Trânsito Aduaneiro & Lacre

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1 Mercdores Trânsito Aduneiro & Lcre Coletâne (Versão Históric) Versão Mio de 2016 Atulizd té: Instrução Normtiv RFB nº 1.630, de 1 de ril de 2016 Pulo Werneck mercdores.logspot.com

2 EXPLICAÇÃO Este trlho destin-se tornr mis fácil o conhecimento e o cumprimento d legislção. A versão "norms vigentes" present s norms (ou prtes dels) em vigor, qundo d pulicção d coletâne, referentes o ssunto em tel. A versão "históric" present s norms que form considerds como estndo em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, notds qunto revogções e lterções. Poderão ind ser presentds norms mis ntigs. N primeir págin o número d versão e mês de pulicção, em como pelo indictivo de qul últim norm considerd, presente no cmpo "Atulizd té:", indicm té qundo coletâne está tulizd. Adicionlmente, n págin em que s coletânes são rmzends, indic, n págin principl, qul últim norm considerd pelo tulizdor, ou sej, ixndo-se qulquer coletâne, pr ser se está complet ou não, st consultr qul últim norm considerd, pel informção d págin, e em seguid consultr págin d Receit Federl, Legislção, e verificr se lgum norm ds pulicds pós indicd no sítio Mercdores refere-se o ssunto em questão. Infelizmente tulizção sistemátic só está sendo feit com relção às instruções normtivs; s norms de outrs hierrquis poderão estr revogds ou destulizds! Os textos form otidos principlmente em sítios oficiis n Internet, tis como os d Receit Federl, Presidênci d Repúlic e Sendo Federl, sem cotejo com o Diário Oficil d União. Est consolidção é fruto do trlho do utor, não podendo ser considerdo, em hipótese lgum, posição oficil d Secretri d Receit Federl do Brsil. Crítics, sugestões e demis contriuições poderão ser encminhds pr o endereço eletrônico ymil.com". É utorizd reprodução sem finlidde comercil, desde que citd fonte. 2

3 SUMÁRIO INSTRUÇÕES NORMATIVAS... 8 Instrução Normtiv SRF nº 34, de 6 de outuro de Inclui mercdoris n relção ixd com IN nº 27/71- Entreposto duneiro.. 8 Instrução Normtiv SRF nº 50, de 19 de dezemro de Autoriz trânsito duneiro, independentemente de compnhmento fiscl, de mercdoris estrngeirs, do porto de descrg té Brsíli, qundo destinds às emixds, representções Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de Autoriz Utilizção de Selos Plásticos de Segurnç Instrução Normtiv SRF nº 10, de 17 de fevereiro de Prorrog dt de vigênci d Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de Instrução Normtiv SRF nº 33, de 11 de mio de Dispõe sore Gui de Trânsito Interncionl Instrução Normtiv SRF nº 95, de 21 de dezemro de Autoriz utilizção de selos de segurnç metálicos Instrução Normtiv SRF nº 8, de 9 de mrço de Estelece norms complementres pr plicção do regime especil de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 55, de 8 de junho de Instrução Normtiv SRF nº 9, de 31 de jneiro de Instrução Normtiv SRF nº 92, de 12 de setemro de Institui o Selo de Segurnç de Ppel e Autoriz su Utilizção Instrução Normtiv SRF nº 96, de 27 de setemro de Instrução Normtiv SRF nº 93, de 1º de gosto de Estelece exigênci no controle duneiro de veículos em tráfego interncionl.32 Instrução Normtiv SRF nº 33, de 27 de mrço de Regulment o tendimento do despcho de trânsito duneiro em horário especil, ns uniddes de fronteir Instrução Normtiv SRF nº 102, de 28 de julho de Disciplin hilitção de empress o trnsporte de mercdoris em regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 172, de 22 de novemro de Aprov formulário simplificdo de Declrção de Trânsito Aduneiro (DTA). Pssgem de Grnéis Instrução Normtiv SRF nº 21, de 14 de fevereiro de Estelece norms reltivs à opercionlidde duneir ser oservd no trnsporte interncionl de crg, por vi rodoviári Instrução Normtiv SRF nº 84, de 15 de gosto de Institui norms simplificdors do regime de trânsito duneiro pr crg ére, ns condições que dispõe Instrução Normtiv SRF nº 121, de 28 de novemro de Regul Utilizção de Elemento de Segurnç pr Veículos em Operção de Trânsito Aduneiro de Pssgem de Grnéis Sólidos Instrução Normtiv DpRF nº 26, de 15 de ril de

4 Estelece procedimento especil pr o Trânsito Aduneiro de Pssgem de Soj Prgui, com entrd em Foz do Iguçu - PR e Guír - PR e destino Prnguá - PR Instrução Normtiv DpRF nº 36, de 13 de mio de Alter dispositivo do Regime Especil de Trânsito Aduneiro pr crg ére, normtizdo pel Instrução Normtiv SRF nº 84, de 15 de gosto de Instrução Normtiv DpRF nº 56, de 23 de gosto de Institui o Mnifesto Interncionl de Crg Rodoviári/Declrção de Trânsito Aduneiro (MIC-DTA) e Estelece Norms pr su Emissão e Utilizção Instrução Normtiv DpRF nº 70, de 9 de setemro de Regul o Trânsito Aduneiro de Soresslentes Estrngeiros, de Emrcções em Vigem Interncionl Instrução Normtiv DpRF nº 84, de 7 de outuro de Dispõe sore Utilizção de Elemento de Segurnç pr Veículos em Operção de Trânsito Aduneiro Interncionl Rodoviário Instrução Normtiv DpRF nº 127, de 30 de dezemro de Alter Dispositivo do Regime Aduneiro Especil de Trânsito Aduneiro, pr Crg Aéres, normtizdo pel IN SRF nº 84, de 15 de Agosto de Instrução Normtiv DpRF nº 29, de 5 de mrço de Dispõe sore o Trânsito Aduneiro de Pssgem de Soj Prgui pelo Território Ncionl Instrução Normtiv DpRF nº 35, de 20 de mrço de Alter Instrução Normtiv SRF nº 29, de 5 de mrço de Instrução Normtiv SRF nº 117, de 10 de novemro de Estende os píses do Cone Sul, não integrntes do Mercosul, s disposições d Instrução Normtiv SRF nº 56, de 23 de gosto de Instrução Normtiv SRF nº 4, de 13 de jneiro de Estende os píses do Cone Sul, não integrntes do Mercosul, s disposições d Instrução Normtiv SRF nº 56, de 23 de gosto de Instrução Normtiv SRF nº 12, de 25 de jneiro de Institui o Conhecimento-Crg de Porte Interncionl (TIF) / Declrção de Trânsito Aduneiro (DTA) e estelece norms pr su emissão e utilizção. 64 Instrução Normtiv SRF nº 88, de 29 de outuro de Institui procedimentos específicos de controle no Regime Especil de Trânsito Aduneiro, por vi rodoviári, ns condições que dispõe e lter dispositivos d Instrução Normtiv SRF nº 84/ Instrução Normtiv SRF nº 32, de 11 de mio de Estelece norms reltivs opercionlidde duneir ser oservd no trnsporte interncionl de crg, por vi rodoviári Instrução Normtiv SRF nº 44, de 17 de junho de Institui procedimento de controle no regime especil de trânsito duneiro, por vi mrítim, ns condições que dispõe Instrução Normtiv SRF nº 88, de 11 de novemro de Alter o rtigo 2º e revog o rtigo 13 d Instrução Normtiv SRF nº 88, de 29 de outuro de Instrução Normtiv SRF nº 96, de 30 de novemro de Instrução Normtiv SRF nº 46, de 9 de outuro de Institui o Termo de Lcrção de Volumes e o Selo Aduneiro Instrução Normtiv SRF nº 47, de 9 de outuro de

5 Estelece procedimentos pr plicção do regime especil de trânsito duneiro simplificdo por vi terrestre e d outrs providêncis Instrução Normtiv SRF nº 21, de 16 de ril de Alter s Instruções Normtiv nº 121, de 28 de novemro de 1989, e nº 84, de 7 de outuro de Instrução Normtiv SRF nº 60, de 8 de novemro de Estende os píses do Cone Sul, não integrntes do Mercosul, s disposições d Instrução Normtiv SRF nº 56, 23/8/ Instrução Normtiv SRF nº 70, de 2 de setemro de Alter s Instruções Normtivs nº 84, de 15 de gosto de 1989 e nº 47, de Instrução Normtiv SRF nº 12, de 30 de jneiro de Dispõe sore concessão e plicção do regime de trânsito duneiro, ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 13, de 30 de jneiro de Estelece procedimentos especiis pr efeito de controle d operção de trânsito duneiro, ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 72, de 23 de julho de Estelece procedimentos específicos de conferênci duneir e trânsito duneiro de mercdoris ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 74, de 24 de julho de Estelece procedimentos específicos de conferênci duneir e trânsito duneiro de mercdoris ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 99, de 14 de julho de Estelece procedimentos específicos de conferênci duneir e trânsito duneiro de mercdoris ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 101, de 17 de gosto de Dispõe sore o Trânsito Aduneiro Instrução Normtiv SRF nº 103, de 20 de gosto de Dispõe sore conclusão de trânsito duneiro de mercdoris destinds à exportção ns condições que especific Instrução Normtiv SRF nº 110, de 15 de setemro de Estelece procedimentos específicos pr os csos que dispõe [Conferênci duneir e trânsito duneiro de mercdoris originds, dquirids ou procedentes de Trinidd e Togo, Antilhs Holndess, Ilhs Cymn e Ilhs Virgens Britânics] Instrução Normtiv SRF nº 115, de 25 de setemro de Prorrog plicção de procedimentos especiis de conferênci duneir e de concessão do trânsito duneiro e dá outrs providêncis Instrução Normtiv SRF nº 116, de 1º de outuro de Dispõe sore conferênci duneir ds importções que especific e dá outrs providêncis Instrução Normtiv SRF nº 61, de 28 de mio de Ved concessão do regime especil de trânsito duneiro de mercdoris importds pr s EADI que especific Instrução Normtiv SRF nº 73, de 18 de junho de Dispõe sore o regime de trânsito duneiro e permnênci de mercdoris ns Estções Aduneirs Interiores que especific Instrução Normtiv SRF nº 129, de 10 de novemro de Estelece procedimentos específicos pr o trânsito duneiro de mercdoris destinds o Prgui

6 Instrução Normtiv SRF nº 132, de 12 de novemro de Alter Instrução Normtiv SRF nº 73, de 18 de junho de Instrução Normtiv SRF nº 144, de 9 de dezemro de Revog s Instruções Normtivs nº 73, de 18 de junho de 1999, e nº 132, de 12 de novemro de Instrução Normtiv SRF nº 50, de 9 mio de Dispõe sore concessão do regime de trânsito duneiro pr Estção Aduneir Interior que mencion Instrução Normtiv SRF nº 84, de 16 de gosto de Alter Instrução Normtiv SRF nº 101, de 17 de gosto de Instrução Normtiv SRF nº 99, de 24 de outuro de Alter Instrução Normtiv SRF nº 101, de 17 de gosto de Instrução Normtiv SRF nº 102, de 31 de outuro de Dispõe sore concessão do regime de trânsito duneiro pr Estção Aduneir Interior que mencion Instrução Normtiv SRF nº 38, de 19 de ril de Dispõe sore o controle e o trânsito duneiro de pssgem pelo território ncionl de mercdori destind pís limítrofe ou dele procedente Instrução Normtiv SRF nº 39, de 25 de ril de Dispõe sore concessão do regime de trânsito duneiro pr Estção Aduneir Interior que mencion Instrução Normtiv SRF nº 88, de 31 de outuro de Dispõe sore concessão do regime de trânsito duneiro pr Estção Aduneir Interior que especific Instrução Normtiv SRF nº 158, de 16 de mio de Dispõe sore concessão do regime de trânsito duneiro pr Estção Aduneir Interior que mencion Instrução Normtiv SRF nº 192, de 21 de gosto de Revog Instrução Normtiv que mencion Instrução Normtiv SRF nº 205, de 25 de setemro de Dispõe sore verificção físic de ens sumetidos o regime de trânsito duneiro ou destindos exportção, e ns operções de repressão o contrndo ou descminho Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 262, de 20 de dezemro de Alter Instrução Normtiv nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 263, de 20 de dezemro de Dispõe sore plicção de contingênci n utilizção do Sistem Integrdo de Comércio Exterior, módulo trânsito (Siscomex Trânsito) Instrução Normtiv SRF nº 295, de 4 de fevereiro de Alter Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 337, de 27 de junho de Alter dispositivos d Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de 2002, modificd pels Instruções Normtivs SRF nº 262, de 20 de dezemro de 2002, e nº 295, de 4 de fevereiro de 2003, que dispõem sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 339, de 8 de julho de

7 Alter o Anexo I d Instrução Normtiv nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv SRF nº 448, de 6 de setemro de Dispõe sore o trânsito duneiro de pssgem pelo território ncionl de mercdori destind pís limítrofe ou dele procedente Instrução Normtiv RFB nº 570, de 29 de setemro de Dispõe sore instituição e utilizção d Declrção de Trânsito Aduneiro Interncionl ser utilizd ns operções de trânsito duneiro interncionl entre o Brsil e Venezuel, e dá outrs providêncis Instrução Normtiv RFB nº 800, de 27 de dezemro de Dispõe sore o controle duneiro informtizdo d movimentção de emrcções, crgs e uniddes de crg nos portos lfndegdos Instrução Normtiv RFB nº 826, de 21 de fevereiro de Alter Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro Instrução Normtiv RFB nº 1.096, de 13 de dezemro de Alter Instrução Normtiv SRF nº 28, de 27 de ril de 1994, que disciplin o despcho duneiro de mercdoris destinds à exportção; Instrução Normtiv SRF nº 102, de 20 de dezemro de 1994, que disciplin os procedimentos de controle duneiro de crg ére procedente do exterior e de crg em trânsito pelo território duneiro; Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro; Instrução Normtiv SRF nº 386, de 14 de jneiro de 2004, que dispõe sore o regime duneiro de depósito especil; Instrução Normtiv RFB nº 747, de 14 de junho de 2007, que estelece procedimentos simplificdos pr reimportção, reexportção e plicção dos regimes duneiros especiis de dmissão e de exportção temporári de recipientes, emlgens, envoltórios, crretéis, seprdores, rcks, clip locks, termógrfos e outros ens com finlidde semelhnte; e Instrução Normtiv RFB nº 1.020, de 31 de mrço de 2010, que dispõe sore prestção de serviço de períci pr identificção e quntificção de mercdori importd e exportr e regul o processo de credencimento de órgãos, entiddes e peritos Instrução Normtiv RFB nº 1.473, de 2 de junho de Alter Instrução Normtiv RFB nº 800, de 27 de dezemro de 2007, que dispõe sore o controle duneiro informtizdo d movimentção de emrcções, crgs e uniddes de crg nos portos lfndegdos Instrução Normtiv RFB nº 1.521, de 4 de dezemro de Institui o Progrm Brsileiro de Operdor Econômico Autorizdo e lter Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Instrução Normtiv RFB nº 1.630, de 1 de ril de Alter Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de 2002, que dispõe sore plicção do regime de trânsito duneiro

8 INSTRUÇÕES NORMATIVAS Instrução Normtiv SRF nº 34, de 6 de outuro de 1971 Pulicd em 7 de outuro de Declrd totl ou prcilmente em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Inclui mercdoris n relção ixd com IN nº 27/71- Entreposto duneiro. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições e considerndo o que ficou corddo entre s Delegções Brsileir e Prgui n Reunião de Consult sore Trnsportes Terrestres, relizd em Brsíli, nos dis 10 e 11 de gosto corrente resolve, n form previst no Artigo VII do Convênio sore Trnsporte Interncionl Terrestre, ssindo em 1966 pelos píses integrntes d Bci do Prt, utorizr entrd, no território ncionl, de veículos de crg procedentes do Prgui, pels locliddes de Guír (PR), Bel Vist e Pont Porá (MT). Fic, outrossim, Coordenção do Sistem de Fisclizção utorizd disciplinr, d form que julgr mis eficiente, fisclizção dos veículos, desde o momento que trvessem fronteir té chegd à reprtição fiscl, devendo ixr norms, tmém, qunto os procedimentos pr o despcho d mercdori. Instrução Normtiv SRF nº 50, de 19 de dezemro de 1973 Pulicd em 27 de dezemro de Declrd totl ou prcilmente em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Revogd, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Autoriz trânsito duneiro, independentemente de compnhmento fiscl, de mercdoris estrngeirs, do porto de descrg té Brsíli, qundo destinds às emixds, representções. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições, tendo em vist simplificr o trânsito duneiro de mercdoris destinds representções diplomátics, devido su trnsferênci pr Brsíli, resolve: 1 Autorizr que sejm trnsportds, do porto de descrg té Brsíli, so o regime de trânsito, independentemente do compnhmento fiscl, s mercdoris estrngeirs consignds às emixds, às representções de orgnismos interncionis de que o Brsil fç prte ou às outrs representções diplomátics sedids no Distrito Federl. 8

9 2 A concessão do regime de trânsito competirá o chefe d reprtição d Secretri d Receit Federl que jurisdicion o porto de desemrque e dependerá de requerimento prévio, o qul se nexrá cópi do mnifesto e do conhecimento de crg reltivo os volumes que serão eneficidos pel utorizção. 3 Concedido o regime, os volumes deverão ser entregues, no przo de 15 dis, à Inspetori d Receit Federl do Aeroporto de Brsíli, onde se procederá o desemrço de cordo com s norms vigentes. 4 A entreg no tem nterior deverá se comprovd junto à reprtição de origem do trânsito, no przo de 30 dis, medinte devolução do mnifesto de crg contendo recio do funcionário competente d Inspetori d Receit Federl - Brsíli. 5 Deverão ser dotds, pr o trnsporte d mercdori, s cutels usuis do regime de trânsito reltivs à idoneidde e segurnç d trnsportdor, à conferênci, contgem e sinetgem dos volumes e eventuis prejuízos à Fzend, cujo ressrcimento deverá estr ssegurdo em termo de responsilidde. 6 O Coordendor do Sistem de Fisclizção ixrá s norms necessáris à perfeit execução dest Instrução. Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de 1976 II III Pulicd em 11 de jneiro de Prorrogd pel Instrução Normtiv SRF nº 10, de 17 de fevereiro de Alterd pel Instrução Normtiv SRF nº 96, de 30 de novemro de Considerd em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Alterd pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Autoriz Utilizção de Selos Plásticos de Segurnç. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições e considerndo necessidde de perfeiçor o sistem vigente de segurnç e controle de volumes contendo mercdoris procedentes do exterior ele destinds, resolve: Fic utorizd utilizção de selos plásticos de segurnç pr lcrção, impressos e com s crcterístics constntes do Anexo este to. Os novos selos sustituirão os de chumo, tulmente em uso, que deverão ser recolhidos às Delegcis do Ministério d Fzend ds sedes ds respectivs Regiões Fiscis, juntmente com os lictes utilizdos n su plicção. Os selos plásticos, cuj utilizção é or utorizd, deverão ser empregdos: [revogd] Revogdo, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de

10 IV c d [revogd] [revogd] Trânsito Aduneiro & Lcre Redção originl: n lcrção de cofres de crg (continers) procedentes do exterior ou ele destindos; Revogdo, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Redção originl: nos csos de remoção de mercdoris prevists n Portri SRF nº 1.038, de 8 de setemro de 69, pulicd no DOU de 17 de setemro de 1969; Revogdo, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Redção originl: n lcrção de veículos e/ou volumes so regime de trânsito duneiro; nos demis csos em que se fçm necessáris medids cutelres especiis, com exceção dos reltivos à síd de mercdoris d Zon Frnc de Mnus, pr os quis há norms própris prevists n Instrução Normtiv SRF nº 34, de 12 de setemro de 1972, pulicd no DOU de 2 de outuro de A Coordenção do Sistem de Fisclizção ixrá norms complementres indispensáveis o cumprimento deste to, que entrrá em vigor em 1º de fevereiro de Anexo - Selos de Segurnç 1 Crcterístics: Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 96, de 30 de novemro de os selos deverão ser fricdos em cores vrids, em polipropileno, com dimensões proximds de 16 mm de diâmetro e 5 mm de espessur, com o peso de proximdmente 0,6 g por unidde; 1.2 deverão ser resistentes grndes impctos, inlteráveis à ção dos derivdos de petróleo, solutmente irrecuperáveis por col e não inflmáveis; 1.3 deverão ser constituídos por um cápsul oc e um trnc, unids por um fio, contendo, ind, um lâmin que comporte grvção de sete dígitos. 2 Grvção: 2.1 os selos deverão ser grvdos em um ds fces d cápsul, com o logotipo d Secretri d Receit Federl e, n outr fce, com plvr Brsil; 2.2 s lâmins serão grvds, em um ds fces, com numerção de , por cor. Instrução Normtiv SRF nº 10, de 17 de fevereiro de

11 Pulicd em 24 de fevereiro de Considerd em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Prorrog dt de vigênci d Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de 1976 O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições, resolve Fic prorrogd pr 1º de mrço de 1977, dt de vigênci d Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de 1976, pulicd no DOU de 11 de jneiro de 1977 Alterções notds ns norms fetds. Instrução Normtiv SRF nº 33, de 11 de mio de 1977 Pulicd em 23 de mio de Declrd totl ou prcilmente em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Revogd, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Dispõe sore Gui de Trânsito Interncionl. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições, Considerndo conveniênci de unificr modelos de documentos pr o trânsito interncionl terrestre; Considerndo necessidde de uniformizr procedimentos relciondos com esse trânsito, em fce d sistemátic de controle introduzid pel Instrução Normtiv SRF nº 36, de 25 de novemro de 1976, resolve 1 A Gui será preenchid pelo trnsportdor ou seu representnte legl, em três vis, devendo, pr fins de lierção do trânsito, ser presentds á reprtição fiscl de entrd no território ncionl, juntmente com o termo de responsilidde previsto n Instrução Normtiv SRF nº 40, de 19 de novemro de A reprtição procederá á numerção GTI, segundo numerção seqüencil renovd nulmente. 2.1 Ns operções de trânsito de produtos grícols, s Guis terão numerção específic. 3 N lierção pr o trânsito, o funcionário fiscl deverá c oservr regulridde d documentção presentd; verificr integridde dos selos ou lcres plicdos pel dun do pís de origem; proceder á lcrção pr o trânsito interno; 11

12 d Trânsito Aduneiro & Lcre lierr o veículo, verndo o respectivo desemrço em tods s vis d GTI, ns quis se consignrão quntidde e numerção dos selos de segurnç empregdos. 4 Efetud lierção, será dd ás vis d GTI seguinte destinção 1ª e 2ª serão entregues o trnsportdor e compnhrão crg; 3ª vi, juntmente com o termo de responsilidde, ficrá retid n reprtição, em pst própri, orgnizd por ordem numéric de registro, gurdndo o retorno d 1ª vi. 5 No destino, o trnsportdor presentrá á reprtição fiscl 1ª e 2ª vis d GTI, ocsião m que serão verificdos pelo funcionário designdo pr fisclizção finl do trânsito regulridde d documentção presentd e integridde dos selos de segurnç plicdos. 5.1 Verificd regulridde d operção, o funcionário fiscl frá, n 1ª e 2ª vis d GTI, o competente registro de fisclizção do trânsito trvés do território ncionl. 6 A reprtição de destino devolverá á origem, pr fins de ix do respectivo termo de responsilidde, 1ª vi d GTI, retendo 2ª. 7 A dmissão de mercdori, em depósito frnco ou em outro locl que vier ser utorizdo, será certificd em folhs de descrgs elords pelo depositário e visds pelo funcionário fiscl que conferir descrg, deform se identificrem número de volumes e/ou quntiddes depositdos. 8 A síd, qulquer título, ds mercdoris depositds em entreposto de depósito frnco ou em outro locl utorizdo, será precedid de comunicção à reprtição fiscl d jurisdição, pr fins de controle, indicndo-se o exportdor e destintário. 8.1 N exportção, empres trnsportdor presentrá á fisclizção o mnifesto d crg emrcd, com indicção dos exportdores ncionis e/ou estrngeiros, dos importdores, e com discriminção dos volumes e/ou quntiddes emrcdos. 8.2 A presentção do documento referido no suitem nterior não desorig os depositários d exigênci de presentção de outros documentos julgdos necessários pel utoridde fiscl. 9 Os depositários ficm origdos proceder o lnço ds mercdoris depositds, n primeir quinzen de jneiro de cd no, ou sempre que o interesse d fisclizção o exigir. Instrução Normtiv SRF nº 95, de 21 de dezemro de 1981 Pulicd em 23 de dezemro de Considerd em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Revogd, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de

13 I II Autoriz utilizção de selos de segurnç metálicos. O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições, considerndo necessidde de perfeiçor o sistem vigente de segurnç e controle de volumes contendo mercdoris procedentes do exterior ou ele destinds, resolve: Fic utorizd utilizção de selos de segurnç metálicos pr lcrção, com s crcterístics constntes do Anexo este to, os seguintes csos: c lcrção de contêineres procedentes do exterior ou ele destindos; lcrção de veículos e/ou volumes so regime de trânsito duneiro; outros csos que exijm doção de medids cutelres especiis e em que sej cível utilizção de selos metálicos. O Coordendor do Sistem de Fisclizção ixrá norms complementres que se fizerem necessáris o cumprimento deste to e estelecerá dt de início d plicção dos selos or instituídos. Anexo - Selos de Segurnç Metálicos Os selos de segurnç metálicos deverão presentr s seguintes crcterístics: c Tipo - lcre metálico, inviolável; Modelo - conforme desenho nexo; Inscrição - grvd em lto ou ixo relevo, com os seguintes elementos: - plvr Brsil; - sigl SRF; - o número representtivo d Região Fiscl, de 01 10, seguido de rr digonl; - o número do selo, dotd numerção seqüencil de ; d Mteril - folh de flndres com espessur de, proximdmente, 0,25 mm; e Dimensões proximds: - Comprimento - 20,00 mm; - Lrgur - 100,00 mm; - Espessur - 0,25 mm; - Dimensões d ceç esféric: 17 mm. Instrução Normtiv SRF nº 8, de 9 de mrço de 1982 Pulicd em 11 de mrço de Alterd pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Declrd totl ou prcilmente em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de

14 Revogd, prtir de 9 de dezemro de 2002, pel Instrução Normtiv SRF nº 248, de 25 de novemro de Est Instrução Normtiv é complementd pel Instrução Normtiv SRF nº 9, de 31 de jneiro de Estelece norms complementres pr plicção do regime especil de trânsito duneiro O Secretário d Receit Federl, em Exercício, no uso de sus triuições, e tendo em vist o disposto no rtigo 42 do Decreto nº , de 13 de junho de 1977, e s disposições pertinentes do Decreto nº , de 15 de gosto de 1977, e, ind, os ojetivos visdos pelo Progrm Ncionl de Desurocrtizção, instituído pelo Decreto nº , de 18 de julho de Resolve: Cpítulo I - Disposições Preliminres As norms dest Instrução Normtiv plicm-se às modliddes de operção de trânsito duneiro definids no prágrfo único do rtigo 3º e nos incisos I e II do rtigo 4º do Decreto nº /77, excetuds: s operções que tenhm por ojeto mercdoris destinds à exportção, às quis se plique o procedimento estelecido no item 17 d IN SRF nº 137/80 s operções que tenhm por ojeto uniddes de crg e seus equipmentos, às quis se plicm norms específics. 2 Pr os fins deste to, s operções de trânsito duneiro ficm ssim clssificds: I II III Clsse A (entrd), compreendendo: o trnsporte de mercdori procedente do exterior do ponto de descrg no território duneiro té o locl, onde dev ocorrer o despcho pr consumo ou pr outro regime duneiro; o trnsporte, pelo território duneiro, de mercdori procedente do exterior e destind o Pís, qundo conduzid por veículo terrestre, em vigem Interncionl, té o locl onde dev ocorrer o despcho pr consumo ou pr outro regime duneiro. Clsse B (síd), compreendendo o trnsporte de mercdori ncionl, ncionlizd ou estrngeir, depositd nos entrepostos ou depósitos especiis lfndegdos, so regime especil, depois de conferid e desemrçd pr exportção ou reexportção. Clsse C (pssgem), compreendendo pssgem, pelo território duneiro, de mercdori procedente do exterior e o exterior destind. 14

15 IV V Trânsito Aduneiro & Lcre Clsse D (trnsferênci), compreendendo o trnsporte de mercdori de um entreposto ou depósito especil lfndegdo outro. Clsse E (especil), compreendendo: o trnsporte de mteril de uso, reposição ou conserto, destindo emrcções, eronves ou outros veículos, estrngeiros, de pssgem pelo território duneiros, ou nele estciondos; o trnsporte de ggem compnhd de pssgeiro ou tripulnte em trânsito, qundo, descrregd, dev seguir do locl de desemrque pr outro locl de emrque. 3 As operções de trânsito duneiro tem como locis de origem e destino; c d s de clsse A, locl lfndegdo de zon primári e locl lfndegdo de zon primári ou secundári, respectivmente; s de clsse B, locl lfndegdo de zon secundári e locl lfndegdo de zon primári, respectivmente; s de clsse C e E, locis lfndegdos de distints zons primáris; s de clsse D, locis lfndegdos de zon secundári. 3.1 A Coordenção do Sistem de Fisclizção poderá estelecer restrições à relizção de operções de trânsito duneiro entre zons primáris. 4 Um despcho de trânsito poderá corresponder um ou mis conhecimentos de trnsporte Interncionl. 4.1 Em tenção à conveniênci do serviço, utoridde fiscl concedente do regime poderá exigir que cd despcho correspond um único conhecimento de trnsporte interncionl. 4.2 É veddo mis de um despcho pr um só conhecimento de trnsporte. 4.3 Resslv-se do disposto no suitem nterior o despcho de volume extrvido e posteriormente recuperdo. 5 Consider-se frciond operção de trânsito duneiro qundo, um único despcho um único despcho, corresponderem dois ou mis veículos trnsportdores. Cpítulo II - Dos Beneficiários do Regime 6 São eneficiários do regime: I II III IV o Importdor ou consigntário d mercdori, qunto às operções d clsse A; o consigntário ou o exportdor d mercdori, qunto às operções ds clsses B e D; o representnte, no Pís, do importdor ou exportdor estrngeiro, qundo às operções d clsse C; o consigntário dos volumes ou empres trnsportdor do pssgeiro, qunto às operções d clsse E; 15

16 V Trânsito Aduneiro & Lcre o trnsportdor hilitdo nos termos d Seção I do Cpítulo III deste Ato, qunto às mercdoris que trnsportr, em qulquer ds condições seguintes; c em percurso interno, no mesmo veículo procedente do exterior; em operção do trnsporte interncionl de mercdori procedente do exterior, vinculd contrto que lhe fculte execução de percurso com o uso de outro veículo, próprio ou de outro trnsportdor hilitdo; em percurso interno de operção de trnsporte interncionl intermodl, vinculd contrto de trnsporte específico, utilizndo contêiner fechdo. 6.1 Pr os fins dest Instrução Normtiv, e qundo interessdo n operção de trnsporte, equipr-se eneficiário, qunto às operções ds clsses A e B, o responsável pel consolidção d crg. Cpítulo III - Dos Trnsportdores Seção I - D Hilitção 7 Ficm utomticmente hilitdos efetur o trnsporte de mercdoris em regime de trânsito duneiro c d s empress ncionis ou estrngeirs utorizds explorr trnsporte interncionl, por qulquer vi; s empress utorizds explorr linh regulr de trnsporte doméstico, por vi ére, mrítim, fluvil, lcustre ou ferroviári; s empress púlics ou socieddes de economi mist utorizds explorr trnsporte rodoviário doméstico; os eneficiários do regime que, não sendo trnsportdores comerciis, utilizrem veículos de su propriedde no trnsporte de sus própris crgs. Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Redção originl: Ficm utomticmente hilitdos efetur o trnsporte de mercdoris em regime de trânsito duneiro: I - s empress ncionis ou estrngeirs utorizds explorr linh regulr de trnsporte interncionl, por qulquer vi; II - s empress utorizds explorr linh regulr de trnsporte doméstico, por vi ére, mrítim, fluvil, lcustre ou ferroviári; III - s empress púlics ou socieddes de economi mist utorizd explorr trnsporte rodoviário doméstico; IV - os eneficiários do regime que, não sendo trnsportdores, utilizrem veículos próprios, 16

17 qunto às sus própris mercdoris; V - qulquer trnsportdor de livre escolh do eneficiário, no cso ds operções d clsse B, qunto mercdoris ncionis ou ncionlizds, e d clsse E. 7.1 Ficm, tmém, utomticmente hilitds pr relizção de trânsito duneiro de clsse B, qunto às mercdoris ncionis ou ncionlizds, e d clsse E, qulquer empres trnsportdor de livre escolh do eneficiário, tendid legislção pertinente em mtéri de trnsporte. Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Redção originl: Compreendem-se tmém no inciso I s pessos ou empress proprietáris ou consigntáris de emrcções ou eronves que, emor não operndo linh regulr, estejm utorizds efetur operção de trnsporte interncionl em cráter eventul, desde que o percurso interno se fç no mesmo veículo procedente do exterior. 8 Dependem de hilitção prévi d Secretri d Receit Federl, s empress, privds não compreendids no item nterior, que explorem o trnsporte de mercdoris em regime de trânsito duneiro. Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Redção originl: Dependem de hilitção prévi pel Secretri d Receit Federl s empress privds que explorem trnsporte rodoviário doméstico. 8.1 A hilitção que se refere este item poderá ser ns clsses su-regionl, regionl ou ncionl, e terá su respectiv áre de tução limitd à jurisdição d unidde d Secretri d Receit Federl hilitdor, oservd legislção pertinente em mtéri de trnsporte. Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Redção originl: A hilitção de que trt este item será efetivd pel Delegci ou Inspetori d Receit Federl com jurisdição sore o estelecimento sede d empres, com se em requerimento instruído com cópi do Alvrá de Registro e Autorizção do Deprtmento Ncionl de Estrds de Rodgem (DNER). 8.2 A hilitção será concedid pels unidde su-regionis d Secretri d Receit Federl, pr clsse su-regionl; 17

18 c Trânsito Aduneiro & Lcre pels uniddes regionis d Secretri d Receit Federl, pr clsse regionl, pel Coordenção do Sistem de Controle Aduneiro, pr clsse ncionl. Alterdo pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Redção originl: A hilitção, concedid por przo indetermindo e com vlidde pernte qulquer reprtição d SRF, será ojeto de to declrtório pulicdo no Diário Oficil d União, Indicndo o nome d empres, número de inscrição no Cdstro Gerl de Contriuintes (CGC) do Ministério d Fzend e endereço, inclusive ds filiis se houver É vedd hilitção de um empres em mis de um unidde d Receit Federl. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de As empress hilitds o trnsporte interncionl de mercdoris são equiprds às empress hilitds pr clsse ncionl, pr efeitos de trânsito duneiro. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de A empres interessd encminhrá à unidde hilitdor, pedido de hilitção, instruído com: I II Por tods s empress solicitntes; Comprovnte de que: c dispõe, em su sede, de instlções, própris ou lugds, comptíveis com o seu movimento, pr dministrção e gurd de veículos de crg, em terreno com áre contínu totl; igul ou superior 360 m² (trezentos e sessent metros qudrdos); empres está regulmente constituíd, há mis de 3 (três) nos, nexndo cópi do seu contrto ou esttuto socil e sus respectivs lterções, em como cópi do seu registro n Junt Comercil; empres tem cpcidde dministrtiv, nexndo 3 (três) declrções de seus miores clientes e cópis dos 2 (dois) últimos lnços ptrimoniis, compnhdos ds respectivs demonstrções de resultdos. Por empress que pleiteim hilitção n clsse su-regionl; Comprovnte de que: está registrd como empres de trnsporte de crg, no órgão competente do Ministério dos Trnsporte; 18

19 III IV Trânsito Aduneiro & Lcre é proprietári ou rrendtári de 2 (dois) veículos de crg no mínimo; c o seu cpitl socil integrlizdo é igul ou superior (um mil) Origções do Tesouro Ncionl (OTN) do mês d integrlizção. Por empress que pleiteim hilitção n clsse regionl; Comprovnte de que: está registrd como empres de trnsporte de crg, n clsse estdul ou interestdul, no órgão competente do Ministério dos Trnsportes; é proprietári ou rrendtári de um frot de veículos de trnsporte de crg com cpcidde de crg útil totl igul ou superior 48 (qurent e oito) tonelds; c o seu cpitl socil integrlizdo é igul ou superior (cinco mil Origções do Tesouro Ncionl (OTN) do mês d integrlizção. Por empress que pleiteim hilitção n clsse ncionl; Comprovnte de que: c está registrd como empres de trnsporte de crg, n clsse interestdul, no órgão competente do Ministério dos Trnsportes; é proprietári ou rrendtári de um frot de veículos de trnsporte de crg com cpcidde de crg útil igul ou superior 120 (cento e vinte) tonelds; o seu cpitl socil integrlizdo é igul ou superior (quinze mil) Origções do Tesouro Ncionl (OTN) do mês de integrlizção. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de As empress que comprovrem su hilitção o trnsporte multimodl de crg unitizd, estrão dispensds de presentr os comprovntes referidos no suitem 8.4, slvo o exigido no inciso I, líne "c". Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de O processo de hilitção, ou de su renovção, deverá ser instruído com termo de vistori d instlções referids n líne "", do inciso I, do suitem 8.4, lvrdo pel unidde d Secretri d Receit Federl jurisdicionnte desss instlções. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Nos csos de hilitção n clsse su-regionl o termo deverá incluir, tmém, o estdo gerl dos veículos de crg de propriedde d empres solicitnte, ou rrenddos pel mesm. 19

20 Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Se vistori implicr em deslocmento de servidor pr for do município sede d unidde hilitdor será devid contriuição previst no rtigo 566 do Regulmento Aduneiro provdo pelo Decreto nº /85, em vlor equivlente às despess de trnsporte e diáris cíveis. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de A empres solicitnte efeturá o recolhimento devido, medinte exigênci d unidde hilitdor, nteriormente o deslocmento do servidor, nteriormente o deslocmento do servidor, n form ser estelecid pels Coordenções dos Sistems de Arrecdção, e de Controle Aduneiro. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de A hilitção ou su renovção será formlizd trvés de Ato Declrtório expedido pel unidde hilitdor e pulicdo no Diário Oficil d União, às expenss d empres hilitd, oservndo-se que: vlidde d hilitção se efetiv prtir d pulicção no DOU; hilitção terá vlidde por 2 (dois) nos, slvo qundo o registro junto o órgão competente do Ministério dos Trnsportes, tiver vencimento em período inferior, cso em que prevlecerá este último przo; c hilitção poderá ser renovd, pedido, pelo período máximo de 2 (dois) nos, oservdo o disposto n líne nterior. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de No preenchimento de declrção de trânsito duneiro, empres trnsportdor informrá, no qudro destindo à su identificção, o número do Ato Declrtório e dt de vencimento d su hilitção, em como o nome d unidde d Secretri d Receit Federl, hilitdor. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Por ocsião do pedido de renovção d hilitção, serão presentdos os comprovntes relciondos no suitem 8.4, com resslv contid no suitem 8.5, juntmente com reltório informndo s operções de trânsito duneiro relizds, utilizndo-se modelos conforme nexos (Anexo V e VI). Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de Os pedidos de renovção d hilitção deverão ser presentdos à unidde hilitdor, té 60 (sessent) dis ntes do seu vencimento. Incluído pel Instrução Normtiv SRF nº 102, de

21 8.8.2 Somente serão tendidos pedidos de renovção de empress que efetivmente tenhm tudo no trnsporte de mercdoris em regime de trânsito duneiro, em nível stisftório. Seção II - Ds Snções Administrtivs 9 Serão proiidos de efetur trnsporte de mercdori so o regime de trânsito duneiro os trnsportdores: c d que, por si ou seus prepostos, violrem ou concorrerem pr violção, de dispositivo de segurnç plicdo em volume, unidde de crg ou veículo; que, por si ou seus prepostos, extrvirem ou concorrerem pr o extrvio de mercdori ou volume; que, por si ou seus prepostos, mnipulrem ou concorrerem pr mnipulção indevid de mercdori ou volume; cujos veículos, sem motivo justificdo, se desvirem d rot legl em operção de trânsito duneiro. 10 A proiição, tendendo às circunstâncis do cso concreto, será té 60 (sessent) dis. 11 A proiição poderá estender-se té três nos, critério d utoridde competente; em cso de flt grve; em cso de reincidênci, qundo, computds s proiições nteriores, ests somrem período superior 120 (cento e vinte) dis. 12 O servidor que tiver conhecimento de qulquer dos ftos configurdos no item 9 frá representção circunstncid à chefi de su Reprtição, que encminhrá à unidde d SRF com jurisdição sore o estelecimento sede do trnsportdor, pr su notificção e pronuncimento no przo de 10 (dez) dis Findo o przo que se refere este item, o Delegdo ou Inspetor emitirá precer conclusiv, encminhndo o processo o Superintendente d Receit Federl, que decidirá sore plicção ou não d proiição Se decisão for condentóri, proiição constrá do to declrtório do Superintendente e produzirá efeitos, em que qulquer reprtição d SRF, prtir de su pulicção no Diário Oficil d União Se decisão for fvorável o trnsportdor, o utor d representção deverá ser cientificdo Se os ftos forem Imputdos eneficiário que não sej trnsportdor (item 7, IV), decisão, se desfvorável, será no sentido de vedr novs concessões do regime, produzindo efeitos imeditos n áre jurisdiciond pel Reprtição. Cpítulo IV - Do Despcho de Trânsito Aduneiro Seção I - D Declrção de Trânsito Aduneiro 13 O despcho de trânsito será processdo com se em Declrção de Trânsito Aduneiro (DTA), utilizndo os modelos ixo: 21

22 c Trânsito Aduneiro & Lcre DTA-I (Anexo I) e Anexo à DTA-I (Anexo II) - pr o despcho de trânsito duneiro por qulquer vi, exceto ére; DTA-II (Anexo III) - pr o despcho de trânsito duneiro por vi ére; DTA-III (Anexo IV) - de trânsito duneiro simplificdo, ns hipóteses prevists n Seção IV deste Cpítulo Excetuds s 1ª, 2ª, e 4ª, vis, será fcultdo o eneficiário e reprodução ds demis vis dos modelos que se refere este item, por prelho leitor-copidor eletrostático ou outros processos que ssegurem cópi fiel, durável e perfeitmente legível. Seção II - Do Despcho com Bse em DTA-I 14 O despcho de trânsito duneiro por qulquer vi, exceto ére, será processdo com se n DTA-I, preenchid dtilogrficmente, em 7 (sete) vis, que terão s seguintes crcterístics e destinções: c d e f g 1ª vi (impressão em zul ronze nº 8505) - Reprtição de origem; 2ª vi (impressão em violet perfeit nº 6766) - CIEF; 3ª vi (impressão em preto Europ nº 6000) - Reprtição de destino/cief (controle) 4ª vi (impressão em verde-sed nº 8693) - Beneficiário 5ª vi (impressão em preto Europ nº 6000) - Depositário no locl de origem; 6ª vi (impressão em preto Europ nº 6000) - Depositário no locl de destino; 7ª vi (impressão em preto Europ nº 6000) - Reprtição de origem (torn-gui) Tods s vis d DTA-I e seu Anexo serão impresss em offset em ppel pergminhdo de cor rnc com 75 g/m², no formto de 297 mm por 210 mm enqunto que os respectivos fotolitos terão retículos 10%. As cores específicos referem-se o ctálogo d Supercor ou similr A reprtição de destino reproduzirá, pr seu rquivo 3ª vi, ntes de encminhá-l CIEF, mntendo em seu poder os documentos el nexdos Instruirão 1ª vi d DTA-I I ns operções d clsse A, conforme o cso: um vi do conhecimento de trnsporte interncionl; o conhecimento originl de consolidção, complementdo com s cópis dos conhecimentos prciis, permitid utilizção de cópi fotostátic destes, desde que duráveis e perfeitmente legíveis, qundo se trtr de mercdoris contids em um único contêiner, indicdo o nome de um só consigntário, sendo diversos os destintários (prágrfo 4º do rtigo 24 do Decreto nº /77 e IN SRF nº 411/70). 22

23 II III Trânsito Aduneiro & Lcre ns operções d clsse C, um cópi d vi do conhecimento de trnsporte interncionl e cópi d ftur comercil, desde que legível; ns operções ds clsses B e D, cópi do documento reltivo à dmissão d mercdori Ns operções ds clsses A e C, juntr-se-á (ão) à 3ª vi d DTA-I cópi(s) do(s) conhecimento(s) de crg nel relciondo(s) No cso de trnsferênci de mercdori ncionl ou ncionlizd (clsse D), juntr-se-ão à 4ª vi d DTA-I s nots fiscis correspondentes A ocorrênci d hipótese previst no suitem 4.3 deverá ser consignd no qudro "Oservções" d DTA-I Ns operções d clsse C ou nos csos em que for origtóri finç, depósito ou cução, é fcultdo à Reprtição de origem exigir que 1ª vi d DTA-I sej instruíd com Anexo(s) II d Declrção de Importção (DI) A 7ª vi, por to conjunto d CIEF e d CSF, será elimind, um vez implntdo definitivmente o sistem de processmento utomático. 15 A presentção d DTA-I pr registro consustnci o pedido pr concessão do regime A DTA-I será registrd n reprtição de origem, será pós o exme preliminr Não será registrd DTA-I: c d e que contiver emends ou rsurs; cujs vis não estiverem legíveis; com instrução Incomplet; que indicr trnsportdor não hilitdo ou so proiição; se o eneficiário estiver vedd concessão do regime O registro, que poderá ser feito mnul ou mecnicmente, consistirá n posição de dt e número, este em série própri, seqüencil, renovável no início de cd no N hipótese de trânsito clsses A e C, critério do chefe d Reprtição, o registro d DTA-I poderá ser utorizdo ntes d entrd do veículo procedente do exterior. 16 Registrd DTA-I, 2ª vi será retid no setor de registro, pr encminhmento à CIEF, e s demis serão presentds à utoridde competente pr concessão do regime e fixção d rot O przo pr conclusão d operção de trânsito será fixdo pel utoridde concedente e terá como termo inicil dt fixd pr síd d mercdori desemrçd. 17 A concessão do regime será consignd no qudro "Pr uso d Reprtição de Origem d DTA-I, em tods s vis (exceto 2ª) que serão encminhd pr distriuição. 18 Qundo o regime não for concedido, fundmentção do indeferimento será express no qudro próprio ns 1ª, 4ª, 6ª e 7ª vis d DTA-I, rindo-se o przo 23

24 de 30 (trint) dis, contdos d dt de ciênci, pr recurso voluntário o Superintendente d Receit Federl A ciênci d decisão será dd n 1ª vi d DTA-I, sendo 4ª vi devolvid o interessdo O recurso, se interposto, será presentdo n Reprtição de origem, instruído com 4ª vi d DTA-I, à qul serão juntds s demis vis, exceto 2ª, pr encminhmento à Superintendênci Decorrido o przo interposição do recurso ou negdo seu provimento, Reprtição de origem rquivrá o processo e remeterá 3ª vi à CIEF, com notção resumid dos ftos, no qudro "Pr uso d Reprtição de Origem" do Anexo Provido o recurso, o processo retornrá à Reprtição de origem, que deverá: c desentrnhr s vis d DTA-I e do(s) respectivo(s) Anexo(s), notndo-se no qudro própri concessão do regime; dr seguimento o despcho; rquivr o processo. 19 Hvendo motivos relevntes, o servidos designdo pr conferênci poderá rir unidde de crg e, desde que permitido pelo seu superior, os volumes, notndo-se o fto no qudro "Pr uso d Reprtição de Origem" do Anexo correspondente d DTA-I, pós o que: c desentrnhr s vis d DTA-I e do(s) respectivo(s) Anexo(s), notndo-se no qudro próprio concessão do regime; dr seguimento o despcho; rquivr o processo. 19 Hvendo motivos relevntes, o servidor designdo pr conferênci poderá rir unidde de crg e, desde que permitido pelo seu superior, os volumes, notndo-se o fto no qudro "Pr uso d Reprtição de Origem" do Anexo correspondente d DTA-I, pós o que: unidde de crg deverá ser relcrd; os volumes deverão ser compostos, pesdos, lcrdos ou relcrdos. 20 Ao servidor incumido de conferênci e desemrço cumpre verificr se o veículo ou unidde de crg oferece plens condições de segurnç fiscl, ssim como consignr, com tod clrez, no qudro próprio d DTA-I, identificção dos elementos de segurnç plicdos. 21 O trnsporte de mercdori estrngeir em trânsito duneiro, por vi terrestre, somente será utorizdo em veículos de comprtimento d crg fechdo, que ofereç condições de inviolilidde e poss ser lcrdo A exigênci de que trt este item poderá ser dispensd nos seguintes csos; de mercdori que, pel su nturez, crcterístic ou condição de emlgem, prescind dess cutel, cso em que, juízo d utoridde fiscl, poderá tmém ser dispensd lcrção do 24

25 Trânsito Aduneiro & Lcre veículo, do volume ou de mos, consignndo-se o fto no qudro que se refere o item 20; de utilizção de unidde de crg que resgurde intocilidde d mercdori 21.2 A lcrção será plicd tmém qundo o trnsporte se efetur por emrcção, desde que, juízo d utoridde fiscl, ess cutel se revele indispensável. 22 O desemrço será consigndo, em tods s vis (exceto 2ª), no qudro "Desemrço pr Trânsito" d DTA-I, entregndo-se s 3ª, 6ª e 7ª vis o trnsportdor em envoltório fechdo e lcrdo, endereçdo à reprtição de destino do trânsito, e 5ª vi o depositário n origem A 4ª vi d DTA-I será entregue o trnsportdor pr compnhmento d mercdori durnte todo o percurso d operção de trânsito Qundo se trtr de operção frciond, deverá compnhr cd veículo um cópi d 4ª vi d DTA-I, seguindo com o último 4ª vi originl, nest notd, no qudro "Oservções", quntidde de veículos utilizdos n operção O servidor que efetur o desemrço, no cso de operção frciond, deverá notr, n cópi d 4ª vi d DTA-I, o número do conhecimento referente à crg trnsportd pelo veículo, e o número d plc deste Competirá à Reprtição de destino recolher tods s cópis ds 4ªs vis pr devolvê-ls, juntmente com 7ª vi, à Reprtição de origem. 23 Ultimdo o despcho de trânsito à vist d 1ª vi d DTA-I, será dd ix no mnifesto ou documento de efeito equivlente, gurdndo no setor próprio conclusão d operção de trânsito (retorno d 7ª vi), pós o que será rquivd. 24 Qundo houver vri ou flt de mercdori ou volume, não se frá o desemrço pr trânsito sem que sej efetud vistori duneir ou formlizd su desistênci, oedecids s disposições pertinentes do Decreto nº , de 16 de outuro de 1968, e do Cpítulo VII do Decreto nº / Em cso de desistênci d vistori, o requerimento será formuldo no qudro "Oservções" do Anexo correspondente d DTA-I Ns operções de clsse C, por vi terrestre, hvendo indícios de extrvio de volume ou mercdori, vistori será origtorimente relizd pel reprtição de origem, ntes do desemrço pr trânsito, não se dmitindo desistênci De conformidde com o disposto no rtigo 36 do Decreto nº /77, deverá compnhr mercdori durnte operção de trânsito, so pen de responsilidde do trnsportdor; cópi do termo de vistori, qundo est for relizd n origem; cópi do termo de vri e, qundo houver, do termo de vistori, qundo vri ou flt no percurso. 25 Averd conclusão d operção de trânsito no qudro "Pr uso d Reprtição" d DTA-I, Reprtição de destino encminhrá; 3ª vi à CIEF; 4ª vi o trnsportdor; 25

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