Ensino Fundamental no RN. Panorama e Perspectivas

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA COORDENADORIA DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR SUBCOORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL-SUEF Ensino Fundamental no RN Panorama e Perspectivas Prof. Francisco das Chagas Fernandes Secretária de Educação(UFRN/SEEC/RN) Prof. Marcos Kleber Coordenador da Coordenadoria de Desenvolvimento Escolar (SEEC/RN) Prof. Arandi Robson Martins Câmara Subcoordenador do Ensino Fundamental (SEEC/RN)

2 Base Legal Histórico do ordenamento político legal para efetivação da ampliação do Ensino Fundamental de 8 (oito) para 9 (nove) anos:

3 Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de Estabelecia 4 (quatro) anos de Ensino Fundamental. Acordo Punta del Leste e Santiago - Compromisso de estabelecer 6 (seis) anos para o Ensino Fundamental até Lei nº 5.692, de 11 de agosto de Obrigatoriedade do Ensino Fundamental de 8 (oito) anos. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 admite a matrícula no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, a iniciar-se aos 6 (seis) anos de idade. Lei nº , de 9 de janeiro de Aprovou o Plano Nacional de Educação/PNE. O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos se tornou meta progressiva da educação nacional. Lei nº , de 16 de maio de 2005 torna obrigatória a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental.

4 Emenda Constitucional nº 59, de 11 de Novembro de 2009 Acrescenta 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao 4º do art. 211 e ao 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.

5 Outras normas expedidas pelo CNE/CEB que regulamentam a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração: Parecer CNE/CEB nº 24/2004, de 15 de setembro de 2004 (reexaminado pelo Parecer CNE/CEB6/2005): Estudos visando ao estabelecimento de normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração. Parecer CNE/CEB nº 6/2005, de 8 de junho de 2005, reexame do parecer CNE/CEB nº24/2004, que visa o estabelecimento de normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração.

6 Resolução CNE/CEB nº 3/2005, de 3 de agosto de 2005: Define normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração. Parecer CNE/CEB nº 18/2005, de 15 de setembro de 2005: Orientações para a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em atendimento à Lei nº /2005, que altera os arts. 6º, 32 e 87 da Lei nº 9.394/96 - LDB. Parecer CNE/CEB nº 39/2006, de 8 de agosto de 2006: Consulta sobre situações relativas à matrícula de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 41/2006, de 9 de agosto de 2006: Consulta sobre interpretação correta das alterações promovidas na Lei nº 9.394/96 pelas recentes Leis nº /2005 e nº /2006.

7 Parecer CNE/CEB nº 45/2006, de 7 de dezembro de 2006: Consulta referente à interpretação da Lei Federal nº /2006, que amplia a duração do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos, e quanto à forma de trabalhar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 5/2007, de 1º de fevereiro de 2007 (reexaminado pelo Parecer CNE/CEB nº7/2007): Consulta com base nas Leis nº /2005 e n /2006, que tratam do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos e da matrícula obrigatória de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 7/2007, de 19 de abril de 2007: Reexame do Parecer CNE/CEB nº 5/2007, que trata da consulta com base nas Leis nº /2005 e n /2006, que se referem ao Ensino Fundamental de 9 (nove) anos e à matrícula obrigatória de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental.

8 Conhecendo o Ensino Fundamental no Rio Grande do Norte

9 Ensino Fundamental O Ensino Fundamental constitui a segunda etapa da Educação Básica. É obrigatório e gratuito na escola pública, com duração de 9 (nove) anos, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, em conformidade ao art. 3 da LDB/96, organizado em anos inicias e anos finais.

10 Objetivo O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação integral do indivíduo para o exercício pleno da cidadania, pautando-se nos princípios da igualdade, da liberdade, do reconhecimento e respeito à diversidade.

11 Missão Assegurar uma educação que garanta o acesso, permanência e sucesso dos estudantes, como também propiciar condições para o seu desenvolvimento integral.

12 Estabelecimentos de Ensino do Rio Grande do Norte por Dependência Administrativa

13 Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, segundo Dependências Administrativa no RN Ano 2013 Estadual 666 Municipal Federal 20 Particular 638 Urbana: 571 Rural: 95 Urbana: 992 Rural: Fonte: INEP/SEEC/ATP/GAEE

14 Estabelecimentos de Ensino Fundamental no Rio Grande do Norte Ano 2013

15 Escolas de Ensino Fundamental no RN Ano 2013 Estadual 541 Municipal Federal 01 Privada 506 Fonte: INEP/SEEC/ATP/GAEE

16 Escolas de Ensino Fundamental da Rede Estadual em 2013 ESCOLAS Total de Escolas: 541 PERCENTUAL Escolas com anos iniciais: ,2 % Escolas com anos finais: ,2 % Escolas com anos iniciais e finais: ,2 % Escolas com o Ensino Fundamental e Médio: ,5%

17 Matrícula, taxa de aprovação, reprovação, abandono e distorção idade/ano

18 MATRÍCULA INICIAL DO 1º AO 9º ANO POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA ( 2010 A 2013) FEDERAL ESTAUAL MUNICIPAL PARTICULAR

19 EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO FUNDAMENTAL NO RN MATRÍCULA

20 EVOLUÇÃO DA MATRICULA INICIAL DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE ESTADUAL ( 2010 a 2013) ANOS INICIAIS ANOS FINAIS TOTAL DE MATRÍCULA Fonte: INEP/SEEC/ATP/GAEE

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23 90 80 Taxa de aprovação de E.Fundamental de 4º ao 9º ano da Rede Estadual do RN (2012 e 2013) 76,9 80,4 82, ,11 67,8 68, ,59 58, º 5º 6º 7º 8º 9º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

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27 12 Taxa de abandono de E. Fundamental da Rede Estadual por ano de escolaridade ( 2012 e 2013) 11, ,4 7,3 6 5, º 5º 6º 7º 8º 9º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

28 Distorção Idade/ano segundo dependência administrativa 1º ao 9º - ANO FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PARTICULAR FONTE DOS DADOS: ATP/SEEC

29 Distorção idade/ano da Rede Estadual ANO ALUNOS º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO FONTE DOS DADOS ATP/SEEC

30 AVALIAÇÕES EXTERNAS

31 4,5 4 3,5 3 IDEB ENSINO FUNDAMENTAL ( 2005 a 2013) 3,9 3,1 2,5 2 IDEB ANOS INICIAIS IDEB ANOS FINAIS 1,5 1 0,

32 ANA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALAFABETIZAÇÃO

33 A ANA, avalia os níveis de proficiência em: LEITURA ESCRITA MATEMÁTICA

34 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA/% NÍVEL Nível 1: Desempenho até 425 pontos Ler palavras dissílabas, trissílabas e polissílabas com estruturas silábicas canônicas, com base em imagem. Ler palavras dissílabas, trissílabas e polissílabas com estruturas silábicas não canônicas, com base em imagem. RN 36.02

35 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA/% NÍVEL Nível 2: Desempenho maior que 425 até 525 pontos Identificar a finalidade de textos como convite, cartaz, texto instrucional (receita) e bilhete. Localizar informação explícita em textos curtos (com até cinco linhas) em gêneros como piada, parlenda, poema, tirinha (história em quadrinhos em até três quadros), texto informativo e texto narrativo. Identificar o assunto de textos, cujo assunto pode ser identificado no título ou na primeira linha em gêneros como poema e texto informativo. Inferir o assunto de um cartaz apresentado em sua forma estável, com letras grandes e mensagem curta e articulação da linguagem verbal e não verbal. RN 34.77

36 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA/% NÍVEL Nível 3: Desempenho maior que 525 até 625 pontos. Inferir o assunto de texto de divulgação científica para crianças. Localizar informação explícita, situada no meio ou final do texto, em gêneros como lenda e cantiga folclórica. Identificar o referente de um pronome pessoal do caso reto em gêneros como tirinha e poema narrativo. Inferir relação de causa e consequência em gêneros como tirinha, anedota, fábula e texto de literatura infantil. Inferir sentido com base em elementos verbais e não verbais em tirinha. Reconhecer significado de expressão de linguagem figurada em gêneros como poema narrativo, texto de literatura infantil e tirinha. RN 23.85

37 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA/% NÍVEL Nível 4: Desempenho maior que 625 pontos Inferir sentido de palavra em texto verbal. Reconhecer os participantes de um diálogo em uma entrevista ficcional. Inferir sentido em texto verbal. Reconhecer relação de tempo em texto verbal. Identificar o referente de pronome possessivo em poema RN 5.36

38 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA /% NÍVEL Nível 1: Desempenho até 400 pontos Neste nível, foram agrupados desde os alunos que, em geral, são capazes de: - Escrever palavras com sílabas canônicas (consoante e vogal) e não canônicas, com alguma dificuldade, pela omissão e/ou troca de letras; até os que são capazes de: - Escrever ortograficamente palavras marcadas pela presença de sílabas canônicas. RN 36.02

39 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA /% NÍVEL Nível 2: Desempenho maior que 400 até 500 pontos Escrever ortograficamente palavras com sílabas não canônicas; Escrever textos incipientes apresentados na forma de apenas uma frase; Produzir textos narrativos, a partir de uma dada situação, que apresentam ausência ou inadequação dos elementos formais (segmentação, pontuação, ortografia, concordância verbal e concordância nominal) e da textualidade (coesão e coerência), evidenciando ainda um distanciamento da norma padrão da língua RN 34.77

40 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA /% NÍVEL Nível 3: Desempenho maior que 500 até 580 pontos Escrever textos narrativos com mais de uma frase, a partir de uma situação dada; Produzir textos narrativos com poucas inadequações relativas à segmentação, concordância verbal e concordância nominal, embora com algum comprometimento dos elementos formais e da textualidade, evidenciando uma aproximação à norma padrão da língua. RN 23.85

41 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA /% NÍVEL Nível 4: Desempenho maior que 580 pontos Produzir textos narrativos, a partir de uma situação dada, atendendo adequadamente ao uso de elementos formais e da textualidade, evidenciando o atendimento à norma padrão da língua. RN 5.36

42 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM ESCRITA /% NÍVEL Sem pontuação Cadernos de prova que não foram pontuados por conter a escrita de palavras sem relação semântica com a imagem apresentada ou escrita incompreensível. RN NÃO FORAM COMPUTADOS PERCENTUAIS

43 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA % NÍVEL Nível 1: Desempenho até 425 pontos Reconhecer representação de figura geométrica plana ou espacial em objetos de uso cotidiano; maior frequência em gráfico de colunas; planificação de figura geométrica espacial (paralelepípedo); horas e minutos em relógio digital. Associar objeto de uso cotidiano à representação de figura geométrica espacial; Contar objetos dispostos em forma organizada ou não; Comparar medidas de comprimento em objetos do cotidiano. RN 35.47

44 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA % NÍVEL Nível 2: Desempenho maior que 425 até 525 pontos Reconhecer nomenclatura de figura geométrica plana; valor monetário de cédula; figura geométrica plana em uma composição com várias outras. Associar a escrita por extenso de números naturais com até três algarismos à sua representação simbólica; valor monetário de uma cédula a um agrupamento de moedas e cédulas; Completar sequência numérica crescente de números naturais não consecutivos. Comparar números naturais com até três algarismos não ordenados. Estimar uma medida entre dois números naturais com dois algarismos; Resolver problema de adição sem reagrupamento. RN 37.21

45 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA % NÍVEL Nível 3: Desempenho maior que 525 até 575 pontos Reconhecer frequências iguais em gráfico de colunas; composição de números naturais com até três algarismos, apresentada por extenso Completar sequência numérica decrescente de números naturais não consecutivos. Calcular adição de duas parcelas com reagrupamento; Associar valor monetário de um conjunto de moedas ao valor de uma cédula; a representação simbólica de números naturais com até três algarismos à sua escrita por extenso; Resolver problema de subtração, com números naturais de até dois algarismos, com ideia de comparar e retirar e problema de divisão com ideia de repartir. RN 14.55

46 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA % NÍVEL Nível 4: Desempenho maior que 575 pontos Reconhecer composição e decomposição aditiva de números naturais com até três algarismos; medidas de tempo em relógios analógicos; informações em gráfico de barras. Calcular subtração de números naturais com até três algarismos com reagrupamento. Associar medidas de tempo entre relógio analógico e digital. Resolver problema de subtração como operação inversa da adição com números naturais; problemas com a ideia de comparar números naturais de até três algarismos; problema de multiplicação com a ideia de proporcionalidade; problema de multiplicação com a ideia de combinação; problema de divisão com ideia de proporcionalidade e problema que envolve medidas de tempo (dias de semanas). RN 12.76

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48 Metas, Eixos Estruturantes e projetos desenvolvidos na Subcoordenadoria de Ensino Fundamental

49 Metas: Universalizar o ensino fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência do Plano Estadual de Educação - PEE. Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os 8 anos de idade, durante os primeiros cinco anos de vigência do PEE; no máximo, até os 7 anos de idade, do sexto ao nono ano de vigência do plano; e até o final dos 6 anos de idade, a partir do décimo ano de vigência do plano.

50 Metas: Ampliar a prática de formação continuada em serviço para 90% das escolas do ensino fundamental. Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.

51 FORMAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO REDEFINIÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL /RN PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL Ensino Fundamental Eixos estruturantes ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO ÀS ESCOLAS GRUPO DE ESTUDOS

52 PSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO- EDUCAÇÃO INTEGRAL PARCERIAS:. Prog. Ed. Viária. Prog. Ed. Para o Trânsito. Bombeiro Mirim PROJETO CORREÇÃO DE FLUXO ESCOLAR ENSINO FUNDAMENTAL PROJETOS/PRO- GRAMAS/ AÇÕES ESCOLAS MEDIADORAS DE LEITURA PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- PNAIC

53 Programa: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa-PNAIC (1 ao 3 ano) Implantação e implementação Orientadores de Estudo Professores Alfabetizadores Nº de alunos beneficiados O Pacto é um compromisso formal assumido pelo governo federal, o Distrito Federal, os estados e os municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3 ano do ensino fundamental.

54 Projeto: Mediadores de Leitura (1 ao 9 ano) Implantação e implementação Nº de escolas beneficiadas Dired Municípios Docentes Estudantes beneficiadas 2007 a Objetivo: Aumentar, entre os alunos e professores o grau de interesse pelo universo dos livros e da leitura; melhorar os níveis de compreensão da prática leitora e escritora e, sobretudo, canalizar um maior interesse entre os professores em realizar momentos voltados para a promoção da leitura como instrumento de formação do leitor para o exercício da cidadania.

55 Programa: Mais Educação Ed. Integral Implantação e implementação Nº de escolas beneficiadas Municípios Nº de alunos beneficiados ???????. Objetivo: Elevar a taxa de alfabetização da população, reduzindo o analfabetismo absoluto e funcional, garantindo as aprendizagens e o desenvolvimento dos estudantes, através das atividades e metodologias diferenciadas de caráter inovador, proporcionando ainda, o desenvolvimento da personalidade dos estudantes como cidadãos críticos na sociedade do Século XXI.

56 Programa: Correção de Fluxo 6º e 7º anos Implantação e implementação Escolas beneficiadas DIRED Docentes Alunos beneficiados 2006 a Objetivo: Corrigir a distorção idade/ano de alunos a partir dos 13 anos de idade, marcados pela repetência, proporcionando a retomada do percurso regular da sua escolarização num período de 2 anos de aprendizagem.

57 Implantação e implementação EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIRED Municípios Escolas beneficiadas PARTICIPANTES (Técnicos SEEC/DIRED, gests, profs e alunos) / / / Objetivo: O Núcleo de Educação Ambienta - NEA, instituído pela Portaria Nº. 494 em 30/03/2006 está incorporado ao organograma da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, contemplando todos os níveis e modalidades de ensino. O NEA tem por finalidade: promover a educação ambiental na rede estadual de ensino através da discussão, gestão, coordenação, acompanhamento, avaliação e implementação das atividades de educação ambiental, observando os pressupostos legais e acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário. A maioria das ações realizadas pelo NEA é fomentada pelo Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas.

58 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA-PSE Implantação e implementação Escolas beneficiadas DIRED Alunos beneficiados O Programa Saúde na Escola (PSE), Política Intersetorial dos Ministérios da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover o desenvolvimento pleno desse público, aproveitando o espaço privilegiado da escola para práticas de promoção, prevenção da saúde e construção de uma cultura de paz. A articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde é, portanto, fundamental para o PSE, o mesmo é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e a qualificação das políticas brasileiras.

59 Proposições Pedagógicas Promover estudos, reflexões e discussões sobre os resultados das avaliações, ressaltando a situação real, as conquistas, os desafios e as metas a serem seguidas.

60 Proposições Pedagógicas Planejar baseado nos Descritores e habilidades avaliadas na Provinha Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização e Prova Brasil - diretrizes curriculares, direitos de aprendizagem (PNAIC), tendo-os um caminho a ser seguido para a melhoria da qualidade do Ensino na sua Escola.

61 Proposições Pedagógicas Toda comunidade escolar deve estar comprometida em prol da aprendizagem com qualidade. Diretores Equipe pedagógica Professores

62 O desafio é... Conhecer e analisar os resultados da sua escola na Prova Brasil. Utilizar esses resultados no aprimoramento das ações pedagógicas. Traduzir os resultados em prioridades na área organizacional e pedagógica, redefinido práticas.

63 Iniciando a Reflexão As habilidades avaliadas foram ensinadas? As atividades desenvolvidas em aula foram eficientes para indicar se os alunos estavam aprendendo? O resultado global da escola é coerente com os resultados observados no desempenho dos alunos?

64 Perspectivas do Ensino Fundamental Garantir um ensino de qualidade; Garantir o acesso, a permanência e o direito à aprendizagem e desenvolvimento na faixa etária de 6 a 14 anos; Ampliar ações de superação da distorção idade-ano. Implementar escola em Tempo Integral; Construir um proposta curricular que atenda as expectativas do ensino fundamental de nove anos; Possibilitar formação continuada em serviço aos educadores para promover a inovação e mudança de paradigma; Propiciar a ampliação de horas de trabalho para os professores para torná-los com dedicação exclusiva numa única escola de tempo integral.

65 Referencias Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de Acordo Punta del Leste e Santiago. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei nº , de 9 de janeiro de Lei nº , de 16 de maio de Emenda Constitucional nº 59, de 11 de Novembro de Parecer CNE/CEB nº 24/2004. Parecer CNE/CEB nº 6/2005. Resolução CNE/CEB nº 3/2005. Parecer CNE/CEB nº 18/2005. Parecer CNE/CEB nº 39/2006. Parecer CNE/CEB nº 41/2006.

66 Parecer CNE/CEB nº 45/2006. Parecer CNE/CEB nº 5/2007. Parecer CNE/CEB nº 7/2007 Site do INEP: Educação Básica/ Prova Brasil Programa de Educação da Secretaria Estadual de Educação 2011/2014. Assessoria Técnica de Planejamento ATP. SEEC/RN Subcoordenadoria de Avaliação Escolar - SUAVE/SEEC-RN 2014.

67 Natal, dezembro de 2014 Arandi Robson Martins Câmara Subcoordenador do Ensino Fundamental

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