Teoria Literária I Profª Angela Catonio
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- Marcelo Rafael Barroso Freire
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1 Teoria Literária I Profª Angela Catonio VERSIFICAÇÃO PROSA É o texto em linguagem natural e espontânea, a expressão do não-eu. A estrutura do texto não possui forma especial de composição, compõese em linha contínua, preenchendo a página. POESIA É a forma literária que se caracteriza por ser a expressão do eu Poesia é o arranjo especial do texto, tanto em sua forma em linhas descontínuas (versos) como em sua sonoridade (ritmo e rima). O poeta volta-se para dentro de seu mundo interior, sua maneira de encarar a vida. Há a prevalência da linguagem figurada e de conotações.
2 VERSO É cada linha do poema, a reunião de sílabas poéticas, obedecendo a determinadas regras de ritmo e harmonia. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, (verso) Muda-se o ser, muda-se a confiança; (verso) Todo o Mundo é composto de mudança, (verso) Tomando sempre novas qualidades. (verso) Camões RITMO É a sucessão de sílabas átonas (fracas) e de sílabas tônicas (fortes). É o elemento melódico do verso. Cavaleiro das armas escuras Onde vais pelas travas impuras Com a espada sangrenta na mão? Álvares de Azevedo
3 SÍLABAS POÉTICAS ESCANSÃO "Estavas, linda Inês, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fruto, Naquele engano da alma, ledo e cego, Que a fortuna não deixa durar muito... Camões Estavas, linda Inês, posta em sossego. Foneticamente: Es-ta-vas, lin-da I-nês, pos-ta em sos-se-go Poeticamente: Es/ta/vas/, lin/dai/nês/, pos/taem/ sos/se/go Na contagem das sílabas poéticas de um verso, conta-se até a última sílaba tônica.
4 Exercícios Meus oito anos Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem, mais! Casimiro de Abreu O amante satisfeito Canto alegre nesta gruta, E me escuta o vale e o monte: Se na fonte Glaura vejo, Não desejo mais prazer Silva Alvarenga
5 Meus oito anos Oh!/ que/ sau/da/des/ que/ te/nho Da au/ro/ra/ da/ mi/nha/ vi/da Da/ mi/nha in/fân/cia/ que/ri/da Que os/ a/nos/ não/ tra/zem,/ mais! Casimiro de Abreu O amante satisfeito Can/to a/le/gre/ nes/ta/ gru/ta, E/ me es/cu/ta o/ va/le e o/ mon/te: Se/ na/ fon/te/ Glau/ra/ ve/jo, Não/ de/se/jo/ mais/ pra/zer Silva Alvarenga
6 1 - Monossílabo De acordo com as sílabas métricas, os versos recebem as seguintes denominações: 2 - Dissílabo 3 - Trissílabo 4 - Tetrassílabo 5 - Pentassílabo ou Redondilha menor 6 - Hexassílabo 7 - Heptassílabo ou Redondilha maior 8 - Octassílabo 9 - Eneassílabo 10 - Decassílabo 11 - Hendecassílabo 12 - Dodecassílabo ou Alexandrino
7 RESPOSTA DO PRIMEIRO POEMA (Apostila) Al/ma/ mi/nha/ gen/til, / que/ te/ par/tis/te Tão/ ce/do /des/ta/ vi/da/ des/con/ten/te, Re/pou/sa/ lá/ no/ Céu/ e/ter/na/men/te E/ vi/va eu/ cá/ na/ ter/ra/ sem/pre/ tris/te. Se/ lá/ no as/sen/to e/té/reo, on/de/ su/bis/te, Me/mó/ria/ des/ta/ vi/da/ se/ con/sen/te, Não/ te es/que/ças/ da/que/le a/mor/ ar/den/te Que/ já/ nos/ o/lhos/ meus/ tão/ pu/ro/ vis/te. E/ se/ vi/res/ que/ po/de/ me/re/cer/-te Al/gu/ma/ cou/sa a/ dor/ que/ me/ fi/cou Da/ má/goa, / sem/ re/mé/dio, / de/ per/der/-te, Ro/ga a/ Deus, / que/ teus/ a/nos/ en/cur/tou, Que/ tão/ ce/do/ de/ cá/ me/ le/ve a/ ver/-te, Quão/ ce/do/ de/ meus/ o/lhos/ te/ le/vou.
8 RESPOSTA DO SEGUNDO POEMA (Apostila) Canção do exílio Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pal/mei/ras, On/de/ can/ta o/ sa/bi/á; As/ a/ves, / que a/qui/ gor/jei/am, Não/ gor/jei/am/ co/mo/ lá. Nos/so/ céu/ tem/ mais/ es/tre/las, Nos/sas/ vár/zeas/ têm/ mais/ flo/res, Nos/sos/ bos/ques/ têm/ mais/ vi/da, Nos/sa/ vi/da/ mais/ a/mo/res. Em/ cis/mar, / so/zi/nho, à/ noi/te, Mais/ pra/zer/ en/con/tro eu/ lá; Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pal/mei/ras, On/de/ can/ta o/ sa/bi/á;
9 Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pri/mo/res, Que/ tais/ não/ en/con/tro eu/ cá; Em/ cis/mar/ - so/zi/nho, à/ noi/te - Mais/ pra/zer/ en/con/tro eu/ lá; Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pal/mei/ras, On/de/ can/ta o/ sa/bi/á; Não/ per/mi/ta/ Deus/ que eu/ mor/ra, Sem/ que eu/ vol/te/ pa/ra/ lá; Sem/ que/ des/fru/te os/ pri/mo/res Que/ não/ en/con/tro/ por/ cá; Sem/ qu in/da a/vis/te as/ pal/mei/ras, On/de/ can/ta o/ sa/bi/á.
10 RIMA É a identidade parcial ou total de sons a partir da última vogal tônica nos segmentos melódicos, mais comumente, no fim dos versos. Aquela triste leda madrugada, cheia toda de mágoa e de piedade, enquanto houver no mundo saudade quero que seja sempre celebrada. Ela só, quando amena e marchetada saía, dando ao mundo claridade, viu apartar-se de uma outra vontade que nunca poderá ver-se apartada. Ela só viu lágrimas em fio que, de uns e de outros olhos derivadas, se acrescentara em grande e largo rio. Ela viu as palavras magoadas que puderam tornar o fogo frio, e dar descanso às almas condenadas.
11 Quanto à natureza: TOANTE quando a combinação sônica se restringe à coincidência das vogais. Sobre a manhã torna o vento Em mais desatada fúria Como enraivado molosso Rosna, exaspera-se e uiva. Abro a janela, olho o tempo; Inda estava fora a lua Sem montanha onde esconder-se Que a Estiva é toda planura (Alberto de Oliveira)
12 SOANTE é a rima que apresenta total combinação sônica, a partir da vogal tônica. Brancuras imortais de lua nova Frios de nostalgia e sonolência Sonhos brancos da lua e viva essência Dos fantasmas notívagos da cova (Cruz e Souza) ESQUEMA DE RIMA Quanto à disposição as rimas podem ser: Representações: A - B -C - D - E...
13 Aquela triste leda madrugada, cheia toda de mágoa e de piedade, enquanto houver no mundo saudade quero que seja sempre celebrada. Ela só, quando amena e marchetada saía, dando ao mundo claridade, viu apartar-se de uma outra vontade que nunca poderá ver-se apartada. Ela só viu lágrimas em fio que, de uns e de outros olhos derivadas, se acrescentara em grande e largo rio. Ela viu as palavras magoadas que puderam tornar o fogo frio, e dar descanso às almas condenadas.
14 1 - Diz-se que as rimas são EMPARELHADAS ou paralelas quando os versos rimam dois a dois. Esquema: AA - BB Peguei meu coração A E pu-lo na minha mão A Olhei-o como quem olha B Grãos de areia ou uma folha. B Olhei-o pávido e absorto C Como quem sabe estar morto C Com a alma só comovida D De sonho e pouco da vida. D Fernando Pessoa
15 Diz-se que as rimas são INTERCALADAS ou interpoladas quando apresentam dois versos extremos rimando entre si e outros no meio de rimas diferentes. Esquema: A BB A Os que amei, onde estão? idos, dispersos Arrastados no giro dos tufões, Levados, como em sonho, entre visões, Na fuga, no ruir dos universos. Antero de Quental A B B A Diz-se que as rimas são ENTRECRUZADAS, simplesmente cruzadas ou alternadas quando elas se revezam. Esquema: AB AB. Caminheiro que passa pela estrada, A Seguindo pelo rumo do sertão, B Quando vires a cruz abandonada, A Deixa-a, em paz, dormir na solidão. B Castro Alves
16 ENCADEADAS são as rimas de fim de verso com o interior do verso seguinte. Carinhosa e doce, ó Glaura, Vem esta aura lisonjeira. E a mangueira já florida, Nos convida a respirar. Silva Alvarenga MISTURADAS são as rimas que não se enquadram em nenhum destes esquemas. É o caso do exemplo abaixo. Verificamos que existem rimas, mas sem esquema preestabelecido:
17 Acorda! À ave na selva, Às flores no agasalho Da relva; À aranha em cuja corda Treme a gota de orvalho: Acorda! Do caniçal às flechas Do matagal às ramas Implexas; A serra em cuja altura Um diadema de chamas Fulgura; Acorda! aos azulados Lagos eternamente Deitados; Ao nenúfar que borda O espelho da corrente Acorda! Alberto de Oliveira
18 Versos que não rimam são chamados versos brancos. Essa folha branca me prescreve o sonho, me incita ao verso nítido e preciso. Cabral de Melo Neto
19 Imagens que passais pela retina Camilo Pessanha Imagens que passais pela retina Dos meus olhos, por que não vos fixais? Que passais como água cristalina Por uma fonte para nunca mais!... Ou para o lago escuro onde termina Vosso curso, silente de juncais, E o vago medo angustioso domina, _ Por que ides sem mim, não me levais? Sem vós o que são os meus olhos pagãos! - O espelho inútil, meus olhos pagãos! Aridez de sucessivos desertos... Fica sequer, sombra das minhas mãos, Flexão casual de meus dedos incertos, - Estranha sombra em movimentos vãos. At home Olavo Bilac Casou Pafúncio Meneses Com Dona Ana de Tabordo E, ao cabo de cinco meses, Nasceu-lhes um bebê gordo. Ele com ar de tirano Se arrepela e desespera: Senhora! ou muito me engano Ou antes de ser já era! Mas diz Dona Ana em segredo: Homem, não seja covarde! O bebê não nasceu cedo: Você é que casou tarde!
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