Informe Técnico Março 2014

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1 Informe Técnico Março 2014

2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO FEDERAL...3 ESTADUAL...48 MUNICIPAL...70 NOTÍCIAS

3 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Resolução SE/CMED nº 1, de DOU 1 de Retificação do DOU 1 de Secretaria Executiva e Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos Estabelece os critérios de composição de fatores para o ajuste de preços de medicamentos a ocorrer em 31 de março de Portaria de PGFN n.º 164, de DOU 1 de Procuradora-Geral da Fazenda Nacional. Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para débitos inscritos em dívida ativa da União (DAU) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 3. Instrução Normativa ANVISA n.º 1, de DOU 1 de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a lista de medicamentos liberados para importação em caráter Excepciona. 4. Portaria SAS n.º 142, de DOU 1 de Secretaria de Atenção à Saúde. Estabelece normas para o cadastramento no SCNES das equipes que realizarão serviços de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei (EAP). 5. Portaria MT n.º 46, de DOU 1 de Ministério do Trabalho Dá nova redação ao art. 99-A da Portaria nº112, de 24 de maio de 2013, que dispõe sobre regras e critérios para a formalização de instrumentos de transferência voluntária de recursos para apoio aos programas que visem ao desenvolvimento do Turismo. 6. Ato COTEPE/ICMS nº 1/14, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Aprova o Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e e o Manual do Contribuinte - DACTE. 7. Ato COTEPE/ICMS nº 2/14, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/11 que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal 3

4 Eletrônico (SAT), conforme previsto no 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/ Ato COTEPE/ICMS nº 5/14 de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Dispõe sobre o leiaute e a especificação técnica para elaboração do Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF em formato XML. 9. Ato COTEPE/ICMS nº 7/14 de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Altera o Ato COTEPE ICMS 16/09, que dispõe sobre a Especificação Técnica de Requisitos do Emissor de Cupom Fiscal (ERT-ECF). 10. Instrução Normativa RFB de Receita Federal do Brasil - DOU Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre os preços a serem praticados nas operações de compra e de venda de bens, serviços ou direitos efetuadas por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, consideradas vinculadas. 11. Resolução CAMEX 22 de DOU 1 de Câmara de Comércio Exterior. Aplica direito antidumping provisório, por um prazo de até 6 (seis) meses, às importações brasileiras de pirofosfato ácido de sódio (SAPP), originárias do Canadá, da República Popular da China e dos Estados Unidos da América. 12. Portaria INMETRO nº 126, de 19 de março de 2014 DOU 1 de Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia INMETRO 13. Ato COTEPE/MVA nº 2, de 25 de março de 2014 DOU 1 de Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. 14. Ato Declaratório Executivo CODAC n.º 12, de 25 de março de DOU 1 de Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança. Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais na versão "DCTF Mensal 2.5", quanto à prestação de informações relativas aos créditos da não cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, apurados a partir de janeiro de

5 15. Resolução CMCRMM n.º 2, de 12 de março de 2014 DOU 1 de Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. Dispõe sobre a forma de definição do Preço Fabricante - PF e do Preço Máximo ao Consumidor - PMC dos medicamentos em 31 de março de 2014, estabelece a forma de apresentação do Relatório de Comercialização à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED, disciplina a publicidade dos preços dos produtos farmacêuticos e define as margens de comercialização para esses produtos. 5

6 LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Resolução SE/CMED nº 1, de DOU 1 de Retificação do DOU 1 de Secretaria Executiva/Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos Estabelece os critérios de composição de fatores para o ajuste de preços de medicamentos a ocorrer em 31 de março de ÍNTEGRA RETIFICAÇÃO - DOU de Na Resolução CMED nº 1, de 27 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 28 de fevereiro de 2014, Seção 1, páginas 21-23, no item 3 do anexo, Onde se lê: Com base nos valores mensais obteve-se a média anual para cada uma das variáveis e calculou-se a variação ano a ano para o período de 2004 a Leia-se: Com base nos valores mensais obteve-se a média anual para cada uma das variáveis e calculou-se a variação ano a ano para o período de 2004 a Para o ano de 2014, o fator de ajuste de preços relativos entre setores assume o valor de 0 (zero). 6

7 2. Portaria de PGFN n.º 164, de DOU 1 de Procuradora-Geral da Fazenda Nacional. Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para débitos inscritos em dívida ativa da União (DAU) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). ÍNTEGRA Art. 1.º O seguro garantia para execução fiscal e o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), visam garantir o pagamento de débitos inscritos em dívida ativa, respectivamente, em execução fiscal ou em parcelamento administrativo, na forma e condições descritas nesta Portaria. Art. 2.º Aplicam-se ao seguro garantia previsto no art. 1.º as seguintes definições: I - Apólice: documento, assinado pela seguradora, que representa formalmente o contrato de seguro garantia; II - Expectativa de sinistro: verificação pelo segurado da possibilidade de ocorrência de sinistro; III - Indenização: pagamento, por parte das seguradoras, das obrigações cobertas pelo seguro, a partir da caracterização do sinistro; IV - Prêmio: importância devida pelo tomador à seguradora em função da cobertura do seguro e que deverá constar da apólice; V - Saldo devedor remanescente do parcelamento: dívida remanescente após a rescisão do parcelamento, devidamente atualizada pelos índices legais aplicáveis aos créditos inscritos em dívida ativa da União (DAU); VI - Segurado: a União, representada neste ato pela PGFN; VII - Seguradora: a sociedade de seguros garantidora, nos termos da apólice, do cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante a PGFN; VIII - Seguro garantia judicial para execução fiscal: modalidade destinada a assegurar o pagamento de valores que o tomador necessite realizar no trâmite de processos de execução fiscal; IX - Seguro garantia parcelamento administrativo fiscal: modalidade destinada a assegurar o pagamento do saldo devedor remanescente, decorrente da rescisão do parcelamento administrativo de dívidas inscritas em DAU; X - Sinistro: o inadimplemento das obrigações do tomador cobertas pelo seguro; XI - Tomador: devedor de obrigações fiscais que deve prestar garantia no processo de execução fiscal ou em parcelamento administrativo. Das condições de aceitação do seguro garantia 7

8 Art. 3.º A aceitação do seguro garantia de que trata o art. 1.º, prestado por seguradora idônea e devidamente autorizada a funcionar no Brasil, nos termos da legislação aplicável, fica condicionada à observância dos seguintes requisitos, que deverão estar expressos nas cláusulas da respectiva apólice: I - no seguro garantia judicial para execução fiscal, o valor segurado deverá ser igual ao montante original do débito executado com os encargos e acréscimos legais, devidamente atualizado pelos índices legais aplicáveis aos débitos inscritos em DAU; II - no seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, o valor segurado inicial deverá ser idêntico ao montante da dívida consolidada a ser parcelada, devidamente corrigida, sem considerar para esse fim eventuais descontos legais previstos na norma de parcelamento; III - previsão de atualização do débito pelos índices legais aplicáveis aos débitos inscritos em DAU; IV - manutenção da vigência do seguro, mesmo quando o tomador não houver pagado o prêmio nas datas convencionadas, com base no art. 11, 1º, da Circular nº 477 da SUSEP e em renúncia aos termos do art. 763 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil - CC) e do art. 12 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; V - referência ao número da inscrição em dívida ativa, bem como ao número do processo judicial ou processo administrativo de parcelamento; VI - a vigência da apólice será: a) de, no mínimo, 2 (dois) anos no seguro garantia judicial para execução fiscal; b) igual ao prazo de duração do parcelamento no seguro garantia parcelamento administrativo fiscal; VII - estabelecimento das situações caracterizadoras da ocorrência de sinistro nos termos do art. 10 desta Portaria; VIII - endereço da seguradora; IX - eleição do foro da Seção Judiciária ou da Subseção Judiciária, quando houver, da Justiça Federal com jurisdição sobre a unidade da PGFN competente para a cobrança do débito inscrito em dívida ativa para dirimir questões entre a segurada (União) e a empresa seguradora, sendo inaplicável a cláusula compromissória de arbitragem. 1.º No caso dos créditos previdenciários inscritos antes da Lei nº , de 2007, o valor do seguro garantia judicial para execução fiscal deverá ser igual ao montante do débito inscrito em dívida ativa, acrescido dos honorários advocatícios, tudo devidamente atualizado pelos índices legais aplicáveis aos débitos inscritos em DAU. 2.º Não se aplica o acréscimo de 30% ao valor garantido, constante no 2º do art. 656 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (CPC). 3.º Além dos requisitos estabelecidos neste artigo, o contrato de seguro garantia não poderá conter cláusula de desobrigação decorrente de atos exclusivos do 8

9 tomador, da seguradora ou de ambos. 4.º No seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, a PGFN poderá aceitar apólices com prazo de duração inferior ao do parcelamento, sendo que até 60 (sessenta) dias antes do fim da vigência da apólice, o tomador deverá renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e idônea, sob pena de sinistro. Art. 4.º Por ocasião do oferecimento da garantia, o tomador deverá apresentar a seguinte documentação: I - apólice do seguro garantia ou, no caso de apólice digital, cópia impressa da apólice digital recebida; II - comprovação de registro da apólice junto à SUSEP; III - certidão de regularidade da empresa seguradora perante a SUSEP. 1.º A idoneidade a que se refere o caput do art. 3.º será presumida pela apresentação da certidão da SUSEP, referida no inciso III deste artigo, que ateste a regularidade da empresa seguradora. 2.º No caso do inciso I, deverá o procurador conferir a validade da apólice com a que se encontra registrada no sítio eletrônico da SUSEP no endereço ao cidadão/consulta de apólice seguro garantia. Art. 5.º O seguro garantia judicial para execução fiscal somente poderá ser aceito se sua apresentação ocorrer antes de depósito ou da efetivação da constrição em dinheiro, decorrente de penhora, arresto ou outra medida judicial. Parágrafo único. Excluindo-se o depósito e a efetivação da constrição em dinheiro decorrente de penhora, arresto ou outra medida judicial, será permitida a substituição de garantias por seguro garantia judicial para execução fiscal, desde que atendidos os requisitos desta Portaria. Art. 6.º Após a aceitação do seguro garantia, sua substituição somente deverá ser demandada caso o seguro deixe de satisfazer os critérios estabelecidos nesta Portaria. Art. 7.º É admissível a aceitação de seguro garantia judicial para execução fiscal em valor inferior ao montante devido. Parágrafo único. A aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal nos termos do caput: I - não permite a emissão de certidão positiva com efeitos de negativa de débitos e; 9

10 II - não afasta a adoção de providências com vistas à cobrança da dívida não garantida, tais como, a inclusão ou manutenção do devedor no cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (CADIN) ou a complementação da garantia. Art. 8.º No caso do seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, com o fito de registrar a expectativa do sinistro, a PGFN divulgará mensalmente, em seu sítio na internet, no endereço a relação dos contribuintes com parcela em atraso. Art. 9.º O tomador que solicitar parcelamento de débitos ajuizados, garantidos por seguro garantia judicial para execução fiscal, deverá oferecer em sua substituição outra garantia, suficiente e idônea, no ato do pedido de parcelamento. 1.º Até a assinatura do termo de parcelamento, deverá o tomador manter vigente a apólice do seguro garantia judicial para execução fiscal. 2.º A suficiência e a idoneidade da garantia prestada pelo tomador deverão ser apreciadas pelo Procurador da Fazenda responsável pelo processo de parcelamento, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do oferecimento da garantia na unidade da PGFN. 3.º Se a norma de parcelamento não exigir apresentação de garantia ou exigir apenas a sua manutenção, a análise da suficiência e idoneidade da garantia oferecida em substituição ao seguro garantia será feita pelo Procurador da Fazenda responsável pela execução fiscal, devendo a nova garantia ser apresentada no bojo do processo de execução fiscal. 4.º Havendo mais de um débito a ser parcelado, a exigência do caput deste artigo será restrita aos débitos garantidos por seguro garantia judicial para execução fiscal. 5.º No caso do caput deste artigo, o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal poderá substituir mais de um seguro garantia judicial para execução fiscal. Art. 10. Fica caracterizada a ocorrência de sinistro, gerando a obrigação de pagamento de indenização pela seguradora: I - no seguro garantia judicial para execução fiscal: a) com o não pagamento pelo tomador do valor executado, quando determinado pelo juiz, independentemente do trânsito em julgado ou de qualquer outra ação judicial em curso na qual se discuta o débito, após o recebimento dos embargos à execução ou da apelação, sem efeito suspensivo; 10

11 b) com o não cumprimento da obrigação de, até 60 (sessenta) dias antes do fim da vigência da apólice, renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e idônea. II - no seguro garantia parcelamento administrativo fiscal: a) com a rescisão do parcelamento, motivada pelo inadimplemento das obrigações assumidas pelo tomador no respectivo requerimento de adesão; b) com o não cumprimento da obrigação de até 60 (sessenta) dias antes do fim da vigência da apólice, renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e idônea. Art. 11. Ciente da ocorrência do sinistro, a unidade da PGFN responsável reclamará à seguradora, no prazo de 30 (trinta) dias, observando os seguintes procedimentos: I - no seguro garantia judicial para execução fiscal, deverá ser solicitada ao juízo a intimação da seguradora para pagamento da dívida executada, devidamente atualizada, em 15 (quinze) dias, sob pena de contra ela prosseguir a execução nos próprios autos, conforme o disposto no inciso II, do art. 19, da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980; II - no seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, deverá a seguradora ser intimada para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento da indenização correspondente ao valor do saldo remanescente do parcelamento, atualizado até o mês do pagamento, pelos índices legais aplicáveis aos débitos inscritos em DAU. 1.º No caso do inciso II, a comunicação deverá ser acompanhada, sempre que relevante para a caracterização do sinistro e para a apuração de valores de indenização, da seguinte documentação: I - cópia do pedido de adesão ao parcelamento; II - cópia da documentação comprobatória da rescisão do parcelamento pelo tomador; III - demonstrativo da dívida remanescente da rescisão do parcelamento a ser paga pela seguradora. 2.º A seguradora poderá solicitar documentação ou informação complementar à constante do 1º, que deverá ser prestada pela unidade da PGFN, no prazo de 15 (quinze) dias. Disposições finais e transitórias Art. 12. As disposições referentes ao seguro garantia judicial para execução fiscal aplicam-se aos débitos inscritos em dívida ativa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) objeto de execução fiscal ajuizada pela PGFN, incluídas as contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de º No âmbito do FGTS, o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal 11

12 aplica-se apenas ao parcelamento de débitos inscritos em dívida ativa originários de contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110, de 2001, não se aplicando àqueles decorrentes do não recolhimento das contribuições previstas nos arts. 15 e 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de º Como índice de juros e atualização monetária do valor segurado, ao longo da vigência da apólice, aplicam-se as disposições do art. 22 da Lei nº 8.036, de Art. 13. Ao entrar em vigor, as disposições desta Portaria serão aplicadas desde logo aos seguros garantia pendentes de análise. Parágrafo único. O seguro garantia formalizado com base na Portaria PGFN nº 1.153, de 13 de agosto de 2009, continuará por ela regido. Art. 14. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 15. Fica revogada a Portaria PGFN nº 1.153, de 13 de agosto de ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO 12

13 3. Instrução Normativa ANVISA n.º 1, de DOU 1 de Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a lista de medicamentos liberados para importação em caráter Excepcional. ÍNTEGRA: Art. 1.º Fica estabelecido a lista de medicamentos liberados para importação em caráter excepcional de que trata a Resolução da Diretoria Colegiada nº 8, de 28 de fevereiro de 2014, conforme Anexo. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na Data de sua publicação. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO ANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS LIBERADOS PARA IMPORTAÇÃO EM CARÁTER EXCEPCIONAL Disponível em: =1&pagina=48&totalArquivos=120 =1&pagina=49&totalArquivos=120 =1&pagina=50&totalArquivos=120 13

14 4. Portaria SAS n.º 142, de DOU 1 de Secretária de Atenção à Saúde. Estabelece normas para o cadastramento no SCNES das equipes que realizarão serviços de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei (EAP). ÍNTEGRA: Art. 1.º Ficam estabelecidas normas para o cadastramento no SCNES das equipes que realizarão serviços de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei (EAP). Art. 2.º Fica incluído, na Tabela de Equipes do SCNES, o seguinte tipo de equipe: CODIGO DESCRIÇÃO DA EQUIPE 49 EQUIPE DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE MEDIDAS TERAPÊUTICAS APLICÁVEIS À PESSOA COM TRANSTORNO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI (EAP).1.º A composição da equipe constante no caput deste artigo e suas regras de cadastramento estão descritas no Anexo I desta Portaria. 2.º A equipe descrita no caput deste artigo deverá estar vinculada apenas aos estabelecimentos do tipo: 01 Posto de Saúde, 02 Unidade Básica/Centro de Saúde, 04 Policlínica, 32 Unidade Móvel Fluvial, 36 Clínica/Centro Especializado, 40 Unidade Móvel Terrestre, 62 Hospital Dia/Isolado, 68 Secretaria de Saúde ou 70 Centro de Atenção Psicossocial. 3.º O serviço referido neste caput não deve ser instalado em Unidades Prisionais. 4.º Os profissionais que comporão o Serviço de Avaliação e Acompanhamento de Medidas Terapêuticas Aplicáveis à Pessoa com Transtorno Mental em Conflito com a Lei poderão ser originários dos demais serviços da Rede de Atenção Saúde, desde que não excedam a Carga Horária Semanal máxima que seu vínculo de trabalho ou a legislação vigente permita, ou desde que não estejam cadastrados cumulativamente em outras estratégias/programas que exijam dedicação exclusiva. 14

15 5.º O cadastramento da equipe 49 EAP no SCNES, de que trata o caput deste artigo, ocorrerá previamente à publicação de Portaria específica para habilitação. Art. 3.º Fica incluído, na tabela de População Assistida do SCNES, os seguintes tipos de população: CODIGO POPULAÇÃO ASSISTIDA 09 PESSOA PRIVADA DE LIBERDADE 10 PESSOA COM TRANSTORNO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI Art. 4.º Fica alterada a Ficha Cadastral de Estabelecimentos de Saúde (FCES) nº 26 - Cadastro de Equipes no Sistema Penitenciário, que passa a se chamar Cadastro de Equipes de Saúde no Sistema Prisional (ESP), conforme Anexo II. 1.º O cadastro das equipes definidas no art. 2º desta Portaria deverá ser efetuado com base na Ficha Cadastral de Estabelecimentos de Saúde (FCES) nº 26 - Cadastro de Equipes de Saúde no Sistema Prisional, conforme orientação de preenchimento constante no Anexo I a esta Portaria. 2.º A FCES citada no caput deste artigo será disponibilizada no sítio eletrônico do CNES Art. 5.º O gestor estadual, municipal ou do Distrito Federal será responsável pela inclusão desta equipe no SCNES, bem como a constante atualização dos dados cadastrais pertinentes à esta equipe. Art. 6.º O Ministério da Saúde suspenderá o repasse do incentivo referido nesta norma nos casos em que for constatada, por meio de verificação "in loco", solicitação oficial de informações, auditorias ou outros processos de monitoramento pertinentes, inclusive de outros órgãos de controle, uma das seguintes situações: I - Ausência, por um período superior a 60 (sessenta) dias, de qualquer um dos profissionais que compõem o serviço habilitado; II - Descumprimento da carga horária mínima definida pelo gestor para os profissionais do serviço; III - A ausência de alimentação de dados no sistema de informação definido pelo Ministério da Saúde por 90 (noventa) dias consecutivos. Parágrafo único. A suspensão será mantida até a adequação das irregularidades identificadas. Art. 7.º Caberá à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS), por meio da Coordenação-Geral de Sistemas de Informação do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle do Ministério da Saúde (CGSI/DRAC/SAS/MS), providenciar 15

16 junto ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS/SGEP/MS) para que sejam efetivadas as adequações no SCNES, definidas nesta Portaria. Art. 8.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais para a competência posterior a da publicação. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR ANEXO I ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DA FICHA COMPLEMENTAR DE CADASTRO DE EQUIPES DE SAÚDE NO SISTEMA PRISIONAL 1 DADOS OPERACIONAIS Informar se o comando é de INCLUSÃO, ALTERAÇÃO OU EXCLUSÃO. OBSERVAÇÃO: Enumerar todas as fichas utilizadas para o cadastro da equipe, identificando no formato NN/TT, onde NN é o numero da folha e TT o total de folhas preenchidas para o cadastro de profissionais da equipe. 2 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE 2.1 CNES Informar o código do CNES ao qual a equipe está vinculada em todas as folhas utilizadas. 2.2 NOME FANTASIA DO ESTABELECIMENTO Informar o Nome Fantasia do estabelecimento em todas as folhas utilizadas. 3 IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE 3.1 TIPO DA EQUIPE Informar o Tipo de Equipe código 49 EAP - Equipe de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei. 3.2 IDENTIFICADOR NACIONAL DE EQUIPE (INE) Informar o código INE gerado para equipe na Base Nacional. 3.3 NOME DE REFERÊNCIA DA EQUIPE A equipe deverá ser identificada pelo nome de referência (nome fantasia) em todas as folhas utilizadas. 3.4 POPULAÇÃO ASSISTIDA 16

17 Deverá ser informado o tipo de população assistida pela equipe de acordo com a tabela a seguir, sendo possível informar mais de uma opção de população atendida pela equipe. CODIGO POPULAÇÃO ASSISTIDA 09 PESSOA PRIVADA DE LIBERDADE 10 PESSOA COM TRANSTORNO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI 3.5 DATA DE ATIVAÇÃO Deverá ser informada a data de ativação da equipe no formato dia/mês/ano (dd/mm/aaaa). 3.6 DATA DE DESATIVAÇÃO Deverá ser informada a data da desativação da equipe no formato dia/mês/ano (dd/mm/aaaa), bem como o tipo e o motivo da desativação, de acordo com as tabelas a seguir. 3.7 TIPO DE DESATIVAÇÃO Deverá ser informado o tipo da desativação de acordo com a tabela a seguir: CODIGO TIPO DE DESATIVAÇÃO 01 TEMPORÁRIA 02 DEFINITIVA 3.8 MOTIVO DA DESATIVAÇÃO Deverá ser informado o motivo da desativação de acordo com a tabela a seguir: CÓD DESCRIÇÃO DO MOTIVO 03 DIFICULDADE DE CONTRATACAO DE PROFISSIONAL MEDICO 04 DIFICULDADE DE CONTRATACAO DE PROFISSIONAL ENFERMEIRO 08 DIFICULDADE DE CONTRATACAO DE PROFISSIONAL PSICOLOGO 09 DIFICULDADE DE CONTRATACAO DE PROFISSIONAL ASSISTENTE SOCIAL 14 PROBLEMA DE ESTRUTURA FISICA 1 5 A U D I TO R I A / S U P E RV I S A O 16 AUSÊNCIA DE EQUIPE MINIMA 4 CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE 4.1 ESPECIFICAÇÃO DA EQUIPE 17

18 Os profissionais da(s) equipe(s) deverão estar cadastrados previamente no CNES do estabelecimento onde a(s) equipe(s) será (ão) cadastrada(s) e os campos (4.1.1) Nome, (4.1.2) CPF, (4.1.3) CBO - Classificação Brasileira de Ocupações, (4.1.4) Código CNS, (4.1.5) Carga Horária Semanal, (4.1.6) Pertence à equipe mínima, (4.1.12) Data de Entrada e (4.1.13) Data de Desligamento deverão ser vinculados mediante esse cadastro. Os campos (4.1.7) Microárea, (4.1.8) Residência, (4.1.9) CH em outra equipe, (4.1.10) Carga Horária Diferenciada e (4.1.11) Atendimento Complementar não serão habilitados para preenchimento destas equipes. Quanto ao preenchimento do campo (4.1.6) Equipe Mínima deverá ser identificado se o profissional faz parte da equipe mínima a ser considerada em todos os critérios estabelecidos na Portaria MS/GM Nº 94, de 14 de janeiro de Quanto à carga horária semanal (CHS) será obrigatório o preenchimento da informação do campo (4.1.5) CHS do tipo Ambulatorial e outros (profissionais com formação em ciências humanas ou sociais) será por meio da importação da informação constante no cadastro do profissional e sua totalização será consistida pelo sistema de acordo com a CHS permitida para cada CBO, estabelecida para a equipe mínima prevista no item de COMPOSIÇÃO DA EQUIPE A composição da equipe, bem como a indicação dos profissionais pertencentes à equipe mínima deverá obedecer a regra definida na tabela a seguir: CBO DESCRIÇÃO DA OCUPAÇÃO CHS MÍNIMA QUANT. MÍNIMA ASSISTENTE SOCIAL * ENFERMEIROS* * MÉDICOS CLÍNICOS ** * PSICÓLOGOS* * ADVOGADOS* * FARMACEUTICOS * PEDAGOGO * PESQUISADORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE* 2035* PESQUISADORES EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS* 2 2 SOCIOLOGO TERAPEUTA OCUPACIONAL 18

19 ANTROPOLOGO *Será admitida a inclusão de qualquer CBO relacionada à família de CBO; ** É necessário que este profissional seja Médico Psiquiatra ou Médico com experiência em saúde mental. ANEXO II FICHA COMPLEMENTAR DE CADASTRO DE EQUIPES DE SAÚDE NO SISTEMA PRISIONAL PT SAS Nº 142 *Imagem disponível em : =1&pagina=60&totalArquivos=120 19

20 5. Portaria MT n.º 46, de DOU 1 de Ministério do Turismo Dá nova redação ao art. 99-A da Portaria nº112, de 24 de maio de 2013, que dispõe sobre regras e critérios para a formalização de instrumentos de transferência voluntária de recursos para apoio aos programas que visem ao desenvolvimento do Turismo. ÍNTEGRA: Art. 1.º O art. 99-A da Portaria nº 112, de 24 de maio de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 99-A. O limite previsto no parágrafo único do art. 12A não se aplica ao exercício de 2014, passando a produzir efeitos a partir do exercício de 2015." Art. 2.º Fica revogada a Portaria nº 35, de 10 de fevereiro de Art. 3.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GASTÃO DIAS VIEIRA 20

21 6. Ato COTEPE/ICMS nº 1/14, de DOU 1 de Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Aprova o Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e e o Manual do Contribuinte - DACTE. ÍNTEGRA: Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e, Versão 2.00a, que estabelece as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta WebServices a Cadastro, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de Parágrafo único. O Manual de Orientações referido no caput estará disponível na página do CONFAZ ( identificado como Manual_CTe_v2_00a.pdf e terá a sequência 55BE D4DB862C1101D542DEBA como chave de codificação digital, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. Art. 2º Fica aprovado o Manual de Orientações do Contribuinte - DACTE, Versão 1.01, que estabelece as especificações técnicas do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/07. Parágrafo único O Manual de Orientações referido no caput estará disponível na página do CONFAZ ( identificado como Manual_DACTE_v1.01.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 5375A5181AFDA1ECFA554A28C7DC249A, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. Art. 3º Ficam revogados o Ato COTEPE/ICMS 18/12, de 30 de maio de 2012, e o Ato COTEPE/ICMS 33/13, de 20 de setembro de Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 2 de junho de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA 21

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