 5 CONHEÇA O E-DEFESA DA RECEITA FEDERAL... 6 TRF3 DESOBRIGA EMPRESA DO RAMO DE CAFÉ À INSCRIÇÃO EM MAIS DE UM ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL... 6 RESTITUIÇÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DEPENDE DE DESLIGAMENTO DA EMPRESA.. 8 IGREJA UNIVERSAL NÃO INDENIZARÁ ADVOGADA QUE PEDIU DANOS MORAIS POR TER ASSINADO AÇÕES CONTRA A FOLHA DE SP... 9 QUESTIONAMENTO DE MULTAS ADMINISTRATIVAS... 9 Página 1 de 11

2 Empresas suspendem no Supremo cobranças fiscais e leilões de bens Fonte: Valor Econômico. Empresas têm conseguido, em situações urgentes, suspender no Supremo Tribunal Federal (STF) cobranças tributárias e leilões de bens envolvendo temas que ainda serão julgados em repercussão geral. Recentemente, o dono de uma empresa que comercializa mel no interior de São Paulo obteve decisão que interrompeu uma execução fiscal e o leilão de um imóvel onde funciona um shopping center. Outra decisão beneficiou a BRF Foods. Ela impediu a execução e o leilão da sede administrativa da companhia. Os dois casos envolvem a guerra fiscal, pela qual Estados oferecem benefícios de ICMS ao contribuinte, não aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e não aceitos pelo Estado destino da mercadoria. Apesar de alguns processos que tratam do tema em repercussão geral ficarem parados, as execuções fiscais continuam a correr normalmente quando não há decisões de primeira e segunda instância que as suspendam. Até pouco tempo, os ministros do Supremo entendiam, baseados nas Súmulas nº 634 e nº 635, que as execuções fiscais só poderiam ser suspensas no tribunal de origem. As companhias, portanto, não conseguiam barrar a cobrança. Porém, após o uso da repercussão geral, que serve de orientação para os demais casos, alguns ministros passaram a admitir a suspensão nas situações em que a execução esteja prestes a ocorrer e exista jurisprudência favorável ao contribuinte. Foi o que ocorreu com a empresa que comercializa mel, no interior de São Paulo. A companhia, ao transportar o produto de sua filial no Piauí para o Estado de São Paulo, teve seu crédito de ICMS anulado pela Fazenda Estadual paulista. Por não reconhecer o benefício fiscal oferecido pelo Piauí, o Fisco paulista cobrou 12% de ICMS mais acréscimos legais, o que resultou em uma execução fiscal de cerca de R$ 3 milhões. Diante disso, o imóvel oferecido como garantia na execução fiscal, que abriga um shopping, estava para ser leiloado. "Se esse imóvel fosse alienado, o meu cliente perderia sua principal fonte de renda, e depois não teria como obtê-lo de volta, caso o Supremo decida a favor do contribuinte", diz Ricardo Lima Melo Dantas, advogado que defendeu a companhia juntamente com Pedro Junqueira Pimenta Barbosa Sandrin, ambos do Celso Cordeiro e Marco Aurélio de Carvalho Advogados. Sem conseguir suspender a execução e o leilão no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ- SP), os advogados que defendem a companhia optaram por ir diretamente ao Supremo com a chamada ação cautelar. Na defesa, alegaram que já existe decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em sede de recurso repetitivo, e decisões no STF, em ações diretas de inconstitucionalidade (Adins), a favor dos contribuintes na discussão sobre a guerra fiscal. Nos julgados, os ministros entenderam que o contribuinte não pode ser responsabilizado e não pode ter seus créditos de ICMS anulados. E que Estados Página 2 de 11

3 prejudicados devem ajuizar Adins contra os que concederam os benefícios. "Já está claro que o contribuinte não pode ser responsabilizado por cumprir a lei estadual que dá o benefício ", diz Dantas. O ministro Marco Aurélio, relator da ação cautelar no Supremo, não conheceu o recurso, de início já que as Súmulas 634 e 635 do STF impedem esse exame e determinou que o processo fosse remetido ao Tribunal de Justiça. Porém, reconsiderou seu posicionamento no dia 14 de abril. Segundo a decisão, após a edição das súmulas, surgiu uma nova realidade com a repercussão geral. Por fim, o ministro relembrou que existem precedentes favoráveis aos contribuintes no Supremo e, assim, determinou a suspensão da execução fiscal e do leilão. Para o advogado Ricardo Dantas "a decisão é paradigmática e pode ser uma espécie de tábua de salvação para muitas empresas que sofrem autuações constantes sobre a guerra fiscal". Segundo o advogado, a decisão traz alguma segurança aos empresários no sentido de que não terão seus patrimônios tolhidos antes que o STF decida em definitivo a questão jurídica. O subprocurador geral do Estado de São Paulo da área do Contencioso Tributário Fiscal, Eduardo Fagundes, afirma, no entanto, que Fazenda estadual já recorreu da decisão, sustentando que a competência para suspender a execução é do tribunal de origem. A BRF Foods também conseguiu decisão semelhante no Supremo. No caso, a companhia alegava que o Estado de Minas Gerais teria cancelado parcialmente créditos de ICMS concedido pelo Estado de Goiás no percentual de 2%. Na decisão, a relatora, ministra Ellen Gracie (hoje aposentada), considerou descabida "a pura e simples glosa dos créditos apropriados". "O risco de dano está presente no fato de que a sede administrativa da requerente está na iminência de ser leiloada", diz. E concluiu: "O Estado de Minas Gerais pode arguir a inconstitucionalidade do benefício fiscal concedido pelo Estado de Goiás em sede de ação direta de inconstitucionalidade, sendo certo que este Supremo Tribunal tem conhecido e julgado diversas ações envolvendo tais conflitos entre Estados". Para o advogado tributarista Maurício Faro, do Barbosa Müssnich Aragão, essas decisões devem servir de precedente para outras companhias. "Seria um dano irreparável se esses bens fossem levados a hasta pública e depois o STF decidisse a favor dos contribuintes", diz. O advogado Vinícius Jucá, do TozziniFreire Advogados, ressalta que a orientação do Supremo já vem sendo favorável a não prejudicar os contribuintes na guerra fiscal. "Mas essas novas decisões trazem bons precedentes para levar a discussão ao Supremo, caso não se consiga suspender a execução fiscal no tribunal de origem." Procurados pelo Valor, a Fazenda Estadual de Minas Gerais e a BRF Foods não deram retorno até o fechamento da edição. Página 3 de 11

4 Estado deve contestar benefício ilegal Fonte: Valor Econômico. Apesar de o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não ter analisado o tema da guerra fiscal em repercussão geral, magistrados têm seguido entendimento da Corte de que os contribuintes não podem ser responsabilizados pelo embate entre os Estados. Na guerra fiscal, o Estado que recebe a mercadoria não reconhece o benefício não autorizado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), oferecido pelo Estado de origem. Recentemente, o juiz da 3ª Vara de Feitos Tributários de Belo Horizonte, Maurício Pinto Coelho Filho, foi favorável a uma empresa farmacêutica. A companhia pedia o reconhecimento do direito aos valores pagos a mais de ICMS, que Minas Gerais havia cancelado por entender que o benefício do Estado de origem era ilegal, ainda que a companhia tivesse incluído a dívida no Programa de Parcelamento Incentivado (PPI). Segundo a decisão, o Estado de Minas Gerais tem procurado buscar a diferença que não foi repassada na operação anterior, cobrando esses valores da companhia. "Aí sim, onerando e cobrando da empresa de Minas um valor que foi concedido como benefício fiscal à empresa remetente na operação anterior", diz o juiz, que destaca no texto que "o STF vem firmando entendimento sobre a possibilidade de o Estado que se sentir prejudicado por concessão de benefícios fiscais concedidos unilateralmente, adotar medida cabível contra o Estado concedente, mas não responsabilizar o comprador". Ainda de acordo com o juiz, o Superior Tribunal de Justiça vem entendendo que a discussão judicial não fica prejudicada após a confissão de dívida para fins de parcelamento tributário. Nesse sentido, determinou que a empresa tenha direito à devolução do valor. Para o advogado Maurício Faro, do Barbosa Müssnich Aragão, que defende a companhia, a decisão é importante por reconhecer que a renúncia para discutir o tema judicialmente, ao aderir ao parcelamento, não é absoluta. Além disso, entendeu que o Estado de destino não pode cancelar crédito de ICMS. Resoluções reduzem imposto de importação para mais de 200 produtos Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Mais de 200 produtos terão redução de impostos, graças a duas resoluções da Câmara de Comércio Exterior (Camex). As medidas que envolvem 209 produtos devem gerar investimentos industriais de cerca de R$ 700 milhões no País e constam na publicação do Diário Oficial da União desta sextafeira (22). A Resolução nº 44 de 2015 reduziu a alíquota do Imposto de Importação de 203 extarifários de bens de capital para 2%, na qual 174 são pedidos novos e 29, pedidos de renovações. Página 4 de 11

5 Já a Resolução nº 45 de 2015 reduziu a tarifa de seis ex-tarifários para bens de informática e telecomunicações para 2%, sendo 4 novos pedidos e 2 pedidos de renovações. Os investimentos globais e os investimentos relativos às importações dos equipamentos vinculados aos 209 ex-tarifários serão, respectivamente, de US$ e US$ Quanto ao primeiro tipo de investimento, os principais setores contemplados são: energia (18,16%), automotivo (15,30%), eletroeletrônico (11,13%), bens de capital (9,16%), autopeças (8,15%), indústria de fumo (5,97%), agronegócio (2,64%), outros (2,43%), farmacêutico/químico (2,35%), alimentício (2,23%) e mineração (2%). Cerca de um terço das importações beneficiadas virá da China, o que representa 34,97%. Os demais países são Alemanha (18%), Estados Unidos (16,62%), Itália (10,97%), França (6,27%), Portugal (2,18%) e Índia (1,59%). Ex-tarifários O regime de ex-tarifários visa estimular os investimentos para ampliação e reestruturação do setor produtivo nacional de bens e serviços, por meio da redução temporária do Imposto de Importação de bens de capital e bens de informática e telecomunicações sem produção no Brasil. Cabe ao Comitê de Análise de ex-tarifários (Caex) verificar a inexistência de produção nacional e o mérito dos pleitos tendo em vista os objetivos pretendidos, os investimentos envolvidos e as políticas governamentais de desenvolvimento. As fabricantes brasileiras de máquinas e equipamentos industriais também participam do processo de análise de produção nacional. STF reconhece o risco fiscal do reembolso de contribuição ao IPSEMG Fonte: AGE/MG. O Supremo Tribunal Federal acatou parcialmente os embargos da Advocacia-Geral do Estado, nesta quarta-feira, que solicitavam a modulação dos efeitos da decisão sobre a contribuição dos servidores públicos do estado com o IPSEMG. O Supremo considerou inconstitucional a cobrança compulsória de 3,2% de contribuição à saúde dos servidores. Após a decisão, cerca de 100 mil deles entraram com ações para que o Estado reembolsasse o valor cobrado nos anos anteriores. Contudo, o STF reconheceu que a cobrança na época era legítima, já que os serviços estavam sendo prestados. Além disso, essa decisão em favor do reembolso geraria um enorme risco fiscal para o estado e para os cofres públicos. Dessa forma, a contribuição continua a ser facultativa, como já colocado em 2010, por unanimidade dos votos. Página 5 de 11

6 Conheça o e-defesa da Receita Federal Fonte: Receita Federal. O sistema e-defesa engloba um conjunto de serviços que permitem aos contribuintes que possuem pendências de declarações retidas em malha ou que receberam intimação ou notificação da malha IRPF regularizarem sua situação de maneira rápida, cômoda e segura. Pendências de declarações retidas em malha Os contribuintes que estiverem com declarações retidas em Malha e ainda não foram intimados podem solicitar a Antecipação de Análise da DIRPF SAAD. Nesse caso é preciso realizar previamente o agendamento do atendimento por meio do Atendimento virtual (e-cac), acessando o serviço Extrato do Processamento da DIRPF disponível na aba Declarações e Demonstrativos e obter senha específica para preencher o formulário eletrônico no sistema e-defesa. Intimação Fiscal IRPF Os contribuintes que receberam uma intimação fiscal podem respondê-la por meio do preenchimento de um formulário eletrônico disponível no e-defesa. Notificação de Lançamento IRPF Os contribuintes que receberam uma Notificação de Lançamento IRPF podem confirmar se ela foi expedida pela Receita Federal e optar por um dos seguintes serviços: emissão de DARF para pagamento integral do crédito tributário lançado; parcelamento simplificado, desde que atendidas as condições; solicitação de retificação do lançamento ou impugnação do lançamento, por meio do preenchimento de um formulário eletrônico disponível no e-defesa. Após o preenchimento de quaisquer dos formulários eletrônicos, o contribuinte deve imprimi-lo, assiná-lo e entregá-lo, acompanhado de toda a documentação comprobatória, em qualquer unidade de atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil. A documentação pode ser entregue em meio digital ou em meio físico. Para utilizar os serviços, tenha em mãos o número do ato eletrônico recebido (número da intimação fiscal ou da notificação de lançamento) ou, no caso de solicitação de antecipação de análise de declaração, a senha do agendamento obtida. A aplicação é compatível com os navegadores Internet Explorer (versão 9 ou superior), Google Chrome e Mozilla Firefox. TRF3 desobriga empresa do ramo de café à inscrição em mais de um órgão de fiscalização profissional Fonte: TRF 3ª Região. A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) negou provimento a recurso interposto pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/SP) que exigia o registro na contratação de Engenheiro Químico Página 6 de 11

7 como responsável por empresa do ramo de fabricação de café solúvel, bem como a aplicação de multas. O agravo legal foi interposto contra decisão monocrática que, para os magistrados, estava devidamente motivada e fundamentada, considerando a legislação específica e jurisprudência consolidada. Eles entenderam que não cabia a exigência de inscrição e registro em conselho profissional, nem contratação de profissional da área como responsável técnico, uma vez que a atividade básica exercida pela empresa não estava enquadrada nas áreas profissionais específicas, objeto de fiscalização por parte da entidade paraestatal. O novo recurso do Crea apenas reiterou o que havia sido antes deduzido, e já enfrentado e vencido no julgamento monocrático, não restando, portanto, espaço para a reforma postulada, afirmou o relator do processo, desembargador federal Carlos Muta. O conselho alegava que a atividade básica principal da empresa se caracterizava como prestadora de serviços técnicos especializados, enquadrada na alínea 'h' do artigo 7º da Lei 5.194/66 e na Resolução 417/98 do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea). Assim não poderia dispensar a supervisão e a responsabilidade técnica de profissional especificamente qualificado de modo a garantir a segurança e qualidade mínima dos serviços/produtos oferecidos pela empresa. Alegava ainda que a empresa se dedica ao ramo de fabricação de café solúvel e extração de cafeína do café verde, processo de natureza alimentícia, previsto pela legislação como atividade técnica, que para ser desempenhada precisava dos conhecimentos de um engenheiro de alimentos. Para o Crea, haveria, portanto, a necessidade de mão de obra especializada, sendo, portanto atividade-fim, integrando o rol de atividades privativas da engenharia. Para o desembargador relator Carlos Muta, o enquadramento na hipótese de registro obrigatório no Crea não tem cabimento, porque a empresa já está inscrita junto ao Conselho Regional de Química (CRQ). O estatuto social revelou que o objeto da empresa é a "indústria e comércio, inclusive, importação e exportação, de café solúvel e seus derivados; comércio, importação e exportação de café cru in natura ou descafeinado, podendo dedicar-se a atividades agropastoris, visando também à industrialização e comércio de produtos para uso alimentício, agrícola, químico e industrial. Por fim ao negar o recurso, a turma analisou que a atividade básica do profissional é o que delimita a competência do conselho de fiscalização. Se uma empresa ou pessoa física tem atividade básica na área de química, ela pode ter o registro no Crea ou no CRQ, segundo o livre arbítrio, restando apenas vedado o duplo registro. Isso revela, portanto, a suficiência e validade da inscrição (da empresa do ramo de café) perante o CRQ, assim como a inviabilidade do concomitante registro no CREA, finalizou o relator. No TRF3, o agravo legal em apelação cível recebeu o número /SP. Página 7 de 11

8 Restituição de previdência privada depende de desligamento da empresa Fonte: Âmbito Jurídico. O beneficiário que se desliga de plano de previdência privada patrocinado pela empresa na qual trabalha só tem direito a resgatar as parcelas pagas após romper o vínculo empregatício. É o que determina o artigo 22 da Resolução 6/03 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Seguindo essa norma, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso de um funcionário da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), do Rio Grande do Sul, que pretendia a restituição das contribuições pagas ao plano de previdência patrocinado pela empresa entre setembro de 1982 e agosto de Licenciado do trabalho pelo período de dois anos, ele deixou de recolher as contribuições e acabou sendo desligado da Fundação CEEE de Seguridade Social (Eletroceee). Sem conseguir retornar nem transferir os valores para o novo plano da empresa, ele pediu a restituição do dinheiro com correção monetária. O pedido foi atendido em primeira instância, mas o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu que ele não tinha direito à restituição das contribuições previdenciárias porque não comprovou o rompimento do vínculo empregatício com a CEEE. Lei específica No recurso ao STJ, o beneficiário alegou ocorrência de indevido locupletamento do plano de previdência, que estaria violando as regras do Código Civil (CC) e do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Afirmou que o regulamento que exigia o desligamento da empresa seria abusivo. O ministro Luis Felipe Salomão, relator do caso, explicou que, no confronto entre normas específicas e as demais regras do ordenamento jurídico, deve prevalecer a regra especial. Por isso, o CC e o CDC não se aplicam ao caso. A norma que rege os planos de saúde é a Lei Complementar 109/01, que assegura o resgate da totalidade das contribuições de ex-participantes de plano de benefícios, mas delega aos órgãos públicos encarregados de regular e fiscalizar o setor a regulamentação específica acerca dessa restituição. Para as entidades fechadas, atualmente, essas atribuições são do Ministério da Previdência e Assistência Social, por meio do Conselho de Gestão da Previdência Complementar e da Secretaria de Previdência Complementar. Por estar de acordo com a resolução do órgão regulador, o ministro Luis Felipe Salomão concluiu que o regulamento da Eletroceee que condiciona o resgate das contribuições ao encerramento do vínculo de trabalho não é abusivo. Página 8 de 11

9 Igreja Universal não indenizará advogada que pediu danos morais por ter assinado ações contra a Folha de SP Fonte: TST. A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso de uma advogada de Curitiba que pretendia ser indenizada por danos morais pela Igreja Universal do Reino de Deus por ter assinado ações de fiéis contra o jornal Folha de S. Paulo. Com a decisão, fica mantido o julgamento que absolveu a igreja dos danos morais por ausência de prova dos danos alegados. O pedido se baseou no que a advogada classificou como "manobra" da Universal, que ajuizou ações semelhantes em diversos locais diferentes, em nome de fiéis que teriam se sentido ofendidos com a matéria da Folha. Todas, segunda ela, visando retaliar o jornal e a jornalista pelas denúncias de desvio de verbas pela instituição. A advogada alega que se sentiu vítima da "conduta ilícita e de má-fé" da Igreja, à qual seu nome e reputação profissional estariam "irremediavelmente ligados, inclusive perante juízes e demais operadores de direito". Para ela, esse aspecto não foi examinado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR), que afastou a indenização inicialmente imposta em sentença do juízo da 6ª Vara do Trabalho de Curitiba. Na decisão, o TRT afirma que a profissional "tinha (ou poderia ter) a exata noção dos fins a que se destinavam tais ações, ou seja, se se destinavam à reparação de danos morais dos pastores, como defende a igreja, ou, de modo sub-reptício, à intimidação dos meios de comunicação". No TST, a discussão foi de ordem processual. A relatora, ministra Kátia Arruda, explicou que o recurso fundou-se apenas na violação do artigo 264, caput, do Código de Processo Civil, que trata do momento em que é possível a modificação do pedido, e é direcionado ao autor da ação, e não ao juízo, como alegado por ela. "Nesse contexto, não há ofensa ao seu conteúdo, na forma exigida pelo artigo 896, alínea "c", da CLT). A decisão foi por maioria de votos, vencido o ministro Aloysio Corrêa da Veiga. Processo: RR Questionamento de multas administrativas Por Felipe Moreira de Carvalho e Joaquim Nogueira Porto Moraes para o Valor Econômico. A recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que esclarece que os débitos decorrentes da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM) não tem natureza tributária, constitui passo importante para a consolidação de um entendimento acerca dos tipos de garantia capazes de suspender a exigibilidade desses débitos quando questionados judicialmente. A controvérsia a respeito da natureza jurídica desses débitos, e das garantias necessárias para seu questionamento judicial, tem repercussão sobre outros débitos com o poder Página 9 de 11

10 público, a exemplo das multas administrativas aplicadas por agências reguladoras e outras entidades encarregadas de fiscalizar a prestação de serviços públicos e o exercício de atividades econômicas. Tais multas, no contexto de um estado regulador, somam valores relevantes e muitas vezes são fixadas ao arrepio das normas legais, o que gera toda sorte de questionamento judicial por parte das empresas. Apesar de haver alguma sinalização do STJ sobre a natureza jurídica não tributária desses débitos, há ainda significativa insegurança jurídica a respeito da possibilidade de emprego de mecanismos de direito processual civil para suspensão de sua exigibilidade em processos judiciais que questionam multas administrativas. Essa indefinição é ruim, já que a alternativa ao oferecimento de garantias fidejussórias é o depósito judicial dos valores discutidos. Do ponto de vista dos agentes econômicos, o depósito significa a imobilização de capital, que poderia ser melhor investido em suas atividades empresariais e na prestação de serviços públicos evidentemente, sem prejuízo da segurança da administração em obter receber os valores em discussão. A possibilidade de oferecimento de seguro garantia judicial como caução apta a suspender a exigibilidade de débitos de multa que sejam questionados em juízo depende, atualmente, além da exclusão da incidência do Código Tributário Nacional (CTN), da construção de uma analogia com regras de processo civil que disciplinam a penhora. A Lei nº , de 6 de dezembro de 2006, alterou o artigo 656, 2º, do Código de Processo Civil (CPC), e previu a possibilidade de substituição da penhora (de dinheiro, por exemplo) por fiança bancária ou por seguro garantia judicial, desde que acrescido o valor penhorado em 30%. Dada essa equiparação, é possível argumentar que, quando a legislação requer o depósito em dinheiro para a produção de um determinado efeito tal qual a suspensão cautelar da exigibilidade de um débito não tributário seria também possível apresentar apólice de seguro garantia judicial ou fiança bancária para obter a produção do mesmo efeito. O problema é que a jurisprudência não oferece segurança a respeito da adoção dessa tese. Apesar de o STJ não possuir linha de entendimento definida a respeito da suspensão da exigibilidade de débitos não tributários por meio de caução fidejussória, seus precedentes que não admitem que tais garantias obstem a execução de débitos tributários são por vezes empregados por outros Tribunais de maneira indistinta, tanto para os débitos tributários quanto para débitos não tributários. É o caso de uma série de precedentes do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região que não admitem a apresentação de seguro garantia judicial ou de fiança bancária para suspender cautelarmente a exigibilidade de multas administrativas. Em outras cortes, como no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, é possível identificar precedentes na linha diametralmente oposta. Contudo, a insegurança jurídica representada por essa divergência jurisprudencial está com os dias contados. De acordo com o artigo 835, 2º, do novo CPC, o seguro garantia judicial e a fiança bancária foram equiparados ao depósito em dinheiro. Diferente do que Página 10 de 11

11 fez o artigo 656, 2º, do atual CPC, o novo Código não parece deixar margem de interpretação e, portanto, de discricionariedade judicial para tese segundo a qual essas garantias fidejussórias assegurariam a dívida discutida em menor grau do que o depósito em dinheiro. Mesmo assim, por se tratar de norma aplicável também à penhora, a aplicação dessa equiparação ao exercício do poder de cautela continua a depender de construção analógica, bem como da exclusão clara da aplicação do CTN a créditos que não tenham natureza tributária. Necessário aprofundar a discussão desse tema e estabelecer maior consenso sobre a possibilidade de oferecimento de garantias fidejussórias como instrumentos aptos a suspender a exigibilidade de débitos não tributários. Seja pela via legal, seja pela via jurisprudencial, é preciso oferecer maior segurança aos empresários que atuam em setores regulados, de modo a possibilitar o questionamento judicial de decisões administrativas que lhes imponham penalidades. A imposição do ônus de imobilização de capital para viabilizar a discussão de mérito acerca das sanções aplicadas em processos administrativos não é juridicamente viável ou desejável. O boletim jurídico da BornHallmann Auditores Associados é enviado gratuitamente para clientes e usuários cadastrados. Para cancelar o recebimento, favor remeter informando CANCELAMENTO no campo assunto para: <noticiasfiscais@bhauditores.com.br >. Página 11 de 11

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