lugar, deviam povo. E, se devia A contribuição pois era por eleição. 1 Reparadoras: ajudar os mais encontrava-se Xapuri. 1 Giovanna Ginelli.

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1 Os objetivos principais de toda ação apostólica, como em qualquer outroo lugar, deviam ser: difundir valores, vivenciá-los, traduzi-los na vida do povo. E, tratando-se de uma comunidade ainda em formação, a educação se devia traduzir no alimento básico para o seu porvir, uma condição de vida ou de morte, de progresso ou de marginalização. A contribuição dos missionários católicos, chegados c a esta terra, não foi só quantitativa, mas foi, sobretudo, qualitativamente positiva, pois era altamente estimulante seu exemplo de dedicação o à causaa da educação da infância e da juventudee em todoss os aspectos que podiam favorecer a promoção o desta terra, considerada como sua pátria por eleição. 1 Principalmente as irmãs Servas de Maria Reparadoras, respondendo aos problemas e grandes desafios da época, dedicaram seus esforços, quase que exclusivamente, à educação daa juventude acreana e à saúde. Frei Bruno Reverberi com alunas do O elemento social, resultado de Colégio Divina Providência de Xapuri. várias denominações étnicas, nãoo excluindo o elemento aventureiro que se tinha embrenhado nas matas à procura do tesouroo do Eldorado, não era fácil de educar. Demonstra isso uma carta do Bispo Dom Próspero Bernardi à Madre Elisa Andreoli, fundadora dass Servas de Mariaa Reparadoras: Há necessidade de termos sempre presente p que, em toda nação, o povo tem uma índole particular que se reflete particularmente nas crianças: pretender encontrar aqui a condescendência que se encontra aí, nos pais, a respeito da educação dos seus filhos, é impossível; de d outro lado o elemento que carece de educação é este e se torna necessário que nos resignemos a fazer o pão com a farinha que temos e não com aquela que desejaríamos ter,, para um pão bem melhor. 2 a) SENA MADUREIRA A EDUCAÇÃO EM TERRAS ACREANAS Assim, entre as iniciativas tomadas, às vezes um tanto assistencialistas, encontrava-se a que foi iniciadaa em Sena Madureira, que procurava ajudar os mais pobres através de bolsas-estudo, favorecendoo a educação e formação da juventude. "Em 1930, no dia 2 de maio é iniciada em e Sena Madureira, a Bolsa de Estudo dos Moços pobres. A 1ª da Prelazia, com as ofertas recolhidas durante o mês de Maria à noite. No fim de Maio foi f depositada no Banco do Brasil a quantia de 500$000. O novo Administrador Apostólico mudou o rumo 1 Giovanna Ginelli. História da Educação Acreana I. Pág Carta de 16/5/1930. Coletâneas. Pág. 230.

2 da referida Bolsa em 1941 passando a chamar-sno ano de 1922, e desde esse momentoo a cidade de Sena Madureiraa sentiu que novos tempos tinham chegado comm a educação nos seus diferentes níveis. A atividadee das irmãs era intensa, compreendendo, além a do ensino, também o Bolsaa de Estudo Santaa Terezinha. 3 O Colégio Santa Juliana começou trabalho de pastoral da paróquia e as atividades extraescolares para a formação integral dos adolescentes que frequentavam sua escola. O Livro de Tombo T cita várias iniciativasi Colégio Santa Juliana de Sena Madureiraa no campo do teatro, do folclore, das festas e reuniões de pais e mestres, de cursos paraa maior atualização de professores, de cursos para professores s das escolas rurais, de conferências formativas para alunos, enfim, todaa uma atividade que requeria muita doação e muito espírito de sacrifício. Uma nova iniciativa, à procura sempre de estabelecere r bons alicerces na educação do povo, foi a criaçãoo de uma Escola Normal, para a educação dos futuros professores da região que, até no jornall da capital lembrava, com particular reconhecimento aquelaa importante obra. 4 No dia 6 de maio de 1946, em Sena Madureira, é iniciada também t a Escola Normal Regional São Luis, anexaa ao Instituto Santa Juliana.. 5 As festas de encerramento das atividades escolares, incluída a diplomação das estudantes s, eram preparadas com todo detalhe, passando a ser o tempo mais importante daa vida da juventude e da cidade, com presença das autoridades, tanto civis como religiosas. 6 Assim, o Colégio Santaa Juliana, em 1962, segundo o livro das Crônicas da Comunidade, já tinha um totall de 300 Dom Júlio J Mattiolii e internas de Sena alunos externos, compreendendoo o Jardim Madureira de Infância, o Curso Primário e o Normal Regional. 3 I Livro de Tomboo da Prelazia. Pág Cfr. O Acre, 1/ 1/1957. Pág. 4 col.1. 5 I Livro de Tomboo da Prelazia. Pág Cfr. I Livro de Tombo da Prelazia. Pág. 81v; I Livro de Tombo da Prelazia. Pág. Prelazia. Pág. 74v. 81v; I Livro de Tombo da

3 BRASILÉIA Brasiléia, até o final f de 1938 pertencia ao município de Xapuri, que por causa da sua vastíssimaa comarca, extensa até ao Paraguassú,, atual Assis Brasil, não podia certamente ser muito pródigo em oferecerr escolas aos seus numerosos s centros do interior. Explica-se, por isso, o interesse dos missionários pelo ramo da promoção o humana que era a educação. Frei Aleixo Rattalino, já tinha aberto em 1927 uma escola denominadaa São Filipe Benício, destinada à educação dos rapazes daquela cidade. E em 1931, aos 6 de junho, tomou a iniciativa de abrir a escola e Santa Juliana, para a educação das meninas. Também,, não satisfeito com essas iniciativas de oferecerr ensino e educação, tão difíceis e raras naquele tempo, completou sua obra de promoção e de educação abrindo Oratórios Festivos - Oratório masculino Santo André (nome do benfeitor defunto da obra) ) e Oratório feminino Santaa Susana (nome da benfeitora) -,, para oferecer honestos recreios à mocidade e ouvir a palavra divina através de aulas de catecismo. 7 Essas iniciativas continuaram até sua morte, em 17 de junho de As duas escolas encontraram dificuldadess para sobreviver, pois, faltou-lhes o apoio do Pe. Vigário que soube, por longos anos, sacrificar sua jovem existência naquela região tão remota, longee de amigos, superiores e parentes. Em janeiro de 1942, frei Fernando Marchioni, residente na paróquiaa de Xapuri, tomou sobree si a responsabilidade de reabrir r e de reorganizar ass duas Frei Aleixo Rattalino escolas de Brasiléia, denominando-as com o únicoo nome do defunto Pe. Aleixo Rattalino. Com o apoio dee seu superior, frei Gregório Dal Monte, decidiu com o professor Sr. Américoo Menezes em continuá-las, porém, como coisa independentee da administração paroquial,, a risco e interessee do mesmo professor, que cobririaa o que fosse justo das d famílias. 8 Como, porém, a escola era paroquial e devia d conservar seu fim de oferecer estudo e educação às crianças pobres, foi instituída uma bolsa de estudo da Paróquia de Brasiléia com a quantia de 474$ Frei Fernando fez questão de que, apesar de sua independência econômica, a escola continuassee a sua prerrogativa de escola católica e, paraa tanto determinou algumas normas para garantir-lh he um mínimo de condições que visassem esse objetivo, como a de iniciar e fechar as lições com a reza do Pai Nosso, Ave Maria e Glória, e a obrigação de incluir no programa paroquial 7 Cfr. I Livro de Tombo de Xapuri. Pág. 25; I 8 Cfr. I Livro de Tombo de Xapuri. Pág. 73v. 9 I Livro de Tomboo de Brasiléia. Pág. 9v. Livro de Tombo de Brasiléia. Pág. 6v.

4 uma hora de Catecismo e História Sagrada em cada semana a de aulas,, para que voltasse a funcionar a escola Pe. Rattalino por expresso desejo do mesmo Mons. Júlio Mattioli, Prelado do Acre. 10 Nada se sabe até quando aquela escola funcionou. Sabe-se que em 1944, segundo uma nota do Livro de Tombo, iniciando o anoo letivo, voltava a funcionar. Daí em diante não há alusão alguma sobre a escola. b) XAPURI Desde sua chegada a Xapuri, em 6 de dezembro dee 1921, frei Felipee Gallerani, teve a seu cargo a assistência religiosa e espiritual do povoo xapuriense, como Vigário da paróquia São Sebastião. Como todos os religiososr que chegavam ao Acre, preocupou-see tambémm com a educação da juventude. O sexo feminino, sobretudo, era alvo de suass preocupações, pois todos tinham plena consciênciaa da influência da mulher na família e na educação dos filhos. Assim também frei f Felipe, desde o ano de 1925, vinha cogitando uma casaa que devia funcionar comoo casa de educação. No Livroo de Tombo da Paróquia, ele mesmo conta a história da fundação do Colégio Divina Providência e todas as dificuldaded es a ela inerentes, como seus encontros com as autoridades, criação de um Comité central, compra de móveis e equipamentos, sem o auxílio de Alunas do Colégio Divina Providência. ninguém. 11 A doação do prédio foi feita à paróquia e assinada peloo frei. Ele termina a pequena história explicando o porquê do nome escolhido. "Esta é a história em resumo de toda a obra do colégio que intitulei Divina Providência tendo de ser apoiado e fornecidoo do necessário pela misericórdia de Deus e virar numa providência por este povo". 12 Em 1927 chegaram as Irmãs Mercedes e Ester e, no prédio do Colégio, que não passava de um grandee casarão de madeira, começaram as aulas de estudo e de prendas. As Irmãs see dedicaram com todas as suass forças à educação da juventude, segundo atesta o Senador Kalume: "O pátio doo Colégio passou a ser logradouro preferido pela meninada, com tranquilidadede para os pais. As irmãs, sempree solícitas e satisfeitas, aproveitavam da d recreação para educar em toda sua extensa linha: maneira de portar-se, tratar seus semelhantes e, em particular, nos lares" Cfr. I Livro de Tombo de Xapuri. Pág Cfr. I Livro de Tombo de Xapuri. Pág I Livro de Tomboo de Xapuri. Pág Jorge Kalume. Templo inesquecível. Pág. 31.

5 Às primeiras duas religiosas Irmãs Mercedes e Ester, mais tarde se uniram as irmãs Rosilde Rebesco, Edwige Pantano e Constantina Gian, esta última paraa servir no hospital. No início, o Colégio Divina Providência abriu para o curso primário e aulas de prendas. As irmãs eram auxiliadas por pessoas experimentadas na arte do ensino e da educação. Em 1942, reinando o clima de guerra e estando a Itália em luta com os aliados do Brasil, chegou ao Colégio a ordem de fechar o estabelecimento "por faltaa de Diretora brasileira". Dois anos depois, precisamente no dia 25 de maio de 1944, inaugurou-se, numa sala do Colégio,, intitulada "Madre Gabriela", em homenagem à boa Ir. Gabriela Nardi, pelo seu exemplo, suas virtudes e o sacrifício completo de sua vida, e o Curso Normall Rural, que posteriormente see chamariaa Regional. 14 O antigo casarão, apesarr das várias adaptações feitas durante essass décadas, era insuficiente frentee à crescente população escolar e às novas exigências didático-pedagógicas e higiênicas. Por isso i cogitou-se a construção o de um novo prédio. Frei Felipe Gallerani, que tinha voltado como c Vigário de Xapuri, em um boletim impresso, depois de tantos anos, agradecia ao povo tudo o que tinha feitoo até essee momento, desde 1925 até 1944, agradecendo às Irmãs, e pedia uma nova colaboração em funçãoo do Colégio, que tantos benefícios tinha realizado em favor f da juventude acreana. A pedra fundamental do novo Colégio, com a autorização do Bispo, foi f lançadaa no dia 15 de agosto de 1952, depois de dois anos de infatigável trabalho e inúmeras viagens de frei Felipe, com o fim de angariar Formatura no Colégio verbas para a nova obra. Divina Providência. Ele foi sempre o animadorr incansável do Colégio, tanto que, pela celebração do trigésimo aniversário o da fundação do mesmo, as Irmãs escreveram nas suas crônicas: "Recorrendo este ano o trigésimo aniversário da existência do Instituto Divina Providência e, com a esperança a de conseguir passar em breve para o prédio novo, havemos por bem assinalar essa data como preito de gratidão a quem foi a alma desta obra, ao Revdo. Pe. Felipe Gallerani, que não poupou sacrifícios e talentos para que o Instituto Divina Providência dê os frutoss de bem espiritual, intelectual e moral". 15 O novoo prédio começou a funcionar no dia 2 de marçoo de O fato se encontra, assim, nas crônicas: "Hoje houve o início do novo ano letivo. Pela graça de Deus foram inauguradas as aulas no novoo prédio do Instituto Divina 14 Cfr. I Livro de Tombo da Prelazia. Pág. 83v. 15 I Livro de Tomboo de Xapuri. Pág. 98.

6 Providência. Por enquanto, o internato funciona ainda a no velho, mas querida 16 morada! Só as internas assistem às aulas no novo". 1 No Colégio também funcionava um internato que dava oportunidade às meninas órfãs e necessitadas. Foi notório o serviçoo que o internato prestou em favor do povoo acreano. Ele era citado como modelo em 1940 por Anselmo de Sá Ribeiro, quando cogitava construir, em Rio Branco, outro semelhante, para dar oportunidade às moças do interior de frequentar a Escola Normal na capital. Além do seu animador frei Felipe Gallerani, cumpre lembrar duas figuras de educadoras que fizeram história em Xapuri: Ir. Gabriela Nardi e Ir. Petronilla Trinca. Ir. Gabriela deixou fama de santidade e os xapurienses veneraram com devoção seus restos mortais, transladando-os do cemitério para a Igreja Matriz. O Senador Kalume que a conheceu pessoalmente, assim a escrevia dela: "Exímia educadora, sabia reunir às suas qualidades de catequistac a as de diplomata. Embora enérgica, compadecia-se diante do seu semelhante. Era por excelência uma psicóloga. Sabia penetrar nas profundezas dee seus jovens estudantes e os ajudava tenramente a dirimir as dúvidas que pairavam em seus pequenos cérebros ainda em formação, como fiel seguidora doo Mestre" ". 17 Outra figura de educadoraa foi a Ir. Petronilla Trinca.. As pessoas que a conheceram, lembravam-na como uma grande educadora, pois sabia unir ao profundo espírito religioso, uma incansável dinamicidade na vida escolar e extraescolar, assim como nas iniciativas pastorais. c) RIO BRANCO Em 1925 foi criado, em Rio Branco, um colégio feminino dirigido pelas Servas de Maria Reparadoras na pessoa da Ir. Margarida Donetto. Em 1931 a municipalidade destinava um auxílio ao colégio regido pelas Irmãs, com a obrigação do ensino de prendas. Não se sabe até quandoo durou o funcionamento desse Colégio. Na relação das escolas de Rio Branco, publicada nos jornais de 1936, não consta mais o Colégio "Nossa Senhora da Conceição". Do livro de atas, das visitas da Madre Geral à comunidade da Santa Casa Primeira casa doo Colégio São José. de Misericórdia, salientava-se que duas Irmãs daquelaa comunidade se deslocavam cotidianamente para dar assistência às crianças da LBA. Essa assistência durouu de primeiro de janeiro de 1947 até fevereiro de I Livro de Tomboo de Xapuri. Pág Jorge Kalume. Templo inesquecível. Pág. 64.

7 Contemporaneamente ia amadurecendo a ideia de organizar uma obra mais estável a favor da educaçãoo da mocidade rio-branquense. Essa ideia se foi concretizando com a criação dee dois grandes colégios: O Colégio ImaculadaI a Conceição e o Colégio São José. Por enquanto não se decidiam essas iniciativas, frei Peregrino, destinado como Vigário à Paróquia do Segundo Distrito, na qualidade q de pastor, visando as necessidades, não só estritamente religiosas do seu povo, como também as educacionais, resolveu fundar um colégio, nas mesmas instalações da Paróquia, paraa melhor atender à formação integral da infância e juventude do Bairro Quinze, chamado Instituto Dom Próspero Bernardi, chegando a funcionar suass aulas até na garagem, na sacristia, no abside da igreja e nas capelas da igreja nova. 18 Mas as dificuldades dessa grande e desafiadora obra começaramm a surgir; falta de condições econômicas, falta de espaço nas dependências paroquiais, necessidades pastorais.... Haviaa muita seleção, recusandor o os meninos mal comportados, os filhos de uniões ilegítimas ou de meretrizes, e os que passavam da idade de doze anos. Não faltava também a campanhac a dos inimigos que levantavam boatos e mentiras, exagerando a mensalidade que se cobrava. Enfim, não merecia a pena continuar daquela forma! O mesmo frei Peregrino, P, vendo que essa iniciativa não estava dando certo, longe l de desanimar, começou o Colégio Imaculada Conceição, e sem medir sacrifícios,, dedicou-se como pedreiro e fabricantef de tijolos. Assim, o Colégioo Imaculada foi acolhendo, aos poucos, primeiro p as meninas e depois os meninos, para alívio do d Padre Vigário. Madre Hildebranda de Prá.. ele mesmo aos primeiros esforços braçais Em 1954, frei Peregrino, de comumm acordoo com a Ordem dos Servos de Maria, doou a obraa às Irmãs Servas de Mariaa Reparadoras, na pessoa de Madre Evangelista Somonato, naquele tempo Madre Regional das Irmãs, no Acre. Finalmente, em 151 de agosto de 1956, frei Peregrino teve a grande satisfação de ver em pleno funcionamento o Colégioo Imaculada Conceição, seu grande sonho, sob a orientaçãoo o da educadora Ir. Petronilla Trinca e outras três Irmãs: Eleonora Pagani, Anacleta dos Santos e Bertila Lopes. Assim, "No dia 15 de fevereiro de 1957, 1 é iniciada a matrículaa do novo Colégio Imaculada Conceição, dirigido pelas p Irmãs Servas de Mariaa Reparadoras Cfr. I Livro de Tombo da Paróquia Imaculada Conceição. Pág. 21; I Livro de Tombo da Paróquia Imaculadaa Conceição. Pág I Livro de Tomboo da Prelazia. Pág. 92v.

8 Em 1960 se iniciou o internato e semi-internato que, juntos com o externato, atingiram a matrículaa de 120 alunos. Em 1961 houve a criação do Jardim de Infância "Anjo da Guarda". Nesse ano a matrícula atingiu um total de 204 alunos. O prédio se mostravaa insuficiente para tamanho número de crianças. Com ocasião da visita canônica do então Comissário Provincial dos Servos de Maria, no Brasil, frei Paulo Maria Gabrielli, em 1953, nasceu a ideia de construir um prédio que servisse de internato para os filhos de seringalistas e seringueiros e dos estudantes que, muito numerosos, vinham dos municípios paraa frequentar as escolas em Rioo Branco. O Livro das ocorrências do Instituto narrava o brevee histórico e, entree outros particulares dizia que: "Desde muitos anos os Padress Servos de Maria, aos quais fora confiadaa a Prelazia do Acre e Purus, sentiamm a necessidade de organizar um colégio para a educação da mocidade masculina de Rio Branco. Assim é que os Superiores, de acordo com os demais Padres, decidiram de levantar um prédio capaz de receber numerosos alunos. O financiamento seria em parte com os recursos próprios da Ordem, em parte de verbas federais, principalmente da SPVEA, as quais foram logo pleiteadas. Foi encarregado da localização, das plantas e dos orçamentos, bem como da direção dos trabalhos o Rvdo. Pe. André Ficarelli. O nome Pensionato foi escolhido porque, de início, cogitou-se somente que a Instituição serviria como pensionato paraa os estudantes que, cada vez Vista aérea daa cidade de Rio Branco, igreja i de São Sebastião, Colégio Nossa Senhora das Dores mais numerosos, vem à Capitall do e Artesanato Frei Romeu. Território para estudar nos estabelecimentos oficiais". 20 O pensionato-liceu foi chamado mais tarde Frei Romeu, e em seguida colégio Nossa Senhora das Dores. Os trabalhos de construção o permitiram começar o funcionamento de uma parte dos locais só em Mas tendo passado vários v anos do momento do projeto daquela obra, os Padres viram-se frente a uma clientela estudantil em crise de crescimento, pedindo em vão matrícula noo Ginásio do Governo que já estourava superlotado de estudantes. Foi então que os padres pensaram em dar outra finalidade ao Instituto, abrindo o mesmo para os Cursos Primário e Secundário, chegando a contar, no ano 1963, com 450 alunos Livro das Ocorrências, META. Pág Cfr. Livro das Ocorrências, META. Pág. 1; A. Ficarelli, Carta circolaree ( ), in Inter Nos, 1. São Paulo Pág. 1.

9 Os padres trabalharam à frente deste Instituto durante anos de intrépidas labutas, favorecendo a educaçãoo integral do aluno, valorizando, junto com o aspecto religioso e moral, intelectual e cultural, o aspectoo físico através do esporte e de competições. E os pais sentiam plena confiança na ação dos padres, matriculando, sempre em maior número, os seus filhos nessee Instituto que, com o passar dos anos, sofreu metamorfoses decisivas, se não nos seus objetivos, porém na sua identidade. Entre outras obras, estava o Artesanato, em Rio Branco, graças ao esforço de frei Tarsício Baltazar, e continuado por frei José Antônio Flesch. Este Artesanato funcionava como oficina de madeira e os jovens passavam de aprendizes a funcionários regulares. Foi de lá quee saíram as portas e janelas paraa o Hospital Santa Juliana. O frei José Flesch, participou em São Paulo de um curso de organização de empresas com os Salesianos, mas não voltou paraa Rio Branco, pois o Prior Provincial frei Moacyr Grechi pediu para que ensinasse matemática no colégioo de Turvo, e ele aceitou. Foi substituído por frei Alberto Pistoni, e o Artesanato o se tornou fonte de d renda, fabricando móveis paraa particulares. 22 d) BOCA DO ACRE Com muito sacrifício e com poucos recursos, em favor da infância i e juventude daquela Paróquia, sabemos que "No diaa 10 de dezembro de 1951 o Revdo. Frei Agostinho Poli, fundou um Patronato N. Sra. de Nazaré em Boca do Acre, com bastante frequêncif ia. No dia 31 o mesmo Padree vai a Rio Branco, donde seguirá para o sul em busca de recursos paraa sustentar o Patronato. 23 Por falta de documentação escrita, recolhemos o depoimento de frei Paolino, seu último diretor, podendoo conhecer, assim, alguns detalhes desse Patronato, modelo de educação paraa toda a região. Frei Agostinho Poli, destinado a Boca do Acre junto com o Pe. José Carneiro decidiu fazer uma obraa social como a que já existia em Sena Madureira, igual ao Instituto Santaa Juliana. Foi a Manaus e falou às estudantes que estudavam no Colégio N. Sra. Igreja de Boca do Acre. Auxiliadora e conseguiu um casal e três ótimas professoras: Áurea, Maria do Carmo e Aparecida a. Começaram as aulas num barracão comprido e coberto dee cavacos. O estilo era o dass escolas italianas: muito estudo e muita disciplina e, às vezes, até palmatória. Vinham estudantes s remando até duas ou três horas. Não havia funcionários, nemm diretor. O diretorr 22 I Servi dal 1950 al 1970, in Notiziario Missionario, (maggio) Bologna 1979, fl I Livro de Tomboo da Prelazia. Pág. 80v.

10 era só o Padre. Os cadernos eram vendidos como todo o material e os alunos tinham cuidado. Para a limpeza, antes de terminarr a aula, a professora ficavaa na porta e escolhia três alunos para fazer a limpeza da sala e uma parte do corredor. Não havia merenda porque não haviaa recursos. O campinho de futebol, na frente do Patronato, uma vez cada dez d dias era limpado pelos alunos, que recebiam trinta terçados e em pouco tempo limpavam o campo. Muitas vezes, o Padre, passando na rua, ouvia os alunoss aprender a lição decorando alto e, às vezes, até estudavam caminhando para a escola. O catecismo era decorado, porque depois tinha o exame. No fim do ano, na frente f do Patronato, se faziaa a premiação doss melhores alunos, incentivando assim a estudar. Os alunos que q iam para Rio Branco e Manauss eram os melhores e muitos se formaram emm Direito e em Medicina. Os professores vinham de Manauss e eramm mantidos pela paróquia com grandes sacrifícios. Patronato N. Sra. de Nazaré de Boca do Acre. Nos últimos tempos havia 15 professores, umaa parte deles já formados em Boca do Acre. O salário era o tormento doo Padre, porque o Governo não ajudava. Um dia, na missa, tive que falar: Gente, se vocês não me ajudam, vocês fechem o Patronato. Vou fazer um grande arraial, se vocês me ajudarem, bem, se não vocês fecham a escola. O arraial foi um triunfo e deu paraa pagar os atrasos dos professores. E daquele dia d em diante não houve mais problemas. Até os políticos me ajudaram! Havia noo Patronato 660 alunos da 1ª à 4ª Série. Pensando seriament te que os alunos que q terminavam, não tinham mais condições de estudar, fizemos a Escola Normal, arrumando professores de graça: o Padre, o coletor, o Prefeito e os três professores dee Manaus que, além de dar aula de manhã, iam dar aula de tarde, de graça. Foi assim que começou a Escola Normal, com 40 alunos, e depois ainda criamos um Jardim de Infância, com 28 alunos. Os alunos da Escola Normal, ainda não reconhecida pelo governo, fizeram exame com Dom Giocondo, que ficouu tão satisfeito, que foi a Manaus e conseguiu da Secretária de Educação a aprovação da Escola. 24 Com a saída de frei Paolino de Boca do Acre, em 1968, ficou tomandoo conta frei Antônio Anelli, mas pouco tempo depois ele também saiu e ficou f tudo abandonado. O políticoo Danilo tomou conta do Patronato e da Escola Normal, colocando tudo na dependência do Governo, acabando assimm essa grande obra social em Boca do Acre. Os diretores do Patronatoo foram: frei Agostinho Poli, frei Ivo Lanzoni, frei Paolino Baldassarri e frei Antônio Anelli. 24 Depoimento de frei Paolino Baldassarri, emm 24 de fevereiro de 2008.

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