Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2012)

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1 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2012) Efeitos do 4-fluorbenzaldeidotiossemicabazona sobre a progressão do ciclo celular, indução de apoptose e autofagia em células de adenocarcinoma prostático PC-3 1 Bruna dos Santos RODRIGUES, 1 Marize Campos VALADARES, 1 Polyana Lopes BENFICA, 2 Cecília Maria Alves de OLIVEIRA. 1 Laboratório de Farmacologia e Toxicologia Celular- FARMATEC, Faculdade de Farmácia, UFG, Goiânia-GO. 2 Laboratório de Bioatividade Molecular- Instituto de Química, UFG, Goiânia-GO. brunarodrigues04@hotmail.com Palavras-chave: tiossemicarbazona, câncer de próstata, PC-3, autofagia 1. Introdução O câncer de próstata, segundo a última estimativa mundial (FERLAY et al, 2008) é o segundo câncer mais diagnosticado em homens e o quinto tipo com maior incidência no mundo. Essa estimativa também se repete no Brasil (BRASIL, 2011). É notadamente reconhecido como um problema de saúde pública, devido à grandeza no quadro de morbimortalidade masculina e ao consenso nos métodos de controle e prevenção (GOMES et al., 2008). Sua incidência tem aumentado progressivamente ao longo dos anos (GUERRA; GALLO; MENDONÇA, 2005). As condutas terapêuticas do câncer de próstata ainda são limitadas. Com o aumento da incidência novas abordagens são necessárias, uma opção é a quimioprevenção, que pode prevenir, diminuir ou reverter sua ocorrência pela administração de compostos naturais ou sintéticos (ADHAMI et al., 2007). A molécula 4-fluorbenzaldeidotiossemicarbazona (4-FTC) é bastante promissora como uma candidata a novo fármaco para o tratamento ou prevenção do câncer de próstata. Devido a esse potencial, investigamos seus efeitos na indução da apoptose, autofagia e progressão do ciclo celular nas células de adenocarcinoma prostático PC-3. Capa Índice 10032

2 2. Material e métodos O 4-fluorbenzaldeidotiossemicarbazona (4-FTC) foi sintetizado pelo Laboratório de Bioatividade Molecular do Instituto de Química, UFG, coordenado pela professora Drª Cecília Maria Alves de Oliveira, para objeto de estudo. A linhagem celular de adenocarcinoma de próstata PC-3 foi mantida em meio de cultura HAM-F12, suplementado com 10% de soro fetal bovino e antibióticos, em atmosfera contendo 5 % de CO 2 a 37ºC. Para avaliar o potencial indutor de apoptose, as células (1x10 6 ) foram cultivadas em placa de Petri de 35x10 mm estéril e expostas ao 4-FTC (0,02 µm) por 48 h. Foram lavadas com PBS e coradas com o corante Giemsa. As alterações morfológicas foram observadas em microscopia óptica de campo claro. A externalização da fosfatidilserina foi analisada através da marcação com Anexina V-FITC/IP. Na determinação das fases do ciclo celular as células PC-3 foram fixadas com solução fixadora (etanol a 70% gelado), e incubadas a 4 C, 24 h; lavadas em PBS gelado e ressuspendidas com solução contendo 200 µg/ml de RNAse A e 50 µg/ml de IP (iodeto de propídio), incubadas a 4 C, protegidas de luz por 1 h. Para a análise da indução de formação de vesículas ácidas autofágicas, as células foram marcadas com o corante laranja de acridina. As amostras foram analisadas por citometria de fluxo (FACSCanto II, Becton Dickinson). Os resultados das avaliações foram expressos em média e desvio padrão. A diferença entre controle e células tratadas com 4-FTC foi avaliada usando teste t não pareado, a diferença entre grupos por análise de variância (ANOVA) e o teste de Tukey para múltiplas comparações. A significância estatística foi considerada quando p < As análises estatísticas foram realizadas usando o software GraphPad Prism (versão 5.0). 3. Resultados e discussão Os mecanismos de morte celular, principalmente as vias indutoras de apoptose, são alvos importantes para o desenvolvimento de novos agentes quimioterápicos. A atividade indutora de apoptose na linhagem celular PC-3 não foi observada através da análise morfológica, pois apenas alterações discretas não características de apoptose foram observadas, comparado ao controle (Figura 1), Capa Índice 10033

3 apesar do efeito antiproliferativo detectado. Os sinais de morte foram analisados pela dupla marcação com anexina V e iodeto de propídio. A figura 3d mostra que as pequenas modificações observadas não foram estatisticamente significativas. Assim sendo, a morte por apoptose não foi induzida pelo 4-FTC na concentração e tempo de exposição adotados. SOARES, GUILLO, OLIVEIRA, 2008, demonstraram que alguns derivados de tiossemicarbazona tiveram atividade antiproliferativa e indutora de apoptose em células de melanoma humano SK-MEL-37; uma investigação com outras concentrações de 4-FTC poderá indicar se também possui essa propriedade. A B Figura 1: Células PC-3 coradas com Giemsa após 48 h de exposição a 4-FTC, incubadas a 37ºC, 5% de CO 2. A- Células controle-não tratadas, B- células tratadas com 4- FTC (0,02 µm), apresentando alterações morfológicas discretas e efeito antiproliferativo. Para investigar outro tipo de morte possivelmente induzido pelo 4-FTC avaliamos a indução da formação de vesículas ácidas autofágicas, características de autofagia. O 4-FTC foi capaz de aumentar o número de vesículas autofágicas ácidas formadas (15,8%) (figura 2), comparadas ao controle (6,3%), demonstrando, assim, que induziu a morte por autofagia. A PC-3 controle PC-3 0,013 µm B Fluorescência PercP VAAs (%) 20 * Controle 0,013mM Fluorescência FITC Figura 2: a) Histogramas representando a indução da formação de vesículas autofágicas ácidas (VAAs) em células PC-3 controle e tratadas com 4-FTC. b) Porcentagem de vesículas autofágicas ácidas induzidas após tratamento com 4-FTC. Os Capa Índice 10034

4 resultados representam a média ± desvio padrão. Os dados são representativos de três experimentos independentes (*p<0,05). Fatores específicos do ciclo celular podem influenciar na proliferação desregulada das células tumorais, por isso avaliamos os efeitos do 4-FTC na progressão do ciclo celular nas células PC-3. O perfil do ciclo celular teve pequenas modificações (Figura 3b), com significante aumento na fase sub-g1, que representa a fragmentação de DNA, indicativa da citotoxicidade da molécula. A PC-3 Controle C PC-3 Controle Counts PC-3 0,02 µm Fluorescência Iodeto de propídio PC-3 0,02 µm Iodeto de propídio Fluorescência Anexina V B Número de células (%) * Controle 0,013M D Número de células (%) Controle 0,013M 0 Sub G1 G0/G1 S G2/M 0 A-/PI- A-/PI+ A+/PI+ A+/PI- Figura 3:a) Histogramas representando o perfil do ciclo celular das células PC-3 controle e das tratadas com 4-FTC marcadas com iodeto de propídio. b) Porcentagem de células PC-3 nas fases sub-g1, G1, S, G2/M do ciclo celular após tratamento com 4-FTC. Cada barra representa a média ± desvio padrão de três experimentos independentes (*p < 0.05). c) Histogramas representando análise da apoptose das células PC-3 controle e tratadas com 4-FTC marcadas com anexina V/FITC e iodeto de propídio. d) Comparação da intensidade de fluorescência de anexina V/FITC e IP das células tratadas com 4-FTC com as células controle, A-/IP- =% de Capa Índice 10035

5 células viáveis, A-/IP+=% de apoptose recente, A+/IP+=% de apoptose tardia, A+/PI-=% de necrose (*p< 0.05). 4. Conclusões Os resultados demonstraram que o 4-FTC possui atividade antiproliferativa nas células PC-3, induzindo a morte por autofagia. Não induziu a morte por apoptose e aumentou o número de células na fase sub-g1 na progressão do seu ciclo celular, indicando sua citotoxicidade. 5. Referências bibliográficas ADHAMI, V.M.; MALIK, A.; ZAMAN, N.; SARFARAZ, S.; SIDDIQUI. A.; SYED, D.N.; AFAQ, F.; PASHA, F.S.; SALEEM, M.. MUKHTAR, H. Combinated inhibitory effects of green tea of polyphenols and selective cyclooxygenase-2 inhibitors on the growth of human prostate cancer cells both in vitro and in vivo. Clin Cancer Res; 13(5) March1, 2007 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, FERLAY, J.; SHIN, H.R.; BRAY, F.; FORMAN, D.; MATHERS, C. e PARKIN, D.M. GLOBOCAN 2008 v1.2, Cancer Incidence and Mortality Worldwide: IARC CancerBase No. 10 [Internet]. Lyon, France: International Agency for Research on Cancer; Disponível em: acesso em 06/08/2012. GOMES, R.; REBELLO, L.E.F.S.; ARAÚJO, F.C.; NASCIMENTO, E.F. A prevenção do câncer de próstata: uma revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 13(1): , GUERRA, M.R.; GALLO, C.V.M.; MENDONÇA, G.A.S. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de Cancerologia, 51(3): , SOARES, P.R.O.; GUILLO, L.A.; OLIVEIRA, C.M.A. Atividade antiproliferativa de benzaldeído canfeno tiossemicarbazonas em células de melanoma humano (SK-MEL-37). Dissertação (Mestrado em Biologia). Universidade Federal de Goiás, Apoio financeiro: Capes, CNPq, FINEP, FUNAPE. Capa Índice 10036

6 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2012) UTILIZAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE PROFILAXIA DE TERAPIA ANTIRRETROVIRAL E DEMAIS CONDUTAS RELACIONADAS À TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV EM GESTANTES DURANTE O PRÉ-NATAL, PARTO E PUÉRPERIO EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE GOIÁS Bruna Lígia Ferreira ALMEIDA; Janaína Valadares GUIMARÃES. Faculdade de Enfermagem Palavras chave: Transmissão Vertical, HIV, Gestante. INTRODUÇÃO Há mais de duas décadas o mundo convive com a epidemia de aids. Desde então muito se descobriu sobre formas de transmissão, terapias medicamentosas mais eficazes, marcadores laboratoriais mais precisos, imunogenicidade, entretanto, ainda é evidente o preconceito que as pessoas sofrem após a realização do diagnóstico (CARVALHO; GALVÃO, 2008). Nos últimos anos houve uma mudança do perfil da epidemia, chamado por feminização da epidemia de HIV, um número crescente de mulheres em todo o mundo estão infectadas, sendo que mulheres e meninas constituem quase metade de todas as pessoas que vivem com HIV/aids, as mulheres jovens entre 15 e 24 anos são duas vezes mais propensas a viver com a doença na população (QUINN, 2005; REMIEN, 2009). A feminização da epidemia têm numerosas consequências, dentre elas, o aumento do número de crianças infectadas pelo HIV tendo a transmissão vertical como principal via de infecção (SILVA et al., 2010). Os principais fatores que contribuem para a vulnerabilidade das mulheres à aids são: menor escolaridade, condição socioeconômica menos privilegiada, relacionado à raça, etnia, vida extraconjugal dos parceiros, violência sexual, entre outros (SANTOS et al., 2002; DECKER, 2009). De acordo com o Centers For Disease Control and Prevention (CDC) o uso de drogas injetáveis se tornou um fator fundamental da feminização da epidemia em todo o mundo (CDC, 2009). Dentro desse contexto, e vislumbrando a problemática do aumento do número de mulheres em idade reprodutiva portadoras do HIV, torna-se necessária a utilização de medidas que controle a crescente transmissão vertical desse vírus. A transmissão vertical pode ocorrer no período intrauterino, intraparto e após o parto através do aleitamento materno. A maioria dos casos ocorre durante o Capa Índice 10037

7 trabalho de parto e durante o parto (60% - 65%) e o restante (35% - 40%) no período intrauterino, principalmente nas últimas semanas de gestação, em estudos realizados em locais onde as mães não amamentaram seus bebês (NISHIMOTO et al., 2005). A amamentação eleva o risco de transmissão de 7% até 22% por exposição (mamada) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). A taxa de transmissão vertical do HIV, sem intervenção situa-se em torno de 20% e com o uso combinado de determinadas intervenções pode ser reduzida para menos que 1% (LANA, LIMA; 2010). Em 2006, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e aids reuniu o Comitê Assessor para Recomendações de profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes, que revisou as Recomendações de Terapia Antirretroviral (TARV) e as demais condutas relacionadas a profilaxia da transmissão vertical do HIV (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Em 2010 houve uma reformulação deste Manual de Recomendações de profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes, onde algumas informações foram mantidas e outras acrescentadas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Embora a TARV seja de oferta universal no Brasil, ainda é grande a proporção de gestantes infectadas pelo HIV que não são sujeitas às ações profiláticas recomendadas pelo Plano Nacional DST/aids. Grande parte destas mulheres não tem acesso ao teste de HIV, seja pela sua condição social, seja por falhas no sistema de saúde (SOUZA JR et al., 2004).). Baseado no contexto acima é de fundamental importância investigar se estão sendo realizados os cuidados preconizados pelo Ministério da Saúde de acordo com as Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antirretroviral em gestantes, durante o pré-natal, parto e puerpério das gestantes HIV positivas atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) em Goiânia, o que torna relevante a execução deste trabalho. Através dessas ações irá se tornar possível e real, a queda dos índices de transmissão vertical do HIV na cidade de Goiânia. É de extrema importância a atuação do enfermeiro no cuidado a gestante HIV positivo e ao recém nascido (RN) exposto, pois esse profissional é responsável pelo acompanhamento e cuidado prestado a esse público durante o Capa Índice 10038

8 pré-natal, parto e puerpério, sendo assim o profissional de enfermagem assiste a todo o ciclo passível de ocorrer a transmissão vertical dessa e de demais infecções. Enfim, através desse estudo torna-se possível o acompanhamento próximo para análise do perfil sócioeconômico e demográfico das gestantes HIV positivas, a avaliação dos aspectos fisiológicos e clínicos dessas gestantes atendidas em Goiânia, além da análise do conhecimento dos profissionais que lidam com as gestantes HIV positivo acerca do tema em estudo. Este estudo tem como objetivos: verificar se as medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde como controle da transmissão vertical do HIV estão sendo adotadas pelas gestantes e profissionais de saúde de uma maternidade pública de Goiânia; Traçar o perfil sócio-demográfico das mulheres e relacioná-los à transmissão vertical do HIV; Identificar os principais fatores de risco relacionados à transmissão vertical do HIV durante o pré-natal, parto e puerpério; Verificar quais as medidas adotadas pelos profissionais de saúde para reduzir a transmissão vertical do HIV e analisar o conhecimento dos profissionais de saúde que lidam com gestantes HIV positivos, sobre as medidas profiláticas da transmissão vertical do HIV. MATERIAL E MÉTODO O estudo foi dividido em três etapas que correspondem a: Revisão da literatura; Estudo descritivo, retrospectivo, transversal, de abordagem quantitativa para traçar o perfil sócio-demográfico das mulheres e relacioná-los à transmissão vertical do HIV; estimar os principais fatores de risco e quais as medidas adotadas pelos profissionais de saúde para reduzir a transmissão vertical do HIV nos períodos prénatal, parto e puerpério Será estudado o período entre janeiro de 2006 a dezembro de 2011; Estudo descritivo, prospectivo, transversal, de abordagem quantitativa para traçar o conhecimento dos profissionais de saúde da Instituição em estudo, em como lidar com gestantes HIV positivo no período do parto e puerpério. A fonte de informação para esse estudo foi composta pelo prontuário médico de cada gestante, de onde foram coletados e transcritos em formulário próprio, dados sóciodemográficos (idade, cor, estado civil, escolaridade, ocupação, renda familiar); as doenças de base maternas e a história obstétrica. Além disso, foram aplicados aos Capa Índice 10039

9 profissionais questionários próprios que visavam analisar o conhecimento dos mesmos sobre o tema em estudo. Para a análise estatística será elaborada uma planilha eletrônica. As informações serão analisadas através do programa eletrônico Sigma Start versão 4.0. Os dados quantitativos serão analisados descritivamente através de distribuição de freqüências, médias e desvio padrão. Em seguida, as variáveis normais, homocedásticas, serão analisadas utilizando-se testes paramétricos, na comparação entre dois grupos, o teste "t" de Student; e na comparação entre três ou mais grupos a análise de variância (ANOVA), seguidos do teste de Dunn. Para a distribuição não normal, será utilizado os testes não paramétricos, na comparação entre dois grupos, o teste de Mann-Whitney, e na comparação entre três ou mais grupos o teste de Kruskal-Wallis, seguidos do teste de Tukey. As proporções serão comparadas pelo teste do 2, acompanhado do teste exato de Fisher. Serão consideradas estatisticamente significantes as diferenças em que p foi menor que 5% (p<0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) local, recebendo o número de protocolo 29/11, nº 02/12. ANDAMENTO DA PESQUISA Foram coletados dados de 323 prontuários de gestantes HIV positivo atendidos na Instituição em estudo entre o ano de 2006 a Também foram aplicados 25 questionários entre os profissionais de saúde atuantes no setor em estudo. Dentre esses profissionais 4 (16%) são enfermeiros, 9 (36%) médicos e 12 (48%) correspondem a equipe de enfermagem de nível médio ( Auxiliares de Enfermagem e Técnicos de Enfermagem). Os dados estão sendo processados pelas pesquisadoras responsáveis, sendo que no momento estão sendo feitas as análises estatísticas dos 323 prontuários referentes as gestantes HIV positivo e os 25 questionários respondidos pelos profissionais atuantes no setor em estudo. Capa Índice 10040

10 REFERÊNCIAS Carvalho CML, Galvão MTG. Enfrentamento da AIDS entre mulheres infectadas em Fortaleza CE. Rev Esc Enferm USP.2008; 42(1):90-7. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) et al. Incorporating HIV prevention into the medical care of persons living with HIV. Recommendations of CDC, the Health Resources and Services Administration, the National Institutes of Health, and the HIV Medicine Association of the Infectious Diseases Society of America. MMWR Recomm Rep. 2003; 52(12):1 24. Decker MR, Seage GR, Hemenway D, Raj A, Saggurti N, Balaiah D, et. al. Intimate Partner Violence Functions as Both a RiskMarkerand Risk Factor forwomen s HIV Infection: Findings From Indian Husband Wife Dyads. J Acquir Immune Defic Syndr. 2009; 51(5): Lana FCF, Lima AS. Avaliação da prevenção da transmissão vertical do HIV em Belo Horizonte, MG, Brasil. Rev Bras Enferm, 2010; 63(4): Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antiretroviral em gestantes. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antiretroviral em gestantes. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis.secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids.Brasília (Brasil): Ministério da Saúde, Nishimoto TMI, Eluf Neto J, Rozman MA. Mother-to-child transmission of human immunodeficiency virus (HIV-I): evaluation of control measures in the city of Santos. Rev. Assoc. Med. Bras. 2005; 51(1): Quinn TC, Overbaugh J. HIV/AIDS in women: an expanding epidemic. Science. 2005;308: Remien RH, Chowdhury J, Mokhbat JE, Soliman C, Adawy ME, El-Sadr W. Gender and Care: Access to HIV Testing, Care and Treatment. J Acquir Immune Defic Syndr. 2009; 51(3): Santos NJS, Tayra A, Silva SR, Buchalla CM, Laurenti R. A AIDS no Estado de São Paulo. As mudanças no perfil da epidemia e perspectivas da vigilância epidemiológica; Rev. Bras. Epidemiol.2002;5(3): Silva MJM, Mendes WS, Gama MEA, Chein MBC, Veras DS. Perfil clínico-laboratorial de crianças vivendo com HIV/ AIDS por transmissão vertical em uma cidade do Nordeste brasileiro. Rev. Soc. Bras. Med. Trop.2010; 43(1): Souza Jr PRBS, Szwarcwald CL, Junior AB, Carvalho MF,Castilho EA. Infecção pelo HIV durante a gestação: Estudo-Sentinela Parturiente, Brasil, Rev Saúde Pública 2004;38(6): Capa Índice 10041

11 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2012) AGRICULTURA FAMILIAR E POLÍTICAS PÚBLICAS Bruna Nogueira Almeida RATKE e Rabah BELAIDI 1 Faculdade de Direito da UFG. Mestrado em Direito Agrário. bruna_bna@hotmail.com; rbelaidi@gmail.com Órgão Financiador: FAPEG PALAVRAS-CHAVE: políticas públicas, direito agrário e agricultura familiar. INTRODUÇÃO O reconhecimento legal da agricultura familiar e a sua definição oficial se estabeleceram recentemente com a Lei da Agricultura Familiar (Lei /06). O primeiro e principal programa de fortalecimento da categoria, denominado PRONAF 2, foi instituído pelo Decreto n /96, através de mobilizações unificadas do sindicalismo rural e dos movimentos sociais. A atual discussão sobre a agricultura familiar foi impulsionada pelos debates que envolvem as temáticas de segurança alimentar, pobreza rural, desigualdade social e desenvolvimento sustentável, impelida por pesquisas e discussões políticas sobre o reconhecimento e importância da agricultura familiar como uma forma social de trabalho e produção. Insurge desses elementos a importância jurídica de analisar o processo histórico de reconhecimento do agricultor familiar como sujeito de direitos e objeto de políticas públicas, sendo a temática de grande relevância ao direito agrário, o qual tem como base o estudo da atividade agrária e depende de políticas públicas, elaboradas com respeito e observâncias aos princípios agrários, destinadas a fomentar essas atividades. A política agrária (CF, art. 184 a 191) está constitucionalizada com o objetivo de efetivar os fundamentos da República (CF, art. 3º, inc. II), pois abrange institutos que são capazes de promover transformações econômicas e sociais a garantir o desenvolvimento nacional, o bem estar da sociedade, a redução das desigualdades 1 Bruna Nogueira Almeida Ratke é mestranda em do Programa de Mestrado em Direito Agrário da Faculdade de Direito da UFG, bolsista da FAPEG. Prof. Rabah Belaidi (Orientador da Pesquisa) é professor efetivo da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás UFG e atual Coordenador do Programa de Mestrado em Direito Agrário. O presente resumo insere-se na pesquisa realizada para fins de apresentação de dissertação junto ao Programa de Mestrado em Direito Agrário da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG). 2 Pronaf Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Capa Índice 10042

12 2 sociais e a melhoria da qualidade de vida. Assim, o direito agrário tem um papel importante na promoção da dignidade da pessoa humana 3. As políticas públicas constituem temática da ciência política e da ciência da administração pública, portanto, não são definidas e instituídas pelo direito, todavia, o direito deve estar apto a descrever, compreender e analisar de modo a integrar à atividade política os valores e métodos próprios do universo jurídico, nos termos de Bucci (2006). MATERIAL E MÉTODOS Utiliza-se o método de abordagem hipotético-dedutivo e a investigação do tipo histórico-jurídico 4. Trata-se de pesquisa teórica, mediante catalogação e compilação de dados primários, extraídos da legislação vigente e revogada, e dados secundários, consistentes em artigos, doutrinas e etc., sendo que esses não se restringem as fontes imediatas jurídico-formais de pesquisa (BITTAR, 2012), em razão do seu aspecto interdisciplinar 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO A história brasileira é marcada por lutas pela terra, de acesso à propriedade rural e pelo trabalho. Os militares ( ) trouxeram a questão fundiária e a reforma agrária para o controle do Estado através da aprovação do Estatuto da Terra (ET), para administrar institucionalmente as reivindicações e a inquietação dos movimentos surgidos no final dos anos 1950 e início dos anos 1960, e eliminar todos os fatores que pudessem interferir no pleno controle. Esses movimentos contestavam a desigualdade social e a concentração fundiária existentes no Brasil e protestavam pela realização de uma Reforma Agrária. O Estatuto da Terra Lei n , de 30 de novembro de 1964 constituía uma lei de Reforma Agrária (Título II) e Política Agrícola (Título III) visando a modernização através da execução de uma Política de Desenvolvimento Rural. O resultado dessa política foi a reprodução do latifúndio moderno e do aumento da 3 Essa concepção pode ser observada na afirmação de Borges (1995, p. 24): a consolidação de políticas agrícolas gera uma harmonia social, uma sociedade justa, aquela que oferece a cada homem condições de vida digna. 4 Segundo Gustin e Dias (2006) e Lakatos e Marconi (1991), esse método analisa a evolução de determinado instituto jurídico pela compatibilização de espaço/tempo, partindo da importância de investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para compreender o surgimento do termo agricultor familiar, além de sua concepção histórica e atual. 5 A interdisciplinaridade, nos termos de Bittar (2012), amplia a capacidade de formação e melhora a qualidade de reflexão jurídica, por promover um movimento de compreensão mais aberto, dilatado e qualificado sobre os múltiplos aspectos envolvidos nas discussões do direito. Capa Índice 10043

13 3 concentração fundiária, agravando a exclusão social e a violência no campo. A grande propriedade, predominante em toda a história brasileira, se impôs como um modelo socialmente reconhecido, recebendo estímulos de uma política agrária (crédito rural, seguros agrícolas, políticas de preços mínimos, etc.) centrada na concretização da modernização, para adotar a lógica empresarial moderna, ampliando as desigualdades sociais, destruindo a pequena propriedade e a propriedade familiar em prol da consolidação do latifúndio. A partir de 1994, ocorreram inúmeras mobilizações no campo que ganharam grande repercussão política, sendo articulado em torno de sete eixos temáticos: reforma agrária, política agrícola, direitos sociais e trabalhistas, previdência social, saúde e segurança no trabalho, política energética, meio ambiente e importância da agricultura familiar (PICOLOTTO, 2009). Ao longo das reivindicações e mobilizações sociais, aliadas as pesquisas acadêmicas, introduziu-se a necessidade de novo modelo de desenvolvimento baseado na agricultura familiar, termo que passou a ser adotado como uma nova categoria sócio-profissional. Destaca-se dois 6 fatores decisivos para o reconhecimento da agricultura familiar, como objeto de políticas públicas, e alteração dos rumos do desenvolvimento rural: o movimento sindical dos trabalhadores rurais; e os estudos realizados pela FAO/INCRA 7. Perante essas demandas, insurgem iniciativas governamentais, inserindo no centro dos debates os temas de reforma agrária e agricultura familiar, com a criação do Pronaf, através do Decreto Presidencial nº 1.946, datado de 28 de julho de 1996, considerada a principal política pública para apoiar essa classe social com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares, de modo a propiciar-lhes o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a melhoria de renda (D /96, art. 1º). Com a institucionalização do Pronaf os agricultores familiares foram reconhecidos 6 Alguns autores incluem um terceiro fator relacionado ao reconhecimento da agricultura familiar vinculado ao Banco Mundial que, através do relatório n BR, de 27 de maio de 1993, elaborou recomendações ao governo brasileiro visando alterações profundas nos objetivos e consolidação de uma agricultura com um perfil diferente. As propostas do Banco Mundial foram divulgadas no documento Brasil: o gerenciamento da agricultura, do desenvolvimento rural e dos recursos naturais, publicado em 1993 (GÓMEZ e THOMAZ JÚNIOR, 2009, p. 80). A expressão agricultura familiar aparece no relatório do Banco Mundial como protagonista de um desenvolvimento econômico e social, que se propõe a reduzir os níveis de pobreza, alterar os paradigmas de produção tecnológicos diante da sustentabilidade ambiental e melhorar as condições de vida. 7 FAO -Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação; INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Capa Índice 10044

14 4 como atores políticos,sujeitos de direitos e objeto de políticas públicas. A intervenção do Estado nas atividades agrárias, por meio de políticas públicas, insurge como um instrumento de mudança social para garantir a sobrevivência dos agricultores familiares, resultando no reconhecimento dessa categoria como sujeito de direito 8. A concepção de sujeito de direito elaborada por Ricoeur (2007) pode ser utilizada na discussão dessa temática para visualizar os agricultores familiares como sujeitos de direitos construídos em um contexto histórico e político. O indivíduo inserido na sociedade que se reconhece como capaz de seus atos e demandam estruturas institucionais que o reconheça e concretize seus direitos. Os agricultores familiares emergem dentro de um contexto histórico e político reconhecendo sua capacidade e demandando o seu reconhecimento como sujeitos de direitos. Apesar da importância do Pronaf, considerado um marco histórico na intervenção do Estado perante a agricultura, havia necessidade de um estatuto que conceituasse a agricultura familiar para o ordenamento jurídico e delimitasse as diretrizes de uma política pública que tenha como público alvo essa categoria 9. Esses elementos sustentaram a criação do Projeto de Lei da Câmara n. 32 de 2006 (Projeto de Lei n. 3952/2004), tendo como justificativa a contribuição dos agricultores familiares para o desenvolvimento econômico e social, com produções destinada a alimentação da população brasileira e para a exportação. Diante dessas justificativas, sobreveio a Lei n de 24 de julho de 2006 que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, tendo como eixo central delimitar os conceitos, princípios e instrumentos destinados à formulação das políticas públicas direcionadas à Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. A Lei n /06 consolida o conceito de agricultor familiar e empreendedor familiar rural como aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 módulos fiscais; II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha renda familiar predominantemente originada de 8 Segundo Grau (2008, p. 22): A expressão políticas públicas designa todas as atuações do Estado, cobrindo todas as formas de intervenção do poder público na vida social. E de tal forma isso se institucionaliza que o próprio direito, nesse quadro, passa a manifestar-se como uma política pública o direito é também, ele próprio, uma política pública. 9 Em adendo, o Pronaf, restrito a uma política de crédito rural, não conceitua a agricultura familiar, apenas enumera os seus beneficiários relacionando-os aos fatores estruturais como renda e integração ao mercado, com caráter de seletivo e excludente. Ademais, o Pronaf, atualmente, está regulamentado apenas pelas resoluções do BC e do CNM. Capa Índice 10045

15 5 atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo; IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família (art. 3º). Apenas em 2011 foram incluídos pela Lei n como beneficiários da Lei da Agricultura Familiar os silvicultores, aqüicultores, extrativistas, pescadores, povos indígenas (art. 3º, 2º) CONCLUSÕES A adoção da terminologia agricultura familiar deve-se a uma conjunção de fatores que contribuíram para a intensificação dos debates sobre a importância econômica e social dessa categoria. A agricultura familiar foi reconhecida como objeto de políticas púbicas através do PRONAF no Brasil, fruto de reivindicações dos representantes da agricultura familiar 10. Destarte, a forma de implementação dessa política de fomento pode estar descaracterizando os princípios de sustentabilidade e segurança alimentar atreladas a agricultura familiar por promover o uso de pacotes tecnológicos de modelo empresarial nesse tipo de agricultura. A Lei /06 reconheceu juridicamente a classe da agricultura familiar trazendo benefícios para o desenvolvimento desse modelo de agricultura. Não há dúvidas sobre a capacidade produtiva da agricultura familiar em ser responsável por um projeto de desenvolvimento, porém essa categoria social ainda precisa de políticas públicas de fortalecimento e não apenas de política de crédito, mas de medidas que melhorem a vida no campo, envolvendo saúde, educação, saneamento e previdência, além da assistência técnica. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 10. ed. São Paulo: Saraiva, BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. 9. ed. São Paulo: Saraiva, BUCCI, Maria Paula Dallari. O conceito de política pública em direito. In: Bucci, 10 Outras políticas também foram construídas para incentivar a agricultura familiar diante da proposta de um projeto alternativo de desenvolvimento rural que integre a reforma agrária e o fortalecimento da agricultura familiar (MDA, 2011): Alimentação Escolar, Agroindústrias, Assistência Técnica, Biodiesel, Garantia-Safra, Mais Alimentos, Aquisição de Alimentos, Garantia de Preços para a Agricultura Familiar, Redes Temáticas de Ater, Seguro da Agricultura Familiar, Sistema Único da Atenção à Sanidade Agropecuária e Talentos do Brasil. Capa Índice 10046

16 6 Maria Paula Dallari (Ed.). Políticas Públicas. Reflexões sobre o conceito jurídico. São Paulo: Ed. Saraiva, GÓMEZ, Jorge R. Montenegro; THOMAZ JÚNIOR, Antonio. Novo sentido da luta de classes e do controle social no meio rural. Uma contribuição à geografia do conflito capital x trabalho. In: Júnior, Antonio Thomaz (Ed.). Dinâmica geográfica do trabalho no século XXI: Limites Explicativos, Autocrítica e Desafios Teóricos. São Paulo: UNESP, v. 11, apêndice 3, p GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de ed. São Paulo: Malheiros, GUSTIN, Miracy Barbosa De Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, MDA, Ministério de Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura Familiar. Crédito Rural. Disponível em < Acesso em 24 de nov PICOLOTTO, Everton Lazzaretti. A emergência dos "agricultores familiares" como sujeitos de direitos na trajetória do sindicalismo rural brasileiro. Mundo Agrário, v. 9, n. 18. Centro de Estudios Histórico Rurales. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Universidad Nacional de La Plata, p., primer semestre de RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Editora Unicamp, Capa Índice 10047

17 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2012) ESTRUTURAÇÃO GENEALÓGICA, IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE ACASALAMENTOS EM REBANHOS CURRALEIROS 1 Bruna Paula Alves da SILVA 2* ; José Robson Bezerra SERENO 3 ; Emmanuel ARNHOLD 4 ; Raquel Soares JULIANO 5 ; Maria Clorinda Soares FIORAVANTI 4,Diogo Alves da Costa FERRO 2,6 ; Rafael Alves da Costa FERRO 2,6 1 Dissertação que compõe a rede Caracterização, conservação e uso das raças bovinas locais brasileiras: Curraleiro e Pantaneiro. Financiado pelo CNPq, CAPES e FAPEG. ²Mestranda(o) do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal EVZ-UFG. * brunaalveszoo@hotmail.com ³Pesquisador Dr. da Embrapa Cerrados 4 Professor(a) Dr.(a) da EVZ/UFG 5 Pesquisadora Dra. da Embrapa Pantanal 6 Professor do curso de Zootecnia da UEG Palavras-chave: Pé Duro, marcadores microssatélites, endogamia, seleção de reprodutores, variabilidade genética. INTRODUÇÃO Muitas raças locais brasileiras encontram-se em processo de deriva genética e poderão desaparecer sem que o seu potencial zootécnico seja revelado. A causa mais frequente deste processo de extinção são os cruzamentos absorventes ocorridos com as raças exóticas. Para reverter essa situação faz-se necessário a realização de estudos de caracterização genética e racial, envolvendo matriz de parentesco e diversidade genética, possibilitando o uso destes animais em programas de multiplicação de germoplasma, seleção e melhoramento genético, proporcionando finalmente alternativas de produção animal para o meio rural. O rebanho Curraleiro ou Pé Duro encontra-se adaptado às condições do Cerrado e está ameaçado de extinção. Esses animais têm sua origem na Península Ibérica e foram trazidos ao Brasil pelos portugueses. Passaram por seleção natural ao longo dos anos e tornaram-se muito adaptados (MARIANTE & EGITO, 2002). É um rebanho rústico, de baixo custo de produção e possui carne saborosa. Os Capa Índice 10048

18 animais estão concentrados no Piauí, Pará, Tocantins e Goiás. Estima-se que existam cerca de animais dessa raça (FIORAVANTI et al., 2008). As avaliações genéticas das raças estabelecem informações a respeito do parentesco dos animais sujeitos aos testes de paternidade (CURI & LOPES, 2001). O conhecimento genético das populações é importante para a implantação de programas de melhoramento e conservação do patrimônio genético (RANGEL et al., 2004). A caracterização genética promove a avaliação da distância entre populações, possibilitando a estimação dos índices de similaridade entre os animais e a recomendação do sistema de acasalamento (EGITO et al., 2001). Os marcadores moleculares têm sido muito utilizados na caracterização de populações bovinas brasileiras, em relação ao monitoramento de regiões do genoma, destacando-se os marcadores do tipo microssatélites que são altamente polimórficos e obtidos pela técnica de PCR (TAMBASCO, 2000). Objetiva-se com este trabalho realizar a estruturação genealógica de rebanhos Curraleiros com vista a estimativas de índices produtivos e zootécnicos destas populações em seu habitat natural e elaborar programas de acasalamentos para manutenção da variabilidade genética do rebanho. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização das provas genéticas de atribuição de parentesco e diversidade genética estão sendo analisadas amostras de pelos de 745 animais pertencentes a cinco rebanhos da raça bovina Curraleiro, colhidas em propriedades nos municípios de Cavalcante-GO (150 animais), Campestre-GO (350 animais), Monte Alegre de Goiás-GO (110 animais), Planaltina-DF (50 animais) e Mimoso de Goiás-GO (85 animais). Todos os animais foram identificados e suas amostras enviadas ao laboratório. Foram colhidas amostras de pelos em envelopes de papel, armazenadas em temperatura ambiente e enviadas para análises genéticas e moleculares no Laboratório de Genética Molecular Aplicada da Universidade de Córdoba, Espanha. Para a extração de DNA do pelo dos animais está sendo seguido o protocolo proposto por ALJANABI & MARTINEZ (1997). Está sendo realizada a amplificação de 28 microssatélites recomendados pela FAO, mediante a técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR). A separação dos fragmentos está sendo realizada por eletroforese em gel de agarose Capa Índice 10049

19 em sequenciador automático ABI A tipificação alélica e análise dos fragmentos estão sendo realizadas com o auxílio dos programas GENESCAN ANALYSIS e GENOTYPER respectivamente. As freqüências alélicas e heterozigosidade (observada e esperada) estão sendo calculadas pelo programa informático GENETIX v (BELKHIR, 1999). A prova de equilíbrio Hardy-Weinberg (HW) está sendo realizada pelo programa GENEPOP v. 3.1c (RAYMOND & ROUSSET, 1995), que aplica o teste exato de Fisher usando o método em cadeia de Monte Carlo Harkov (GUO & THOMPSON, 1992). O conteúdo da informação polimórfica (PIC) de cada microssatélite está sendo calculado pela aplicação da fórmula proposta por BOTSTEIN et al. (1980). A probabilidade de exclusão por marcador (PE) e para o conjunto de marcadores (PEC) está sendo calculada pelo programa informático CERVUS 2.0 (MARSHALL et al., 1998) e a probabilidade de identidade por marcador (PI), além do conjunto de marcadores (PI acumulada) pelo programa informático API-CALC (AYRES & OVERALI, 2004). A distância genética-da (NEI, 1987) está sendo calculada pelo programa computacional POPULATIONS. Com os valores de distância obtidos está sendo realizado um dendrograma utilizando o algarítimo Neighbor-Joining (SAITOU & NEI, 1987). A acurácia da árvore obtida está sendo examinada com um teste de replicação (bootstraping) com reamostragens com substituição dos loci utilizando o programa POPULATIONS (LANGELLA, 1999). Estão sendo realizadas análises de atribuição dos indivíduos a sua população e da subestrutura das populações bovinas de Curraleiro utilizando um algoritmo bayesiano do programa de análise STRUCTURE v. 2. (PRITCHARD et al,. 2000), que emprega um modelo baseado no método de cadeias Markov de Monte Carlo, que estima a distribuição a posteriori de cada coeficiente de mistura de cada indivíduo (q). As representações gráficas dos resultados do programa STRUCTURE estão sendo obtidas com o programa DISTRUCT 1.1 (ROSENBERG, 2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados desta pesquisa estão sendo analisados pelo Laboratório de Genética Molecular Aplicada da Universidade de Córdoba, Espanha, portanto ainda não foram obtidos resultados. Mas espera-se com estas análises obter o grau de parentesco entre animais e entre rebanhos Curraleiros para estruturação do rebanho Capa Índice 10050

20 em famílias com vistas a proporcionar maior controle da endogamia destas populações e possibilitar a ampliação do número de animais da raça por meio de programas de acasalamentos específicos para cada rebanho, possibilitando maior controle genealógico, além de intercâmbio de material genético entre rebanhos endogâmicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALJANABI, S. M.; MARTINEZ, I. Universal and rapid salt-extraction of high quality genomic DNA for PCR-based techniques. Nucleic Acids Research, v. 25, p , AYRES, K. L.; OVERALL, A. D. J. API-CALC 1.0: a computer program for calculating the average probability of identity allowing for substructure, inbreeding and the presence of close relatives. Molecular Ecology Notes, v. 4, p , BELKHIR, K. Logiciel sous Windows TM pour la genétique des populations. In: Laboratoire Génome, Populations, Interactions, v. CNRS UPR BOTSTEIN, D.; WHITE, R. L.; SKOLMICK, H.; DAVIS, R. W. Construction of a genetic linkage map in man using restriction fragment length polymorphism. American Journal of Human Genetics, v. 32, p , CURI, R. A.; LOPES, C.R. Teste de paternidade em bovinos. Biotecnologia, Ciência & Desenvolvimento, v. 21, p , EGITO, A. A.; ALBUQUERQUE, M.S.; MARIANTE, A. S. Caracterização genética de raças naturalizadas. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, 3., 2001, Londrina. Anais... Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, p FIORAVANTI, M. C. S.; SERENO, J. R. B.; NEIVA, A. C. G. R.; ABUD, L. J.; LOBO, J. R.; DI FRANCESCANTÔNIO, D.; CARDOSO, W. S.; SILVA, F. X.; MACHADO, J. R. L. Reintrodução do Gado Curraleiro na Comunidade Kilombola kalunga de Cavalcante, Goiás, Brasil: Resultados Parciais. In: IX SIMPÓSIO NACIONAL DO CERRADO, 2008, Brasília. Resumos... Parlamundi: II Simpósio Internacional Savanas Tropicais, GUO, S. W.; THOMPSON, E. A. Performing the exact test of Hardy-Weinberg proportions for multiple alleles. Biometrics, v. 48, p , LANGELLA, O. Populations CNRS UPR9034. http// Capa Índice 10051

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